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DIREITO AMBIENTAL
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, P. B. Direito Ambiental, RJ: Lumen Júris, 2011.
BARROS, W. Pa. Curso de Direito Ambiental. SP: Atlas, 2009. FIORILLO, Celso
PACHECO, A. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. SP: Saraiva, 2011.
MILLER G.T.; SPOOLMAN S.E., Ciência Ambiental. São Paulo, Cengage Learning,
2015.
UNIDADE 16 - PNUMA - O PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE. .............. 67
ESTUDANDO E REFLETINDO
Em 1972, ocorreu a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
grande passo para o entendimento a respeito da crise que estava vigente entre o
ambiente e o modo de desenvolvimento econômico mundial.
Por outro lado, ela também mostrou que o mundo estava ainda imaturo
para discutir um processo mais aprofundado, sendo caracterizada pelo confronto
população.
1
Após este impasse gerado em Estocolmo, os Desenvolvimento Sustentável: “é
aquele que atende às necessidades
ambientalistas, apoiados pela ONU, representante dos do presente, sem comprometer a
possibilidade de as gerações
países no mundo, começam a trabalhar um paradigma futuras atenderem a suas próprias
necessidades”.
ambiental para a ordem mundial. Surge, então, um
novo modelo de desenvolvimento econômico, que não fosse tão desigual e que
economia sustentável.
2
Desenvolvimento Sustentável
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
sustentável, em 1987, foi realizada, no Rio de Janeiro, a ECO – 92, em que ocorreu
a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento
BUSCANDO O CONHECIMENTO
3
Após a ECO – 92, ocorreu a Conferência de Kyoto, no Japão, em 1997. O
mundo volta-se para a problemática das emissões dos gases estufa, resultantes,
principalmente, na época da queima dos combustíveis fósseis (carvão e petróleo).
menor índice de poluição, países que conservem suas matas e poluam menos.
ARTIGO 12
1. Fica definido um mecanismo de desenvolvimento limpo.
2. O objetivo do mecanismo de desenvolvimento limpo deve ser assistir
às Partes não incluídas no Anexo I para que atinjam o desenvolvimento
sustentável e contribuam para o objetivo final da Convenção, e assistir
às Partes incluídas no Anexo I para que cumpram seus compromissos
quantificados de limitação e redução de emissões, assumidos no Artigo
3.
ARTIGO 3
1. As Partes incluídas no Anexo I devem, individual ou conjuntamente,
assegurar que suas emissões antrópicas agregadas, expressas em
dióxido de carbono equivalente, dos gases de efeito estufa listados no
Anexo A não excedam suas quantidades atribuídas, calculadas em
conformidade com seus compromissos quantificados de limitação e
redução de emissões descritos no Anexo B e de acordo com as
disposições deste Artigo, com vistas a reduzir suas emissões totais
desses gases em pelo menos 5 por cento abaixo dos níveis de 1990 no
período de compromisso de 2008 a 2012. http://www.onu-
brasil.org.br/doc_quioto1.php
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UNIDADE 02 - O MOVIMENTO ECOLÓGICO.
ESTUDANDO E REFLETINDO
passa a ser vista como uma ecologia voltada para a visão humana no espaço
urbano, a cidade é vista como um o ponto de partida dos estudos para o meio
ambiente, a cidade é considerada um enorme organismo vivo a ser estudado.
Visão sobre o Meio Ambiente na década de 1960 o espaço urbano passa a ser
estudado com critérios científicos delimitados, esses critérios científicos passam a
consciência ambiental.
A visão de ecologia como preservacionismo dá lugar ao conservacionismo.
Surge, então, o que chamamos de gestão ISO 14000- Padrão adotado para a
melhoria da gestão ambiental
ambiental. A crise ambiental faz com que as
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duas grandes vertentes podem ser identificadas no interior do
movimento ambientalista quando se fala em estratégias de conservação
da biodiversidade e proteção de ecossistemas e de suas funções
ecológicas. De um lado, estão aqueles identificados com ações que
objetivam a proteção da natureza em seu estado original, intocado, sem
interferência humana, aqui chamados de preservacionistas. De outro
lado, encontram-se aqueles que advogam a implementação de
estratégias de uso sustentável dos recursos naturais, em que as
populações locais possam fazer uso dos recursos naturais com vistas a
garantir sua subsistência e a vender produtos no mercado, adotando
estratégias de manejo que evitem a degradação dos ecossistemas em
que vivem, aqui chamados de conservacionistas. (GUERRA, 2003, p. 63)
sobre o meio ambiente. Hoje além do espaço urbano que é um grande gerador
de poluentes temos uma disputa ideológica e política em relação ao meio
ambiente.
Perguntas mais frequente sobre a proteção do meio ambiente.
