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Artigo científico faculdade

famart
Português (Gramática - Literatura)
18 pag.

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NOME DO CURSO

NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL:

Casa Branca
2021

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NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL:

Trabalho de ........ apresentado como requisito parcial


para a obtenção de média bimestral na disciplina
de .........

Orientador: Prof.

Cidade
Ano

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3
3. CONCLUSÃO..........................................................................................................12

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1 INTRODUÇÃO

Sustentabilidade é a busca pela concordância entre a flexibilidade dos


recursos naturais e sua monopólio que a sociedade utiliza. Objetiva alcançar
o equilíbrio e a conservação do meio ambiente bem como o que este pode
proporcionar em conformidade com a qualidade de vida da população.
O termo sustentabilidade nasce da necessidade de se discutir a maneira de
como a sociedade está usando os recursos naturais, refletindo em suas opções de
como preservá-lo impedindo que a natureza seja prejudicada.
Está ligada a ideia de desenvolvimento sustentável que é a salvaguarda do
meio ambiente de forma que os indivíduos encontre o bom senso entre o
fornecimento de suas necessidades e o uso coerente desses recursos, sem
prejuízos à natureza. É um assunto predominante dessa década e dos anos
vindouros, pois a comunidade global vem ponderando acerca dos resultados
negativos motivados pelos modelos arcaicos de produção.
Diversas transnacionais bilionárias têm seguidos a risca as orientações dos
órgãos ligados a manutenção do planeta.
Assim, o desenvolvimento sustentável, surge como um recurso muito prático
e positivo, seja para o meio ambiente como para uma economia sustentável.
Exemplos de negócios sustentáveis exibem estruturas de reaproveitamento
de insumos e recursos, reduzindo de forma drástica, os custos da produção,
aumentando vertiginosamente os lucros.

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2.DEFINIÇÃO DE SUSTENTABILIDADE.

De acordo com estudos de Bicalho (2016) é importante levar em conta que o


termo sustentabilidade é bem complexo e interdisciplinar, e pode haver diversas
abordagens. Segundo o contexto onde é aplicado e a corrente de ideias a que se
indique sua interpretação, o termo pode sofrer variantes em sua interpretação.
O objetivo é reconhecer o que há em comum os mais variados pontos de
vista, dando uma aplicação específica à definição de sustentabilidade própria ao
discurso usado no círculo corporativo.1

Figura 1: Definição de sustentabilidade

Fonte: https://blog.waycarbon.com/2016/03/o-que-e-sustentabilidade/

De acordo com Guimarães (2019), sustentabilidade é preservar gerações


futuras, tomando conta do planeta hoje. Seu conceito baseia-se nos fatores
econômico, ambiental e social.
Esse assunto começa a ser abordado ainda na escola, em campanhas
políticas, nas instituições de ensino superior, por pessoas preocupadas com o meio
ambiente e até mesmo por empresários.
Esses conceitos são conhecidos a mais de 400 anos e tudo iniciou quando
um capitão alemão mudou esse termo para estratégia, foi quando ele notou que
deveria “tratar a madeira com cuidado” para não prejudicar seus negócios levando-o
ao prejuízo.

1
Disponível em https://blog.waycarbon.com/2016/03/o-que-e-sustentabilidade/

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Foram realizadas Conferências das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente,


em Estocolmo, Rio 92, Rio+10, Rio+20, sendo a temática principal, elaborar
documentos e novos objetivos para que os países que participaram das
conferências cumprissem-nas, considerando o crescimento dos países, sem
prejudicar os recursos naturais.
Há vários autores e várias definições relacionadas a sustentabilidade e todas
tem o mesmo objetivo: o desenvolvimento sustentável, a conservação do planeta e o
acolhimento das necessidades humanas.
O termo sustentável provem latim sustentare, que quer dizer “sustentar”,
“apoiar” e “conservar” e a sustentabilidade é conquistada por meio do
desenvolvimento sustentável, isto é, de recursos explorado sustentavelmente, só
assim poderá ser explorado pelas futuras gerações.

Figura 2: Representação de Sustentabilidade

Fonte: https://meiosustentavel.com.br/sustentabilidade/

2.1 - SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E ECOLÓGICA

Ainda para Guimarães (2019), a sustentabilidade ambiental resume-se aos


uso do recursos naturais conscientemente para que se possa usar dos mesmos no
futuro.

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Esse designação surgiu objetivando incentivar as práticas e ações sem


afetarem tanto o meio ambiente, com aumento na de vida. Os desmatamentos, as
queimadas, a poluição são consequências de indivíduos inconsequentes.
Um dos recurso que cada um pode fazer é a reciclagem, isto é, separar o lixo,
conforme seu uso, adquirindo produtos de corporações comprometidas com o meio
ambiente e com o desenvolvimento ambiental.

