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A !êspera
Uma nêspera
estava na cama
deitada
muito calada
a ver
o que acontecia
chegou a Velha
e disse
olha uma nêspera
e zás comeu-a
é o que acontece
às nêsperas
que ficam deitadas
caladas
a esperar
o que acontece
Sem tauromaquia o touro não vivia
... todos os povos de cada um de nossos paises ... compartilhamos nossos territórios em paz e de
possam viver com a dignidade de seu trabalho, e maneira justa entre nossos povos, sejamos nós
possam ter a oportunidade de viver em seus locais camponeses, comunidades indígenas, pescadores
de origem; artesanais, pastores nômades e outros;
... a soberania alimentar seja considerada um ... em se vivendo catástrofes naturais e provocadas
direito humano básico, reconhecido e respeitado pelas pessoas, e situações posteriores aos
pelas comunidades, os povos, os estados e as conflitos, a soberania alimentar atue como uma
instituições internacionais; autêntica garantia que fortaleza os esforços de
recuperação local e diminua o impacto negativo.
... possamos conservar e habilitar as comunidades Em que se tenha presente que as comunidades
locais, zonas pesqueiras, paisagens e os alimentos afetadas desamparados não são incapazes, e onde
tradicionais, baseando-se em uma gestão uma sólida organização local para a recuperação
sustentável da terra, do solo, da água, das por meios próprios constitua a chave para a
sementes, dos animais e da biodiversidade; recuperação;
... valoremos, reconheçamos e respeitemos a ... se defenda o poder dos povos para decidir sobre
diversidade de nosso conhecimento, alimentação, suas heranças materiais, naturais e espirituais.
línguas e nossas culturas tradicionais, e o modo
em que nos organizamos e nos expressamos; Contra que lutamos?
O imperialismo, o neoliberalismo, o
neocolonialismo e o patriarcado, e todo sistema
que empobreça a vida, os recursos, os
ecossistemas e as agentes que os promovem, como
as instituições financeiras internacionais, a
Organização Mundial do Comércio, os acordos de
livre comércio, as corporações multinacionais, os
governos quer que prejudicam a seus povos;
A internacionalização e a globalização dos valores Por último, damos nosso apoio incondicional e
paternalistas e patriarcais que marginalizam as absoluto aos movimentos camponeses de Mali e
mulheres e as diversas comunidades agrícolas, ao ROPPA em sua luta para que a soberania
indígenas, pastoris e pesqueiras no mundo; alimentar se converta em uma realidade em Mali e
Que podemos fazer e faremos a respeito em toda África.