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biodiversidade, gerem renda, emprego, desenvolvimento e propiciem uma efetiva
BUSCANDO O CONHECIMENTO
O SNUC tem os seguintes objetivos:
no processo de desenvolvimento;
• Proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica;
7
• Reserva Ecológica – Área de conservação permanente, que objetiva a
3- O que é a agenda 21
8
A “Agenda 21” é um documento lançado na ECO92 (ou Rio92, a
países, e que foi oficialmente divulgada na Conferência das Nações Unidas sobre
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UNIDADE 03 - ECO DESENVOLVIMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
ESTUDANDO E REFLETINDO
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Os Domínios Morfoclimáticos elaborados por Aziz Ab’Saber são referências
Domínio Amazônico
Solo: com muita matéria orgânica, mas pobre em sua formação (arenoso – a
matéria orgânica é proveniente da própria floresta).
Domínio do Cerrado
Clima: tropical, duas estações bem definidas: verão quente e chuvoso e inverno
pouco frio e seco.
químico).
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Domínio da Caatinga
Clima: semiárido, quente e seco, com chuvas escassas e mal distribuídas, com
longos períodos de estiagem.
Pradarias
Clima: subtropical – grande amplitude térmica, invernos rigorosos e chuvas
solo.
BUSCANDO CONHECIMENTO
Unidades de Conservação (UC s )
12
Unidade de Conservação (UC S ): segundo a LEI No 9.985, de 18 de julho de
Eles devem ter uma área definida, uma estrutura, um plano de manejo, um estudo
de capacidade de carga para o uso do turismo, uma classificação dentro da
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Os Parques Nacionais são regiões estabelecidas para a proteção e
conservação das belezas cênicas, da flora e fauna e das belezas naturais, com
objetivo científico, educacional e recreativo.
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UNIDADE 04 - ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE.
ESTUDANDO E REFLETINDO
Ciclos Biogeoquímicos
1. Fluxo de Energia.
Você sabe qual é a nossa maior fonte de energia? É o sol. Vale dizer que a
fonte de energia é necessária para a vida na Terra. A fonte de energia interfere no
2. Ciclo da Água
Ciclo Hidrológico utiliza-se da água presente na atmosfera, que seria o
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evaporação da água da chuva interceptada pela folhagem da cobertura vegetal e
Evapotranspiração evaporação
Rio ☼ insolação
3. Ciclo do Carbono
homem).
16
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://clickideia.com.br/ascesso maio de 2011
4. Ciclo do Oxigênio
Carbono.
17
Ciclo do Nitrogênio
para o desenvolvimento das plantas. Além disso, essa fixação pode acontecer com
o processo industrial na forma de adubo.
eutrofização.
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UNIDADE 5 - BACIA HIDROGRÁFICA
processo. Agora, é claro que você já sabe que a água pode ser encontrada em
três estados na atmosfera: líquido, gasoso e sólido.
ESTUDANDO E REFLETINDO
Evaporação é um processo físico, por meio do qual a água dos rios, lagos,
oceanos e do solo é transformada do estado líquido para o estado gasoso. Trata-
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Chuvas orográficas (ou de relevo) acontecem, principalmente no litoral,
(Barlavento e Sotavento).
Chuvas convectivas (ou de ascensão) com incidência, principalmente, na
hidrográficas, como, por exemplo, a utilização das isoietas para um dado período.
Isoietas são as linhas de igual precipitação (mm). Assim como em um mapa topográfico as curvas
de nível representam regiões de mesma cota (altura em relação a um referencial, que geralmente
é o nível médio do mar), as isoietas são curvas que delimitam uma área com igual precipitação
(quantidade de chuva que cai, medida em mm).
BUSCANDO CONHECIMENTO
Observe o esquema abaixo, que faz referência ao Ciclo Hidrológico.
precipitação
Evapotranspiração evaporação
Rio ☼ insolação
com vegetação sem vegetação
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Bacia Hidrográfica: é uma área drenada por um rio principal e seus
colina ou serra.
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Rede Hidrográfica: são os cursos d’água principais, seus afluentes e subafluentes.
atravessar o sertão ele não seca. Como exemplo de curso intermitente, citamos o
rio Vaza Barris.
Cursos efêmeros são cursos d’água que só aparecem com as chuvas, sendo
exclusivamente superficial. Ocorrem geralmente em áreas de pouca declividade.
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Podemos citar as enchentes urbanas, quando as ruas viram rios e depois
desaparecem.
A seguir vamos dar alguns exemplos de problemas ambientais urbanos,
populacional.
O esquema a seguir representa como ocorre esse fenômeno natural,
porém com a ocupação irregular das várzeas dos rios, esse fenômeno se torna
catastrófico.
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UNIDADE 6 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (UCS)
hídricos e outros.
ESTUDANDO E REFLETINDO
conservação das belezas cênicas, da flora e fauna e das belezas naturais, com
objetivo científico, educacional e recreativo.
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Áreas extensas, com um ou mais ecossistemas, pouco ou não alterado pela ação
recreativos.
