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Teste de avaliação sumativa 1 · Matriz Versão A1

Escola

Matriz do teste de avaliação sumativa 1 (versão A1)


Professor(a)

Data do teste Disciplina: Português, 8.º ano Duração do teste

Domínios Conteúdos N.º de itens Tipologia de questões Cotação

Oralidade Texto jornalístico: Itens de seleção:


4 12
(Compreensão) – sentido global do texto. – escolha múltipla.

Texto jornalístico
Itens de seleção:
(entrevista):
– ordenação;
Leitura – sentido global do texto; 5 15
– escolha múltipla;
– coesão (identificação de
– completamento.
referentes).

Texto narrativo: Itens de seleção:


– ideias principais; – associação;
Educação – personagens e narrador; – escolha múltipla.
7 28
Literária – comportamentos e
sentimentos de Itens de construção:
personagem. – resposta curta.

Classes e subclasses de
palavras. Itens de seleção:
Sinónimos. – escolha múltipla.
Gramática 5 15
Pontuação. Item de construção:
Discurso direto e discurso – completamento.
indireto.

Texto de opinião
– extensão;
– tema;
– pertinência da
informação;
– estrutura; Item de construção:
Escrita 1 30
– coesão textual; – resposta extensa.
– vocabulário;
– sintaxe;
– morfologia;
– pontuação;
– ortografia.

Professor(a)

Livro aberto, 8.º ano – Testes de avaliação sumativa


Turma

Livro aberto, 8.º ano – Testes de avaliação sumativa


Teste de avaliação sumativa 1 Versão A1

Nome N.º Turma Data

Avaliação Professor(a)

Para responderes aos itens 1.1. a 1.4., ouve a gravação e segue as instruções.

TEXTO A

Fonte: Maria João Costa, in www.sapo.pt (consult. em 20-10-2021).

1. Assinala com , nos itens 1.1. a 1.4., a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto.

1.1. O livro de Margarida Fonseca Santos

a. permite refletir sobre o drama dos incêndios.

b. aborda, como tema principal, os malefícios do uso excessivo do telemóvel.

c. é um livro de aventuras, em que a ação decorre num acampamento junto à praia.

1.2. Os protagonistas da obra são

a. Bárbara, Ricardo e um grupo de desconhecidos.

b. Bárbara, Ricardo e os seus amigos.

c. estudantes que se conhecem mal.

1.3. De acordo com a autora, o título do livro remete para

a. a falta de apoio humano e tecnológico.

b. a impossibilidade de comunicar virtualmente.

c. a incapacidade de sair de uma cilada.

1.4. Margarida Fonseca Santos assume a transmissão de ensinamentos e valores como

a. o principal objetivo do livro.

b. um dos intuitos do livro, a par do entretenimento.

c. um aspeto negativo do livro, devido ao tom moralista.

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Lê o Texto B.

TEXTO B

Entrevista
Dedica-se à escrita a tempo inteiro desde 2005, tendo desde aí publicado quase 70
títulos. Com uma obra voltada especialmente para o público infantojuvenil, Marga-
rida Fonseca Santos ainda encontra tempo para se dedicar ao romance e às aulas de
escrita criativa. [...]
5 Nos últimos anos, tem escrito mais de dez livros por ano. Como descreve o
seu processo criativo?
Uma pergunta difícil… Bom, primeiro que tudo, tenho de sentir a ideia. Pode ser
uma frase, u m assunto, algo que vejo. Este processo é muito mais emocional do que
racional, pois ando com a ideia dentro de m i m até a sentir como história. Só quando
10 a sinto pronta, e quando digo pronta não digo “com palavras”, é com emoções, es-

crevo-a. Costumo ser rápida nesta fase. O maior trabalho chega depois, na reescrita,
no apurar das frases, das emoções descritas, nas mensagens ditas de tal forma que
deixem espaço para o leitor concordar, discordar e aproveitar apenas aquilo que, no
momento em que lê, faz sentido para si.
15 A maioria da sua obra é direcionada para o público infantojuvenil. Quais os
livros que mais gostou de escrever? […]
Há livros que, para mim, são fundamentais, não só na minha escrita como na
minha vida. O aprendiz de guerreiro (e todos os livros de O Reino de Petzet) é talvez a
obra que mais tem de mim, que me emociona quando nela penso ou quando a releio.
Servi-me de u m
20 mundo fantástico para falar da amizade, solidariedade, da luta por objetivos na

