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1. Introdução
Figura 1: extraído de DRM, 2013. A esquerda, bacia do Capivari, trecho estrangulado pela
ocupação ribeirinha. À direita, detalhe do fluxo torrencial que atingiu um dos tributários do
Saracuruna, com danos limitados. A hipótese formulada foi a de que os processos
transportaram e depositaram sedimentos finos e detritos vegetais e que por não terem
incorporado material mais grosseiro se constituíram “apenas” num espetacular
fluxo torrencial.
Figura 2: Forma de funil da bacia do rio Capivari, que o caracteriza como receptor de todas
as linhas de fluxo superficial e de rápida reação.
Figura 4: Imagem do VANT junto à represa da CEDAE, no curso superior do Rio Capivari, no dia 18 (Cortesia Flight/Divulgação).
Figura 5: Foto Cortesia INEA – 07/01/2013 kmz com fotos georeferenciadas de voo de
helicóptero. Observar apenas um escorregamento na cabeceira do Rio Capivari.
Figura 6: Foto Cortesia INEA – 07/01/2013 kmz com fotos georeferenciadas do voo de
helicóptero. Observar a diversificação do fluxo, serpenteando ao longo do canal.
Figura 7: Foto Cortesia INEA – 07/01/2013 kmz com fotos georeferenciadas do voo de
helicóptero. Observar o caráter anastomosado do fluxo torrencial.
Figura 8: Foto Cortesia INEA – 07/01/2013 kmz com fotos georeferenciadas do voo de
helicóptero. Vista geral da clareia aberta pelo fluxo torrencial.
Figura 9: Foto Cortesia INEA – 07/01/2013 kmz com fotos do voo de helicóptero. Observar a
última diversificação do fluxo antes de chegar à Represa da CEDAE.
Figura 10: Blocos rochosos exumados e matacões de corridas pretéritas, com marcas de
fricção e impacto, o que revela o transporte de blocos rochosos.
Figura 12: Detalhe do talude lateral do Capivari, erodido a montante da represa. Observar as
diferentes fases de corridas de massa pretéritas (no mínimo 03). Na base os blocos
rochosos com dimensões menores, da ordem de centímetros..
Figura 13: Imagens de satélite da área próxima à represa da CEDAE. Na da esquerda, original, observar a densa cobertura florestal, que praticamente impede a identificação do curso do rio
Capivari. Na da direita, editada, observar não só a diversificação do fluxo torrencial, como também o volume de sedimentos retidos pela represa. Observar também a ocorrência, na encosta
oeste do vale e a jusante da represa, de um deslizamento seguido de corrida, cujo material deslizado, entretanto, não alcançou o fluxo torrencial, razão pela qual, provavelmente, o mesmo não
se transformou numa corrida de massa de detritos com maior potencial destrutivo.
Figura 15: Foto Cortesia INEA. Observar a situação junto à represa e a presença de uma
corrida na lateral do vale.
Figura 16. Vistas montante da barragem e detalhe da parte danificada, com detalhes de jusante.
Figura 17. Erosão das margens do Capivari gerando taludes de 5m de altura, removendo
um volume significativo de finos e destruindo a passagem de uma tubulação d’água que
atravessava o rio.
Figura 19: Detalhe do fluxo torrencial 150m a jusante da represa da CEDAE. Observar a
deposição apenas de troncos de árvores sem a participação de blocos rochosos.
Figura 20: Vista geral do fluxo torrencial e da estrada de acesso à represa, lado a
lado.
Figura 21: Vista geral do fluxo torrencial e da sua distância ao núcleo urbano.
Figura 22: Trecho no qual o fluxo divergiu da estrada de terra seguindo o curso do rio
3. Discussão e Conclusão