BUSCANDO CONHECIMENTO
Zona Primitiva: área que sofreu pequena ação antrópica, contém espécies da
fauna, ou fenômenos naturais de grande valor científico. O objetivo do manejo
recreação;
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Zona de uso intensivo: são áreas naturais ou alteradas pelo homem. O ambiente é
Zona de uso de recreação: alterada pelo homem, zona restaurada que poderá ser
incorporada às zonas permanentes. O objetivo do manejo é deter degradação
Zona de uso especial: área administrativa com habilitações, oficinas, que servem
Ecossistema original
B
C
A A – Reflorestamento
Econômico
B – Reabilitação
C – Restauração
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27
UNIDADE 7 - CAPITAL NATURAL
ESTUDANDO E REFLETINDO
serviços naturais.
Em resumo o Capital Natural é uma somatória dos Recursos Naturais com
os Serviços Naturiais.
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O capital natural está relacionado ao ecossistema, a biodiversidade, aos
recursos naturais e aos serviços naturais.
Biodiversidade Ecossistemas
Capital
natural
https://www.google.com.br/search?q=grafico+de+degradação+de+recursos+naturais
29
O equilíbrio na natureza se faz cada vez mais necessário para que futuras
https://www.google.com.br/search?q=grafico+de+degradação+de+recursos+naturais
degradação.
30
https://www.google.com.br/search?q=grafico+de+degradação+de+recursos+naturais
31
UNIDADE 8 - PEGADA ECOLÓGICA
atual.
Ela avalia o consumo que as populações humanas fazem sobre os recursos
ESTUDANDO E REFLETINDO
O calculo utiliza o que foi denominado de gha (hectares globais), ele mede,
como:
1- Áreas utilizadas para a produção de alimento.
4- Área verde que deve ser disponibilizada para que haja uma efetivação da
absorção do CO2.
Para que a Pegada Ecológica possa diminuir e dar mais conforto à sociedade
mundial devemos ter:
1- Um consumo consciente.
2- Fontes de energia alternativas.
5- Reutilizar os produtos.
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6- Evitar o desperdício.
O gráfico mostra que devermos diminuir a Pegada Ecológica para termos uma
melhor qualidade de vida, lembrando que quanto maior for a Pegada Ecológica,
pior a situação.
https://www.google.com.br/search?q=grafico+de+pegada+ecologica&biw
33
https://www.google.com.br/search?q=grafico+de+pegada+ecologica&biw
https://www.google.com.br/search?q=grafico+de+pegada+ecologica&biw
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E por fim este gráfico mostra a relação entre a produção e a geração de
lixo.
https://www.google.com.br/search?q=grafico+de+pegada+ecologica&biw
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UNIDADE 9 - Código Florestal brasileiro
b
c
d e
A= nascentes
a= leito do rio até 10 metros;
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Inciso II- áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura
mínima de:
Zona rural Corpo d’água maior que 20 100 metros de Faixa Marginal
hectares de superfície Permanente
Permanente
Inciso III- as áreas no entorno dos reservatórios d’água artificiais, na faixa definida
na licença ambiental do empreendimento, observando o disposto nos parágrafos
1 e 2.
Inciso IV- as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes,
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A Área de nascentes e olhos Raio mínimo de 50 metros, qualquer que seja
d’água perenes sua situação topográfica.
Resumindo
A mata de galeria ou ciliar é aquela que acompanha o leito dos rios, das
nascentes e lagos, fazendo a proteção de suas margens e evitando o
assoreamento dos rios. Essa vegetação é considerada pelo Código Florestal uma
área de proteção permanente. Ela também evita o assoreamento dos rios lagos e
largura.
• Proteção de 50 metros para cursos d’água entre 10 a 50 metros.
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O código regulamenta também a porcentagem de reserva legal que deve
das sementes.
Assoreamento é o processo em que o acúmulo de sedimentos (detritos) no
de um rio .
O assoreamento é um fenômeno muito antigo e existe há tanto tempo
quanto existem os mares e rios do planeta, e este processo já evitou que o fundo
dos oceanos entupisse com milhões de metros cúbicos de impurezas orgânicas,
esse trabalho de filtragem antes das encostas oceânicas, levam anos para se
formarem.
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Porém o homem vem acelerando este antigo processo através dos
escoamento superficial.
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UNIDADE 10 - RESERVA LEGAL.
ESTUDANDO E REFLETINDO
3- Área Remanescente.
• Reserva Legal – A proporção não muda, mas imóveis de até 4 módulos fiscais
ficarão isentos de reserva legal para fins de recomposição.
de recuperação.
• Agropecuária fica liberada em encostas entre 250° e 450°, excluídas áreas de
risco.
• Propriedades maiores do que 4 módulos só começam a contar sua reserva legal
rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso
econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a
nativa;
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CAPÍTULO IV
DA ÁREA DE RESERVA LEGAL
locais.
