Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Discente: Docente:
CHIMOIO
2020
GESTÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL
ÍNDICE Pág.
I. INTRODUÇÃO........................................................................................................................1
1.1. Justificativa.......................................................................................................................3
1.2. Objectivos.........................................................................................................................4
1.2.1. Geral..........................................................................................................................4
1.2.2. Específicos.................................................................................................................5
2.1. Património.........................................................................................................................5
III. CONCLUSÃO....................................................................................................................15
ANEXOS.......................................................................................................................................17
I. INTRODUÇÃO
A conservação do património natural e cultural tem constado do cerne das discussões nas
atuais agendas oficiais das políticas de gestão ambiental dos governos e dos estudos científicos
dos institutos de pesquisas, meio académico e movimentos sócio ambientais mundiais. Dada a
magnitude alcançada pelo desenvolvimento económico em âmbito global, essa preocupação se
ampliou em decorrência dos impactos causados no meio ambiente pelo modelo de
desenvolvimento vigente. O património ambiental legado à humanidade é o resultado da
acumulação conjunta dos processos naturais e culturais construídos ao longo do tempo pelas
forças da natureza e pela existência humana sobre a face do planeta (COELHO, 2001).
De acordo com DUARTE (1992) o foco de interesse tem-se voltado para os bens mais
vulneráveis, os frágeis e ameaçados processos naturais, bem como os bens culturais singulares,
representativos da diversidade de expressões, formas e modos de vida humanos. Por sua
peculiaridade, o património natural é cada vez mais reconhecido por valores híbridos relativos às
características físico-biológicas e às expressões humanas que em si armazenou ao longo da
história da Terra.
I.1. Justificativa
I.2. Objectivos
I.2.1. Geral
I.2.2. Específicos
Descrever património;
Caracterizar a gestão património cultural natural na província de Manica;
Indicar a influência do património no desenvolvimento socioeconómico e ambiental.
II.1. Património
A complexidade que envolve esse termo leva a abranger todas as definições sobre o
património cultural e natural. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura (INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARTÍSTICO NACIONAL
(IPHAN) 2004) património cultural são:
A UNESCO (1972 apud IPHAN, 2004) ressalta que constituem o património natural:
Os monumentos naturais constituídos por formações físicas e biológicas ou por grupos de tais
formações, que tenham valor universal excepcional do ponto de vista estético ou científico;
As formações geológicas e fisiográficas e as zonas nitidamente delimitadas que constituam o
habitat de espécies animais e vegetais ameaçadas e que tenham valor universal excepcional do
ponto de vista da ciência ou da conservação;
Os sítios naturais ou as zonas naturais estritamente delimitadas, que tenham valor universal
excepcional do ponto de vista da ciência, da conservação ou da beleza natural.
A categoria ambiental deve ser entendida como a relação do homem ou sociedade com o
património, seja este cultural ou natural. E nesta relação há que se levar em conta a preservação,
bem como o uso compatível de tal património, procurando-se um equilíbrio que assegure a
salvaguarda do património cultural (IPHAN, 2004).
III.CONCLUSÃO
Os resultados da pesquisa permitem concluir que:
COELHO, G. N.; VALVA, M. d´A. Patrimônio cultural edificado. Goiânia: UCG, 2001.
ANEXOS
2a) O estado não deve somente criar politicas e impor para que a população acate com essas
políticas, temos algumas comunidades ignorantes no nosso pais, isso dificulta a gestão dos
recursos, para tal o estado deve apostar primeiramente na educação ambiental da população,
deve fazer intender a população dos benefícios de uma boa gestão dos recursos naturais em
nossas comunidades. Dai com a população ciente dos riscos de uma exploração não sustentável o
estado deve criar algumas políticas que beneficiem também a população ou comunidade em que
encontrasse o recurso, ser mas rigorosos na carácter corrupção, os nossos recursos entram em
extinção por causa de alguns indivíduos da comunidade que aceitam valores monetários em troca
de exploração que algum recurso nosso, estas políticas podem ser: