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CATARINA
4a DIREITO
PROVA:
DIREITO CONSTITUCIONAL
01) Conforme a Constituição vigente, a República Federativa do Brasil é formada pela união
indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constituindo-se em Estado
democrático de direito e tem como fundamentos: a soberania; a cidadania; a dignidade da
pessoa humana; os valores so-
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ciais do trabalho e da livre iniciativa; e
A.( ) as disponibilidades de caixa da União serão depositadas no Banco Central; as dos Estados,
do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do poder público e das
empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos
previstos em lei.
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B.( ) as disponibilidades de caixa da União serão depositadas no Banco do Brasil; as dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do poder público e
das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos
previstos em lei.
C.( ) as disponibilidades de caixa da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e
dos órgãos ou entidades do poder público e das empresas por ele controladas, serão
depositadas no Banco do Brasil, ressalvados os casos previstos em lei.
D.( ) as disponibilidades de caixa da União serão depositadas no Banco do Brasil; as dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do poder público e
das empresas por ele controladas, no Banco Central, ressalvados os casos previstos em
lei.
E.( ) a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e os órgãos ou entidades do poder
público e das empresas por ele controladas, poderão sempre depositar suas
disponibilidades de Caixa em qualquer instituição financeira, seja oficial ou não.
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05) Ao tratar da Ordem Econômica e Financeira, a Constituição da República Federativa do Brasil
A.( ) determina que a empresa pública, a sociedade de economia mista e outras entidades que
explorem atividade econômica estejam sujeitas ao regime jurídico próprio das empresas
privadas, exceto quanto às obrigações tributárias e trabalhistas.
B.( ) permite que as sociedades de economia mista e as empresas públicas gozem de privilégios
fiscais não extensivos às do setor privado.
C.( ) veda o tratamento favorecedor às empresas de pequeno porte que sejam constituídas sob
as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
D.( ) determina que o atendimento de requisição de documento ou informação de natureza
comercial, feita por autoridade administrativa ou judiciária estrangeira, a pessoa física ou
jurídica residente ou domiciliada no País dependerá de autorização do Poder competente.
E.( ) impede que a lei estabeleça a responsabilidade da pessoa jurídica e a sujeite a qualquer
punição em virtude de atos que praticar contra a ordem econômica e financeira e contra a
economia popular, permitindo, no entanto, que a lei estabeleça unicamente a
responsabilidade e a punição individual dos dirigentes da pessoa jurídica que pratique atos
contrários à ordem econômica e financeira e à economia popular.
A.( ) veda, sem exceções, a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros
na assistência à saúde no Brasil.
B.( ) determina que o não oferecimento do ensino obrigatório pelo poder público, ou sua oferta
irregular, importa responsabilidade da autoridade competente.
C.( ) permite a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições
privadas com fins lucrativos que prestem assistência à saúde.
D.( ) não institui a gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.
E.( ) determina, no que concerne à seguridade social, que os benefícios e serviços às
populações rurais devam ter prioridade sobre os benefícios e serviços às populações
urbanas.
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07) Conforme dispõe a Constituição da República Federativa do Brasil,
A.( ) as condições para a participação do capital estrangeiro nas instituições financeiras serão
dispostas na lei ordinária que regular o sistema financeiro nacional.
B.( ) as operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária são
isentas somente de impostos federais, permitida a cobrança de impostos estaduais e
municipais.
C.( ) o plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de
vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão
urbana.
D.( ) os imóveis públicos podem ser adquiridos por usucapião.
E.( ) o decreto que declarar o imóvel como de interesse social para fins de reforma agrária,
dispensará a União da propositura da ação de desapropriação.
DIREITO TRIBUTÁRIO
08) A vedação da instituição de tributos sobre o patrimônio, renda ou serviços dos municípios,
bem como sobre livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão, são, dentre
outras, limitações do poder de tributar previstas
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D.( ) somente na Lei Complementar no 24, de 07 de janeiro de 1975.
E.( ) somente na Lei Complementar no 87, de 13 de setembro de 1996.
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10) Considere as seguintes afirmativas relativas às limitações constitucionais ao poder de tributar
do Estado de Santa Catarina e de seus Municípios:
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A.( ) utilizará os princípios gerais de direito tributário, os princípios gerais de direito público, e a
eqüidade, desde que desta última não resulte na dispensa de tributo devido, mas não
poderá empregar a analogia em nenhum caso.