sociedade, enquanto se fala de técnicas mentais que nos podem ajudar no dia a dia.
Outros livros que me marcaram foram Uma questão de azul-escuro, O boião mágico e
Miguel contra-ataca (dos 7 Irmãos). É difícil escolher só uns. [...]
Como é que compara o grau de dificuldade de escrever um livro para crianças
ao 25 de escrever um livro para adultos?
A responsabilidade (não tanto a dificuldade) de escrever para crianças é enorme.
A parte mais complicada é, como já referi, ser capaz de provocar o pensamento, a
possibili-dade de pôr a criança a concordar ou discordar, a pensar por si, a emocionar-
se com as situações. Os textos moralistas não servem, a meu ver. Precisamos de ser
mais abrangen-
30 tes, mais impulsionadores do pensamento. [...]

Que pergunta não fizemos e deveríamos ter feito?


Mais uma rasteira… Vou partilhar então uma convicção. Um dia, n u m encontro
com vários escritores, perguntavam-nos se achávamos que podíamos salvar o mundo
com a literatura. Respondi o que sinto: se conseguirmos salvar u m bocadinho do
mundo de
35 cada leitor com a nossa escrita, estaremos sempre a melhorar o mundo de todos. É esse

o meu objetivo ao escrever: ao partilhar o que sinto e o que me emociona com os

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meus leitores, mesmo que sejam muito poucos, estarei a cumprir essa função. Idealista?
Talvez, mas é assim que vejo a minha relação com quem me lê.

in https://blogtailors.com, 26-03-2014 (consult. em 20-10-2021, com supressões)

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2. Numera os tópicos de 1 a 5, respeitando a ordem pela qual os assuntos são apresentados por
Margarida Fonseca Santos nesta entrevista. O primeiro tópico já se encontra numerado.
Características da escrita para crianças
Redação e revisão da história
Influência dos livros na escrita e na vida
1 Conceção emocional da história
Objetivo geral da escrita

3. Assinala com , nos itens 3.1. a 3.4., a opção que completa as afirmações de acordo com o texto.

3.1. Na linha 10, “pronta” é


a. um advérbio.
b. uma interjeição.
c. um nome.
d. um adjetivo.

3.2. No seu processo criativo, Margarida Fonseca Santos destaca


a. a dificuldade em ter uma boa ideia.
b. a rapidez da etapa de planificação.
c. a morosidade do processo de redação.
d. o esforço implicado no momento da reescrita.

3.3. A palavra “uns” (linha 23), refere-se a


a. “livros” (linha 17).
b. “todos os livros de O Reino de Petzet” (linha 18).
c. “Outros livros” (linha 21).
d. “Uma questão de azul-escuro, O boião mágico e Miguel contra-ataca” (linha 22).

3.4. Na frase da linha 26, os parênteses delimitam uma informação


a. acessória, que não se relaciona com o assunto que está a ser abordado.
b. essencial para que se compreenda o sentido global da frase.
c. que pretende substituir o que foi dito antes.
d. que clarifica a informação anteriormente apresentada.

4. Completa a afirmação seguinte com uma das expressões abaixo


apresentadas. Escreve, no círculo, o número correspondente à opção
selecionada.

Na última resposta da entrevista, ao relatar um episódio passado, a


autora pretende pergunta colocada.

1 responder à 2 ridicularizar a 3 fugir à 4 reagir de forma vaga à

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Lê o Texto C.

