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y = A cos( ω t + α ) = A cos θ
onde:
θ = (ω t + α) .
sendo:
y = valor instantâneo da função,
A = amplitude, valor máximo ou valor de pico da função,
θ = ângulo de fase instantâneo (rad),
ω = freqüência angular (rad/s),
t = tempo (s),
α = ângulo de fase inicial (rad).
Teorema Fundamental :
A soma algébrica de qualquer número de senóides de mesma freqüência angular ω
com suas derivadas de qualquer ordem é também uma senóide de mesma freqüência
angular ω .
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 2
y 1 = A 1 cos(ω t + α1)
y 2 = A 2 cos(ω t + α 2 )
y = y1 + y 2
y = A cos(ω t + α)
y = A cos ω t
= (A cos ω t ) = − A ω senω t
dy d
dt dt
dy
= A ω cos( ω t + π 2 )
dt
A derivada provoca um avanço de 90 graus
y = A cos ω t
∫ y dt = ∫ (A cos ω t ) dt = A
ω
sen ω t
∫ y dt = A cos( ω t _ π 2 )
ω
A integral provoca um atraso de 90 graus
Fórmula geral:
x2
_ 1
y = _
x 2 x1 ∫ y dx
x1
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 3
Exemplo: Cálculo do valor médio de uma função senoidal
Seja y = A senθ
Cálculo no intervalo 0 a π :
_ π
1
y = _
π 0 ∫ A sen θ dθ
0
_ π
y = A [ _ cos θ ]0 = A ( _ ( _1) + 1) = 2A
π π π
2
y= A (Nota: y ≈ 0,64 A )
π
Fórmula geral:
x
1 2 2
y ef = ∫ y dx
x 2 − x1
x
1
2π A 2 2π
y ef = 1
_ ∫ A sen θ dθ =
2 2
∫ sen 2 θ dθ
2π 0 0 2π 0
2π 2π 1
cos 2θ θ 2 π 1 2 π cos u 1
2π
Mas: ∫ sen 2 θ dθ = ∫ −
dθ = − ∫ du = π − sen 2θ =π
0 0 2 2 2
0
2 0 2
4 0
_
1 cos 2θ
onde: sen 2 θ = u = 2θ du = 2 dθ
2
A2 A2 y ef = A
y ef = ( π) = (Nota: y ef ≈ 0,71 A
2π 2 2
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 4
O número complexo é representado aqui por uma letra maiúscula com um ponto colocado
em cima. A figura abaixo mostra a representação de um número complexo P& no plano.
P& = a + j b onde j= −1
b) Forma exponencial
P& = P e j α
c) Forma polar
P& = P ∠ α
j= −1 ; j 2 = −1 ; j3 = − j ; j 4 = +1 ; 1 = − j
j
Seja: P& = a + j b
Multiplicando por j:
& = j P& = j (a + j b) = j a + j2 b = j a − b = − b + j a
Q
Dividindo por j:
P& a+ jb a _ _ ja
S& = = = +b= ja+b=b
j j j
onde:
Vmax = 2 V
V = Vmax / 2
ω = 2π f
sendo:
Vmax = valor máximo ou de pico da onda de tensão senoidal, em volts [V],
V = valor eficaz ou rms da tensão senoidal (valor lido pelo voltímetro CA) [V],
α = ângulo de fase da tensão instantânea [rad],
ω = freqüência angular [rad/s],
f = freqüência, em hertz [Hz].
Assim, define-se o fasor da tensão v, através do número complexo V& expresso nas
formas exponencial e polar pela expressão:
V& = Ve jα = V∠α
E& 1 =
7,07
∠ − 36,9° = 5 ∠ − 36,9°
2
E& 2 =
14,14
∠53,1° = 10∠53,1°
2
E& 3 =
4
∠45° = 2 2 ∠45°
2
OBSERVAÇÕES:
A amplitude resultante (19,7) é sempre menor ou igual à soma das amplitudes
individuais (7,07+14,14+4,0).
