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Teste de avaliação sumativa 1 · Matriz Versão A2

Escola

Professor(a)
Matriz do teste de avaliação sumativa 1 (versão A2)

Data do teste Disciplina: Português, 8.º ano Duração do teste

Domínios Conteúdos N.º de itens Tipologia de questões Cotação

Oralidade Texto jornalístico: Itens de seleção:


4 12
(Compreensão) – sentido global do texto. – escolha múltipla.

Texto jornalístico
Itens de seleção:
(entrevista):
– escolha múltipla;
Leitura – sentido global do texto; 5 15
– completamento;
– coesão (identificação de
– ordenação.
referentes).

Texto narrativo: Itens de seleção:


– ideias principais; – associação;
Educação – personagens e narrador; – escolha múltipla.
6 24
Literária – comportamentos e
sentimentos de Item de construção:
personagem. – resposta curta.

Classes de palavras.
Graus dos adjetivos. Itens de seleção:
Sinónimos. – associação;
Gramática Acentuação. 4 – escolha múltipla. 19
Discurso direto e discurso Item de construção:
indireto. – completamento.
Pontuação.

Texto de opinião
– extensão;
– tema;
– pertinência da
informação; – estrutura;
Item de construção:
Escrita – coesão textual; 1 30
– resposta extensa.
– vocabulário;
– sintaxe;
– morfologia;
– pontuação;
– ortografia.

Professor(a) Turma

Livro aberto, 8.º ano – Testes de avaliação sumativa


Teste de avaliação sumativa 1 Versão A2

Nome N.º Turma Data

Avaliação Professor(a)

GRUPO I

Segue estes passos:


a. Lê, com atenção, os itens abaixo.
b. Ouve a gravação áudio da apresentação de um livro de Margarida Fonseca Santos, tirando as
notas que consideres importantes.
c. Responde aos itens que se seguem.
d. Ouve o texto pela segunda vez, para verificares as tuas respostas.

1. Para cada item (1.1. a 1.3.), seleciona a opção que completa a frase, de acordo com o sentido do
texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

1.1. O livro de Margarida Fonseca Santos


a. permite refletir sobre o drama dos incêndios.
b. aborda, como tema principal, os malefícios do uso excessivo do telemóvel.
c. é um livro de aventuras, em que a ação decorre num acampamento junto à praia.

1.2. Os protagonistas da obra são


a. Bárbara, Ricardo e um grupo de desconhecidos.
b. Bárbara, Ricardo e os seus amigos.
c. estudantes que se conhecem mal.

1.3. De acordo com a autora, o título do livro remete para


a. a falta de apoio humano e tecnológico.
b. a impossibilidade de comunicar virtualmente.
c. a incapacidade de sair de uma cilada.

2. Seleciona as opções que não correspondem a informações apresentadas ao longo do texto.


a. editora responsável pela publicação do livro
b. coleção em que o livro está inserido
c. ano em que o livro foi publicado
d. preço do livro
e. número de páginas que constituem o livro
f. autor da ilustração da capa do livro

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GRUPO II
Texto A
Lê a entrevista seguinte, feita a Margarida Fonseca Santos.

