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• Antrópica;
• Desertificação;
• Desmatamento;
• Crescimento urbano;
• Explosão demográfica;
• Industrialização.
?
Fonte: https://www.slideshare.net/carlainacio/a-crise-ambiental-seminrio-integrado-ccta
Chernobyl
O maior acidente ambiental do mundo foi à
explosão em Chernobyl, na Ucrânia, que completa
três décadas em 2016. Foi exatamente no dia 26
de abril de 1986 que o reator 4 da usina, vista
como símbolo do avanço da União Soviética,
explodiu, lançando 70 toneladas de urânio na
atmosfera. A tragédia, que deixou 15 mil mortos
(segundo o governo soviético) e 80 mil (segundo
organizações não governamentais) no decorrer dos
anos, foi resultado de uma mistura de erros
humanos e técnicos. O fato é que até hoje 6% do
PIB ucraniano anual é destinado ao pagamento de
indenizações às vítimas do ocorrido e os danos à
fauna e à flora são incalculáveis.
Bhopal Seveso
No dia 3 de dezembro de 1984 a cidade de Bhopal, na Índia, Acidente de Seveso No dia 10 de julho de 1976, em Seveso, na
foi palco do segundo maior desastre ambiental do planeta. Itália, ocorreu o vazamento de dioxina de uma fábrica, causando a
Uma fábrica, produtora de inseticida, explodiu, lançando uma contaminação de 320 hectares. O resultado disso foi a morte ou o
nuvem de gases altamente tóxicos na atmosfera. Cerca de 3 abate de 75 mil animais contaminados. O médico Paolo Mocarelli,
mil pessoas morreram asfixiadas, na hora. Outras 20 mil da Universidade de Milão, que estuda o local, também constatou
entraram em óbito em decorrência do acidente e 150 mil que o número de tumores e diabéticos na região é maior do que
sofreram contaminações. em outros locais do país.
Oficialmente começamos a nos “preocupar” com a natureza a partir
de 1968. Neste ano o Clube de Roma iniciou o estudo
interdisciplinar dos efeitos da ação humana sobre a Terra. Isto foi
ontem se observarmos o tempo de existência da humanidade. Os
resultados das pesquisas produziram um documento chamado “Os
Limites do Crescimento”, na Conferência de Estocolmo em 1972.
Fonte: https://brasil.un.org/pt-br/168882-crise-climatica-marcara-agenda-ambiental-de-2022
É o que está ocorrendo em decorrência da resposta da natureza à
O que é imprudência do ser humano no sentido de não se preocupar com os
processos naturais de organização dentro de uma perspectiva ecológica
“Crise Ambiental”?
equilibrada, portanto a crise ambiental nada mais é do que a reação da
natureza às ações do ser humano.
Fonte: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/crise-ambiental-e-os-modelos-de-desenvolvimento-economico/38697
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
Fonte: https://br.pinterest.com/ana_bach843/arte-ambiental/
Responsabilidade Desenvolvimento
Crise Ambiental
Ambiental Sustentável
Fonte: https://blog.99empresas.com/conheca-o-papel-das-empresas-na-preservacao-ambiental/
Fonte: https://blog.aaainovacao.com.br/melhores-empresas-esg/
Fonte: https://blog.aaainovacao.com.br/melhores-empresas-esg/
Responsabilidade Desenvolvimento
Crise Ambiental
Ambiental Sustentável
Sustentabilidade Empresarial
Nosso Futuro Comum (Our Common Future)
Fonte: BRUNDTLAND, G. et al. Our Common Future: The World Commission on Environment and Developmen. New York: ONU, 1987. 300p.
Em 1983 foi criada pela Assembléia Geral da ONU, a Comissão
Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento - CMMAD,
que foi presidida por Gro Harlem Brundtland, na época primeira-
ministra da Noruega e Mansour Khalid, daí o nome final do
documento.
A médica norueguesa Gro Harlem Brundtland, que à frente da Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento das Nações Unidas
coordenou à elaboração do documento, diz que a humanidade está avançando. Mas ainda está longe de fazer o que é necessário e a
realidade impõe, de maneira contundente, a cooperação internacional.
