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CARTA DA

INDÚSTRIA
SISTEMA FIRJAN / www.firjan.org.br
Ano XI – Nº 454
Período de 25 de fevereiro a 3 de março de 2010

Banda larga Estudo do Sistema FIRJAN aponta


evolução e gargalos da internet de
alta velocidade no Brasil

25 de fevereiro a 3 de março CARTA DA INDÚSTRIA 1


O

Guarim de Lorena
ViolaViola
CARTA

Geraldo
DA

Geraldo
CARTA DA

Fotos:
� INDÚSTRIA

Fotos:
� Opinião
Opinião
INDÚSTRIA
PRÊMIO ABERJE BRASIL 1999-2000
PRÊMIOABERJE
PRÊMIO ABERJERIO BRASIL 1999-2000
1999-2000-2001
PRÊMIO
PRÊMIOABERJE
Federação RIO
das Indústrias
ABERJE 1999-2000-2001
BRASIL do Estado
1999-2000
Federação
PRÊMIO do das
ABERJERioIndústrias
RIOJaneiro
de do Estado
1999-2000-2001
Federaçãododas Rio de Janeirodo Estado
Presidente:
Indústrias

“Negócio daos
osChina”
Centro Industrial do Rio de Janeiro
EduardodoEugenio Rio de GouvêaJaneiro Vieira

FIRJAN
FIRJAN debate
debate impactos
impactos do
do Reach
Reach
Centro1º Industrial
Eduardo

Vice-presidente
Carlos Mariani
Eduardo
Eugenio
Vice-presidente
do Rio
Presidente:
Presidente:
EugenioSISTEMA
2º Vice-presidente
de Janeiro
FIRJAN:
Gouvêa Vieira
Bittencourt
FIRJAN:
Gouvêa FIRJAN:
Vieira
Carlos
1º Vice-presidenteMariani
Carlos Fernando Bittencourt
SISTEMA GrossFIRJAN:
2º Vice-presidente
Carlos Mariani SISTEMA
Bittencourt FIRJAN:
1º Vice-presidente
Carlos Fernando CIRJ:
Gross
Celso
Eduardo DantasEugenio (*) eGouvêa
AlessandraVieiraCabral
(*) (**)
2º Vice-presidente
João Lagoeiro
1º Vice-presidente
Carlos Fernando
SISTEMA
CIRJ:Barbará
JoãoGross
FIRJAN:
Lagoeiro
Celso Dantas (*) e Alessandra Cabral (**) 2º Vice-presidente CIRJ:Lagoeiro


1º Vice-presidente BarbaráCIRJ: João
2ºGeraldo Coutinho
Vice-presidente CIRJ:


Barbará
Em 1º de junho deste ano uso nos países membros na UE, como 2ºGeraldo
1º Diretor Coutinho
Secretário
Vice-presidente - FIRJAN:
CIRJ:
começouTramita Em
a ser 1º de no deCongresso
junho deste Nacional aumento
ano também,
uso nos países imediato
gerar membrosdo valor na do para
salário-hora
UE, como 1º Diretor
Armando Secretário
Geraldo Brasil - SISTEMA
SalgadoFIRJAN:
Coutinho
fato efetivada na União dificuldades todas Armando