B.( ) utilizará a analogia, desde que disto não resulte em exigência de tributo não previsto em lei,
os princípios gerais de direito tributário, os princípios gerais de direito público, e a eqüidade,
ainda que desta última resulte na dispensa de tributo devido.
C.( ) utilizará a analogia, desde que disto não resulte em exigência de tributo não previsto em lei,
os princípios gerais de direito tributário, os princípios gerais de direito público, e a eqüidade,
desde que desta última não resulte na dispensa de tributo devido.
D.( ) utilizará a analogia, desde que disto não resulte em exigência de tributo não previsto em lei,
os princípios gerais de direito tributário, os princípios gerais de direito público, mas não
poderá empregar a eqüidade em nenhum caso.
E.( ) utilizará a analogia, ainda que disto resulte em exigência de tributo não previsto em lei, os
princípios gerais de direito tributário, os princípios gerais de direito público, e a eqüidade,
desde que desta última não resulte na dispensa de tributo devido.
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Tendo em vista o contido no Código Tributário Nacional,
13) Em conformidade com o Código Tributário Nacional, os atos e negócios jurídicos condicionais
reputam-se perfeitos e acabados, para caracterização da ocorrência do fato gerador de
tributo sobre eles incidentes,
I - Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público titular da competência para
exigir o seu cumprimento.
II - Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou
penalidade pecuniária.
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III - O sujeito passivo da obrigação principal diz-se contribuinte, quando tenha relação pessoal e
direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador.
IV - O sujeito passivo da obrigação principal diz-se responsável, quando, sem revestir a condição
de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.
V - Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam
seu objeto.
VI - Salvo disposições de lei em contrário, a Fazenda Pública está obrigada a respeitar cláusulas
de contratos particulares relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, alterando a
definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes.
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Em conformidade com o Código Tributário Nacional,
A.( ) lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário, a qualquer título, a
responsabilidade pelo seu pagamento, porém a adoção do regime de substituição tributária
dependerá de convênio específico celebrado pelas Unidades da Federação.
B.( ) lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário, a qualquer título, a
responsabilidade pelo seu pagamento, porém a adoção do regime de substituição tributária
em operações interestaduais dependerá de autorização do Senado Federal.
C.( ) lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário, a qualquer título, a
responsabilidade pelo seu pagamento, porém a adoção do regime de substituição tributária
em operações interestaduais dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados
interessados.
D.( ) lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário, a qualquer título, a
responsabilidade pelo seu pagamento, porém a adoção do regime de substituição tributária
em operações internas dependerá de autorização do Senado Federal.
E.( ) lei estadual poderá atribuir, somente a contribuinte do imposto, a responsabilidade pelo seu
pagamento, hipótese em que o contribuinte assumirá a condição de substituto tributário,
porém a adoção do regime de substituição tributária em operações interestaduais
dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados interessados.
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I - O período de apuração do imposto não poderá ser superior a um (01) mês.
II - A legislação tributária estadual disporá sobre o período de apuração do imposto.
III - As obrigações consideram-se vencidas trinta (30) dias após a data em que termina o período
de apuração.
IV - As obrigações são liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro.
V - Para efeitos de compensação, deve ser levado em conta o conjunto dos débitos e créditos de
todos os estabelecimentos do sujeito passivo, cabendo à lei estadual disciplinar os critérios
de definição do estabelecimento centralizador.
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19) Dentre os institutos, para cuja concessão ou revogação, exige a Lei Complementar no 24, de
7 de janeiro de 1975, a celebração de convênios celebrados e ratificados pelos Estados e
pelo Distrito Federal, não está(ão) compreendida(s) a(s)
20) Para uma reunião foram regularmente convocados representantes de todos os Estados e do
Distrito Federal tendo sido legalmente aprovados três (03) Convênios concedendo benefícios
fiscais relativos ao ICMS: Convênio I, Convênio II e Convênio III. Todos os convênios foram
publicados na forma da lei no Diário Oficial da União. Dentro do prazo legal, o Convênio I foi
ratificado através de publicação de decreto dos Poderes Executivos de 7 Estados, tendo os
demais Estados e o Distrito Federal deixado de manifestar-se a respeito. Ainda no prazo
legal, o Convênio II foi rejeitado através de publicação de decreto de 3 Estados e do Distrito
Federal, tendo os demais Estados silenciado a respeito. Quanto ao Convênio III, não houve
nenhuma publicação de decreto de ratificação ou rejeição por parte dos Estados e do Distrito
Federal. À luz do disposto na Lei complementar no 24, de 7 de janeiro de 1975, podemos
afirmar que
A.( ) o Convênio I obriga apenas os 7 Estados que o ratificaram e os Convênios II e III foram
rejeitados.
