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x1. V1
x1
(V =N.V )
2 1 1
x1. V1 x 2 . V2
x1 x 2 . N
x 2 . V2
x2 .N
( V N.V )
2 1 2
x1. V1 x 2 . V2
x1 x 2 . N
.
ln 1 2 1 . 2 . 22
RT RT
x1
N
ln p1 p 01
1 T
RT 2 .
1 T
T
RT p1
. ln
V1 p 01
.
ln1 2 2 . 22
RT
RT x1
1e
1 1 .RT
2
.
.
.
3.
3
.x
.V
2 2
RT RT x1 2 M cr
razo de inchamento
x .V
1 x1.V1 x 2 .V2
1 1 1 3
2
x 2 .V2
x 2 .V2
clculo da derivada
1 2
x1
3 .RT 1 2 3
.
.
. 1 .x 2 .V2
1 2 2 M cr 2
V1 3 .RT 2 1
. .
. .
x 2 .V2 2 M cr 3 2
1 3
13
.x 2 .V2 RT.
.2 .V1
M cr
1 1m 1e
.V1 1 3
ln 1 2 2 .22
.2
RT
RT
RT
M cr
em equilbrio
1 0
ln 1 2 2 .22
.V1 1 3
.2 0
M cr
ln 1 2 eq 2 eq .22 eq
.V1 1 3
.2 eq 0
M cx
para valores elevados do grau de inchamento, diminui fortemente [ ln(1 2 ) ; 2 22 2 ... ] obtendo-se
35
.V1 1
M cr
1
1
53
.2 eq ou
.
M cr 2
2 eq 2
.V1
35
: N3cr5
3..RT 3.RT 1
3
. .52 eq
M cx
V1 2
5 3
11 22
.RT 1 3 2
.2 . 1 22
Mcr
Nota:
inchado,deformado
inchado,nodeformado
1 .R.T 2
U .
. 1 22 32 3 .x 2 .V2
2 M cr
1 .R.T
U .
. 12 22 32 3 ln 1. 2 . 3 .x 2 .V2
2 M cr
fcil corrigir as expresses do grau de inchamento em equilbrio e
da relao tenso-deformao para um polmero inchado, tendo em
conta o termo introduzido por Flory.