1º Diretor Diretor Brasil
Secretário
Secretário Salgado
- SISTEMA- CIRJ:FIRJAN:
proposta
começou de
a emenda
ser de constitucional
fato efetivada navisando
União em
também,
Européia (UE) a nova legislação conti- as empresas que exportam substâncias, cerca de 10%,
gerar ou seja,
dificuldades um maior
para custo
todas 1º Diretor
Armando
Mauro
Secretário
Ribeiro Brasil CIRJ: Mauro
- Salgado
Viegas Filho
Ribeiro
1º1ºDiretor Viegas
Secretário Filho
- CIRJ: Mauro
anental
reduzir
Européia a jornada
(UE) sobre
européia máxima
a nova de trabalho
legislaçãoquími-
substâncias de do
conti- preparaçõestrabalho,
as empresas que que afetará a
exportamtipo
ou qualquer competitividade,
substâncias,
de bem
Diretor
1º DiretorRibeiro Tesoureiro
Tesoureiro Viegas
- FIRJAN:
- SISTEMA
Filho FIRJAN:
Abílio
Abílio Moreira Mendes
Moreira- SISTEMA
MendesFIRJAN:
44 para
nental 40
européia horas semanais.
sobre Argumenta-se
cas, denominada Reach (da sigla em manufaturado que contenhaa insumos
substâncias quími- inviabilizando
preparações ouprincipalmente
qualquer tipo operação
de bem 1º Diretor Tesoureiro
1ºAbílio
Diretor Tesoureiro
Diretor-tesoureiro
Moreira Mendes --CIRJ:
CIRJ:
que a redução contribuirá para o aumen- das micro e pequenas empresas. José1ºMário
Mário de
de Oliveira
Oliveira-Ramos Ramos
cas,
inglês denominada Registration, Reach (da sigla em manufaturado
Evaluation, químicos em sua composição. que contenha insumos Diretor-tesoureiro
CONSELHOS
CIRJ:
CONSELHOSdeEMPRESARIAIS
José Mário Oliveira Ramos
EMPRESARIAIS
to de emprego
inglês
Authorization e dos
andsalários,
Registration, significando
Evaluation,
Restriction of químicos
ParaDe umaas em forma
sua geral,
empresas a menor condição
composição.
brasileiras, especi- Assuntos
Assuntos Legislativos:
Legislativos: Henrique
Henrique Nora Nora
CONSELHOS EMPRESARIAIS
uma evolução no patamar de civilidade e de competir levará a um Energia: Armando
Energia: Armando Guedes Coelho
Authorization Segundo and Restriction of almente enível de especi-
produ- Guedes Coelho
Chemicals). a Comissão Para asasempresas
de pequeno brasileiras,
médio porte, Assuntos
Gestão
Legislativos:
Estratégica
Estratégica
Energia: Armando para
Henrique
Competitividade:
paraGuedes
Competitividade:
Nora
Coelho
proporcionando
Chemicals).estaSegundo
Européia, maior tempo
nova legislação de lazer
a Comissão aos ção
objetiva oalmente menor,
impacto conforme
as da
de pequeno já
nova política ocorreu
e médio em 1988,
será porte,
gran- Gestão Estratégica Angela
Angelapara Costa
CostaCompetitividade:
Indústria da
Indústria Costa Roberto
Construção:
Angelada Construção:
trabalhadores.
Européia,um
assegurar estaelevado
nova legislação objetiva de.
nível de proteção quando
o impacto houve
Já que da a redução
elasnovaoperam da
políticajornada legal
será gran-
em condições de IndústriaRoberto Kauffmann
da Kauffmann
Construção: Roberto
Infra-estrutura: João Barbará
da Infelizmente
assegurar
saúde humana um elevado nada é
e doníveltão
meiodesimples
ambiente e fá-
proteçãoe de 48 para
de.acirrada 44 horas.
Já que competição, Todas
elas operam baixa as consequências
em condições
margem Infraestrutura:
Jovens
Kauffmann
Mauro
Empresários:
Infra-estrutura: João
Ribeiro
Poliana Viegas
Barbará SilvaFilho
Jovens
MeioEmpresários: Poliana Silva
cil,
da em
saúde especial
humana em um
e do país
meiocomo o
ambienteBrasil,e
garantir a livre circulação de substâncias de lucro, disponibilidade apontam
de acirrada para menos
competição, e não mais
baixa empregos.
margem
restrita de Jovens Ambiente:
Empresários:
Ambiente: Isaac
MeioEconômica
Política
Isaac
PolianaPlachta
Plachta Silva
Carlos
Meio Ambiente:eIsaac Industrial:
Plachta
onde
garantir as regras
a livre trabalhistas
circulação constituem
de substâncias um de
químicas no mercado interno europeu, recursos para realização de testes espe- É importante
lucro, chamar
disponibilidade a atenção
restrita quedeo Política Econômica
Mariani e
Bittencourt
Política Econômica e Industrial: Carlos Industrial:
Carlos
Política Mariani
Social
Mariani Bittencourt
eBittencourt
Trabalhista: José
dos
químicas
reforçandomaiores entraves
mercado àinternoe europeu,
noa competitividade a inova- cíficosrecursosoupara que de fato
realização
pagamento degera
de testes emprego
consultoria espe- Arnaldo
PolíticaSocial
Política Rossi José
Sociale Trabalhista:
e Trabalhista:
Recursos Hídricos:
JoséArnaldo Mauro
ArnaldoRossi Rossi Ribeiro
atividade
reforçando empresarial.
a competitividade
ção. O Reach apresenta-se como e a inova- cíficos
a mais especializada. ou é
pagamento a combinação
de de
consultoria inves-
A jornada constitu-
A determinação de limites Esses fatores, associados
timentos, crescimento
RecursosRecursos
Relações Internacionais:
Viegas
Hídricos: Mauro Ribeiro
Hídricos:
Luiz Felipe
ção. O Reach
rigorosa apresenta-se de
regulamentação como a mais aespecializada.
produtos dificuldadesEsses fatores, associados
de entendimento da MauroLampreia Viegas
Ribeiro Viegas
cional serve apenas como para cada categoria sustentado
Relações Internacionais:
Relações Internacionais: Luiz Felipe
rigorosa regulamentação de produtos a dificuldades de dos e custos
entendimento educação da Lampreia Luiz Chor
Responsabilidade Social:
químicos no mundo e reverte o ônus da legislação, indefinição de Luiz Felipe
Tecnologia:
Responsabilidade Fernando Lampreia
Social:Sandroni
Luiz Chor
um
químicoslimite nomáximo,
mundo que
e reverte profissional
o ônus da
prova de segurança ao transferir do registro e dificuldade de interação deve
legislação,ser de
indefinição boa qualidade.
dos custos Caso
de Responsabilidade
FÓRUNSFernando
Tecnologia: EMPRESARIAIS
Luiz Chor
Social: Sandroni
Tecnologia: Fernando Sandroni
se
prova relaciona
de à
segurançagarantia ao transferir
ajustada do registro
pela via
governo para a indústria a responsabili- devido à distância tornarão ainda mais da e a
dificuldade redução de na jornada
interação ÁguasFÓRUNSMinerais: Peter Almeida
EMPRESARIAIS
Areia eFÓRUNS
Águas Brita: EMPRESARIAIS
Rogério
Minerais: Moreira
Peter Almeida Vieira
dos
governo
dade direitos
pelas para fundamen-
a indústria
substâncias a responsabili-
químicas devidoa àsituação
coloca- coletiva,
grave distância máxima
tornarão
atual. de trabalho
ainda mais seja Agroindústria:
Bens
AreiaNão-duráveis:
Geraldo
Geraldo Coutinho
Coutinho
tais do trabalhador. A negociação um incorporada ao texto da
Areia e
e Brita: Rogério
Brita:
Calçados: Rogério
Luciana
Bens Não-duráveis: Geraldo Coutinho
Moreira
Moreira
Luccas
Vieira
Vieira
dadenopelas
das mercadosubstâncias
europeu. químicas coloca- grave Diante a situação atual. e preocupado
deste cenário CosméticosCalçados: e Luciana
Perfumaria:
Calçados: Luciana Luccas Luccas
Celso Dantas
determinação de limites dos maiores instrumentos Constituição federal, Aguiar