Art. 12. Todo imóvel rural deve manter área com cobertura de vegetação nativa, a
título de Reserva Legal, sem prejuízo da aplicação das normas sobre as Áreas de
Preservação Permanente, observados os seguintes percentuais mínimos em
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estadual integrante do Sisnama se o imóvel estiver inserido no mencionado
Legal para até 50% (cinquenta por cento), para fins de recomposição, quando o
Município tiver mais de 50% (cinquenta por cento) da área ocupada por unidades
Conselho Estadual de Meio Ambiente, poderá reduzir a Reserva Legal para até
50% (cinquenta por cento), quando o Estado tiver Zoneamento Ecológico-
Econômico aprovado e mais de 65% (sessenta e cinco por cento) do seu território
ocupado por unidades de conservação da natureza de domínio público,
rodovias e ferrovias.
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UNIDADE 11 - CLASSIFICAÇÃO DE FLORESTAS.
ESTUDANDO E REFLETINDO
2- Origem;
3- Uso.
Titularidade a) floresta de domínio púbico
b) floresta de domínio privado
Origem a) floresta primitiva ou primária
b) floresta em regeneração
c) floresta regenerada
d) floresta plantada ou secundária
Uso a) floresta de exploração proibida
b) floresta de exploração limitada
c) floresta de exploração livre
Divisão em duas modalidades de intervenção antrópica para cada uma das áreas:
1- Supressão;
2- Exploração.
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O corte, a supressão e a exploração da vegetação de Bioma deverão ser
preservacionistas.
c) Vegetação Secundária em Estágio Médio de Regeneração: Somente serão
Bioma Mata Atlântica poderão ser autorizados pelo órgão estadual competente.
BUSCANDO O CONHECIMENTO
CAPÍTULO II - DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (Código
Florestal)
Seção II
Do Regime de Proteção das Áreas de Preservação Permanente
o
Art. 7 A vegetação situada em Área de Preservação Permanente
deverá ser mantida pelo proprietário da área, possuidor ou ocupante a
qualquer título, pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado.
o
§ 1 Tendo ocorrido supressão de vegetação situada em Área de
Preservação Permanente, o proprietário da área, possuidor ou ocupante
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a qualquer título é obrigado a promover a recomposição da vegetação,
ressalvados os usos autorizados previstos nesta Lei.
o o
§ 2 A obrigação prevista no § 1 tem natureza real e é
transmitida ao sucessor no caso de transferência de domínio ou posse
do imóvel rural.
o
§ 3 No caso de supressão não autorizada de vegetação
realizada após 22 de julho de 2008, é vedada a concessão de novas
autorizações de supressão de vegetação enquanto não cumpridas as
o
obrigações previstas no § 1 .
o
Art. 8 A intervenção ou a supressão de vegetação nativa em
Área de Preservação Permanente somente ocorrerá nas hipóteses de
utilidade pública, de interesse social ou de baixo impacto ambiental
previstas nesta Lei.
o
§ 1 A supressão de vegetação nativa protetora de nascentes,
dunas e restingas somente poderá ser autorizada em caso de utilidade
pública.
o
§ 2 A intervenção ou a supressão de vegetação nativa em Área
de Preservação Permanente de que tratam os incisos VI e VII
o
do caput do art. 4 poderá ser autorizada, excepcionalmente, em locais
onde a função ecológica do manguezal esteja comprometida, para
execução de obras habitacionais e de urbanização, inseridas em
projetos de regularização fundiária de interesse social, em áreas urbanas
consolidadas ocupadas por população de baixa renda.
o
§ 3 É dispensada a autorização do órgão ambiental competente
para a execução, em caráter de urgência, de atividades de segurança
nacional e obras de interesse da defesa civil destinadas à prevenção e
mitigação de acidentes em áreas urbanas.
o
§ 4 Não haverá, em qualquer hipótese, direito à regularização
de futuras intervenções ou supressões de vegetação nativa, além das
previstas nesta Lei.
o
Art. 9 É permitido o acesso de pessoas e animais às Áreas de
Preservação Permanente para obtenção de água e para realização de
atividades de baixo impacto ambiental.
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UNIDADE 12 - CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR
CAPÍTULO VI
DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL
Art. 29. É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do
Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente - SINIMA,
registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para todos
os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações
ambientais das propriedades e posses rurais, compondo base de dados
para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e
combate ao desmatamento.
o
§ 1 A inscrição do imóvel rural no CAR deverá ser feita,
preferencialmente, no órgão ambiental municipal ou estadual, que, nos
termos do regulamento, exigirá do proprietário ou possuidor
rural: (Redação dada pela Lei nº 12.727, de 2012).