TEXTO C

Bonito serviço...
Foram mesmo convincentes! “É uma ideia genial, Ricardo, vais adorar!” E eu acredi-
tei; pudera, é a minha mãe. “Repara, filho, é uma oportunidade excelente para viver
mais o campo”, disse-me o meu pai, e pareceu-me que até era muito capaz de ser muito
bem esgalhado. Agora, tudo estragado!
5 Passo a explicar. A nossa turma foi dividida em três grupos, de oito alunos,
acompanhados por dois professores, cada. Até aqui, tudo bem. Mas ao chegarmos ao ponto
de encontro de onde partiríamos para a tal oportunidade genial que íamos adorar,
encontrámos três carrinhas pequenas, com dez ou doze lugares cada. Eram mínimas. A pri-
meira interrogação foi imediata: porquê três, se podíamos ir todos numa grande? Rece-
10 bemos a primeira má notícia: cada grupo ia para u m sítio diferente!
– O quê?! Mas os meus amigos estão nos outros grupos! – protestei, embora ninguém
me tivesse ouvido, pois apercebemo-nos de que todos, sem exceção, tínhamos ficado
separados dos amigos.
– Foi de propósito – sussurrou o Jaime, enquanto ia para a sua carrinha, longe de
15 mim, longe do Paulo. Ou seja: o nosso grupinho fora desfeito de uma penada.
Entregaram-nos u m papel qualquer que nem li. Atirei com a minha bagagem para
dentro da barriga daquele miserável (para não dizer pior) transportador de amigos
desgarrados. Fi-lo com fúria, e fui logo repreendido pelo meu pai. Nem pedi desculpa,
estava fora de mim.
O meu grupo, o B, tinha os professores Duarte e Jacinta, que até são simpáticos: ele,
20 de Português, dá-nos sempre textos incríveis para ler e escrever; ela, de Educação Física,
com medalhas conquistadas no corta-mato e tudo, acha que todos somos potenciais
atletas da vida. Nessa parte, tive sorte. Os colegas, bem, a esses n e m os conheço como
deve ser. [...] Bonito serviço, pais e escola, bonito serviço!
Estou a exagerar? Não, acreditem, não estou. E o pior é que o incrível drama não aca-
25 bou aqui.
Já todos sentadinhos nos lugares daquela caixa de fósforos, conduzida pelo senhor
Pereira, que já é mesmo u m senhor, daqueles à beira da reforma, a coisa complicou-se.
Ainda parados, os pais todos no passeio, amontoados perto da carrinha dos filhos, a
preparar u m aceno foleiro de “portem-se bem!”, deram-nos a machadada final. Vimos o
30 professor Duarte puxar de u m saco de pano, podia ser u m saco de pão, e pedir-nos que
desligássemos os telemóveis e os puséssemos lá dentro.
– Eu não dou o meu – avisou o Gonçalo, apercebendo-se de imediato dos gestos dos
pais cá fora, pedindo-lhe que não fizesse cenas.
Aquilo fora combinado com as famílias! Que grande esquema! Só faltava mais isto!
35 Íamos com não amigos, órfãos de tecnologia, e os nossos pais sabiam disto, tinh am
conspirado nas nossas costas e, pior ainda, concordavam com aquela ideia!
– Todos os dias, a uma hora que combinámos, vão poder ligar os telemóveis e usá-los
durante meia hora. Ligam a quem vos apetecer, veem as redes sociais e os e-mails que
precisarem, são livres de os usar como quiserem durante esse tempo – explicou a profes-
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40 sora Jacinta. – Não é o fim do mundo. Vá lá, não façam fitas! [...]

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Sem combinarmos, amuámos todos quase em simultâneo. Nem acenámos à família,


sabíamos que estavam a par de tudo: grupos, carrinhas, telemóveis e mais coisas, de que
começávamos já a ter medo, mesmo não sabendo o que aí vinha. Arrancámos. Presos.
Desesperados. E muito, mesmo muito!, irritados.

Margarida Fonseca Santos, Sem rede, Ed. Fábula, 2018 (págs. 7-11, com supressões)

5. Associa as personagens (coluna A) às frases (coluna B) de acordo com o sentido do texto.

Coluna A Coluna B

a. Confiscou os telemóveis.
1. Ricardo b. Insurgiu-se por ficar separado dos amigos.
2. Jaime c. É o narrador deste episódio.
3. Duarte d. Foi o primeiro a dizer que tinham sido alvo de conspiração.
e. Indignou-se com a atitude da família.

