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Campos dos Goytacazes/RJ

SIMULAÇÃO DO ROMPIMENTO HIPOTÉTICO DE UMA BARRAGEM DE


ACUMULAÇÃO DE ÁGUA

Thais Therezinha Rezende de Melo 1, Celso Bandeira de Melo Ribeiro 2 & Vinicius Bignoto da
Rocha Cândido 3

RESUMO
Com o grande número de estruturas de barramento no Brasil, a população se mantém em estado de
alerta sobre os problemas que podem ser observados nessas grandes obras, principalmente com os
últimos acontecimentos no país. Compreender o processo de segurança envolvido em construir e
manter uma barragem são apoios fundamentais nos processos de gestão da mesma. Se munir de
ferramentas de conhecimento da estrutura, seus riscos e consequências é importante para buscar
soluções, atender a legislação vigente e tranquilizar os cidadãos. O uso de tecnologias permite
simular cenários atuais e/ou hipotéticos que fornecem resultados visuais, com o auxílio de
softwares. O HEC-RAS é um programa disponível para simulações, que utiliza dados e mapas para
fornecer diversos resultados, dentre eles, a mancha de inundação causada por uma ruptura
hipotética de um barramento. As aplicações desse estudo podem estar na identificação da população
que se encontra na zona de risco e para subsidiar os planos de ações emergenciais em caso de um
acidente com ruptura da barragem. Neste artigo, é apresentado a mancha de inundação associada à
ruptura hipotética da barragem de João Penido, na cidade de Juiz de Fora - MG, utilizando o
HEC-RAS para realizar a simulação do evento.

ABSTRACT
We have a large number of dam structures in Brazil, the population remains alert about the
problems that can be observed in these large works, especially with the latest events in the country.
Understanding the safety process involved in building and maintaining a dam is fundamental
support in its management processes. Equipping yourself with tools to understand the structure, its
risks and consequences is important to seek solutions, comply with current legislation and reassure
citizens. The use of technologies allows simulating current and/or hypothetical scenarios that
provide visual results, with the help of software. The HEC-RAS is a program available for
simulations, which uses data and maps to provide different results, among them, the flood spot
caused by a hypothetical rupture of a dam. The applications of this study can be in identifying the
population that is in the risk zone and to subsidize emergency action plans in case of an accident

1
) Graduanda em Engenharia Civil, Universidade Federal de Juiz de Fora, Rua José Lourenço Kelmer, Martelos - Campus UFJF, 36036-900,
thais.melo@engenharia.ufjf.br
2
) Orientador, Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Juiz de Fora, Rua José Lourenço
Kelmer, Martelos - Campus UFJF, 36036-900, celso.bandeira@ufjf.br
3
) Mestrando, Universidade Federal de Juiz de Fora, Rua José Lourenço Kelmer, Martelos - Campus UFJF, 36036-900,
vinicius.bignoto@engenharia.ufjf.br

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with dam failure. In this article, the flood spot associated with the hypothetical rupture of the João
Penido dam, in the city of Juiz de Fora - MG, is presented, using the HEC-RAS to carry out the
simulation of the event.

Palavras-Chave – Modelagem hidrológica, ruptura de barragem, inundação.

INTRODUÇÃO
Barragens são obstáculos artificiais com capacidade de reter águas ou qualquer outro tipo de
líquido como rejeitos e detritos, com objetivo de armazenamento e/ou controle (CBDO, 2017). Os
usos para barragens são diversos, como o represamento de água para abastecimento, amortecimento
de cheias, geração de energia, armazenamento de rejeitos, entre outros. No Brasil, os usos mais
comuns são para hidroeletricidade, irrigação, defesa contra inundações, recreação, dessedentação
animal e regularização de vazão (ANA, 2022).
Segundo o Relatório de Segurança de Barragens de 2022, providenciado pela Agência
Nacional das Águas, existem, no Brasil, mais de 22 mil barragens, com 33 órgãos fiscalizadores
diferentes, que são responsáveis pelos dados das estruturas, como outorga, capacidade, altura,
licenciamento, porém, nem todas as barragens brasileiras possuem coleta de dados e por isso, não
estão devidamente catalogadas (ANA, 2022).
O gerenciamento de risco de ruptura tem como base a obtenção de um plano de segurança,
que observe as ameaças e sugira medidas a serem adotadas (BALBI, 2008). Para conhecer e estudar
a ruptura de um barramento, é necessário conhecer características físicas da estrutura, o hidrograma
de ruptura e a brecha da mesma. Existem diversas equações e metodologias para obter a brecha de
ruptura e vazões de pico, que geram o hidrograma de ruptura (SILVA, 2018).
O rompimento pode acontecer de forma gradual ou instantânea, a depender da causa da
falha e do tipo de barragem. Os principais mecanismos de ruptura podem ser divididos em: ruptura
de fundação, overtopping, também conhecida como galgamento; e pipping, a ruptura por
entubamento, que será o método de estudo deste trabalho.
Pipping é um fenômeno de erosão interna, com formação de canais de escoamento, processo
conhecido como entubamento. Provoca-se uma abertura progressiva desses canais no solo em
sentido contrário ao do fluxo de água, levando à remoção das partículas de solo do barramento,
gerando vazios, que se comportam como tubos. Assim, ocorre um escorregamento de solo, que

