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25 de Janeiro de 2013
Observac
ao: Justifique sucintamente as suas afirmacoes.
1
1
1
1 1
2
1
1 + | | | + | | + = < .
n
m
n
m
p p
p
nN
Alem disso:
se (a, y) U T, (a, 0) U A, logo, se a [2, 1[, entao (a, y) A;
se (1, a) U T, ent
ao existe > 0 e existe c > 0 tais que ]1 , 1 + [ ] c, c[ U , e
portanto U A 6= .
(c) De um exemplo de uma sucessao em (R2 , T) que convirja para mais do que um ponto.
Conclua, justificando, que o espaco (R2 , T) nao e separado.
A sucess
ao ( n1 , n1 )nN converge para (0, y), qualquer que seja y R. De facto, uma vizinhanca qualquer de (0, y) ter
a que conter um aberto basico ]a, b[ ] c, c[, com a < 0 < b
e 0 |y| < c. Mas ent
ao existe p N tal que p1 min{|a|, b, c}. Para n p temos
( n1 , n1 ) ]a, b[ ] c, c[, como queramos provar.
Finalmente, em espacos separados as sucessoes convergem, no maximo, para um ponto.
Como esta sucess
ao tem mais do que um ponto limite, o espaco nao e separado.
(] n, n[ ] n, n[),
nN
(] n, n[ ] n, n[) = ] m, m[ ] m, m[6= R2 ,
nJ
n
X
|ak | = 0 k = 1, . . . , n |ak | = 0 p = 0.
k=0
kpk =
n
X
|ak | =
k=0
kp + qk =
n
X
|ak + bk |
k=0
n
X
|| |ak | = ||
k=0
n
X
|ak | = ||kpk.
k=0
(|ak | + |bk |) =
k=0
n
X
n
X
|ak | +
k=0
n
X
k=0
n
X
k=1
k|ak |
n
X
n|ak | = n
k=1
n
X
|ak | nkpk.
k=1