B.( ) o Convênio I foi ratificado e os Convênios II e III foram rejeitados.
C.( ) os três Convênios foram rejeitados.
D.( ) o Convênio I foi ratificado, o Convênio II foi rejeitado e o Convênio III foi ratificado.
E.( ) o Convênio I foi ratificado, o Convênio II desobriga apenas o Distrito Federal e os 3 Estados
que o rejeitaram, e o Convênio III foi ratificado.
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21) Tendo em vista o conteúdo da Lei Complementar no 24, de 7 de janeiro de 1975, podemos
afirmar que, com relação aos convênios celebrados entre as Unidades da Federação com o
objetivo de conceder ou revogar benefícios relativos ao ICMS, NÃO é verdadeira a afirmação
de que
A.( ) a concessão de benefícios dependerá sempre da aprovação de quatro quintos, pelo menos,
dos representados presentes.
B.( ) as reuniões para a celebração de convênios se realizarão com a presença de
representantes da maioria das Unidades da Federação.
C.( ) os convênios serão celebrados em reuniões para as quais tenham sido convocados
representantes de todos os Estados e do Distrito Federal, sob a presidência de
representantes do Governo Federal.
D.( ) os convênios podem dispor que a aplicação de qualquer de suas cláusulas seja limitada a
uma ou algumas Unidades da Federação.
E.( ) os convênios ratificados obrigam todas as Unidades da Federação, inclusive as que
regularmente convocadas, não se tenham feito representar na reunião.
DIREITO COMERCIAL
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D.( ) os oficiais militares reformados.
E.( ) os falidos, enquanto não forem legalmente reabilitados.
23) O Código Comercial Brasileiro determina que a exibição judicial dos livros de escrituração
comercial, por inteiro, ou de balanços gerais de qualquer casa de comércio pode ser
ordenada
A.( ) o contrato que opera ao mesmo tempo a obrigação de uma parte dar à outra, por
determinado tempo e preço certo, tanto o uso de alguma coisa quanto o uso do seu
trabalho.
B.( ) o contrato pelo qual uma das partes se obriga a dar à outra, por determinado tempo e preço
certo, o uso de alguma coisa ou do seu trabalho.
C.( ) o contrato que opera ao mesmo tempo duas verdadeiras vendas, servindo as coisas
trocadas de preço e compensação recíproca.
D.( ) o contrato que opera ao mesmo tempo duas verdadeiras vendas, desde que não servindo
as coisas trocadas de preço e de compensação recíproca.
E.( ) o contrato pelo qual uma das partes se obriga a dar à outra, por determinado tempo e preço
certo, o gozo de alguma coisa ou o uso do seu trabalho.
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25) Ao estabelecer as disposições gerais sobre as companhias e sociedades comerciais, o
Código Comercial Brasileiro
A.( ) considera válida a sociedade ou companhia em que se estipular que a totalidade dos lucros
pertença a um só dos associados.
B.( ) dispõe que é da essência das companhias e sociedades comerciais que o objeto e fim a
que se propõem seja lícito, e que cada um dos sócios contribua para o seu capital com
alguma quota, ou esta consista em dinheiro ou em efeitos e qualquer sorte de bens, ou em
trabalho ou indústria.
C.( ) obriga que o contrato de toda associação mercantil determine explicitamente a época em
que um sócio pode examinar a escrituração e a correspondência da sociedade.
D.( ) dispensa os sócios administradores ou gerentes de dar contas justificadas da sua
administração aos outros sócios.
E.( ) dispõe que é da essência das companhias e sociedades comerciais que o objeto e fim a
que se propõem seja lícito, e que cada um dos sócios contribua para o seu capital com
alguma quota, que deverá consistir em dinheiro ou bens imóveis unicamente.