I - identificação do proprietário ou possuidor rural;
II - comprovação da propriedade ou posse;
III - identificação do imóvel por meio de planta e memorial descritivo,
contendo a indicação das coordenadas geográficas com pelo menos um
ponto de amarração do perímetro do imóvel, informando a localização
dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Preservação
Permanente, das Áreas de Uso Restrito, das áreas consolidadas e, caso
existente, também da localização da Reserva Legal.
o
§ 2 O cadastramento não será considerado título para fins de
reconhecimento do direito de propriedade ou posse, tampouco elimina
o o
a necessidade de cumprimento do disposto no art. 2 da Lei n 10.267,
de 28 de agosto de 2001.
o
§ 3 A inscrição no CAR será obrigatória para todas as propriedades e
posses rurais, devendo ser requerida até 31 de dezembro de 2017,
prorrogável por mais 1 (um) ano por ato do Chefe do Poder
Executivo. (Redação dada pela Lei nº 13.295, de 2016)
Art. 30. Nos casos em que a Reserva Legal já tenha sido averbada na
matrícula do imóvel e em que essa averbação identifique o perímetro e
a localização da reserva, o proprietário não será obrigado a fornecer ao
órgão ambiental as informações relativas à Reserva Legal previstas no
o
inciso III do § 1 do art. 29.
Parágrafo único. Para que o proprietário se desobrigue nos termos
do caput, deverá apresentar ao órgão ambiental competente a certidão
de registro de imóveis onde conste a averbação da Reserva Legal ou
termo de compromisso já firmado nos casos de posse.
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II - ampliar as áreas de Reserva Legal em até 50% (cinquenta por cento)
dos percentuais previstos nesta Lei, para cumprimento de metas
nacionais de proteção à biodiversidade ou de redução de emissão de
gases de efeito estufa.
o
§ 1 No caso previsto no inciso I do caput, o proprietário ou possuidor
de imóvel rural que mantiver Reserva Legal conservada e averbada em
área superior aos percentuais exigidos no referido inciso poderá instituir
o
servidão ambiental sobre a área excedente, nos termos da Lei n 6.938,
de 31 de agosto de 1981, e Cota de Reserva Ambiental.
o
§ 2 Os Estados que não possuem seus Zoneamentos Ecológico-
Econômicos - ZEEs segundo a metodologia unificada, estabelecida em
norma federal, terão o prazo de 5 (cinco) anos, a partir da data da
publicação desta Lei, para a sua elaboração e aprovação.
Art. 14. A localização da área de Reserva Legal no imóvel rural deverá
levar em consideração os seguintes estudos e critérios:
I - o plano de bacia hidrográfica;
II - o Zoneamento Ecológico-Econômico
III - a formação de corredores ecológicos com outra Reserva Legal, com
Área de Preservação Permanente, com Unidade de Conservação ou com
outra área legalmente protegida;
IV - as áreas de maior importância para a conservação da
biodiversidade; e
V - as áreas de maior fragilidade ambiental.
o
§ 1 O órgão estadual integrante do Sisnama ou instituição por ele
habilitada deverá aprovar a localização da Reserva Legal após a inclusão
do imóvel no CAR, conforme o art. 29 desta Lei.
o
§ 2 Protocolada a documentação exigida para a análise da localização
da área de Reserva Legal, ao proprietário ou possuidor rural não poderá
ser imputada sanção administrativa, inclusive restrição a direitos, por
qualquer órgão ambiental competente integrante do Sisnama, em razão
da não formalização da área de Reserva Legal. (Redação dada pela
Lei nº 12.727, de 2012).
Art. 15. Será admitido o cômputo das Áreas de Preservação Permanente
no cálculo do percentual da Reserva Legal do imóvel, desde que:
I - o benefício previsto neste artigo não implique a conversão de novas
áreas para o uso alternativo do solo;
II - a área a ser computada esteja conservada ou em processo de
recuperação, conforme comprovação do proprietário ao órgão estadual
integrante do Sisnama; e
III - o proprietário ou possuidor tenha requerido inclusão do imóvel no
Cadastro Ambiental Rural - CAR, nos termos desta Lei.
o
§ 1 O regime de proteção da Área de Preservação Permanente não se
altera na hipótese prevista neste artigo.
o
§ 2 O proprietário ou possuidor de imóvel com Reserva Legal
conservada e inscrita no Cadastro Ambiental Rural - CAR de que trata o
art. 29, cuja área ultrapasse o mínimo exigido por esta Lei, poderá
utilizar a área excedente para fins de constituição de servidão ambiental,
Cota de Reserva Ambiental e outros instrumentos congêneres previstos
nesta Lei.
o
§ 3 O cômputo de que trata o caput aplica-se a todas as modalidades
de cumprimento da Reserva Legal, abrangendo a regeneração, a
50
recomposição e a compensação. (Redação dada pela Lei nº 12.727,
de 2012).
o
§ 4 É dispensada a aplicação do inciso I do caput deste artigo, quando
as Áreas de Preservação Permanente conservadas ou em processo de
recuperação, somadas às demais florestas e outras formas de vegetação
nativa existentes em imóvel, ultrapassarem: (Incluído pela Lei nº
12.727, de 2012).
I - 80% (oitenta por cento) do imóvel rural localizado em áreas de
floresta na Amazônia Legal; e (Incluído pela Lei nº 12.727, de 2012).
