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Projeto “Relações Internacionais para Educadores” – 12 de junho de 2010
NOVOS TEMAS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS: O MEIO AMBIENTE E O USO
RACIONAL DOS RECURSOS ENERGÉTICOS
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2 Os exemplos mais expoentes na América do Sul são a Guerra do Chaco entre Bolívia e
Paraguai em 1932-1935, o conflito entre Peru e Equador em 1941 e novamente em 1995
(OLIVEIRA, 2009, p. 6-7), e a Guerra das Malvinas, que repercute nas relações entre Argentina
e Inglaterra, assim como na geopolítica do Atlântico Sul, até os dias de hoje (OLIVEIRA, 2010).
3 Grupo de países formado durante a Segunda Guerra Mundial compostos por Alemanha, Itália
e Japão.
4 A crise do Petróleo de 1973 ocorreu como resultado do protesto contra os Estados
ocidentais que ajudaram diretamente Israel contra seus adversários árabes na quarta guerra
árabe-israelense (Guerra do Yom Kippur). O embargo aplicado pelos países árabes,
organizados na Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP), resultou no aumento
do preço mundial do petróleo em mais de 300%, prejudicando fortemente a economia
mundial.
5 A crise de 1979 esteve relacionada com a crise política no Irã e a deposição do Xá
iraniano, Reza Pahlevi. O contexto interno desorganizou todo o setor de produção no Irã, um
dos maiores produtores de petróleo, e resultou no aumento dos preços mundiais do petróleo
em mais de 1000%.
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Estados Unidos e União Soviética, as duas principais potências que emergiram no cenário
mundial desde o pós-Segunda Guerra Mundial, até a crise final e fragmentação territorial da
ex-União Soviética em 1991.
8 Para a consolidação de sua revolução industrial, o carvão e o vapor foram fundamentais para
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(24%), e o gás natural (22%). Ou seja, ainda hoje, passadas inúmeras crises
energéticas, o mundo depende em aproximadamente 85% de recursos fósseis
para a geração de energia.
Atualmente, a influência da energia na economia pode ser inferida no
aumento do uso dos meios de transporte. Conforme aumenta a quantidade de
automóveis, assim como o número de viagens de avião, a quantidade de petróleo
utilizado aumenta substancialmente (KLARE, 2001). Este cenário pode ser
acompanhado analisando-se o aumento de demanda por automóveis em países
que estão acelerando seu processo de industrialização e através da contínua
demanda por países desenvolvidos para continuar seu crescimento.
Os dois maiores consumidores atuais de petróleo do século XXI – Estados
Unidos e China – buscam garantir o suprimento de energia para dar
continuidade ao seu plano de expansão e desenvolvimento, ampliando sua
segurança energética (OLIVEIRA & PAUTASSO, 2008). Os Estados Unidos, por
exemplo, atualmente não dispõem de petróleo suficiente nem mesmo para
suprir seu consumo9, muito menos para seguir no atual padrão de crescimento e,
sozinhos, utilizam 32% da energia mundial, sendo que a matriz energética atual
ainda é pautada fortemente no petróleo.
A China é um caso clássico em que o crescimento econômico e a
urbanização influenciam diretamente o aumento da demanda por energia.
Tendo o país registrado o maior crescimento econômico dos últimos 25 anos e
configurado-se como a segunda maior economia do mundo, garantir o mesmo
crescimento está relacionado diretamente a assegurar abastecimento
energético, o qual calcula-se que será duplicado até 2020 (KLARE, 2001). A
relação entre automóveis por habitante na China cresce mais de 15% ao ano.
Em um cenário com pouca autonomia energética e no qual a dependência
de uma fonte de energia importada como o petróleo é a realidade da grande
maioria dos países, o conceito de segurança energética tem se relacionado cada
9Atualmente a produção nacional de petróleo nos Estados Unidos abastece apenas 1/3 do seu
consumo total de 21 milhões de barris por dia.
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11 O índice de acidez da chuva normalmente é levemente ácido, com pH variando de 6,5 a 5,5.
Em áreas onde existe grande concentração de óxidos de enxofre, nitrogênio e carbono, a
acidez média da chuva pode aumentar significativamente, apresentando pH de 5,5 a 4,5, o que
afeta plantações, degrada solos férteis, podendo destruir camadas de vegetação florestal e até
mesmo eliminando espécies de peixes de lagos e pequenos rios.
12 Durante a realização desta conferência foi debatida pela primeira vez em um evento
mundial sobre meio ambiente, a tese de que a emissão de gases poluentes também contribuía
para o aquecimento do planeta.