2.1.1-Tripé da sustentabilidade

Uma ideia bastante usada é o chamado de tripé da sustentabilidade pautada


nos seguintes fatores:
Social: É toda a sociedade e suas qualidades de vida, como educação,
saúde, violência, lazer;
Ambiental: Trata-se dos recursos naturais do planeta e como o homem os
utiliza;
Econômico: Relaciona-se a produção, o crescimento, a repartição e gasto
com os bens e serviços. A economia deve considerar a questão social e
ambiental.

Figura 3. Tripé da sustentabilidade

Fonte: https://meiosustentavel.com.br/sustentabilidade/
Este recurso é bastante usado por empresas sustentáveis, entretanto, trata-se
de uma técnica difícil de se implantar, por depender de muito investimento,
transformação de cultura e exemplares dos donos e funcionários.
Atitudes básicas são fundamentais para uma sustentabilidade individual,

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comunitária e planetárias que são:

• Economia de água (individual);


• Implantação de esgoto na comunidade (comunitária);
• Garantir que haja alimentação a longo prazo (global);
• Preservar a biodiversidade e os ecossistemas (global);
• Diminuir o consumo de energia (global);
• Implantação de áreas protegidas (global);
• Consciência quanto a necessidade de reciclar (individual e comunitária);
• Redução do uso de sacolas plásticas (individual);

Os benefícios da sustentabilidade ambiental vem de atitudes sustentáveis da


atualidade que garante que as gerações vindouras possam viver vivam em harmonia
com um mundo mais equilibrado, onde as empresas e os indivíduos consigam
evoluam sem ocasionar danos irreversíveis aos ecossistemas, sem danificar o futuro
do planeta.
A educação ambiental é um tema bastante discutido nas mídias e escolas,
mostrando aos jovens, que para estamos enraizados no meio ambiente saudável,
dependeremos dos recursos disponíveis para sobreviver e tais recursos não duram
eternamente. Assim, técnicas sustentáveis são fundamentais para o futuro da
humanidade.
De acordo com a pesquisa de Gebara (2020), o conceito do termo
sustentabilidade criou uma instituição na primeira conferência ambiental realizada
pelas Nações Unidas em Estocolmo em 1972. Na conferência, a instituição procurou
cooperar com a comunidade internacional para a sustentabilidade, e esse
desenvolvimento e debate serve de inspiração.
Com base no desenvolvimento dos recursos naturais, a degradação
ambiental devido a sistemas econômicos insustentáveis tem se acelerado. Após a
Conferência Internacional das Nações Unidas de 1987 no Relatório Brundtland,
surge a consciência da importância do desenvolvimento sustentável e da proteção
dos recursos para que as gerações futuras atendam às suas próprias necessidades.
Esse conceito se consolida na visão óbvia do paradigma entre compatibilizar
a proteção ambiental e o desenvolvimento econômico. Sob esse pensamento, a
sustentabilidade tem sido promovida na classe social, porque entende o

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desenvolvimento sustentável como uma série de ações ecologicamente corretas,


economicamente viáveis e socialmente justas na hora de construir uma nova base
para a sustentabilidade do planeta. Práticas.
Na Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92), foi
reiterada a importância do desenvolvimento sustentável e, em sua cúpula, foi
produzida a "Agenda 21", que visa orientar governantes no planejamento
participativo global, nacional e local a todos níveis para alcançar o desenvolvimento
sustentável no século XXI. O foco do desenvolvimento está nos seres humanos e na
proteção ambiental como parte básica do processo de crescimento econômico
sustentável.
A Agenda foi construída através da consulta de representantes das diversas
esferas sociais durante três anos, e em 2015, conclui-se o documento
“Transformando Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento
Sustentável”, se oficializa os 17 Objetivos e 169 Metas a serem alcançadas até
2030. O documento busca, por meio do comprometimento planetário, soluções para
a crise socioambiental, visando erradicar a pobreza e promover vida digna para
todos, respeitando os limites de recursos do planeta.
A Agenda 21 (Eco-92) floresceu, e nas conferências subsequentes, a ideia foi
trabalhada, ao lado da revisão dos acordos internacionais e os progressos
alcançados. Uma década após, foram sendo realizadas novas conferências do meio
ambiente, em Johanesburgo (2002) onde foi proposto os Objetivos do
Desenvolvimento do Milênio (ODM). Mais uma década depois os ODM crescem a
partir da Conferencia da Rio+20 em 2012, para os Objetivos do Desenvolvimento
Sustentável (ODS) com a atual Agenda 2030.
O meio ambiente, é fundamental para a sobrevivência do homem, atendendo
as necessidades básicas. Entretanto, mesmo com tantas informações e empenhos
internacionais para chegar a um equilíbrio entre a capacidade que a Terra tem de
suportar, entre o desenvolvimento econômico, o desenvolvimento sustentável
responsável, por vários padrões insolúveis.
A Agenda foi estabelecida por meio do parecer de representantes das várias
camadas sociais por três anos, e em 2015, chegou-se ao relato “Transformando
Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”, onde se
concretiza os 17 Objetivos e 169 Metas a serem atingidas até 2030.
O referido documento procura, através do compromisso do planeta, encontrar