II - (VETADO). (Incluído pela Lei nº 12.727, de 2012).
Art. 16. Poderá ser instituído Reserva Legal em regime de condomínio
ou coletiva entre propriedades rurais, respeitado o percentual previsto
no art. 12 em relação a cada imóvel. (Incluído pela Lei nº 12.727, de
2012).
Parágrafo único. No parcelamento de imóveis rurais, a área de Reserva
Legal poderá ser agrupada em regime de condomínio entre os
adquirentes.
Seção II
Do Regime de Proteção da Reserva Legal
Art. 17. A Reserva Legal deve ser conservada com cobertura de
vegetação nativa pelo proprietário do imóvel rural, possuidor ou
ocupante a qualquer título, pessoa física ou jurídica, de direito público
ou privado.
o
§ 1 Admite-se a exploração econômica da Reserva Legal mediante
manejo sustentável, previamente aprovado pelo órgão competente do
Sisnama, de acordo com as modalidades previstas no art. 20.
o
§ 2 Para fins de manejo de Reserva Legal na pequena propriedade ou
posse rural familiar, os órgãos integrantes do Sisnama deverão
estabelecer procedimentos simplificados de elaboração, análise e
aprovação de tais planos de manejo.
o
§ 3 É obrigatória a suspensão imediata das atividades em área de
Reserva Legal desmatada irregularmente após 22 de julho de
2008. (Redação dada pela Lei nº 12.727, de 2012).
o
§ 4 Sem prejuízo das sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis,
o
deverá ser iniciado, nas áreas de que trata o § 3 deste artigo, o
processo de recomposição da Reserva Legal em até 2 (dois) anos
contados a partir da data da publicação desta Lei, devendo tal processo
ser concluído nos prazos estabelecidos pelo Programa de Regularização
Ambiental - PRA, de que trata o art. 59. (Incluído pela Lei nº 12.727,
de 2012).
Art. 18. A área de Reserva Legal deverá ser registrada no órgão
ambiental competente por meio de inscrição no CAR de que trata o art.
29, sendo vedada a alteração de sua destinação, nos casos de
transmissão, a qualquer título, ou de desmembramento, com as
exceções previstas nesta Lei.
o
§ 1 A inscrição da Reserva Legal no CAR será feita mediante a
apresentação de planta e memorial descritivo, contendo a indicação das
coordenadas geográficas com pelo menos um ponto de amarração,
conforme ato do Chefe do Poder Executivo.
o
§ 2 Na posse, a área de Reserva Legal é assegurada por termo de
compromisso firmado pelo possuidor com o órgão competente do
Sisnama, com força de título executivo extrajudicial, que explicite, no
51
mínimo, a localização da área de Reserva Legal e as obrigações
assumidas pelo possuidor por força do previsto nesta Lei.
o
§ 3 A transferência da posse implica a sub-rogação das obrigações
o
assumidas no termo de compromisso de que trata o § 2 .
o
§ 4 O registro da Reserva Legal no CAR desobriga a averbação no
Cartório de Registro de Imóveis, sendo que, no período entre a data da
publicação desta Lei e o registro no CAR, o proprietário ou possuidor
rural que desejar fazer a averbação terá direito à gratuidade deste
ato. (Redação dada pela Lei nº 12.727, de 2012).
52
UNIDADE 13 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL
ESTUDANDO E REFLETINDO
Definição.
O Licenciamento Ambiental é um instrumento da Política Nacional de Meio
53
II - Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental
Objetivos
54
LP Licença Prévia = viabilidade do
empreendimento
Licença de Instalação =
LI autorização para o início da
implantação
Licença de Operação =
LO autorização para o início do
funcionamento
55
Impacto Ambiental Regional: é todo e qualquer impacto ambiental que afete
56
UNIDADE 14 - CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA.
competências que lhe são conferidas pelos arts. 6o, inciso II e 8o, inciso VII, da Lei
no 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto no 99.274, de 6
57
Considerando os termos da Convenção de Estocolmo, que trata dos
seu estado atual, mas nos níveis de qualidade que deveriam possuir para atender
às necessidades da comunidade;
Considerando que a saúde e o bem-estar humano, bem como o equilíbrio
ecológico aquático, não devem ser afetados pela deterioração da qualidade das
águas;
58
CAPÍTULO II DA CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA
proteção integral.
desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de película;
e
III - classe 2: águas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo
humano, após tratamento convencional;
59
c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho,
esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto; e
e) à aquicultura e à atividade de pesca.
avançado;
b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras;
c) à pesca amadora;
d) à recreação de contato secundário; e
e) à dessedentação de animais.
b) à harmonia paisagística.