6. Assinala com as duas opções que se referem à mesma


personagem. a.“convincentes” (linha 1)
b. “transportador de amigos desgarrados” (linha 17)
c. “um senhor, daqueles à beira da reforma” (linha 27)
d. “parados” (linha 28)
e. “órfãos de tecnologia” (linha 35)

7. Seleciona, nos itens 7.1. e 7.2., a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto.

7.1. No início do texto (linha 1), a opinião da mãe do narrador é acentuada pelo uso de um
a. adjetivo.
b. nome.
c. advérbio.
d. quantificador.

7.2. Na frase “A nossa turma foi dividida em três grupos […].” (linha 5), as palavras sublinhadas
são, respetivamente, verbos
a. principal e auxiliar.
b. auxiliar e
principal.
c. principal e copulativo.
d. auxiliar e copulativo.

8. Completa a transformação da frase seguinte, substituindo a expressão sublinhada por uma


palavra ou expressão com o mesmo sentido.

“Ou seja: o nosso grupinho fora desfeito de uma penada.” (linha 15)

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Ou seja: o nosso grupinho fora desfeito .

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9. “Bonito serviço, pais e escola, bonito serviço!” (linha 23)


Esta frase permite-nos perceber que o narrador atribui a culpa do sucedido a duas entidades.
Identifica-as, explicando em que medida cada uma delas é culpada, na perspetiva do narrador.

10. Assinala com a opção que corresponde à interpretação correta da frase seguinte,
proferida pela professora Jacinta.

“– Todos os dias, a uma hora que combinámos, vão poder ligar os telemóveis e usá-
los durante meia hora.” (linhas 37-38)

a. Quando a professora falou, o horário para usar o telemóvel ainda não tinha sido combinado.
b. Quando a professora falou, o horário para usar o telemóvel já tinha sido combinado por
professores e alunos.
c. Quando a professora falou, o horário para usar o telemóvel já fora combinado sem a
aprovação dos alunos.
d. O horário para usar o telemóvel iria ser combinado, diariamente, por professores e alunos.

11. Assinala com , nos itens 11.1. e 11.2., a opção que completa cada afirmação, de acordo
com o texto.

11.1. Na frase “– Eu não dou o meu – avisou o Gonçalo, apercebendo-se de imediato dos
ges-tos dos pais cá fora, pedindo-lhe que não fizesse cenas.” (linhas 32-33),
a. a fala de Gonçalo é apresentada em discurso direto.
b. a fala de Gonçalo é apresentada em discurso indireto.
c. recorre-se ao discurso indireto para reproduzir o que os pais de Gonçalo disseram.
d. não há falas em discurso direto.

11.2. Na frase “– Não é o fim do mundo. Vá lá, não façam fitas!” (linha 40), o ponto de
exclamação assinala graficamente
a. uma exigência sem fundamento.
b. um aviso ameaçador.
c. um pedido compreensivo.
d. um desabafo irritado.

12. “Arrancámos. Presos.” (linha 43)


Por que razão o narrador considera que os alunos estavam “presos”?

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13. Em que momento terá ocorrido a conversa entre o narrador e os pais, apresentada no
primeiro parágrafo do texto: no momento da chegada ao acampamento ou algum tempo
antes? Justifica a tua resposta.

14. No Texto C, os alunos são confrontados com uma imposição inesperada: durante o
acam-pamento, só poderão utilizar o telemóvel meia hora por dia.
Concordas com esta imposição?
Escreve um texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de 160 e um máximo de 260
palavras, em que defendas o teu ponto de vista sobre a questão apresentada.
O teu texto deve incluir:
• a indicação do teu ponto de vista;
• a apresentação de, pelo menos, duas razões que justifiquem o teu ponto de vista;
• uma conclusão adequada.