para aso
das Cosméticos e Perfumaria:
A no etapamercadode Registroeuropeu. constitui o ele- com Diante deste cenário
o impacto desta políticae preocupado Cosméticos
IndústriaCelso
e Perfumaria:
Moveleira:
Dantas
Aguiar
Celso Dantas
Aguiar Gomes
Joaquim
para
mento cada
A etapa categoria
fundamental pro-
de Registrodoconstitui Reach democráticos
e oexige postos
ele- empresas
com à brasileiras
o impacto cenário esperado
desta exportadoras,
política para é o pioras
o Indústria
Defesa da
Moveleira:
e Segurança:
Metal-Mecânica:
Silva
Carlos Erane deGomes
Joaquim
Raul Sanson
Aguiar
Metalmecânica: da SilvaRaul Sanson
fissional
mento deve ser
fundamental ajustada do Reach e
disposição exige
que as substâncias químicas fabricadas Fórum Empresarial de Cosméticos doo
de empresas
empregado possível.
brasileiras
e exportadoras, Moda: Yvah Pacheco
Metal-Mecânica: Raul Reis
Sanson
Mudanças Climáticas: José Mário
pela MudançasModa:Climáticas:
Yvah Pacheco Reis de
ou asviasubstâncias
que importadas da negociação emquímicas fabricadas
níveis iguais Fórum Empresarial
ou Sistema FIRJAN, em Odecusto
parceria do trabalho
Cosméticos comdo o José Mário de Oliveira
Oliveira JoséRamos
Ramos
coletiva, um dos maiores empregador no Brasil já é extrema-
Mudanças
Rochas Ornamentais:
Climáticas:
Ornamentais:
Mário de
Mauro Varejão
Varejão
ou importadas em níveis iguais
acima de uma tonelada/ano sejam Instituto Nacional de Metrologia,ou Sistema FIRJAN, em parceria com o Rochas Turismo:
Oliveira Ramos
Philip Carruthers
Ornamentais: Mauro Varejão
instrumentos
acima de uma
registradas nademocráti-
tonelada/ano
Agência Européiasejam Instituto Nacional
das Normalização emente alto;
Qualidadede empregadores
Metrologia,
Industrial CARTA DA
CARTATurismo: INDÚSTRIA
DA INDÚSTRIA é uma
Philip Carruthers publicação
é uma publicação
do SISTEMA
do SISTEMA FIRJANFIRJANInsight Engenharia
editada pela de
cos postos
registradas à
Substâncias Químicas. disposição
na Agênciade empregado
Européia e em-
das e empregados
Normalização se eequilibram
Qualidade
(Inmetro), realizou um seminário em umasobrefrágil
Industrial CARTA DA INDÚSTRIA
@tual Comunicação
Comunicação
é uma publicação
do SISTEMA FIRJAN editada pela
pregador.
Substâncias
Considerando O excesso
Químicas. de normas trabalhistas
o cronograma estipula- o(Inmetro), equação
Reach, com econômica.
realizou Qualquer
um seminário
especialistas modificação
do Brasilsobre e da Editor
Editora:
@tual Geral:
Marcia Sérgio
PennaCosta
Comunicação Firme
Editora - MT Kelly
Executiva:
Editora: Marcia 16778
Penna Nascimento
Firme
traz, comprovadamente,
Considerando o o
cronograma engessamento
estipula-
do para a implementação do Reach, ini- UE para esclarecer as regrasdo nos
o custos
Reach, do
com trabalho
especialistas implicará custos
Brasil
básicas de
e da
desta Redação: Subeditora:
Ilan-Bar, MTMariana
Julia
16778SanthiagoJucá e
Redação: Kadu
MônicaMarianaCayres,
Sinelli Jucá Nayara
das
ciou-serelações
do para em de trabalho,
a implementação
junho de 2008 situando
do Reach, o Brasil
o registro produção
ini- política mais
UE pararegulatória elevados,
esclarecer ase regras podendo
informar básicas induzir
como asà
desta Subeditora:
CarrilhoKadu
Redação: e Paola Filgueiras
Cayres, Nayara
Revisão:
Estagiária:Rubens SylvioBraga
Fabiana Costa e
na contramão
ciou-se em Todas
obrigatório. da história.
junhoasdesubstâncias
2008 o registro excessiva
quími- empresas mecanização,
política regulatória
exportadoras resultando
e informar
de produtos na
comoexpres-
as
quí-
Carrilho
José Neves
Copidesque:
e Paola
André
Filgueiras
de Oliveira
Felipe Lima
Estagiária: Fabiana Braga
Aliás,
obrigatório. não Todas faltamas experiências
substâncias mal-
quími- siva diminuição
empresas dos
exportadoras postos de de trabalho.
produtos quí- Fotografia: Guarim
Fotografia:
Copidesque: Guarim
André Felipe de
de Lorena
Lorena
Lima
cas atualmente presentes no mercado da micos devem se adequar para permane- e Antonio
Fotografia: e Geraldo
Guarim Batalha
Viola
de Lorena
sucedidas
UE devemno
cas atualmente cenário
presentes
ser pré-registradas internacional
entre 1ºque
no mercado da cer
de micos A redução
devem seda
exportando jornada
aoadequar
mercado deeuropeu.
para trabalho
permane-é Projeto
Projeto Gráfico: RomildoViola
Gráfico
e Geraldo e DireçãoCastro Gomes
de Arte:
Romildo
Projeto Design
Gráfico Castro
e Diagramação:
e Direção Gomes de Arte:
comprovam
UE devem essa
ser visão.
junho e 31 de novembro deste ano, per- Tomemos
pré-registradas o
entre caso
1º da
de mesmo
cer um
exportando negócio
ao da
mercado China. É para lá
europeu. Design Romildo
eMarcelo
diagramação :
Pires Santana
Castro Roma
Gomes Design
Estagiário: Thiago :de Moraes
França,
junho e por
31 exemplo:
de novembro
mitindo que o produtor ou importador a redução
deste da jornada
ano, per- que os empregos vão! Design
Gerência
Gerência
e diagramação
de Marketing
de Marketing
Roma Design
Institucional:
Institucional:
Estagiário:
Daniela TeixeiraThiago de
ee Carlos Moraes
H.H.Latini
máxima
mitindoaumentou
continue que
comercializando sensivelmente
o produtor ou
seus o índice
importador
produtos
Daniela
Gerência Teixeira
de Marketing
Estagiária:
Estagiária: Joana
Joana
Carlos Latini
Institucional:
Mineiro
Mineiro
Daniela Teixeira e Carlos H. Latini
de
pelo desemprego
continue período e em
comercializando nada
necessário ao seus contribuiu
produtos
registro. para Artigo
(*) Celsopublicado
Dantas, no jornal O do
coordenador Dia, em 5Empresarial
Fórum de fevereiro.
de
Produtor
Produtor Gráfico:
gráfico:
Estagiária: Joana Mineiro Ruy
Milton Saraiva
Peçanha
Produtor Impressão:
Impressão: Stamppa
gráfico: MiltonGrafitto Peçanha
os
pelo“expressivos
período ganhos
necessário salariais”
ao alardeados
registro. (*) Celso
Fica claro que o Reach promete não Cosméticos e Perfumaria do Sistema FIRJAN Dantas, coordenador do Fórum Empresarial de SISTEMA
Impressão:
SISTEMA FIRJAN/CIRJ
Grafitto
FIRJAN/CIRJ
porFicaseus defensores.
claro que o Reach promete não Cosméticos e Perfumaria
só criar um novo paradigma no contro- (**) Alessandra Cabral,assessora do Fórum Empresarial de do Sistema FIRJAN Avenida
Avenida Graça
SISTEMA FIRJAN/CIRJ1
Graça Aranha
Aranha, 1
CEP: 20030-002
CEP:Avenida
20030-002 Graça–– Rio
Rio de
deJaneiro
Aranha, Janeiro
1
sóde
le Em
criar verdade,
um novo
insumos entre
químicos os esperados
paradigma em circulação efeitose (*)
no contro- (**)Presidente
Alessandra
Cosméticos doCabral,assessora
Sistemado
e Perfumaria FIRJAN
SistemadoFIRJAN
Fórum Empresarial de Tel.:
Tel: (21) 2563-4455
CEP: 20030-002 – Rio de Janeiro
da Homepage:
Homepage: www.firjan.org.br
www.firjan.org.br
le de insumos químicos em circulação oe Cosméticos e Perfumaria do Sistema FIRJAN
redução da jornada podemos apontar Tel: (21) 2563-4455
Homepage: www.firjan.org.br