O voltímetro sempre fornece o valor eficaz da tensão e não o valor máximo ou de pico.
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 7
dq
No capacitor temos: q = C vC ; i=
dt
t
v L = L diL vC = 1
vR = R i
R ; dt ; C ∫− ∞iC dt
v = vR + vL + vC
t
di 1
(1) v =R i+L +
dt C ∫ idt
−∞
(Forma instantânea)
1
( 2 ) V& = R I& + L ( j ω ) I& + I& (Forma fasorial)
C( j ω)
( 1 ) e ( 2 ) são diferentes, mas o que vale para ( 1 ) vale também para ( 2 ), onde:
X L = ω L = reatância indutiva [ Ω ]
XC = 1 = reatância capacitiva [ Ω ]
ωC
X = ( ωL _ 1 ) = X L _ X C = reatância [ Ω ]
ωC
EXERCÍCIO :
Seja o circuito da figura abaixo onde ω = 100 rad s .
(a) Determinar a impedância complexa do circuito;
(b) Se é aplicada uma tensão v = 100 cos100 t , determinar a corrente i(t) resultante.
(c) Para esta tensão v = 100 cos100t, determinar as tensões v R , v L e v C .
4 _ j5
I& =
100
×
16 + 25
=
100
× (4 _ j 5 ) =
100
( 41 ∠_ 51,34° )
2 41 2 41 2
I& =
15,62 ∠_ 51,34° A ∴ i (t) = 15,62 cos( 100 t _ 51,34° ) A
2
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 9
OUTRA ALTERNATIVA: Usando fasores na forma polar
V& =
100 ∠0° volts ; Z& = (4 + j 5) Ω ; P = a2 + b2 = 41
2
α = arctg 5 = 51,34°
4
∴ Z& = 41 ∠51,34° Ω
100 ∠0°
I& =
2
=
100
×
1 ∠_ 51,34°
41 ∠51,34° 41 2
I& =
15,62 ∠_ 51,34° A
2
Z& = (4 + j 5) Ω
100 ∠0°
v = 100 cos100t ⇒ V& = = 70,7 ∠ 0° volts
2
I& =
15,62
∠_ 51,34 = 11,05 ∠_ 51,34° Ampères ;
2
Z& = R + j ( ωL _ 1 )
ωC
Cálculo de v R :
V& R = Z& R I& ; Z& R = 4
∠ ∠
V& R = 4 × 11,05 _ 51,34° = 44,2 _ 51,34° volts
Nota: Para se obter o valor instantâneo deve-se multiplicar o valor eficaz por 2 .
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 10
Cálculo de v L :
Z& L = j ωL = j 10 = 10 ∠90°
∠
V& = 10 90° × 11,05
L ∠_ 51,34° = 110,5 ∠38,66° volts
Logo, v L ( t ) = 156,27 cos( 100t + 38,66° ) V
Cálculo de v C :
V& C = 5 ∠ ∠
_ 90° × 11,05 _ 51,34° = 55,25 ∠
_ 141,34° volts
Nota: Em valores eficazes temos 44,2 + 110,5 + 55,25 ≠ 70,71 Isso ocorre
devido a defasagem entre as tensões.
V
Módulo da impedância: Z =
I
dv
iG = G V ; iC = C C
dt
t
dv
i = G v + C + 1 v dt ∫
dt L
0
i = iG + iC + iL
V&
I& = [ G + j ( ωC _
1
I& = G V& + C j ω V& + ) ] V&
Lωj ωL
BC = ωC = susceptância capacitiva [ S ]
B L = 1 = susceptância indutiva [ S ]
ωL
B = B C _ B L = susceptância [ S ]
I& = Y
& V&
1
Z& =
V& = Z& I& &
Y
∠
V& = V α
I& = Y& V& ∠
I& = I β
Y ∠γ
& = Y
∠ γ = I ∠β = VI ∠ β − α γ = β_ α
&
& = I
Y Y Y = I ;
V& V ∠α V
Atenção:
resistência impedância Dificulta a passagem de corrente.
condutãncia admitância Facilita a condução de corrente.
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 14
EXERCÍCIO:
Z& = R + j (ωL _
1
)
ωC
1a Solução:
Z& 1 = 3 + j 10 × 0,4 = (3 + j 4) Ω
Z& 2 = _ j = _j = _j 5 Ω
1 1
10 × 0,02 0,2
Z& 3 = 5 Ω
1 1 1 Z& × Z& 2
Z& 4 = Z& 1 // Z& 2 = + Z& 4 = 1
Z& 4 Z& 1 Z& 2 Z& 1 + Z&2
_ _ _ _
&Z = ( 3 + j 4 ) × ( j 5 ) = j 15 + 20 × ( 3 + j ) = j 45 + 60 + 15 + j 20 = 75 j 25
_
3 _ j1
4
3 + j4 j5 (3+ j) 9+1 10
2a Solução:
(1) (2)
_ _
( 1) 8 + j4 3 j 4 _
∆= _ _ _ = 35 j 20
(2) 3 j4 3 j
(2)
∆' = 3 + j 4 _ j 5 = 3 _ j
SOLUÇÃO:
∠
4 0° (3 + j )
=
2 I&1 4 (3 + j )
=
2 I&1
∠ ∠
4 − j 2 2
2 − 90° + 4 0° 2 (3 − j 2) I& 2 (3 − j 2) I& 2
SOLUÇÃO:
Nota: Para se transformar a fonte de tensão do circuito acima em fonte de corrente deve-
se utilizar a impedância equivalente dos elementos que estão em série, para evitar
o aparecimento de nós intermediários e conseqüentemente aumentar a ordem da
matriz de solução do sistema de equações.
Transformando a f.t. (fonte de tensão) em f.c. (fonte de corrente), bem como todas as
impedâncias em admitâncias, tem-se o circuito equivalente da figura abaixo, apropriado
para se realizar a análise nodal.
_ 1 & = 1 & = G + j ωC _ 1
Fórmulas: Z& = R + j ωL e Y ou Y
ωC Z& ωL
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 18
Calculando as admitâncias:
& = 1 1 2+ j
Y1 = _ = = ( 0,4 + j 0,2 ) S
_ 1 2 j 5
2 j
10 × 0,1
& = 1 1 _
Y2 = = j 0,2 S
j 10 × 0,5 j5
_
& = 1 1 10 j 5 _
Y3 = = = ( 0,08 j0,04 ) S
10 + j 10 × 0,5 10 + j 5 125
_
I&F =
E&
Z& 3
ou I&F = E& Y
& = 10
3 ∠0° × ( 0,08 _ j 0,04 ) I&F = ( 0,8 j 0,4 ) [ A ]
_
8,66 + j 5 ( 0,65 + j 0,2 ) ( 0, 4 _ j 0,2 ) V& A
0,8 _ j 0,4 = ( _ 0, 4 _ j 0,2 ) ( 0,48 _ j 0,04 ) V&
B
& 1 1
Y1 = R − j X
Y & = 1 + 1− j 1
t
R 4 XL
1 1 I1 18
+ = = (1)
R2 XL2 V V
2 It
(R1 + 41) + 12 =
V
= 30 ( 2 )
V
XL
1 1 18 18
2
+ 2 = ( )2 = ( )2
V 60
R XL
1 1 1 1 30
2 + + + 2 = ( )2
R 2 R 16 X 60
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 20
R = 5,128 Ω
X L Tomar o valor (+) indutor.
XL = ± 4,386 Ω
EXERCÍCIO 2
A resistência R corresponde a uma lâmpada especificada para 110 volts, 100 watts.
Determine o valor de C para que esta lâmpada funcione em suas condições nominais (f =
60 Hz).
ω = 2 π f = 2 π × 60 = 377 rad s
2 2
V V
P = R ===> R = R = 121 Ω
R P
100
P = V I ===> I= = 0,91 A
110
1a ) Solução:
_
Z& = R + j ( ωC1 ) ; V& = Z& I&
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 21
2 2
220 = R2 + ( ω1C ) × 0,91 =====> ( 0220
2
) = ( 121 )2 + ( ω1C )
,91
_5
C = 1,27 × 10 F ou C = 12,7 µF
2a ) Solução:
1 _5
V& C = Z& C I& ===> 190,5 = × 0,91 ===> C = 1,2671 × 10 F
ωC
EXERCÍCIO 3
V& Z = ?
SOLUÇÃO:
&I = I ∠0° = 40 ∠0° A ; V& S = (0,3 + j 0,4) × 40 ∠0° = (12 + j16) volts
γ γ = α _ β} ==> α = 30°
0
V ∠α
Se &I = I ∠0° então V& Z = VZ ∠30° pois Z ∠ = ==> 30° =
I ∠β
3
V& Z = VZ cos 30° + j VZ sen 30° =======> V& Z = VZ + j 1 VZ
2 2
3 1 3 1
V& = V& S + V& Z = 12 + j 16 + VZ + j VZ ====> V& = ( 12 + VZ ) + j ( 16 + VZ )
2 2 2 2
2 2 3 2
| V& | = (12 + 2
3
VZ) ( 1
+ 16 + VZ
2
)
= 220 ==> 220 2 = 12 +
2
( 1
VZ 2 + 16 + VZ
2
) ( )
2 1 2 2 _
220 2 = 144 + 12 3 VZ + 3 VZ + 256 + 16 VZ + VZ ==> VZ + (12 3 + 16) VZ 48000 = 0
4 4
_b± ∆
∆ = b2 _ 4 a c = 193.353,1075 ==> V = ==> VZ = 201,4674 ou VZ = _ 238,2520
Z
2a
SOLUÇÃO:
I&1 =
80 _ 80
20
j
15
= ( 4 _ j 5,333 ) A
3 3
I&F = I&1 + I& = I+ 0,5 I j + 4 − j 5,333 ==> | I& F | = ( I+ 4 )2 + (0,5 I− 5,333)2 = 10
2 2
3 2
10 2 = I + 4 3 I+ 16 + 0,25 I2 − 5,333 I+ 5,333 2 ===> I2 + 1,5949 I− 55,555 = 0
4
−b ± ∆
∆ = b 2 − 4ac = 224,7658 ====> I=
2a
I = 6,6987
=====> O valor válido será I = 6,6987 A .
I = −8,2935
EXERCÍCIO 5
Determine o valor do capacitor C de forma que a tensão na carga Z& seja de 220 volts.
f = 60 Hz ; ω = 2 π f = 377 rad s
SOLUÇÃO:
& = 1
Y = (0,1216 − j 0,1134) S
4,4 + j 4,1
ANÁLISE NODAL :
2
BC − 10,2268 B C + 1,1616 = 0 ===> ∆ = b 2 − 4ac = 99,9409
−b± ∆ 10,1119 S
BC = ===>
2a 0,1149 S
C = 26,82 mF
B C = ωC ===>
C = 0,305 mF
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 26
EXERCÍCIO 6
SOLUÇÃO:
E&
CÁLCULO DE I&N : I& N = th
Z& th
Determine a tensão V& 2 do circuito da figura abaixo, de modo que seja nula a
corrente na impedância ( 2 + j3 ) Ω .
1a ) SOLUÇÃO:
∠
30 0° (5 + j 5)
− j5 0 I&1
0 = − j5 (8 + j 8) − 6 0
V& 0 −6 (10 + j 0) I& 3
2
∠
30 0° = (5 + j 5) I&
1
I&1 = (3 − j 3) A
&
I2 = 0
0 = ( − j 5) &
I 1 − 6 &
I 3 &
V2 = 10 I3
& & I3 = (−2,5 − j 2,5) A
V& = −25 − j 25 = 35,355
2 ∠ − 135° volts
2a ) SOLUÇÃO:
I&1 =
30 0° ∠ = (3 − j 3 ) A .
(5 + j 5)
Portanto:
V&
I& 3 = B = (−2,5 − j 2,5) A
−6
Seja uma fonte e uma impedância complexa fixa, associadas em série, fornecendo
potência a uma carga constituída por uma resistência variável ou uma impedância
complexa variável.
&
V Vg
g
I& = Ampères I = | I& | = Ampères
(R g + RL ) + j X g (R g + R L ) +
2
X 2g
Vg2 RL
P = I RL =
2
watts
(R g + R L )2 + X 2g
ou R 2g + 2 R g RL + RL2 + X 2g − 2 R LR g − 2 RL2 = 0
e R 2g + X 2g = R L2
Sendo a carga uma resistência variável pura entre os terminais da estrutura ativa, ocorre
a máxima transferência de potência se a resistência de carga for igual ao valor absoluto
da impedância do circuito.
A corrente do circuito é:
V& g Vg
I& = [A] I = | I& | = [A]
(R g + RL ) + j (x g + X L ) (R g + RL ) + ( X g + X L )
2 2
Vg2 R L
P = I RL = 2
watts ( 11 )
(R g + R L )2 + (X g + XL )2
A equação ( 11 ) torna-se:
Vg2 R L
P= [W]
(R g + RL )2
CASO 3: A carga é uma impedância Z& L com resistência variável e reatância fixa
( Figura 12-10 )
Obtêm-se as mesmas equações para I& e P já obtidas no caso 2, com a condição de que
X L permaneça constante. Quando se iguala a zero a primeira derivada de P em relação a
R L , tem-se:
R L2 = R 2g + (X g + XL )2 RL = | Z& g + j XL |
Como Z& g e X L são admitidas fixas, podem ser combinadas em uma impedância única.
Assim, com R L variável, o caso 3 reduz-se ao caso 1 e a máxima transferência de
potência ocorre quando R L é igual ao valor absoluto da impedância do circuito.
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 33
PROBLEMAS RESOLVIDOS
1o ) No circuito da Figura 12-26, a carga Z& L é constituída por uma resistência pura R L .
Determinar o valor de R L para o qual a fonte entrega a máxima potência à carga.
Determinar o valor dessa potência máxima, P .
Assim,
I& =
V&
=
∠
(50 0°)
= 1,31∠ − 31,7° [A]
(Z g + R L ) (10 + j 20 + 22,4)
&
Conseqüentemente,
I& =
V&
=
∠
(50 0°)
= 2,5 ∠0 ° A e P = I2 R = (2,5)2 (10) = 62,5 watts.
&
Z 20
T
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 34
3o ) Na estrutura da Figura 12-27 , a carga ligada entre os terminais AB é constituída por
uma resistência variável R L e uma reatância capacitiva X C variável entre 2 e 8
ohms. Determinar os valores de R L e X C que acarretam a máxima transferência de
potência. Calcular a potência máxima P fornecida à carga.
V& ' =
∠
50 45°
(2 + j 10) = 45,6 ∠60,3° volts.
5 + j 10
3(2 + j 10)
Z& ' = = ( 2,64 + j 0,72 ) Ω .
5 + j 10
Z& = Z& ' + Z& L = (2,64 + 2,93) + j(0,72 − 2) = 5,57 − j1,28 = 5,70 ∠ − 13° Ω
Então, temos:
I& =
V& ' 456°∠60,3° = 8,0∠73,3° A e P = I2 R L = (8,0)2 2,93 = 187 watts.
&Z = 5,70 ∠ − 13°
T
FEELT/UFU - Circuitos Elétricos I – Capítulo II 35
4o ) A resistência R g do circuito da Figura 12-28 é ajustável entre 2 e 55 ohms. Qual o
valor de R g que acarreta a máxima transferência de potência nos terminais AB ?
∠22,6° Ω
Z& T = (2 + j 5 + 10) = 13 e
I& =
V&
=
∠
100 0°
= 7,7 ∠ − 22,6° A
&
Z T ∠
13 22,6 °