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RESUMO
Este artigo desenvolve uma reflexo sobre a diversidade de gneros textuais sob a tica
da interatividade a partir uma discusso voltada para a necessidade de ampliar e
compartilhar saberes. Trata-se de uma argumentao entre a prtica exercida pelos
professores(as) preciso repensar e inseri outras prticas inovadoras no processo de
interao com essa diversidade de gneros textuais.
Palavras chaves: Gneros textuais, Diversidade Interatividade Inovao e professores
ABSTRACT
This article develops a reflection on the diversity of genres from the perspective of
interactivity from one discussion focused on the need to expand and share knowledge. It
is an argument between the practice exercised by teachers it is necessary to rethink and
insert other innovative practices in the process of interaction with this diversity of genres.
Key words: Text genres, Interactivity Diversity Innovation and teachers
INTRODUO
Diante da diversidade de textos, inevitvel fazermos uma reflexo acerca da
conscincia terica prtica no entorno dos vrios suportes em que vivenciamos as
experincias e expresses assumidas entre professor(a) e alunos em espao h uma
que propiciar o desenvolvimento de habilidades diversas por meio das competncias que
nem sempre refletem em prticas, que visam a aprendizagem, mas h uma passividade
que leva-nos aos mesmos pensamentos autorreflexo. Nesse sentido, os professores
devem assumir o compromisso de assegurar os direitos de aprendizagem dos alunos
inserindo-os no mundo moderno e diversificado, possibilitando a apropriao da leitura,
Comentado [mb1]:
Comentado [mb2R1]:
Comentado [mb3R1]:
Pois importante implantar uma prtica que gere a necessidade de reavivar as coisas
atravs da dinmica do pensamento coletivo e inovador. Percebe-se que toda ideia
precisa ser concretizada, testa e implementada, no da forma mais metdica, mas de
modo a complementar a ao criativa.
CONCLUSO
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
BAKHTIN, M. Os gneros do discurso In: ______. Esttica da criao verbal. Traduo (do
francs) por PEREIRA, M.E.G, 2. ed., So Paulo: Martins Fontes, 1997. pp. 278-326