2 CARTA DA INDÚSTRIA 25 de
INDÚSTRIA 17 fevereiro
A 23 a 3 de março
DE SETEMBRO
2 CARTA DA INDÚSTRIA 17 A 23 DE SETEMBRO
E

Guarim de Lorena
Ricardo
Lima

Entrevista

Estruturar uma política de incentivo ao uso do Gás Natural (GN)


é fator fundamental para tornar a indústria brasileira mais
competitiva. A avaliação é do presidente da Associação Brasileira
dos Grandes Consumidores de Energia e Consumidores do Mercado
Livre (Abrace), Ricardo Lima. Em entrevista à Carta da Indústria,
ele diz que o debate sobre a aplicação dos recursos do pré-sal é
outra questão essencial para a indústria.

Incentivo ao uso de GN na indústria


Carta da Indústria – Qual o quadro de produção e consumo tam o uso flexível do gás pelo setor industrial.
do GN hoje? CI – São Paulo acabou de estabelecer regras para o mer-
Ricardo Lima – Hoje, em termos de produção, há cado livre de gás bem mais favoráveis aos agentes. No Rio
um excesso de oferta que leva a Petrobras a queimar de Janeiro, há espaço para a implantação de regras seme-
cerca de 10 milhões de metros cúbicos por dia. lhantes?
CI – Com a perspectiva de aumento da oferta do produto, RL – No Rio de Janeiro há a figura do consumi-
o que está sendo pensado como opções aos clientes e como dor livre, previsto na regulamentação. A avaliação da
ampliação da receita vinda das reservas? Abrace é que as regras estabelecidas para o Estado
RL – Uma das coisas que nós, consumidores, te- do Rio não incentivam o consumidor a se declarar
mos pedido é uma política estável de preços. Hoje, “consumidor livre”. Quem consome paga a mes-
no Brasil, o preço do GN para a indústria é um dos ma margem da distribuidora, como se fosse cativo.
mais altos do mundo e isso tem afetado a competi- Além disso, o volume estipulado para que se declare
tividade da indústria brasileira. Nós, consumidores, livre é muito elevado. No Rio de Janeiro, ele precisa
com o apoio do Sistema FIRJAN, temos lutado por consumir pelo menos 100 mil metros cúbicos por
uma política de preços que permita que a indústria dia para se declarar consumidor livre; em São Paulo
nacional tenha competitividade frente aos concor- esse valor é 10 vezes menor.
rentes internacionais. Com a perspectiva do aumen- CI – A queda do preço do gás natural internacional irá
to da produção do gás e com a ampliação do sistema provocar alguma mudança nos planos de investimento da
de transporte de gás feito pela Petrobras, acreditamos Petrobras na área do pré-sal? Com isso, não ficará mais barato
que seja necessária uma política para que a indústria importar do que investir no aumento da produção nacional?
amplie o consumo de GN. Esse combustível tem di- RL – Não sei se afetará diretamente os planos da
versas vantagens para a indústria, como uma menor Petrobras, mas, sem dúvida, a indústria brasileira já
emissão de poluentes e melhora da qualidade do está sofrendo com isso. Os concorrentes internacio-
produto final. Assim, acreditamos ser fundamental nais já estão oferecendo um produto mais barato
o incentivo ao uso do GN pela indústria. que os nossos aqui. O que consideramos importante
CI – De que forma se dará a flexibilização dos contratos é que exista uma política energética para os recursos
para baixar o preço do GN? do pré-sal. Infelizmente, só se tem discutido o que
RL – A Petrobras tem anunciado o gás flexível e será feito com a sua renda excedente. Não há uma
interruptível como alternativa para se ter preço dife- política energética, principalmente para a indústria,
renciado. Não necessariamente essa medida atenderá sobre o uso desses recursos, tanto o óleo quanto o
à indústria, porque alguns preços apenas possibili- gás.

25 de fevereiro a 3 de março CARTA DA INDÚSTRIA 3


G Geral

SENAI-RJ:
método inovador em educação
Um técnico em manutenção e operação de um setores de Manutenção, Faixas de Dutos e Segurança
gasoduto que transporta gás natural da Transpetro Industrial da Transpetro, com aula presencial às segun-
que esteja em plena selva amazônica e outro fun- das-feiras. O programa é dividido em três módulos,
cionário baseado no Rio de Janeiro podem estudar sendo o primeiro voltado para a capacitação básica,
na mesma sala de aula e em total interação com com 20 disciplinas, para os mais jovens e, a segunda
seus professores? A resposta é sim. Uma tecnolo- parte, com técnicos mais antigos, será voltada para a
gia desenvolvida pelo SENAI-RJ, a mais moderna parte operacional. O terceiro módulo, com 13 discipli-
em termos educacionais no Brasil, por intermédio nas, vai tratar da manutenção dos gasodutos e, no fim
da web, acabou por desmistificar o conceito tra- do ano, os alunos receberão certificados.
dicional de ensino a distância. Com auxílio dessa O público-alvo são profissionais das gerências re-
ferramenta, serão qualificados cerca de 300 pro- gionais, sendo 30% da malha Sudeste (que abrange
fissionais da Transpetro em todo o País, principal- Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais); 24% tra-
mente os mais jovens, que passam a ter aulas de balham na malha Nordeste Setentrional, que vai de
capacitação básica em tempo real. A aula inaugu- Vitória a Salvador; 28% da Nordeste Meridional, que
ral do Programa de Certificação e Qualificação do abrange uma área que vai de Recife a Fortaleza, e os
Pessoal das Malhas de Transporte de Gás Natural outros 19% da Malha Norte, com base operacional
da Transpetro – uma parceria entre Transpetro e em Manaus. Andréa Marinho explicou que essa tec-
SENAI-RJ – foi transmitida, via webtv, no dia 8 nologia desenvolvida pelos técnicos do SENAI-RJ é
de fevereiro, às 10h, diretamente do auditório da diferente daquela tradicional de educação a distância.
Unidade Tijuca do SENAI. O evento também foi “Mostramos que é possível ter interação entre pro-
exibido em vários pontos de recepção na Transpe- fessor e aluno por intermédio da educação em tem-
tro em todo o Brasil. po real, usando a web como meio.” Já Alexandre dos
Na Aula Magna, o diretor de Gás Natural da Reis ressaltou a importância da parceria com a Trans-
Transpetro, Marcelo Rennó, lembrou que o progra- petro. “O importante é que deixamos de ter uma re-
ma surgiu da necessidade de capacitar e qualificar lação apenas de fornecedor-cliente para formar uma
novos funcionários. “Hoje, a malha de gasodutos parceria estratégica.”
chega a 5.700km, mas daqui a um ano passará a ser Luís Arruda, gerente de Projetos em Educação do
de 7.000km. O crescimento é vertiginoso e estamos SENAI-RJ e um dos idealizadores do programa, lembra
agregando novos funcionários para operação e ma- que a tecnologia utilizada na parceria com a Transpetro
nutenção. Por meio desse programa, de educação buscou a inovação. “Estamos na ‘crista da onda’ por
em tempo real, oferecemos aos técnicos oportuni- fazer uma convergência de mídias, envolvendo vídeo
dade única de qualificação, mostrando os aspectos e web conferência, que é a última geração de produtos
básicos e as especificidades de operação e manuten- de educação a distância. Agora o aluno não fala com
ção”, afirmou. um computador ou com um CD, mas diretamente
No total, são oito turmas, com 40 alunos, dos com o professor ou os seus colegas.”

Metodologia inovadora
O SENAI-RJ oferece uma nova forma de atualização profissional para quem deseja atualizar seus conhecimentos, mas não tem
disponibilidade para frequentar um curso tradicional. Trata-se de um novo conceito de educação a distância, que permite que
os participantes interajam em tempo real com renomados especialistas e também com outros alunos por meio da webtv. Dessa
forma, os cursos de Educação em Tempo Real unem a já reconhecida qualidade do ensino do SENAI-RJ a um formato inovador.
Para mais informações, acesse www.firjan.org.br/educadist.