“Em um mundo globalizado, estamos todos interconectados. Os ricos estão vulneráveis às ameaças contra os pobres e os fortes,
vulneráveis aos perigos que atingem os fracos”.
“Não haverá paz global sem direitos humanos, desenvolvimento sustentável e redução das distâncias entre os ricos e os pobres.
Nosso Futuro Comum depende do entendimento e do senso de responsabilidade em relação ao direito de oportunidade para todos“.
Fonte: http://www.ecobrasil.eco.br/site_content/30-categoria-conceitos/1003-nosso-futuro-comum-relatorio-brundtland
“A presente década tem sido marcada por preocupações sociais. Os cientistas
chamam atenção para problemas urgentes e complexos que comprometem a
nossa própria sobrevivência. Como parte do nosso “desenvolvimento”, temos
acumulado arsenais capazes de desviar o caminho que a evolução tem seguido
por milhões de anos e de criar um planeta que nossos antepassados não
reconheceriam.” (BRUNDTLAND, 1987, p.13)
Fonte: BRUNDTLAND, G. et al. Our Common Future: The World Commission on Environment and Developmen. New York: ONU, 1987. 300p.
AGENDA 2030 - 5Ps
3Ps 5Ps
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/557461260101569309/
Desenvolvimento Sustentável – paradigma axiológico
Fonte: FREITAS, Juarez. Sustentabilidade: direito ao futuro. 3. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2016.
Conceito de
Sustentabilidade
Fonte: FREITAS, Juarez. Sustentabilidade: direito ao futuro. 3. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2016.
Desenvolvimento Sustentável Triple Bottom Line
Quantitativo Qualitativo
Melhoria da qualidade de
Variáveis econômicas
vida
O que é Triple Bottom Line?
O conceito, criado nos anos 1990 por John Elkington, cofundador da organização não
governamental internacional SustainAbility, preza por resultados mensuráveis e tangíveis,
analisando o impacto das atividades da empresa, organização ou nação no mundo ao seu redor.
Fonte: https://viridis.energy/pt/blog/triple-bottom-line-sustentabilidade-e-eficiencia-energetica
John Elkington
John Elkington é um estrategista, escritor, líder de
pensamento e um empreendedor em série. Ele é
mais conhecido por cunhar o famoso conceito de
“Triple Bottom Line (TBL)” em 1994. Elkington é um
dos fundadores das firmas de consultoria
SustainAbility e Volans e da Environmental Data
Services (ENDS). Fonte: https://www.bosch.com/stories/john-elkington/
O Tripé da Sustentabilidade que criou um novo esquema conceitual para medir a sustentabilidade dos
negócios, que passou a incluir fatores ambientais e dimensões sociais, e não mais apenas o lucro e o retorno
sobre o investimento.
Fonte: https://www.repensar.org.br/triple-bottom-line-linha-de-base-tripla-conheca-o-conceito/
Fonte: https://www.slideshare.net/miltonh/gesto-ambiental-01-introduo-a-gesto-ambiental-e-sustentabilidade
Sustentabilidade
Refere-se ao princípio da busca pelo equilíbrio entre a disponibilidade dos recursos naturais e a
exploração deles por parte da sociedade. Visa equilibrar a preservação do meio ambiente e o que
ele pode oferecer em consonância com a qualidade de vida da população.
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/educacao/sustentabilidade.htm
As principais características das três dimensões são:
→ Sustentabilidade social: refere-se à participação ativa da população no que tange ao desenvolvimento social
por meio da elaboração de propostas que visem ao bem-estar e igualdade de todos em consonância com a
preservação do meio ambiente.
https://vivariomarrecife.com.br/dia-a-dia-sustentavel/no-riomar-ricardo-voltolini-destaca-lideranca-com-sustentabilidade/
Ricardo Voltolini defende que já está em curso uma nova forma de
liderar os grandes conglomerados econômicos, através de líderes
que agregam não somente a sustentabilidade socioambiental
como também a governança. “Vemos uma geração que prática à
escuta ativa, o que é um sinal de humildade. Além disso, são
líderes que possuem uma visão sistêmica e interdependente para a
sustentabilidade”, detalhou Ricardo ao exibir uma série de
exemplos de lideranças de sucesso.