Entrevista
Dedica-se à escrita a tempo inteiro desde 2005, tendo desde aí publicado quase 70
títulos. Com uma obra voltada especialmente para o público infantojuvenil, Marga-
rida Fonseca Santos ainda encontra tempo para se dedicar ao romance e às aulas de
escrita criativa. [...]
5 Nos últimos anos, tem escrito mais de dez livros por ano. Como descreve o
seu processo criativo?
Uma pergunta difícil… Bom, primeiro que tudo, tenho de sentir a ideia. Pode ser
uma frase, u m assunto, algo que vejo. Este processo é muito mais emocional do que
racional, pois ando com a ideia dentro de m i m até a sentir como história. Só quando
10 a sinto pronta, e quando digo pronta não digo “com palavras”, é com emoções, es-
crevo-a. Costumo ser rápida nesta fase. O maior trabalho chega depois, na reescrita,
no apurar das frases, das emoções descritas, nas mensagens ditas de tal forma que
deixem espaço para o leitor concordar, discordar e aproveitar apenas aquilo que, no
momento em que lê, faz sentido para si.
15 A maioria da sua obra é direcionada para o público infantojuvenil. Quais os
livros que mais gostou de escrever? […]
Há livros que, para mim, são fundamentais, não só na minha escrita como na
minha vida. O aprendiz de guerreiro (e todos os livros de O Reino de Petzet) é talvez a
obra que mais tem de mim, que me emociona quando nela penso ou quando a releio.
Servi-me de u m
20 mundo fantástico para falar da amizade, solidariedade, da luta por objetivos na
sociedade, enquanto se fala de técnicas mentais que nos podem ajudar no dia a dia.
Outros livros que me marcaram foram Uma questão de azul-escuro, O boião mágico e
Miguel contra-ataca (dos 7 Irmãos). É difícil escolher só uns. [...]
Como é que compara o grau de dificuldade de escrever um livro para crianças
ao 25 de escrever um livro para adultos?
A responsabilidade (não tanto a dificuldade) de escrever para crianças é enorme.
A parte mais complicada é, como já referi, ser capaz de provocar o pensamento, a
possibili-dade de pôr a criança a concordar ou discordar, a pensar por si, a emocionar-
se com as situações. Os textos moralistas não servem, a meu ver. Precisamos de ser
mais abrangen-
30 tes, mais impulsionadores do pensamento. [...]

Que pergunta não fizemos e deveríamos ter feito?


Mais uma rasteira… Vou partilhar então uma convicção. Um dia, n u m encontro
com vários escritores, perguntavam-nos se achávamos que podíamos salvar o mundo
com a literatura. Respondi o que sinto: se conseguirmos salvar u m bocadinho do
mundo de

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35 cada leitor com a nossa escrita, estaremos sempre a melhorar o mundo de todos. É esse o

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meu objetivo ao escrever: ao partilhar o que sinto e o que me emociona com os


meus leitores, mesmo que sejam muito poucos, estarei a cumprir essa função. Idealista?
Talvez, mas é assim que vejo a minha relação com quem me lê.

in https://blogtailors.com, 26-03-2014 (consult. em 20-10-2021, com supressões)

1. Para cada item (1.1. a 1.3.), seleciona a opção que completa a frase, de acordo com o sentido
do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

1.1. No seu processo criativo, Margarida Fonseca Santos destaca


a. a dificuldade em ter uma boa ideia.
b. a rapidez da etapa de planificação.
c. a morosidade do processo de redação.
d. o esforço implicado no momento da reescrita.

1.2. A palavra “uns” (linha 23) refere-se a


a. “livros” (linha 17).
b. “todos os livros de O Reino de Petzet” (linha 18).
c. “Outros livros” (linha 21).
d. “Uma questão de azul-escuro, O boião mágico e Miguel contra-ataca” (linha 22).

1.3. Na frase da linha 26, os parênteses delimitam uma informação


a. acessória, que não se relaciona com o assunto que está a ser abordado.
b. essencial para que se compreenda o sentido global da frase.
c. que pretende substituir o que foi dito antes.
d. que clarifica a informação anteriormente apresentada.

2. Completa a afirmação seguinte com uma das expressões abaixo apresentadas:

Na última resposta da entrevista, ao relatar um episódio passado, a autora pretende


.... pergunta colocada.

1 responder à 2 ridicularizar a 3 fugir à 4 reagir de forma vaga à

3. Ordena os tópicos, respeitando a ordem pela qual os assuntos são apresentados por
Margarida Fonseca Santos ao longo da entrevista:
A. Características da escrita para crianças
B. Redação e revisão da história
C. Influência dos livros na escrita e na vida
D. Conceção emocional da história
E. Objetivo geral da escrita

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Texto B

Lê o texto.