4 CARTA DA INDÚSTRIA 25 de fevereiro a 3 de março


Competição melhora
qualidade da
educação profissional do SENAI-RJ
A Olimpíada do Conhecimento é uma com- dessa etapa no Rio de Janeiro irá potencializar
petição que, além de revelar alunos com forte em muito essa oportunidade, haja vista a viabili-
potencial para atuar em diversos segmentos da dade de participação de todos os profissionais da
indústria, também avalia a qualidade da educa- área de Educação de forma direta ou indireta no
ção profissional do Serviço Nacional de Apren- processo”, avalia Regina Malta.
dizagem Industrial (SENAI). Maior torneio de Outro ganho que a Olimpíada do Conheci-
educação profissional das Américas, o evento será mento traz para a melhoria da qualidade da edu-
realizado pela primeira vez no Rio de Janeiro, de cação da instituição é a possibilidade de reflexão
9 a 14 de março, no Riocentro. “Os ganhos da sobre tendências em vários segmentos da indústria
Olimpíada do Conhecimento para o SENAI-RJ e a chance de se incorporar novas competências
serão enormes, constituindo-se em um extraor- nos cursos. Para o gerente executivo do SESI/SE-
dinário processo de retroali- NAI de Duque de Caxias, Dar-
mentação da nossa educação ci Garios, a Olimpíada serve
profissional”, afirma a gerente No treinamento dos alunos também para que o SENAI-RJ
de Educação Profissional do possa aferir a capacitação dos
SENAI-RJ, Regina Malta. selecionados, abrem-se alunos e a qualidade da mão de
Por se tratar de uma compe- novas possibilidades de obra que a instituição está dis-
tição na qual os alunos enfren- ponibilizando para a indústria.
tam diversas etapas até se che- avaliação e aprendizado “Não é apenas o aluno que está
gar ao torneio principal, que é a para a instituição, por meio à prova e, sim, o nosso modelo
Etapa Nacional, a avaliação do de ensino e aprendizagem que
processo educacional passa tam- da busca que se realiza por se aperfeiçoa a cada ano. A par-
bém por vários testes. Durante melhores equipamentos, tir da competição, nós fazemos
a Etapa Escolar, quando os alu- uma leitura de como está nosso
nos formados nas várias unida- ferramentas, e práticas de ensino para que os alunos saiam
des do SENAI-RJ competem do SENAI-RJ em condições
entre si, há uma oportunidade execução em cada ideais levando uma capacitação
de se fazer um diagnóstico da área tecnológica de alto nível para as indústrias
formação dos alunos em todo fluminenses”, pontua.
o Estado do Rio, identificando Já o gerente executivo do
nessa fase o que pode ser melhorado. SESI/SENAI de Nova Iguaçu, Wilton José da Sil-
Já no treinamento dos alunos selecionados, va, acredita que a Olimpíada do Conhecimento é
abrem-se novas possibilidades de avaliação e o momento de coroação do processo de aprendi-
aprendizado para a instituição, por meio da bus- zagem que é passado pelo SENAI-RJ. “A compe-
ca que se realiza por melhores equipamentos, tição é divulgada e toda a indústria fica de olho na
ferramentas, e práticas de execução em cada área qualidade dos egressos, portanto, é uma oportuni-
tecnológica. “O processo da Olimpíada do Co- dadade única de apresentarmos para a sociedade a
nhecimento contribui de forma significativa para excelência do processo de ensino do SENAI-RJ.”
a avaliação e a melhoria dos processos da nossa Wilton lembra que, com a Olimpíada, existe uma
educação profissional. O momento da competi- troca natural de experiências e sempre surgem
ção nacional propriamente dita coroa esse pro- novidades que podem ser incorporadas em cur-
cesso, pela excelente oportunidade que represen- sos oferecidos pelo SENAI-RJ. “Já implantamos
ta para a troca de experiências e benchmarketing muitas coisas que foram observadas durante as
entre os Departamentos Regionais do SENAI, Olimpíadas já realizadas, como, por exemplo, um
ampliando sobremaneira as referências técnicas parafuso-broca que é utilizado pelos alunos do
dos profissionais nas várias áreas. A realização curso de Eletricidade, que agiliza as montagens.”

25 de fevereiro a 3 de março CARTA DA INDÚSTRIA 5


C
Matéria de

Capa Sistema FIRJAN


mapeia internet de
alta velocidade no Brasil
A expansão da internet de banda larga e as pers- FIRJAN. O avanço na eficácia dessa ferramenta, en-
pectivas quanto à sua evolução nos próximos anos tretanto, passa pela propagação do acesso à internet
no Brasil foram tema da Nota Técnica divulgada por banda larga, capaz de garantir alta velocidade
pela Diretoria de Desenvolvimento Econômico do na transmissão de informações e dados. Nesse sen-
Sistema FIRJAN em fevereiro. Pesquisa elaborada tido, as estatísticas expostas na Tabela 2 mostram
pelo Banco Mundial, em cujos dados o estudo foi um significativo atraso tecnológico do Brasil, que
baseado, revela que 37,5% da população nacional se encontra na 60ª colocação em número de assi-
têm acesso à internet, independentemente da ve- nantes de internet via banda larga em um universo
locidade de conexão. Se, por um lado, esse índi- de 95 países. Apenas 5,3% da população brasileira
ce coloca o País em um patamar acima da média são assinantes de banda larga, resultado inferior à
mundial (23,4%), por outro, evidencia haver ainda média mundial, de 7,8%. Dessa forma, além de
uma grande distância na comparação com os líderes apresentar um enorme afastamento em relação aos
mundiais de acesso, que apresentam até 90,6% da líderes do ranking, o Brasil fica atrás de diversos
sociedade ligados à internet. países em desenvolvimento. Na comparação com os
BRICs, a posição brasileira se situa à frente apenas
Tabela 1 – Usuários de internet (% pessoas) da Índia, enquanto na América do Sul está abaixo
do observado em Uruguai, Chile e Argentina.

Tabela 2 – Assinantes de banda larga (% pessoas)

Fonte: World Bank/World Development Indicators

“A difusão do acesso à internet de alta velocida- Fonte: World Bank/World Development Indicators
de se caracteriza como a nova fronteira do desen-
volvimento nesta segunda década do século XXI. Diante desse quadro, é possível fazer estimativas
Conhecida também como internet banda larga, é do tempo necessário para que o Brasil supere seu
eficaz na redução das barreiras físicas e do conheci- atraso tecnológico no que se refere ao acesso da po-
mento, bem como dos custos de transação em uma pulação à internet de alta velocidade. “Se tomarmos
economia, sendo fator fundamental de incentivo por base a manutenção do crescimento médio anual
à competitividade”, explica Luciana de Sá, dire- nacional de 0,9 p.p. de assinantes de internet banda
tora de Desenvolvimento Econômico do Sistema larga verificado entre 2004 e 2008, as projeções indi-