13 Efeito estufa pode ser sinteticamente definido como a capacidade natural da atmosfera de
absorver o calor emitido pela superfície terrestre, quando esta é aquecida pela iluminação
solar. O principal gás-estufa natural é o vapor de água, que seria responsável por 80 a 90%
desta capacidade de retenção de calor pela atmosfera. O efeito estufa natural seria o principal
responsável pela possibilidade de existência de grande variedade de formas de vida na Terra.
A emissão de grandes volumes de gases estufa por atividades humanas como a geração de
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Mudanças Climáticas, criado pela ONU em 1988, é um grupo de trabalho que reúne políticos e
cientistas, responsável pela elaboração de relatórios periódicos e projeções a respeito do
futuro das mudanças climáticas.
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17 Os Estados Unidos são responsáveis por quase 70% das emissões mundiais de gases do
efeito estufa. Em segundo lugar vem a China, responsável por 11% das emissões. A Indonésia
ocupa o terceiro lugar (7,4%) e o Brasil ocupa o quarto (5,85%).
18 Foi convencionado que uma tonelada de CO2 equivale a um crédito de carbono.
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Fonte: UNEP - UN Framework Convention on Climate Change, Greenhouse Gas Inventory Submission, 2006 e GeoData Portal
http://maps.grida.no/go/graphic/top-20-greenhouse-gas-emitters-including-land-use-change-and-forestry
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22 Os painéis solares fotovoltaicos são compostos por células solares que captam a luz do sol.
As células fotovoltaicas são materiais semicondutores, geralmente fabricados com silício
monocristalino (a maior parte dos painéis solares na atualidade), ou silício policristalino
(ainda pouco utilizado e de custo mais reduzido). Estes materiais semicondutores criam
diferença de potencial elétrico através da absorção da energia luminosa do sol.
23 Utilização em tetos de edifícios, por exemplo.
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Fonte: Elaboração própria com base em dados do BEN - Balanço Energético Nacional 2010
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características, pode-se afirmar que o Brasil consolidou sua posição como maior
produtor de biocombustíveis do mundo.
Além de ser um grande produtor de biocombustíveis, o país atualmente
encontra-se diante da perspectiva de ampliar a produção petrolífera de forma
significativa com a extração de petróleo da Camada Pré-Sal32. O Pré-Sal equivale
a cerca de 100 bilhões de barris de óleo recuperável, ou algo semelhante às
reservas do Kuwait ou do Iraque à época da Guerra do Golfo, em 1990-1991
(OLIVEIRA, 2009, 30-31).
Dentre as posições defendidas por Oliveira (OLIVEIRA, 2009 e 2010;
VIEIRA, 2009; TV UFRGS, 2009) destaca-se a necessidade de se reinvestir parte
dos rendimentos obtidos com a extração de petróleo do Pré-Sal, no
desenvolvimento de tecnologia e na construção de infra-estrutura de geração de
novas fontes de energia mais limpa, o que poderia, simultaneamente, ampliar a
geração de emprego e renda, de forma mais diversificada, descentralizada e
sustentável. Este modelo poderia ser pensado, ainda para favorecer a Integração
Energética regional, na América do Sul, levando energia, geração de emprego e
renda e desenvolvimento sustentável a todo o continente. Assim, o país poderá
consolidar sua posição de potência energética através da consolidação da
produção de múltiplas fontes de energia, tendo como meta futura a geração do
máximo possível de energia renovável.
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LEITURAS COMPLEMENTARES33
Leitura obrigatória
OLIVEIRA, Lucas Kerr (2009). “Segurança Energética no Atlântico Sul: Análise Comparada dos
Conflitos e Disputas em Zonas Petrolíferas na América do Sul e África”. XXXIII Encontro Anual
da ANPOCS, de 26 a 30 de Outubro de 2009, em Caxambu, MG, Brasil.
<http://sec.adtevento.com.br/anpocs/inscricao/resumos/0001/TC1584-1.pdf>
Leitura complementar
FUSER, Igor (2008). Os Recursos Energéticos e as Teorias das Relações Internacionais. p. 129-
148. In: José Alexandre Hage. (Org.). A Energia, A Política Internacional e o Brasil. Instituto
Memória, Curitiba, PR.
KLARE, Michael T. (2008). A Nova Geopolítica da Energia. Agência Carta Maior, 22/05/2008
<http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=15011>
LEITURAS SUGERIDAS
NOGUEIRA, Luiz A. H. A crise Energética atual e sua antecessora. Revista SBPC Ciência e
Cultura. Vol. 37, nº 6, pg. 952-956. São Paulo, SP.