26) A norma jurídica que regula a constituição de sociedades por quotas de responsabilidade
limitada (Decreto no 3.708, de 10 de janeiro de 1919), entre seus dispositivos,
A.( ) isenta de responsabilidade criminal o sócio que usar indevidamente da firma social ou dela
abusar, mas estabelece o cabimento da ação de perdas e danos contra o referido sócio.
B.( ) permite que nas sociedades por quotas de responsabilidade limitada haja sócios de
indústria.
C.( ) determina que o contrato social contenha cláusula obrigatória da caução a ser prestada
pelo sócio-gerente.
D.( ) determina que os sócios-gerentes ou que derem o nome à firma não respondem
pessoalmente pelas obrigações contraídas em nome da sociedade, mas respondem para
com esta e para com terceiros solidária e ilimitadamente pelo excesso de mandato e pelos
atos praticados com violação do contrato ou da lei.
E.( ) estabelece que, mesmo quando omitida a palavra limitada seguida à firma ou denominação
social das sociedades por quotas de responsabilidade limitada, os sócios-gerentes e os que
fizerem uso da firma social responderão unicamente pelo valor correspondente ao das suas
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cotas.
27) A Lei no 6.404/1976 que dispõe sobre as sociedades por ações, denomina a operação pela
qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em
todos os direitos e obrigações, como
A.( ) coalizão.
B.( ) transformação.
C.( ) fusão.
D.( ) incorporação.
E.( ) cisão.
28) Conforme o ordenamento jurídico pátrio que disciplina a falência, esta não será declarada se
a pessoa contra quem for requerida provar
A.( ) pagamento da dívida, embora depois do protesto do título, mas antes de requerida a
falência.
B.( ) pagamento da dívida, desde que antes do protesto do título, e independentemente de
quando foi requerida a falência.
C.( ) requerimento de concordata preventiva ainda que posterior à citação.
D.( ) cessação do exercício do comércio há um ano, mediante testemunhos idôneos prestados
por comerciantes, os quais prevalecerão sobre qualquer outra prova.
E.( ) que, no prazo legal máximo de 06 ( seis) meses, liquidará e partilhará o seu ativo.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
30) Entre os requisitos do ato administrativo há um que diz respeito ao poder legal para praticá-lo.
Este requisito diz respeito à(ao)
A.( ) objeto.
B.( ) competência.
C.( ) forma.
D.( ) motivo.
E.( ) finalidade.
31) Os atos administrativos que se destinam a dar andamento aos processos e papéis que
tramitam pelas repartições públicas, preparando-os para a decisão da autoridade
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administrativa são atos
A.( ) de expediente.
B.( ) de gestão.
C.( ) de império.
D.( ) internos.
E.( ) vinculados.
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34) O controle que a Secretaria de Estado exerce sobre uma autarquia a ela vinculada é
A.( ) interno.
B.( ) hierárquico.
C.( ) pleno e ilimitado.
D.( ) finalístico.
E.( ) judicial.
A.( ) a vedação de acumulação remunerada de cargos públicos não atinge os servidores das
sociedades de economia mista, pois a sua estrutura é privada.
B.( ) somente por lei específica poderá ser criada uma sociedade de economia mista.
C.( ) a autarquia não depende de autorização legislativa para criar subsidiárias e para participar
de empresa privada.
D.( ) as reclamações relativas à prestação de serviços públicos serão disciplinadas por lei
baixada pelo Serviço de Proteção ao Consumidor.
E.( ) as pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos não responderão
pelos danos que seus agentes, nesta qualidade, causarem a terceiros, pois não se
confundem com o Poder Público que as contratou.
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4a PROVA: DIREITO
DISCIPLINA NO Respostas
01 C
02 E
03 A
DIREITO
04 B
CONSTITUCIONAL 05 D
06 B
07 C
08 A
09 D
10 E
11 C
12 B
13 A
14 E
15 D
DIREITO 16 C
TRIBUTÁRIO 17 A
18 E
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19 B
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24 C
25 B
DIREITO 26 D
COMERCIAL 27 C
28 A
29 E
30 B
31 A
32 E
DIREITO 33 C
ADMINISTRATIVO 34 D
35 B
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