6 CARTA DA INDÚSTRIA 25 de fevereiro a 3 de março


cam que o País levaria 34 anos para alcançar o atual ral lidera o ranking nacional, concentrando 41,3%
índice da Suécia (37,1%), líder do ranking”, ponde- da população com ligação à internet de alta veloci-
ra Luciana de Sá. Em relação aos BRICs, os dados dade, seguido dos estados das regiões Sudeste, Sul
indicam que, além de estarem em melhor posição e Centro-Oeste. Entre estes, com 20,1% da popu-
que o Brasil, a penetração da banda larga avança em lação, o Rio de Janeiro se situa acima da média na-
ritmo mais acelerado – à exceção da Índia. A Rús- cional (16,3%), configurando-se em sexto lugar no
sia alcançaria o nível do atual líder mundial em 18 Brasil. Há, em contraste, estados muito abaixo da
anos e a China, em 26. O mesmo exercício aplicado média nacional, como Amazonas (5,9%) e Roraima
a Uruguai, Argentina, Chile e Colômbia também (0,1%), o que demonstra a incipiência e a elevada
apresenta desvantagens para o Brasil. disparidade na penetração desse serviço no País.
Diante da proximidade da Copa do Mundo
Tabela 3 – Projeções de 2014, cabe ressaltar que seis estados-sedes têm
acesso à internet de alta velocidade abaixo da média
nacional, alguns com penetração significativamente
baixa, o que impede a transferência de conteúdo
(vídeo, foto e informação) de forma rápida e difi-
culta a divulgação e a operacionalidade do evento.
O significativo atraso tecnológico em relação ao
resto do mundo e a assimetria entre os estados bra-
sileiros no que diz respeito à disseminação da inter-
net de banda larga impõem um grande desafio para
o Brasil, uma vez que a transmissão de informações
e dados em alta velocidade se caracterizam como
fator estratégico para o aumento da competitivida-
de e o desenvolvimento nacional. “Nesse sentido, o
Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do Banco Mundial Sistema FIRJAN chama a atenção para a necessi-
* A partir de 2010 dade de um plano de universalização do acesso à
internet via banda larga capaz de acelerar a intensi-
No ranking nacional, Rio está acima da média dade de sua penetração e assegurar um maior acesso
O primeiro cenário oficial da banda larga, em de alta velocidade por parte de todas as unidades da
termos regionais, foi divulgado em dezembro último Federação e, consequentemente, de toda a popula-
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ção brasileira”, afirma o chefe da Divisão de Estu-
(IBGE), com dados do suplemento especial da Pes- dos Econômicos, Guilherme Mercês.
quisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad),
de 2008. Tais dados possibilitam a realização de infe- Tabela 4 – Acesso à internet domiciliar por banda larga
rência sobre os estados brasileiros. É importante, no na população brasileira de 10 anos ou mais
entanto, chamar a atenção de que há diferenças em
relação ao levantamento do Banco Mundial. A Pnad
considera o usuário domiciliar maior de 10 anos de
idade como unidade de medida, ao passo que a pes-
quisa do Banco Mundial leva em conta a assinatura
de banda larga em relação ao total da população.
O levantamento permite observar
que as distâncias encontradas en-
tre o Brasil e os países líderes
de acesso por banda larga
também se verificam
entre as unidades
da Federação.
Segundo
o IBGE,
o Distri-
to Fede-
Fonte: PNAD 2008

25 de fevereiro a 3 de março CARTA DA INDÚSTRIA 7


P I
Panorama Industrial
Indústria fecha
2009 em alta
A tendência de alta da atividade industrial no Es- mente idêntico ao verificado em 2008 (80%).
tado do Rio de Janeiro foi reafirmada pelos números Quanto às variáveis de mercado de trabalho, o
apresentados em dezembro de 2009. Em contraste levantamento indicou alta do pessoal ocupado em
ao que geralmente ocorre no último mês do ano, as 1% frente a novembro na série com ajuste sazonal.
vendas reais cresceram 6,8% em relação a novembro, Esse foi o oitavo aumento mensal consecutivo da
na série com ajuste sazonal. Além disso, superaram variável, o que possibilitou o fechamento do ano
em 22,1% o patamar observado no mesmo período com saldo positivo na criação de empregos. Com
do exercício anterior, em decorrência das melhores esse resultado, o pessoal ocupado na indústria flu-
condições da economia e da base de comparação minense encerrou 2009 no nível mais alto desde o
deprimida nos últimos meses de 2008 por conta da início da pesquisa, apresentando alta de 1,9% em
eclosão da crise mundial. O balanço das vendas reais relação ao mesmo mês de 2008. Ainda assim, no
em 2009, contudo, foi negativo em 13,4%, diante acumulado de 2009, a variável revelou ligeiro recuo
da forte retração observada nos primeiros meses do frente ao ano anterior, da ordem de 0,2%. A mas-
ano. É o que demonstram os Indicadores Industriais sa de salários, na série com ajuste sazonal, apresen-
elaborados pelo Sistema FIRJAN. tou incremento de 6,3%, seguindo a alta das ho-
As horas trabalhadas na produção acompanha- ras trabalhadas e do pessoal ocupado. Além disso,
ram a trajetória das vendas. Nesse sentido, o dado configurou a única variável em que todas as outras
dessazonalizado apontou aumento de 2,2%, com- comparações também foram positivas: 13,3% em
provando que o nível de produção permaneceu ele- comparação a dezembro de 2008 e 1,6%, frente à
vado. Dessa forma, o ritmo de atividade em dezem- média do ano anterior. “Em linhas gerais – anali-
bro de 2009 superou o assinalado no mesmo mês sa o chefe da Divisão de Estudos Econômicos do
do ano anterior, conforme evidenciado pela alta de Sistema FIRJAN, Guilherme Mercês –, a pesquisa
7,3% das horas trabalhadas. O resultado de 2009, revelou que, apesar dos resultados negativos regis-
entretanto, ficou negativo em 2,4% frente a 2008, trados em 2009, as estatísticas apontam para uma
também sob influência do forte impacto da crise nos trajetória de recuperação consistente da atividade
primeiros meses do ano. O nível de utilização da ca- industrial no Estado do Rio de Janeiro. Nesse ce-
pacidade instalada, por sua vez, registrou estabilida- nário, o presente ano traz perspectivas favoráveis à
de em dezembro na série com ajuste sazonal (81%) retomada gradual dos padrões de crescimento ob-
e totalizou 80,3% na média anual, patamar pratica- servados no período pré-crise mundial.”

EVOLUÇÃO DO TOTAL DA INDÚSTRIA


Evolução Vendas
do total da indústria
Reais

Índice B ase média 2006=100


170
160
150
140
130
120
110
100
90
80
70
J FMAMJ J ASOND J FMAM J JAS OND J FMAM J J A SOND JFMAM J J A S OND J FMAM J J AS OND JFMAMJ J A S OND J FMAM J JA S OND