RANGEL, Rodrigo. Aquecimento Global é terrorismo climático. Revista ISTOÉ, n°: 1967,
11/07/2009.
MILENA, Lilian. Debate Mudanças Climáticas – Parte I. Blog de Meio Ambiente, Portal Luiz
Nassif, 19/04/2010. Entrevista com o geólogo Geraldo Luís Lino.
FUSER, Igor (2007) “O petróleo e a política dos EUA no Golfo Pérsico: a atualidade da Doutrina
Carter“. Lutas Sociais – PUC-SP, vol. 17/18, p. 23-37,
<http://www.pucsp.br/neils/downloads/v17_18_igor.pdf>
OLIVEIRA, Lucas K. (2010). Royalties do petróleo do pré-sal, o egoísmo dos ricos e a nova
política dos governadores. Pare o Trem, http://pareotrem.com/arquivo/4-edicao/politica/
24 jan. 2010.
OLIVEIRA, Lucas K. (2009). Porque o Brasil precisa de um “Fundo para as Gerações Futuras” do
petróleo do Pré-Sal. Site Segurança Energética e Política Internacional. Janeiro de 2009.
<http://sites.google.com/site/segurancaenergetica/seguranca-energetica-implicacoes-para-
o-brasil/o-pre-sal-e-a-seguranca-energetica-brasileira>
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OLIVEIRA, Lucas K. (2009). Petróleo do Pré-Sal: Perspectivas e Desafios para o Brasil. Site
Segurança Energética e Política Internacional. Fevereiro de 2009.
<http://sites.google.com/site/segurancaenergetica/seguranca-energetica-implicacoes-para-
o-brasil/o-pre-sal-e-a-seguranca-energetica-brasileira>
LINKS ÚTEIS
O petróleo tem que ser nosso: a última fronteira (2009), de Peter Cordenonsi.
Trecho disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=araESj10PYI
China contra Estados Unidos: a luta pelo petróleo. (2007), de Jean Christophe Klotz.
Trecho disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=5QCz8pUdMBI (em espanhol)
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<http://www.mme.gov.br/programas/proinfa/ >. Acesso em: 25 maio 2010.
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<https://ben.epe.gov.br/downloads/Resultados_ Pre_BEN_2009.pdf>. Acesso em: 01 junho 2010.
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<www.ana.gov.br/.../RelatorioGestao/.../316-IniciativadeEnergiaPortugues.wiz>. Acesso em: 02 junho
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renováveis no Brasil. Disponível em: <http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Documentos/a-caminh-
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KLARE, Michael T (2001). Guerras por los Recursos – El futuro escenario del conflicto global. Owl
Books, Henry Holt Company: Nova Iorque, EUA.
NOGUEIRA, Luiz A. H. (1985) “A crise Energética atual e sua antecessora”. Revista SBPC Ciência e
Cultura. Vol. 37, nº 6, pg. 952-956. São Paulo, SP.
OLIVEIRA, Lucas Kerr (2010). “Geopolítica do Atlântico Sul: Petróleo nas Malvinas amplia disputa entre
Inglaterra e Argentina”. Jornal Pare o Trem, http://pareotrem.com/6-edicao/politica-internacional-
2/ em: 18 mar. 2010.
OLIVEIRA, Lucas Kerr (2009). “Segurança Energética no Atlântico Sul: Análise Comparada dos Conflitos
e Disputas em Zonas Petrolíferas na América do Sul e África”. XXXIII Encontro Anual da ANPOCS, de
26 a 30 de Outubro de 2009, em Caxambu, MG, Brasil.
<http://sec.adtevento.com.br/anpocs/inscricao/resumos/0001/TC1584-1.pdf>
OLIVEIRA, Lucas K. & PAUTASSO, Diego (2008) “A segurança energética da China e as reações dos EUA”.
Revista Contexto Internacional, vol 30, nº 2, dezembro de 2008, p. 361-398.
<http://www.scielo.br/pdf/cint/v30n2/v30n2a04.pdf>
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PIRES, Adriano et alli (Org). Política Energética para o Brasil- Propostas para o Crescimento
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TV UFRGS. O Pré-Sal. Programa Multiponto, Disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=CAkP4mb3BGk>
VIEIRA, Paula (2008). “A exploração do pré-sal e o futuro brasileiro”. Jornal da Universidade, UFRGS,
nº 113, ano XII, novembro de 2008, p. 5.
<http://www.ufrgs.br/comunicacaosocial/jornaldauniversidade/113/pagina5.htm>
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