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(PARTE I)
INTRODUÇÃO
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DOMÍNIO ESCOLHIDO PARA A REALIZAÇÃO DA TAREFA
Assim,
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OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO
DOMÍNIO B. LEITURA E LITERACIA
1º período
ETAPAS 1. Analisar os factores críticos de sucesso;
2. Definir as evidências a recolher;
3. Criar uma grelha para sistematização da informação;
4. Escolher um grupo de alunos para aplicar a grelha O2;
5. Aplicar os questionários que ccorrespondem ao domínio a avaliar (estabelecer critérios para a distribuição dos
mesmos pelos professores e pelos alunos, por exemplo: distribuição equitativa entre os alunos dos diversos
níveis de escolaridade, através dos respectivos Directores de Turma; distribuição dos questionários aos
professores, através dos Coordenadores de Departamento).
2º período
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1. Reflectir sobre os dados recolhidos;
2. Posicionar a BE no perfil de desempenho atingido;
3. Apresentar os resultados:
- ao Director;
- ao Conselho Pedagógico (aqui importa movimentar os professores no sentido de planificar estratégias para
ultrapassar os pontos fracos detectados);
- à Comunidade Educativa.
INDICADOR
(este indicador centra- B.1 – Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento
se nos processos –
actividades e serviços)
O QUE SE PRETENDE - Colecção – recursos documentais existentes - “falhas” sentidas ao nível do apoio curricular; actualização e
AVALIAR diversificação de títulos;
(exemplos de - Actividades de promoção da leitura – alunos do 3º ciclo contam histórias aos alunos do pré-escolar e do 1º ciclo –
actividades) selecção dos alunos – Equipa de alunos colaboradores da BE – os Bi-Arte!; selecção de autores e de títulos
(recomendados pelo Plano Nacional de Leitura; leitura expressiva e/ou dramática).
- Leitura em diversos suportes e com fins diversos: os professores do 1º ciclo vão articular com a BE o tema geral
definido, promovendo a leitura temática associada a actividades de carácter lúdico.
- Literacias associadas ao acto de ler – as diversas etapas do Concurso Nacional de Leitura permitem desenvolver
competências de interpretação, análise, de oralidade e escrita, para além de estimular a criatividade de acordo com
um desafio de produção textual.
- Encontros com escritores e outros eventos culturais que incentivem o gosto pela leitura – A feira do Livro; A
Semana da Leitura; Comemoração do Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor.
- Articulação da leitura com docentes, pais/encarregados de educação, Biblioteca Municipal e outras entidades (ex: )
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– promoção da leitura em ambientes digitais - arquivo digital de autores portugueses; divulgação de livros e
comentários on-line no blog da BE.
- Articulação com o Plano Nacional de Leitura – participação no Concurso Nacional de Leitura e no Concurso Inês de
Castro; Semana da Leitura; projectos Cont’Arte... Encant’Arte! e Sobremesa de Histórias; divulgação de sinopses de
livros trabalhados em sala de aula pelos professores de Língua Portuguesa, no Blog da BE;...
INDICADOR B.3 – Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da
(Este indicador centra- literacia.
se nos impactos – até
que ponto o trabalho
realizado transformou
hábitos e melhorou
competências.)
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- Se os alunos demonstram competências de leitura e literacia quando desenvolvem trabalhos em vários ambientes
informacionais;
- Se os alunos participam activamente nas actividades associadas à promoção da leitura.
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CONCLUSÃO
A reflexão sobre o que a BE faz leva-nos a detectar os pontos fracos, a identificar as causas, a
encontrar as soluções correctivas, a aplicá-las e a verificar a sua aplicação. Só, assim, a avaliação
faz sentido, como parte de um processo de renovação constante.
Um plano de avaliação de uma biblioteca tem de partir da questão O que queremos avaliar,
para melhorar?
Para se conseguir que a avaliação seja realmente produtiva, em termos de melhoria da
biblioteca, é imperativo que a direcção da escola/agrupamento esteja envolvida no processo e
empenhada em fazer dela o meio por excelência de melhorar os resultados escolares dos alunos.
Ao avaliarmos a BE, ficamos, sem dúvida, com uma noção mais concreta do que temos de
melhorar e, para o conseguirmos, devemos integrar a sua avaliação no processo mais abrangente
da avaliação de toda a escola, contribuindo, deste modo, para o sucesso educativo.
Cristina Santos