Bonito serviço…

Foram mesmo convincentes! “É uma ideia genial, Ricardo, vais adorar!” E eu acredi-
tei; pudera, é a minha mãe. “Repara, filho, é uma oportunidade excelente para viver
mais o campo”, disse-me o meu pai, e pareceu-me que até era muito capaz de ser muito
bem esgalhado. Agora, tudo estragado!
5 Passo a explicar. A nossa turma foi dividida em três grupos, de oito alunos,
acompa-nhados por dois professores, cada. Até aqui, tudo bem. Mas ao chegarmos ao
ponto de encontro de onde partiríamos para a tal oportunidade genial que íamos
adorar, encon-trámos três carrinhas pequenas, com dez ou doze lugares cada. Eram
mínimas. A pri-meira interrogação foi imediata: porquê três, se podíamos ir todos
n u m a grande? Rece-
10 bemos a primeira má notícia: cada grupo ia para u m sítio diferente!
– O quê?! Mas os meus amigos estão nos outros grupos! – protestei, embora ninguém
me tivesse ouvido, pois apercebemo-nos de que todos, sem exceção, tínhamos ficado
separados dos amigos.
– Foi de propósito – sussurrou o Jaime, enquanto ia para a sua carrinha, longe de
15 mim, longe do Paulo. Ou seja: o nosso grupinho fora desfeito de uma penada.
Entregaram-nos u m papel qualquer que n e m li. Atirei com a minha bagagem para
dentro da barriga daquele miserável (para não dizer pior) transportador de amigos des-
garrados. Fi-lo com fúria, e fui logo repreendido pelo meu pai. Nem pedi desculpa, es-
tava fora de mim.
20 O meu grupo, o B, tinha os professores Duarte e Jacinta, que até são simpáticos: ele,
de Português, dá-nos sempre textos incríveis para ler e escrever; ela, de Educação Física,
com medalhas conquistadas no corta-mato e tudo, acha que todos somos potenciais
atletas da vida. Nessa parte, tive sorte. Os colegas, bem, a esses n e m os conheço como
deve ser. […] Bonito serviço, pais e escola, bonito serviço!
25 Estou a exagerar? Não, acreditem, não estou. E o pior é que o incrível drama não aca-
bou aqui.
Já todos sentadinhos nos lugares daquela caixa de fósforos, conduzida pelo senhor
Pereira, que já é mesmo u m senhor, daqueles à beira da reforma, a coisa complicou-se.
Ainda parados, os pais todos no passeio, amontoados perto da carrinha dos filhos, a
30 preparar u m aceno foleiro de “portem-se bem!”, deram-nos a machadada final. Vimos o
professor Duarte puxar de u m saco de pano, podia ser u m saco de pão, e pedir-nos que
desligássemos os telemóveis e os puséssemos lá dentro.
– Eu não dou o meu – avisou o Gonçalo, apercebendo-se de imediato dos gestos dos
pais cá fora, pedindo-lhe que não fizesse cenas.
35 Aquilo fora combinado com as famílias! Que grande esquema! Só faltava mais isto!
Íamos com não amigos, órfãos de tecnologia, e os nossos pais sabiam disto, tinham
conspirado nas nossas costas e, pior ainda, concordavam com aquela ideia!
– Todos os dias, a uma hora que combinámos, vão poder ligar os telemóveis e usá-los
durante meia hora. Ligam a quem vos apetecer, veem as redes sociais e os e-mails que
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40 precisarem, são livres de os usar como quiserem durante esse tempo – explicou a profes-
sora Jacinta. – Não é o fim do mundo. Vá lá, não façam fitas! […]
Sem combinarmos, amuámos todos quase em simultâneo. Nem acenámos à família,
sabíamos que estavam a par de tudo: grupos, carrinhas, telemóveis e mais coisas, de que
começávamos já a ter medo, mesmo não sabendo o que aí vinha. Arrancámos. Presos.
45 Desesperados. E muito, mesmo muito!, irritados.

Margarida Fonseca Santos, Sem rede, Ed. Fábula, 2018 (págs. 7-11, com supressões)

1. Associa cada personagem da coluna A às frases da coluna B, de acordo com o sentido do texto.

Coluna A Coluna B

a. Confiscou os telemóveis.
1. Ricardo b. Insurgiu-se por ficar separado dos amigos.
2. Jaime c. É o narrador deste episódio.
3. Duarte d. Foi o primeiro a dizer que tinham sido alvo de conspiração.
e. Indignou-se com a atitude da família.

2. Indica as duas opções que se referem à mesma personagem.


a. “convincentes” (linha 1)
b. “transportador de amigos desgarrados” (linhas 17-18)
c. “um senhor, daqueles à beira da reforma” (linha 28)
d. “parados” (linha 29)
e. “órfãos de tecnologia” (linha 36)

3. “Bonito serviço, pais e escola, bonito serviço!” (linha 24)


Esta frase permite-nos perceber que o narrador atribui a culpa do sucedido a duas entidades.
Identifica-as, explicando em que medida cada uma delas é culpada, na perspetiva do narrador.

4. Seleciona a opção que corresponde à interpretação correta da frase seguinte, proferida


pela professora Jacinta.

“– Todos os dias, a uma hora que combinámos, vão poder ligar os telemóveis e usá-
los durante meia hora.” (linhas 38-39)

a. Quando a professora falou, o horário para usar o telemóvel ainda não tinha sido combinado.
b. Quando a professora falou, o horário para usar o telemóvel já tinha sido combinado por pro-
fessores e alunos.
c. Quando a professora falou, o horário para usar o telemóvel já fora combinado sem a
aprova-ção dos alunos.
d. O horário para usar o telemóvel iria ser combinado, diariamente, por professores e alunos.

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5. “Arrancámos. Presos.” (linha 44)


Por que razão o narrador considera que os alunos estavam “presos”?

6. Em que momento terá ocorrido a conversa entre o narrador e os pais, apresentada no


primeiro parágrafo do texto: no momento da chegada ao acampamento ou algum
tempo antes? Justifica a tua resposta.

GRUPO III

1. Relê o seguinte parágrafo do Texto B:

“Entregaram-nos um papel qualquer que nem li. Atirei com a minha bagagem
para dentro da barriga daquele miserável (para não dizer pior) transportador de
amigos desgarrados. Fi-lo com fúria, e fui logo repreendido pelo meu pai.” (linhas 16-18)

1.1. Associa cada palavra à respetiva classe.

Palavra Classe

1. nos a. Adjetivo
2. qualquer b. Nome
c. Preposição
3. a
d. Pronome
4. miserável
e. Quantificador
5. amigos f. Determinante

1.2. Completa as frases seguintes com a palavra ou expressão correta:

a. O adjetivo presente na expressão “para não dizer pior” encontra-se no grau ....

b. O verbo “repreender” é sinónimo de ....

c. Quanto à acentuação, “qualquer” é uma palavra ....

2. Seleciona, nos itens 2.1. e 2.2., a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto:

2.1. Na frase “– Eu não dou o meu – avisou o Gonçalo, apercebendo-se de imediato dos
gestos dos pais cá fora, pedindo-lhe que não fizesse cenas.” (linhas 33-34),

a. a fala de Gonçalo é apresentada em discurso direto.

b. a fala de Gonçalo é apresentada em discurso indireto.

c. recorre-se ao discurso indireto para reproduzir o que os pais de Gonçalo disseram.

d. não há falas em discurso direto.

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2.2. No último parágrafo do texto, os dois pontos são utilizados para introduzir:
a. uma explicação.
b. uma enumeração.
c. o discurso direto.
d. uma opinião.

GRUPO IV

No Texto B, os alunos são confrontados com uma imposição inesperada: durante


o acampamento, só poderão utilizar o telemóvel meia hora por dia.
Concordas com esta imposição?
Escreve um texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de 160 e um máximo de
260 palavras, em que defendas o teu ponto de vista sobre a questão apresentada.
O teu texto deve incluir:
• a indicação do teu ponto de vista;
• a apresentação de, pelo menos, duas razões que justifiquem o teu ponto de vista;
• uma conclusão adequada.

