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Art. 13. Ser mantido com a chancela de reservado, at que esteja concludo,
qualquer procedimento instaurado para apurao de prtica em desrespeito s
normas ticas.
1o Concluda a investigao e aps a deliberao da CEP ou da Comisso de
tica do rgo ou entidade, os autos do procedimento deixaro de ser reservados.
2o Na hiptese de os autos estarem instrudos com documento acobertado por
sigilo legal, o acesso a esse tipo de documento somente ser permitido a quem detiver
igual direito perante o rgo ou entidade originariamente encarregado da sua guarda.
3o Para resguardar o sigilo de documentos que assim devam ser mantidos, as
Comisses de tica, depois de concludo o processo de investigao, providenciaro
para que tais documentos sejam desentranhados dos autos, lacrados e acautelados.
Art. 14. A qualquer pessoa que esteja sendo investigada assegurado o direito de
saber o que lhe est sendo imputado, de conhecer o teor da acusao e de ter vista dos
autos, no recinto das Comisses de tica, mesmo que ainda no tenha sido notificada da
existncia do procedimento investigatrio.
Pargrafo nico. O direito assegurado neste artigo inclui o de obter cpia dos
autos e de certido do seu teor.
Art. 15. Todo ato de posse, investidura em funo pblica ou celebrao de
contrato de trabalho, dos agentes pblicos referidos no pargrafo nico do art. 11,
dever ser acompanhado da prestao de compromisso solene de acatamento e
observncia das regras estabelecidas pelo Cdigo de Conduta da Alta Administrao
Federal, pelo Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo
Federal e pelo Cdigo de tica do rgo ou entidade, conforme o caso.
Pargrafo nico . A posse em cargo ou funo pblica que submeta a autoridade
s normas do Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal deve ser precedida de
consulta da autoridade Comisso de tica Pblica, acerca de situao que possa
suscitar conflito de interesses.