03 04 05 06 07 08 09
Ind.Original Ind.Dessazo nalizado

Fonte: FIRJAN

8 CARTA DA INDÚSTRIA 25 de fevereiro a 3 de março


Conselhos
e Fóruns Agroindústria realiza
sua primeira reunião
O Fórum Empresarial de Agroindústria do Sistema reunião inaugural, destacamos algumas atividades
FIRJAN, coordenado por Geraldo Coutinho, convi- que temos no estado e que, muitas vezes, não são
dou, no dia 9 de fevereiro, a chefe-geral da Embrapa percebidas. Isso reforça a ideia de trazermos, a cada
Agroindústria de Alimentos, Regina Lago, para falar reunião, algum segmento para ser apresentado e o
sobre os principais projetos do órgão e as ações realiza- Sistema FIRJAN é o lugar mais apropriado para co-
das com pequenos produtores do Rio de Janeiro. Essa nhecermos novos caminhos e projetos do setor”, ob-
foi a primeira reunião oficial do Fórum Empresarial de servou. Geraldo Coutinho explicou que o objetivo
Agroindústria, criado no final de 2009. Há 10 anos o do Fórum Empresarial de Agroindústria é que todos
Sistema FIRJAN já discute assuntos relacionados ao se- tenham chances de trazer informações para que um
tor, incluindo áreas como a fruticultura e as indústrias maior número de pessoas possa conhecê-las e dessa
de base florestal. forma trabalhar melhor as demandas.
A Embrapa conta com 42 unidades de pesquisa es- Durante o encontro, o coordenador operacional
palhadas pelo Brasil. “A Embrapa Agroindústria de Ali- do Grupo Executivo de Agroindústria (GEA) do
mentos é o único centro da instituição focado na parte Sistema FIRJAN, Antonio Salazar, explicou para os
de qualidade e segurança. Nossa missão é viabilizar so- membros do fórum como funciona o grupo. “Nos-
luções tecnológicas para a sustentabilidade da agroin- sa missão é a sensibilização e a disseminação de
dústria de alimentos com foco na inovação e atendendo informações, articulação institucional e atração de
à expectativa dos consumidores por qualidade e segu- investimentos para o estado, pensando sempre no
rança. Trabalhamos com pesquisa e desenvolvimento e desenvolvimento econômico”, ponderou. O Gru-
serviços de assistência técnica, consultoria e treinamen- po Executivo de Agroindústria foi criado em 1999,
to, tudo isso constituindo transferência de tecnologia”, a partir de estudos para identificar potencialidades
disse Regina Lago. no Rio de Janeiro. A Agroindústria foi identificada
Para Geraldo Coutinho, a apresentação dos membros pela Fundação Getulio Vargas (FGV) como um se-
do fórum servirá para que cada um possa conhecer as tor com forte potencial, principalmente nas regiões
atividades e os planos dos segmentos que o compõem. Norte e Noroeste, utilizando a fruticultura para di-
“Começamos com a apresentação da Embrapa. Nesta versificação da produção.

25 de fevereiro a 3 de março CARTA DA INDÚSTRIA 9


G Geral

O Sistema FIRJAN realiza no dia 3 de março, em


Projetos de transporte para as
Olimpíadas em pauta no Sistema FIRJAN
do CIRJ e ex-presidente do Conselho Empresarial de In-
sua sede, no Centro do Rio, o evento “Mobilidade ur- fraestrutura –, será no formato de debate entre os partici-
bana e os projetos para a Copa e a Olimpíada – o Rio pantes que discutirão se os projetos atualmente previstos
de Janeiro movendo-se para não parar”. A infraestrutura para o Rio de Janeiro são ou não suficientes para mudar
urbana é importante para o desenvolvimento do Estado a matriz de transportes do município e para eliminar os
do Rio e o intuito do Sistema FIRJAN é discutir os pro- engarrafamentos que têm se tornado cada vez mais cons-
blemas de mobilidade no Rio de Janeiro, abordando as tantes na cidade. O segundo painel, moderado por Mau-
soluções e propostas de melhoria para a cidade. ro Viegas Filho, presidente do Conselho Empresarial de
O evento, que se iniciará às 9h, contará com a par- Infraestrutura do Sistema FIRJAN, contará com apre-
ticipação do presidente do Sistema FIRJAN, Eduardo sentações de projetos alternativos aos atualmente propos-
Eugenio Gouvêa Vieira; dos secretários de Transportes tos, contribuindo assim para a ampliação do debate em
do Estado e da Prefeitura do Rio de Janeiro, Júlio Lopes torno do tema. Para participar do evento, basta entrar
e Alexandre Sansão; além de diversos convidados que em contato com o Sistema FIRJAN pelo telefone 0800-
irão falar sobre projetos para a Baía de Guanabara e utili- 0231231 ou por meio do e-mail faleconosco@firjan.org.
zação de trens, entre outros assuntos. O primeiro painel, br e solicitar o cadastramento. A entrada é gratuita e as
moderado por João Lagoeiro Barbará – vice-presidente inscrições podem ser feitas até o dia 1º de março.

Programação

Mobilidade urbana e os projetos para a Copa e a Olimpíada – o Rio de Janeiro movendo-se para não parar
Data: 3 de março de 2010
Local: Centro de Convenções Sistema FIRJAN
Avenida Graça Aranha nº 1, 2º andar – Centro – Rio de Janeiro/RJ

8h30min – Credenciamento

9h – Abertura: Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente do Sistema FIRJAN

9h10min – Composição da mesa para Painel I


Avaliação dos projetos de transportes para os Jogos Olímpicos como solução para a mobilidade urbana no Rio de Janeiro
Moderador: João Lagoeiro Barbará – vice-presidente do Centro Industrial do Rio de Janeiro / Sistema FIRJAN
Júlio Lopes: secretário de Estado de Transportes do Rio de Janeiro
Alexandre Sansão: secretário municipal de Transportes do Rio de Janeiro
Fernando MacDowell: engenheiro de Transportes
Ronaldo Balassiano: engenheiro de Transportes

10h30min – Debates

11h - Coffee Break

11h20min - Composição da mesa para Painel II


Projetos alternativos para melhorar a mobilidade urbana no Rio de Janeiro
Moderador: Mauro Ribeiro Viegas Filho – presidente do Conselho Empresarial de Infraestrutura / Sistema FIRJAN
Jaime Lerner – O BRT como solução para o transporte público nas grandes cidades
Milena Bodmer – Rede de hidrovias na Baía de Guanabara
Richard Stephan – Projetos de trem MagLev para a cidade do Rio de Janeiro

12h30min – Debates

13h - Encerramento
Mais informações pelo telefone 0800-0231231 ou por meio do e-mail faleconosco@firjan.org.br