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soluções para vencer a crise socioambiental, objetivando acabar com a pobreza


promovendo uma existência digna para todos, com respeito aos limites de soluções
para o planeta.
A expressão desenvolvimento sustentável passou a transpor vários setores
no que tange o crescimento econômico, igualdade social e a conservação do meio
ambiente; fundamental à sobrevivência humana e a satisfação das necessidades
básicas do homem.
Porém, mesmo com tantas informações e esforços internacionais buscando
um ponto de equilíbrio entre a a exploração dos recursos naturais e o
desenvolvimento econômico, o desenvolvimento sustentável abrange vários
modelos insolúveis.
Aproximadamente 20 anos depois da primeira Cúpula da Terra (1992), os
modelos científicos denotam uma contradição entre a conservação do crescimento
econômico e do meio ambiente, garantindo a continuidade dos processos
ecossistêmicos, seja para a sobrevivência da espécie, da conservação de uma
economia pautada no gasto de matérias primas.
Os limites do planeta estão sobrecarregados e as idéias de desenvolvimento
sustentável não completam os obstáculos para provisionar uma população de
aproximadamente 8 bilhões de indivíduos, mantendo a recuperação do planeta.
Diante da proteção, a sustentabilidade é uma questão complexa e
interdisciplinar, se quisermos encontrar uma solução para a atual crise ecológica
humanitária, devemos trabalhar juntos em todos os campos.
Como objetivo final de longo prazo, o desenvolvimento sustentável é uma das
formas de se alcançar a sustentabilidade, mas está longe de reverter o grau de
degradação causado pelo atual modelo de desenvolvimento econômico. Portanto, é
necessário aumentar os esforços para buscar a sustentabilidade ecológica para
garantir as condições ambientais necessárias para sustentar a vida humana ao nível
do bem-estar das gerações presentes e futuras.

2.2 DIREITO AMBIENTAL BRASILEIRO: PRINCÍPIOS E LIMITES DE


IMPLANTAÇÃO

De acordo do IPEA (2010), o direito ambiental parte de princípios que lhe

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fundamenta, com base na sustentação do conceito do direito ao meio ambiente são


e contrabalançado.
Segundos Cretella Jr. (1988), “princípios de uma ciência são as proposições
básicas, fundamentais, típicas que condicionam todas as estruturações
subsequentes. Princípios, neste sentido, são os alicerces da ciência”.
O autor também considera os princípios como sendo: onivalentes ou
universais, iguais para todos os conhecimentos, como o da razão aceitável;
plurivalentes ou regionais, comuns a certos grupos de ciências, como o princípio do
alterum non laedere, usado tanto às ciências naturais quanto as jurídicas;
monovalentes, que refere-se a área do conhecimento, como os princípios do direito;
que indicam as esferas de uma ciência, nesse caso justapostas ao direito ambiental.
Com o reconhecimento da extensão dos direitos em desordem, o uso do
princípio da proporcionalidade garante a preservação dos interesses
salvaguardados. (FREITAS, 2004). Na verdade, é a anteposição de um a propósito
de outro princípio em relação as situações concretas.
Deve-se salientar que é de responsabilidade dos princípios o sentido de
certos valores sociais que darão importância relacionada a atividade de explicação e
aplicação do Direito, conforme Grau (1990).

2.2.1 - Implementação da legislação ambiental: a efetividade e a eficácia das normas


ambientais no Brasil

Ainda para o IPEA (2010) experiência brasileira, mostra diversos problemas


resultantes de poucos implementos da legislação ambiental, consequência de uma
solidificação normativa equivocada, ou por ineficiência, ou por componentes que
aplacam sua efetividade.
Benjamin (1995) faz o destaque de um conjunto que confirma para a
fragilidade dessa implementação. Ilustra também que uma pequena criação de
setores especializados dentro da gestão ambiental, diga-se de passagem que já são
poucos, conjugada com sua confiabilidade rudimentar essas dificuldades de
estrutura e pela ausência de recursos financeiros, humanos e técnicos depreciam
sua determinação frente ao procedimento dos indivíduos.
Apesar disso, não apenas esses setores encontram dificuldade, o Poder
Judiciário é sem dúvida grandes responsáveis pelo padecimento dessa credibilidade