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Teste de avaliação sumativa 1 · Soluções

Transcrição do texto gravado

Apresentação do livro Sem rede, de Margarida Fonseca Santos

Escrito no rescaldo dos grandes fogos de 2017, Sem rede, da autoria de Margarida Fonseca Santos,
transporta os leitores mais novos para u m acampamento carregado de desafios.
Sem rede é o novo título da coleção “A Escolha é Minha”, da autoria de Margarida Fonseca
Santos, escritora que conta com diversos livros no Plano Nacional de Leitura.
Inspirada pelos grandes incêndios que varreram o centro e o norte de Portugal em 2017, a
autora lançou mãos à obra para publicar u m livro cheio de desafios aos mais novos. O primeiro é
u m dos mais difíceis para as crianças e os jovens de hoje: pôr o telemóvel de lado.
A abrir a história de Sem rede está u m grupo de estudantes que parte de autocarro para u m
acampamento. Na viagem, os alunos são obrigados a sentar-se ao lado de colegas que conhecem
menos bem. É o primeiro ‘sair da zona de conforto’, seguido do anúncio de que vão ficar “sem
rede”, ou seja, desligados do m u n d o virtual.
Com o seu mais recente livro, Margarida Fonseca Santos pretende confrontar os mais jovens
com o drama dos incêndios, razão pela qual põe Bárbara, Ricardo e as restantes personagens
a tentarem lidar com u m fogo pondo em prática os ensinamentos que aprenderam – uma
história, acima de tudo, sobre “a importância da entreajuda e da esperança”.
Com a pretensão de transmitir valores e ensinamentos como esses aos mais novos, a
autora assume que u m dos grandes desafios foi fazê-lo sem que as mensagens soassem moralistas.
A ideia, explica, é precisamente deixar portas abertas para que cada u m tire as suas próprias
conclusões.
Sem rede, o novo livro de Margarida Fonseca Santos, foi lançado há u m mês pela Editora Fábula.
Maria João Costa, in www.sapo.pt, 17-04-2018 (texto adaptado, consult. em 20-10-2021)

Teste de avaliação 1 Versão A2 aos pais e aos professores. Na sua perspetiva, os


professores são culpados por terem organizado
Grupo I aquela atividade; os pais, por terem concordado com
1.1. a.; 1.2. c.; 1.3. b. as regras agora anunciadas, sem as terem revelado
aos filhos.
2. d., e., f.
4. c.

Grupo II 5. Por exemplo: O narrador considera que os alunos se


sentem aprisionados por não se poderem libertar da
Texto A situação em que se encontram (ida para um
acampamento, separados dos amigos mais
1.1. d.; 1.2. a.; 1.3. d.
próximos) e por ficarem incomunicáveis a maior parte
2. 1 do tempo (só poderão utilizar o telemóvel meia hora
por dia).
3. D, B, C, A, E.
6. Por exemplo: A conversa entre o narrador e os pais
ocorreu algum tempo antes do acampamento. Os
Texto B
argumentos utilizados pelos pais apontavam apenas
1. b., c., e.; 2. d.; 3. a. para as vantagens da atividade; nesse momento, o
narrador ainda não desconfiava das condições que
2. d., e. iriam ser impostas no acampamento.

3. Por exemplo: O narrador atribui a culpa do sucedido

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Grupo III

1.1. 1. d.; 2. e.; 3. f.; 4. a.; 5. b.


1.2. a. comparativo de superioridade; b. censurar
(ou ralhar, admoestar…); c. aguda.
2.1. a.; 2.2. b.

Cotações Versão A2

Item
GRUPO
Cotação (em pontos)
1.1. 1.2. 1.3. 2.
I 12
3 3 3 3
1.1. 1.2. 1.3. 2. 3.
15
3 3 3 3 3
II
1. 2. 3. 4. 5. 6.
24
3 3 5 3 5 5
1.1. 1.2. 2.1. 2.2.
III 19
5 9 3 2
IV Item único 30
Total 100

Livro aberto, 8.º ano – Testes de avaliação sumativa


Subtotal
Grupo I Grupo II A Grupo II B Grupo III

Subtota

Subtota

Subtota
Teste 1 Versão A2

Total
Grupo
1. 2. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 1.1. 1.2. 2.1. 2.2. IV

l
Data 8.º 9 3 12 9 3 3 15 3 3 5 3 5 5 24 5 9 3 2 19 30 100
1

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

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