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Teste de avaliação sumativa 1 · Soluções

Transcrição do texto gravado

Apresentação do livro Sem rede, de Margarida Fonseca Santos

Escrito no rescaldo dos grandes fogos de 2017, Sem rede, da autoria de Margarida Fonseca Santos,
transporta os leitores mais novos para u m acampamento carregado de desafios.
Sem rede é o novo título da coleção “A Escolha é Minha”, da autoria de Margarida Fonseca
Santos, escritora que conta com diversos livros no Plano Nacional de Leitura.
Inspirada pelos grandes incêndios que varreram o centro e o norte de Portugal em 2017, a
autora lançou mãos à obra para publicar u m livro cheio de desafios aos mais novos. O primeiro é
u m dos mais difíceis para as crianças e os jovens de hoje: pôr o telemóvel de lado.
A abrir a história de Sem rede está u m grupo de estudantes que parte de autocarro para u m
acampamento. Na viagem, os alunos são obrigados a sentar-se ao lado de colegas que conhecem
menos bem. É o primeiro ‘sair da zona de conforto’, seguido do anúncio de que vão ficar “sem
rede”, ou seja, desligados do m un d o virtual.
Com o seu mais recente livro, Margarida Fonseca Santos pretende confrontar os mais jovens
com o drama dos incêndios, razão pela qual põe Bárbara, Ricardo e as restantes personagens
a tentarem lidar com u m fogo pondo em prática os ensinamentos que aprenderam – uma
história, acima de tudo, sobre “a importância da entreajuda e da esperança”.
Com a pretensão de transmitir valores e ensinamentos como esses aos mais novos, a
autora assume que u m dos grandes desafios foi fazê-lo sem que as mensagens soassem moralistas.
A ideia, explica, é precisamente deixar portas abertas para que cada u m tire as suas próprias
conclusões.
Sem rede, o novo livro de Margarida Fonseca Santos, foi lançado há u m mês pela Editora Fábula.
Maria João Costa, in www.sapo.pt, 17-04-2018 (texto adaptado, consult. em 20-10-2021)

Teste de avaliação 1 8. rapidamente (OU de uma só vez OU com facilidade).

Texto A

1.1. a.; 1.2. c.; 1.3. b.; 1.4. a.

Texto B

2. 4, 2, 3, 1, 5.
3.1. d.; 3.2. d.; 3.3. a.; 3.4.
d.

4. 1

Texto C

5. 1. b., c., e.; 2. d.; 3. a.


6. d., e.

7.1. a.; 7.2. b.

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Versão A1 9. es. Na sua perspetiva, os professores são culpados
P por terem organizado aquela atividade; os pais, por
o terem concordado com as regras agora anunciadas,
r sem as terem revelado aos filhos.
e 10. c.
x
e 11.1. a.; 11.2. c.
m 12. Por exemplo: O narrador considera que os alunos
p se sentem aprisionados por não se poderem libertar
l da situação em que se encontram (ida para um
o acampamento, separados dos amigos mais
: próximos) e por ficarem incomunicáveis a maior
O parte do tempo (só poderão utilizar o telemóvel meia
hora por dia).
n 13. Por exemplo: A conversa entre o narrador e os pais
a ocorreu algum tempo antes do acampamento.
rr Os argumentos utilizados pelos pais apontavam
a apenas para as vantagens da atividade; nesse momento,
d o narrador ainda não desconfiava das condições que
o iriam ser impostas no acampamento.
r
a
tr
i
b
u
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a
c
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p
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f
e
s
s
o
r
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Cotações Versão A1

Item
GRUPO
Cotação (em pontos)
Texto 1.1. 1.2. 1.3. 1.4.
12
A 3 3 3 3
Texto 2. 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 4.
18
B 3 3 3 3 3 3
5. 6. 7.1. 7.2. 8. 9.
3 3 3 3 3 5
40
Texto 10. 11.1. 11.2. 12. 13.
C 4 3 3 5 5
14.
30
30
Total 100

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Texto A Texto B Texto C

Subtotal

Subtotal

Subtotal
Teste 1 Versão A1

TOTAL
1.1. a 1.4. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
Data 8.º
12 12 3 12 3 18 3 3 6 3 5 4 6 5 5 40 30 100
1

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

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