Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AO II
1 - LIGAES
2016/2
1.1 - Introduo
Definies
Ligaes
Ligaes
Rgidas
Semi-Rgidas
Flexveis
Ligaes
Ligaes
Esforos
Parafusos devem resistir:
Trao
e/ou Cisalhamento.
Soldas devem resistir:
Trao;
Compresso
e/ou Cisalhamento.
Ligaes
Ligaes
Ligaes
Ligaes
Ligaes
Ligaes
Ligaes Tpicas
Ligaes
Ligaes Tpicas
Ligaes
Ligaes Tpicas
Ligaes
Ligaes Tpicas
Ligaes
Ligaes Tpicas
Cantoneira de assento
Ligaes
Ligaes Tpicas
Cantoneira de assento
Ligaes
Ligaes Tpicas
Cantoneira de assento
Ligaes
Ligaes Tpicas
Ligaes
Ligaes Tpicas
Chapa de topo
Ligaes
adjacentes.
A energia para provocar a fuso pode ser: eltrica,
Os processos de soldagem:
Eletrodo manual revestido (verstil, instalaes pesadas
e de campo, mais utilizada na indstria)
Os processos de soldagem:
Arco submerso em material granular fusvel
Os processos de soldagem:
Arco eltrico com proteo gasosa (MIG/MAG)
Os processos de soldagem:
Arco eltrico com fluxo no ncleo
Vantagens
Menor quantidade de peas
Melhores acabamentos
Desvantagens
Dificuldade na montagem
Controle de qualidade
1.2.3 - Soldabilidade
Reflete a maior ou menor facilidade de se obter uma
1.2.4 - Defeitos
a) Fraturas a frio (resfriamento brusco)
b) Fraturas a quente
Defeitos
c) Penetrao inadequada
d) Porosidade
Porosidade
Incluso de escria
Excesso de Respingos
Falta de Fuso
Trincas
base:
Simbologia
10.7 -
t=y
te = y 3 mm
( > 60)
(45 60)
t < 6,35 mm
t 6,35 mm
tem-se bmx = t
tem-se bmx = t 1,5 mm
bmx no especificado
E figura 14 da NORMA - pg 75
Assim temos:
Aw = te x l
te espessura efetiva
l comprimento efetivo
EXERCCIOS
Rebites
Tipos
Parafusos comuns
Parafusos de alta resistncia
Pinos
Barras rosqueadas
1.3.1 Parafusos
Parafusos Comuns
ASTM 307
Ao carbono
Arruelas no so obrigatrias
Baixo custo
Baixa resistncia
Ao carbono temperado
Uso estrutural
Tipos de solicitaes
1.3.2 Furao
Folga para montagem (1,5 mm - padro)
1.3.3 - Espaamentos