Tanto a pegada ecológica quanto a biocapacidade são expressas em hectares globais (gha), o que representa a
capacidade de produção de um hectare de terra, considerando a produtividade média mundial.
Fonte: https://www.ecycle.com.br/3731-pegada-ecologica.html
Família das Pegadas
Os três indicadores desta família são complementares e permitem analisar os múltiplos aspectos
das consequências das atividades humanas sobre o capital natural.
• Pegada Ecológica – Mede os impactos da ação humana sobre a natureza, analisando a quantidade de área
bioprodutiva necessária para suprir a demanda das pessoas por recursos naturais e para a absorção do
carbono.
• Pegada Hídrica - Mede os impactos que as atividades humanas causam na hidrosfera, monitorando os fluxos
de água reais e ocultos.
Fonte: wwf.org.br/natureza_brasileira/especiais/pegada_ecologica/a_familia_das_pegadas/
Os três indicadores da Família de Pegadas
complementam-se mutuamente no que se
refere à avaliação da pressão humana no
planeta.
Fonte: wwf.org.br/natureza_brasileira/especiais/pegada_ecologica/a_familia_das_pegadas/
O que é o Crédito de Carbono?
O Protocolo de Kyoto é um tratado internacional que assume um compromisso rígido para a redução da emissão dos
gases do efeito estufa, em especial o gás carbônico.
Discutido e negociado em 1997, na província japonesa de Kyoto, o Protocolo entrou oficialmente em vigor no dia 16
de fevereiro de 2005.
Fonte: https://www.fragmaq.com.br/blog/energia-renovavel/voce-protocolo-kyoto/
O que é e como são gerados os
créditos de carbono?
Um crédito de carbono é a representação de uma tonelada de carbono
que deixou de ser emitida para à atmosfera, contribuindo para a diminuição do
efeito estufa.
Existem diversas maneiras de gerar créditos de carbono, dentre elas, a
substituição de combustíveis em fábricas, onde elas deixam de usar biomassas
não renováveis, como lenha de desmatamento, e passam a usar biomassas
renováveis, que além de emitirem menos gases geradores de efeito estufa,
contribuem para a diminuição do desmatamento.
A diferença dos dois cenários, é calculado quanto de carbono deixou de ser
emitido com essa substituição, gerando assim os créditos.
O crédito de carbono é a moeda utilizada no mercado de carbono.
Nesse mercado, empresas que possuem um nível de emissão muito alto e
poucas opções para a redução podem comprar créditos de carbono
para compensar suas emissões. Assim, elas indiretamente ajudam a
manutenção do projeto de redução e, além de equilibrar o nível de emissões de
gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera, contribuem para o desenvolvimento
sustentável de comunidades pobre.
Fonte: https://www.sustainablecarbon.com/como-sao-gerados/
Para Flávio Gazani, presidente da Associação Brasileira de Empresas do Mercado de Carbono (ABEMC),
explica que para uma empresa conseguir os créditos de carbono, precisa submeter um projeto de redução
de emissão a uma comissão nacional e internacional.
As comissões avaliam se o projeto apresentado é de fato uma inciativa que trará benefícios à atmosfera e
aprovam a contabilização dos créditos de carbono, levando em consideração os gases poluentes que a
empresa deixou de emitir.
Fonte: https://viridis.energy/pt/blog/credito-de-carbono-por-que-sua-empresa-deveria-pensar-sobre-o-assunto
Fonte: https://g1.globo.com/natureza/amazonia/noticia/2021/03/06/credito-de-carbono-nao-adianta-mirar-em-mercado-de-compensacao
Você saber o que é
Upcycling ?
Fonte: https://contabilidadeambiental.com.br/upcycling-propoe-o-reaproveitamento-de-objetos-antigos-tecnica-permite-exercer-a-criatividade-e-poupar-o-meio-ambiente/
Upcycling é o processo de transformar materiais ou produtos descartados
ou deixados à margem em novos produtos, agregando valor e sentido
àqueles utilizados como matéria-prima. O termo foi cunhado por
McDonough e Braungart, autores dos livros “Cradle to Cradle” ( Do Berço
ao Berço) e “The Upcycle”