10 CARTA DA INDÚSTRIA 25 de fevereiro a 3 de março


S
SESI/SENAI
SESI-RJ celebra o
bicentenário de Chopin
Com o objetivo de promover a cultura no Estado do Rio
de Janeiro, o Sistema FIRJAN, por intermédio do SESI-RJ,
inaugurou, no dia 22 de fevereiro, dia do nascimento de
Chopin, o programa “Chopiníssimo – Chopin, o poeta do
piano no SESI”. A programação dá início às comemorações
do bicentenário de nascimento do compositor polonês Fré-
déric Chopin (1810-1849), considerado o primeiro poeta do
piano e ícone do Grande Romantismo do século XIX. O SESI-
RJ é a primeira instituição brasileira a inaugurar as come-
morações oficiais do Ano Chopin com o selo de aprovação
do Museu Chopin, na Polônia.
De acordo com Fabiana Scherer, gerente de Cultura e
Arte do Sistema FIRJAN, o programa Chopiníssimo faz parte
do projeto “Música Clássica no SESI-RJ” que trará, ao longo
do ano de 2010, apresentações dedicadas à música clássica.
“Acreditamos na importância da música clássica por ser a
origem de todos os ritmos musicais que hoje conhecemos.
Por meio dela a pessoa descobre uma nova musicalidade
que desperta sentimentos que contribuem para a qualida-
de de vida da população”, explica.
Entre as atrações programadas, o projeto inclui uma
exposição e um concerto-cênico que reunirá artistas consa-
grados, como o ator Fernando Eiras, que dará vida a Chopin,
a pianista Linda Bustani e a mezzo soprano Carolina Faria.
No repertório musical serão apresentadas obras pouco to-
cadas como “Mazurcas opus 7 nº 1” e “opus 33 nº 2”, “Valsas
opus 34 nº 2” e “opus 69 nº 1”, “Noturno Op. 27 nº 2”, “Scher-
zo nº 3”, “Prelúdio nº 2” e as “Variações Brilhantes opus 12”. Programação Exposição de 22/02 a 26/03
Carolina Faria cantará algumas “Melodias Polonesas, para Dia 22/02, às 19h
canto e piano”, obras raramente ouvidas no Brasil. O Tea- Abertura da Exposição Chopiníssimo – Um poeta do piano no SESI
Entrada franca
tro SESI Centro oferecerá, ainda, a exposição de gravuras, De 22 /02 a 26/03 de terça a sexta, de 14h a 20h
manuscritos e partituras, bate-papo e exibição de filme. A
entrada é gratuita. Concerto-cênico com o ator Fernando Eiras,
a mezzo soprano Carolina Faria e a pianista Linda Bustani
“Chopiníssimo – Chopin, o poeta do piano no SESI” Às 19h30
integra o programa oficial das celebrações internacionais
Dia 23/02 às 15h
do Ano Chopin, promovido pelo Comitê Chopin 2010, com Bate-papo multimídia com o crítico Rodolfo Valverde
o objetivo de mostrar ao mundo a imagem da Polônia por Entrada franca
intermédio da música de Chopin. O projeto será realizado Dia 24/02 às 15h
também em São Paulo e Curitiba, com o apoio do Ministério Exibição do filme “À noite sonhamos”
Entrada franca
da Cultura e da Herança Nacional da Polônia, do Ministério Direção: Charles Vidor
das Relações Exteriores da Polônia, da Embaixada da Polô- Elenco: Cornel Wilde e Merle Oberon
nia no Brasil, dos Consulados em São Paulo e Curitiba, do Duração: 113 minutos
Classificação: livre
Instituto Nacional de Frédéric Chopin e da Fundação Open
Art Projects, de Varsóvia. Mais informações: 0800 0231 231 ou www.firjan.org.br

25 de fevereiro a 3 de março CARTA DA INDÚSTRIA 11


P
Palavra do
Tavares Propriedade Intelectual:
Associado soluções de alta qualidade
A Tavares Propriedade Intelectual atua, há mais de
30 anos, na área de serviços e soluções de alta qualida-
de em Propriedade Intelectual. O diferencial da empre-
PressCell: soluções em sa está no atendimento personalizado: os profissionais
agem de maneira próxima ao cliente, entendendo o seu
telecomunicação móvel negócio, facilitando o planejamento, a realização e a
correta proteção da Propriedade Intelectual. A equipe
Há mais de 10 anos atuando nos mercados corporativo, governa- se caracteriza pela ampla experiência e especialização
mental e de turismo, a PressCell é a empresa líder em Assessoria de na prática de proteção a marcas, patentes, direitos au-
Comunicação Móvel no Brasil. Oferece linhas locais em diversos países, torais, programas de computador, licenciamentos, con-
que são fornecidas originalmente por operadoras do exterior. Com isso, corrência desleal, ações judiciais, entre outros. A Tavares
a PressCell consegue tarifas sem taxa de deslocamento e repassa a eco- tem profissionais habilitados no Instituto Nacional da
nomia a seus clientes. As chamadas recebidas na maioria dos países Propriedade Industrial (INPI) com qualificações nas
são gratuitas, o uso é pago como local e, diferentemente de uma linha áreas jurídica e técnica.
em roaming, tem sua cobrança simples e transparente. A PressCell tem A empresa também investe continuamente em sua
seu foco na prestação de serviço temporário e, por meio de sua estru- estrutura, não só em seus talentos humanos, como na
tura, gestão e know-how, oferece serviços com acesso ágil, suporte parte tecnológica e de equipamentos. Assim, o atendi-
customizado, e sem burocracia. mento se torna rápido e eficiente, alcançando um alto ín-
Bruna Verardo, relações-públicas da PressCell, explica que, com dice de satisfação entre os clientes. A Tavares Propriedade
os serviços oferecidos, as empresas chegam a reduzir em até 80% os Intelectual conta hoje com uma clientela distribuída em
gastos com roaming internacional. “Vislumbramos a oportunidade de 30 países, que inclui grandes corporações multinacionais,
disponibilizar linhas locais de outros países a brasileiros que vão para o companhias de médio porte, universidades e entidades
exterior, tanto a trabalho quanto a turismo. Fizemos parcerias com as estatais. Também representa os clientes de mais de 350
mais importantes locadoras de celulares nos quatro cantos do mundo. escritórios de advocacia e de Propriedade Intelectual, no
A campanha publicitária atual da empresa é divulgar o lema: Fuja do Brasil e no exterior.
roaming!”, resume. Há 11 anos associada ao CIRJ, a empresa usufrui prin-
Segundo Bruna, a PressCell sempre procurou estreitar sua relação cipalmente dos benefícios oferecidos por meio do SESI-
com câmaras, cooperativas e outras instituições que dão respaldo ao RJ nas áreas de saúde, esporte e lazer. De acordo com
empreendedor. Há menos de um ano a empresa se associou ao CIRJ, Luiz Augusto Marques, sócio e diretor da Tavares Pro-
e Bruna garante que a relação tem superado as expectativas. “Apesar priedade Intelectual, ser associado ao CIRJ é de extrema
da grandiosidade da estrutura CIRJ, somos sempre respaldados com importância para a empresa. “Utilizamos rotineiramente
dinamismo e tratados como indivíduos únicos. Ser associado ao CIRJ alguns serviços oferecidos pelo CIRJ, como todo o nosso
significa fazer parte de uma entidade moderna e influente, que conta programa de saúde no trabalho. Assim, garantimos ser-
com uma equipe multidisciplinar de alto nível voltada para atender às viços de ótima qualidade e com baixo custo.” Luiz conta
necessidades da nossa empresa”, garante. ainda que planeja desenvolver com o CIRJ, mediante as-
Ainda de acordo com Bruna, a associação ao CIRJ permite que a sessoria técnica oferecida aos associados, um programa
PressCell desenvolva soluções integradas extremamente benéficas de responsabilidade social empresarial para a Tavares
para os funcionários da empresa, com baixo custo e alta qualidade. Ela Propriedade Intelectual. “Temos consciência do nosso de-
destaca ainda a competência das assessorias técnicas fornecidas pelo ver e da necessidade de desenvolver um projeto para que
CIRJ e os eventos que permitem um seleto networking. a empresa pratique a sustentabilidade”, afirmou.

Novas empresas associadas ao CIRJ em Janeiro


Diretorias Plenas FIRJAN/CIRJ

1. ASSOCIAÇÃO CONGREGAÇÃO DE SANTA CATARINA – HOSPITAL DE CLÍNICAS


2. CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO BOKEL
3. CORTES VIEIRA NEGÓCIOS E EMPREENDIMENTOS LTDA-ME
4. BUENAVISTA COMUNICAÇÃO LTDA
5. PAUSEIRO CORRETORA DE SEGUROS LTDA

12 CARTA DA INDÚSTRIA 25 de fevereiro a 3 de março

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