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em virtude da grande burocracia, da falta de acessibilidade, à lentidão, ao alto preço


dos procedimentos jurídicos e pouca especialização no que se refere as questões
ambientais.
Dessa forma, a própria atuação do judiciário desestimula as condutas,
fracassando perspectivas que contribuem para a ineficácia da legislação ambiental
em virtude do desrespeito da do indivíduo que age contra esses preceitos.
Nossa legislação ambiental, em várias situações, tem um cunho simbólico,
pois o meio ambiente, é constante alvo de desdém enquanto primazia política, pois,
a administração pública que é uma ação política (SILVA, 2006), revela-se
concentrada no desrespeito da legislação ambiental, diferente do que é constante no
texto normativo.
Para exemplificar, o esforço dos recursos financeiros destinados ao meio
ambiente, são incapazes de atender as necessidades básicas. Dessa forma, a
legislação compara-se a legislação-álibe: “o legislador, sob pressão direta do
público, elabora diplomas normativos para satisfazer as expectativas dos cidadãos,
sem que com isso haja o mínimo de condições de efetivação das respectivas
normas” (NEVES, 2007).
Há algumas contradições entre a prática ambiental, que estão basicamente
de posse dos Estados, e por ser um dos grandes instigadores ambientais nos vários
setores econômicos, produzido pela falta de consciência ambiental que deveria vir
da administração pública (DALLARI, 2009).

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3. CONCLUSÃO

A sustentabilidade, frente a conservação, é um assunto muito complexo e


multidisciplinar e que precisa ser agregado a vários empenhos de todos setores, se
ansiarmos deparar recursos para a crise ecológica humanitária contemporânea.
O desenvolvimento sustentável é um atalho para se obter a sustentabilidade,
objetivando mesmo que a longo prazo, salvar o planeta da deterioração causada
pelos exemplo contemporâneo de desenvolvimento econômico.
Para tanto é fundamental intensificar os esforços visando obter uma
sustentabilidade ecológica que garanta as condições ambientais primordiais para dar
sustentáculo à vida humana tanto para as atuais quando as próximas gerações.

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4. REFERÊNCIAS

BENJAMIN, A. H. V. A proteção do meio ambiente nos países menos


desenvolvidos: o caso da América Latina. Revista de Direito Ambiental, São
Paulo, v. 0, p. 102-103, 1995. Disponível em
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/
livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.

BICALHO, Fábio. Afinal, o que é sustentabilidade? Gestão da Sustentabilidade.


CARBON. 17 de março de 2016. Disponível em
https://blog.waycarbon.com/2016/03/o-que-e-sustentabilidade/. Acessado em 20 de
maio de 2021

CRETELLA JR., J. Os cânones do direito administrativo. Revista de Informação


Legislativa, Brasília, v. 25, n. 97, p. 7, jan./mar. 1988. Disponível em
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/
livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.

DALLARI, D. A. Elementos da teoria geral do Estado. 28. ed. São Paulo: Saraiva,
2009, p. 125-126. Disponível em
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/
livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.

FREITAS, J. A interpretação sistemática do Direito. 4. ed. São Paulo: Malheiros,


2004. Disponível em
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/
livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.

GEBARA, Lorena. A Sustentabilidade Ambiental, Social e Econômica. BIO+


Ciência. 07 de dezembro de 2020. Disponível
emhttps://biomaisciencia.com/2020/12/07/a-sustentabilidade-ambiental-social-e-
economica/. Acesso em 20 de maio de 2021

GRAU, E. R. A ordem econômica na Constituição de 1988: interpretação e


crítica. São Paulo: RT, 1990, p. 180-196. Disponível em
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/
livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.

GUIMARÃES, Daniel. Sustentabilidade. Meio Sustentável.   31 de julho de 2019.


Disponível em: https://meiosustentavel.com.br/sustentabilidade/. Acesso em 20 de
maio de 2021.

IPEA- Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Sustentabilidade ambiental no


Brasil: biodiversidade, economia e bem-estar humano. Brasília. 2010. 640 p.
Disponível em
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/
livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.

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NEVES, M. A constitucionalização simbólica. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,


2007, p. 43. Disponível em
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/
livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.

RANGANATHA, Janet. GROSSI, Marina. Assegurando o Crescimento


Econômico e a Sustentabilidade Ambiental no Brasil. CEBDS Conselho
Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. 02/08/2013. Disponível
em https://cebds.org/assegurando-o-crescimento-economico-e-a-sustentabilidade-
ambiental-no-brasil/. Acesso em 21 de maio de 2021

SILVA, J. A. Curso de direito constitucional positivo. 27. ed. São Paulo:


Malheiros, 2006, p. 655. Disponível em
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/
livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.

APÊNDICES

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APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados

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ANEXOS

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ANEXO A – Título do anexo

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