60
http://www.cetesb.sp.gov.br/2016/05/06/mapas-digitais-de-enquadramento-por-classes-de-corpos-de-agua-
de-sao-paulo
61
http://www.cetesb.sp.gov.br/2016/05/06/mapas-digitais-de-enquadramento-por-classes-de-corpos-de-
agua-de-sao-paulo
62
UNIDADE 15 - CONDIÇÕES E PADRÕES DE QUALIDADE DAS ÁGUAS.
Seção I
aquáticas.
§ 4o As possíveis interações entre as substâncias e a presença de contaminantes
não listados nesta Resolução, passíveis de causar danos aos seres vivos, deverão
ser investigadas utilizando-se ensaios ecotoxicológicos, toxicológicos, ou outros
63
§ 5o Na hipótese dos estudos referidos no parágrafo anterior tornarem-se
que trata esta Resolução serão realizadas pelo Poder Público, podendo ser
condições exigíveis.
§ 1o Os laboratórios dos órgãos competentes deverão estruturar-se para
substâncias.
Art. 10. Os valores máximos estabelecidos para os parâmetros relacionados em
cada uma das classes de enquadramento deverão ser obedecidos nas condições
de vazão de referência.
64
novos limites não acarretarão prejuízos para os usos previstos no enquadramento
do corpo de água.
§ 3o Para águas doces de classes 1 e 2, quando o nitrogênio for fator limitante
ou outros corpos de água em que não seja aplicável a vazão de referência, para
do corpo de água.
Seção II Das Águas Doces Art. 14. As águas doces de classe 1 observarão as
seguintes condições e padrões: I - condições de qualidade de água: a) não
65
fontes antrópicas: virtualmente ausentes; f) resíduos sólidos objetáveis:
estabelecidos pelo órgão ambiental competente; h) DBO 5 dias a 20°C até 3 mg/L
O2; i) OD, em qualquer amostra, não inferior a 6 mg/L O2; j) turbidez até 40
66
UNIDADE 16 - PNUMA - O PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO
AMBIENTE.
e regional e, por outro lado, para promover uma participação e contribuição mais
intensa de especialistas e instituições brasileiras em fóruns, iniciativas e ações
internacionais.
O PNUMA opera ainda em estreita coordenação com organismos regionais
67
• Compilação e análise integrada de informações sobre o estado do meio
Agenda21
68
também são convidadas a contribuir para tal esforço. A mais ampla participação
maneiras:
a) Promoção do desenvolvimento sustentável por meio da liberalização do
comércio;
desenvolvimento.
Objetivos
Nos anos vindouros e levando em consideração os resultados da Rodada
69
d) Promover e apoiar políticas internas e internacionais que façam o crescimento
discriminatório e previsível;
c) Facilitar, de forma oportuna, a integração de todos os países à economia
70
UNIDADE 17 - QUESTÃO AMBIENTAL E A EDUCAÇÃO.
A Conferência de Belgrado
A Conferência de Belgrado foi realizada na própria cidade, a capital da
nós necessitamos de uma nova ética global – uma ética que promova
atitudes e comportamentos para os indivíduos e sociedades, que sejam
consonantes com o lugar da humanidade dentro da biosfera; que
reconheça e responda, com sensibilidade, às complexas e dinâmicas
relações entre a humanidade e a natureza e entre os povos. Mudanças
significativas devem ocorrer em todas as nações do mundo, para
assegurar o tipo de desenvolvimento racional que será orientado por
essa nova ideia global – mudanças que serão direcionadas para uma
distribuição equitativa dos recursos da Terra, e atender mais às
necessidades dos povos. [4] (DIAS: 2000, p. 102).
Conferência de Tbilisi
71
Essa conferência ficou marcada pela crítica feita ao modelo de
72
CATEGORIAS DE OBJETIVOS DA EA:
1. Consciência:... ajudar os indivíduos e grupos sociais a
sensibilizarem-se e a adquirirem consciência do meio ambiente global e
suas questões;
2. Conhecimento:... a adquirirem diversidade de experiências e
compreensão fundamental sobre o meio ambiente e seus problemas;
3. Comportamento:... a comprometerem-se com uma série de
valores, e a sentirem interesse pelo meio ambiente, e participarem da
proteção e melhoria do meio ambiente;
4. Habilidades:... adquirirem as habilidades necessárias para
identificar e resolver problemas ambientais;
5. Participação: proporcionar... a possibilidade de participarem
ativamente das tarefas que têm por objetivo resolver os problemas
ambientais.
(DIAS, 2000, p. 111)
econômica, política, cultural que leve a uma visão holística. Esse é o novo
paradigma um mundo com uma visão da totalidade, isto é, de um todo integrado,
não mais uma visão cartesiana das partes, uma visão fracionada sem fazer
associações. Além disso, ela deve promover um maior conhecimento para que a
73
Sustentabilidade e Educação Ambiental
fazer uma modernização, para crescer e empregar a numerosa mão de obra que
saía do campo em direção à cidade. Tal modernização estava atrelada a uma
contingente da população sem acesso a uma boa renda, com baixo poder
aquisitivo, propiciando uma grande disparidade social.
nortear essa visão que deve romper com a antiga e conservadora modernização.
