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O debate, pautado pela qualidade já reconhecida dos oradores, foi acima de tudo uma
oportunidade de análise e de reflexão sobre o estado actual da Educação em Portugal e sobre
a perspectiva do que poderá ser a Educação no futuro. Esteve a cargo da Dr.ª Alcídia Lopes a
“defesa” dos actuais moldes governamentais do Ministério da Educação e a cargo do Dr. Diogo
Feyo a retrospectiva do que foi a actuação do anterior governo em relação ao tema e a opinião
sobre um conjunto de medidas que o CDS-PP defende na Assembleia da República como
essenciais para a educação.
Após a primeira intervenção dos oradores, a Juventude Popular da Maia apresentou as suas 10
medidas para melhorar a educação em Portugal, que servem como síntese e reflexão sobre a
campanha até agora realidade pela JP Maia sobre o tema. Aproveitando o “Cheque-Ensino”
como método de financiamento num novo modelo de ensino, a JP Maia apresentou um
modelo alternativo, e um conjunto de medidas a serem postas em prática nesse mesmo
modelo, cujo conceito principal assenta na Liberdade de escolha das escolas, alunos e
encarregados de educação.
1. Estabelecer o principio da liberdade de educação, concedendo aos estabelecimentos
de ensino uma ampla autonomia, dentro de uma rede pública de educação e não da
dependência directa da ideia quase falida da escola pública do Ministério da Educação.
10. No seguimento dos pontos anteriores, levar a cabo uma significativa redução de um
“polvo inibidor” da liberdade de escolha - o Ministério da Educação – começando por
lhe cortar alguns tentáculos, como as Direcções Regionais de Educação.