74
proposta de uma modernização que é conservadora, porque mantém o
status quo (situação atual), e que procura, de acordo com sua
racionalidade,direcionar uma compreensão sobre desenvolvimento
sustentável. (GUERRA, 2003, p. 82).
principais problemas dessa sociedade e o seu meio ambiente. Essa Educação está
muito além dos livros, pois ela busca sustentabilidade, de acordo com sua
sociedade, com sua cultura e com o meio ambiente em que estamos inseridos.
Bem, para que possamos trabalhar melhor a Educação Ambiental faltou o
CAPÍTULO I
DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
o
Art. 1 Entendem-se por educação ambiental os processos por meio
dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a
conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial
à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
a transversalidade e a interdisciplinaridade.
75
Segundo a nossa constituição a Lei n° 9795/1999
CAPÍTULO II
DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Seção I
Disposições Gerais
o
Art. 6 É instituída a Política Nacional de Educação Ambiental.
o
Art. 7 A Política Nacional de Educação Ambiental envolve em sua
esfera de ação, além dos órgãos e entidades integrantes do Sistema
Nacional de Meio Ambiente - Sisnama, instituições educacionais
públicas e privadas dos sistemas de ensino, os órgãos públicos da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e organizações
não-governamentais com atuação em educação ambiental.
76
UNIDADE 18 - ANÁLISE TÉCNICA DOS ESTUDOS AMBIENTAIS.
• Estudo de alternativas
• Delimitação das áreas de influências
• Diagnóstico ambiental
• Diagnóstico ambiental: meios físicos e biótico
• Rima
77
4) Diagnóstico ambiental: meios físicos e biótico, principais problemas:
superficial.
impacto.
Medidas mitigadoras pouco detalhadas.
78
Ausência de avaliação da eficiência das medidas mitigadoras propostas.
problemas:
Conceitos errados na indicação de monitoramento.
Documento incompleto.
Linguagem inadequada.
Descrição do projeto.
Descrição dos impactos.
Mitigação.
Dificuldades na compilação das informações.
Rima.
Descrição do projeto:
Explicar os objetivos do projeto.
79
Definir a magnitude e natureza dos impactos descritos.
Mitigação:
prever impacto.
Rima:
O documento deve estar completo.
80
UNIDADE 19 - IMPACTO AMBIENTAL.
ESTUDANDO E REFLETINDO
Análise de Riscos
TIPOS DE RISCOS AMBIENTAIS:
81
Riscos naturais geológicos:
2) seres vivos
Riscos naturais siderais: Com origem fora do planeta, como chuva de meteoros,
queda de meteoritos.
Riscos agudos – tempo curto, estão ligados a causa e efeito, são mais fáceis de
identificar.
Riscos crônicos – tempo médio e longo, são mais difíceis de serem identificados.
Riscos tecnológicos agudos
1) o conceito de perigo;
2) o conceito de risco.
chamam a atenção.
Perigo é definido como uma situação que tem potencial de acarretar
82
O risco é conceituado como a contextualização de uma situação de perigo,
Gestão Ambiental.
O sistema de gestão ambiental (SGA) trabalha com fatos potenciais. Sendo
realizado:
A primeira condição é a preparação meticulosa do plano de gestão,
83
A Segunda Condição Está No Envolvimento Dos Diversos Setores Na
Ações mitigadoras:
Legislação Ambiental
As coisas que fogem ao controle natural requerem legislação própria. Com
questões relativas ao Meio Ambiente, não é nada diferente. Vamos estudar as leis
e refletir sobre elas, nesta unidade.
84
A Constituição Federal, documento máximo a nos reger, explicita a ideia de
O Brasil vem se preocupando cada vez mais com a questão ambiental. Isso
85
UNIDADE 20 - PLANEJAMENTO AMBIENTAL.
ESTUDANDO E REFLETINDO
Objetivos
a) Tomar decisões de acordo com os conceitos de desenvolvimento sustentável.
reflexo dos processos naturais, mas também como expressão das contradições da
sociedade nas formas de apropriação e exploração da terra e dos recursos
naturais.
O Planejamento Ambiental (PA) é um processo que diagnostica paisagens
86
O Planejamento Ambiental deve ser tratado nos eixos horizontal e vertical
ciliar).
www.google.com.br/imgres?imgurl=https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2d/Processo_planeja
mento
87
Gestão Ambiental
ética do meio ambiente fez com que as empresas repensassem seus valores,
mudando sua visão mecanicista fracionada em partes dissociadas, para uma visão
mais ampla e integrada com o ambiente, isto é, uma visão holística.
sociedade.
Essa crise ecológica está associada a uma crise da própria sociedade e de
e o mundo pobre.
88
recursos naturais e com a degradação que possa ser causada a ele. A Gestão
89
POLO EAD
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Bairro: Pq. Santa Cândida
CEP: 13603-112 Araras / SP
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