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pode levar ao colapso. Ocorre normalmente na parte baixa da estrutura, levando todo o maciço a se
desmontar (MASCARENHAS, 1990).
A Lei n° 12.334 de 20 de setembro de 2010, colocou em vigor a Política Nacional de
Segurança de Barragens (PNSB) tornando obrigatória para barragens com alto Dano Potencial
Associado (DPA), além da elaboração do Plano e Ação Emergencial. As barragens abrangidas por
essa legislação precisam ter uma das características (BRASIL, 2010):
I. capacidade do reservatório maior ou igual a 3 milhões de metros cúbicos;
II. maciço com altura maior ou igual à 15 m, do ponto mais baixo da fundação até a crista;
III. armazenamento de resíduos perigosos;
IV. dano potencial associado médio ou alto, considerando fatores ambientais, econômicos e
sociais.
Para a elaboração do PAE, é necessária uma modelagem hidrodinâmica da onda de cheia
causada por uma possível ruptura da estrutura (ANA, 2016). Para barragens de acumulação de água,
a regulamentação é feita através da Resolução n° 191 de 2012, da Agência Nacional das Águas.

METODOLOGIA
Área de estudo
Localizada em Juiz de Fora- MG, a Barragem João Penido, está em uma área urbanizada,
onde uma possível ruptura pode causar grandes danos, devido a sua proximidade com a cidade e seu
grande volume de acumulação. Portanto, é necessário conhecer suas características, potenciais
danos, e assim, traçar estratégias de manutenção, correção e planos emergenciais. Com relação ao
comportamento pluviométrico, a região em estudo apresenta suas estações bem definidas: a
chuvosa, de outubro a abril, que possui maiores temperaturas, e a seca, de maio a setembro.
A barragem se encontra em uma altitude mais elevada, em relação ao centro da cidade de
Juiz de Fora, cerca de 10 km de distância, na região norte, com a área urbana central à jusante.
Construída sobre o Córrego dos Burros, com objetivo de acumular água para o abastecimento da
cidade. A região no entorno da represa é pouco adensada, composta, em sua maior parte, por sítios e
fazendas. Além desses, alguns loteamentos, iniciados de forma irregular, são moradia de pessoas de
baixa renda. Os usos da terra no seu entorno são caracterizados, principalmente, por associação de
pastos, culturas e campo gramíneo, conforme apresenta a Figura 1 (BUCCI, 2011).

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Figura 1 – Localização da barragem no munícipio de Juiz de Fora.

Base de dados
A brecha de ruptura está relacionada com a estrutura da barragem. Para estruturas de terra,
considera-se uma ruptura gradual e progressiva, enquanto para estruturas de concreto, ruptura
instantânea e total (SILVA, 2017). Para a sua determinação, são necessários alguns parâmetros de
forma da barragem (ROCHA & PALMER, 2015).
Nesse trabalho foi utilizado o método apresentado por Von Thun & Gillete (1990). Este
utiliza de dados de barragens existentes e apresentaram equações para a prever a largura da brecha
média e do tempo de desenvolvimento da brecha, levando em conta o material da barragem e da
capacidade do reservatório (USACE, 2014).
A Equação 1 é utilizada para calcular a brecha média, onde Hw é a altura do volume
armazenado e Cb é um parâmetro em função do volume armazenado. Enquanto a Equação 2 é
usada para o cálculo do tempo de formação da brecha.

𝐵𝑚 = 2, 5 * 𝐻𝑤 + 𝐶𝑏 (1)
𝑡𝑓 = 0, 020 * 𝐻𝑤 + 0, 25 (2)

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O hidrograma de ruptura de uma barragem é caracterizado pela rápida elevação até o pico,
seguido de uma descida lenta, até um patamar com valores reduzidos. A forma de cálculo varia de
acordo com o método utilizado, também com a equação a ser usada. O valor mais alto do
hidrograma é conhecido como vazão de pico, calculada através de equações baseadas em eventos já
ocorridos. O hidrograma pode ser do tipo triangular simplificado (MASCARENHAS, 1990) e
parabólico (BARFIELD 1981 apud WALTHER, 2000).
Neste trabalho foi possível calcular o hidrograma de ruptura baseado no hidrograma com
decaimento parabólico, a através do uso de planilhas de cálculo, a partir da Equação 3:

𝑘
⎡ ( )⎤⎥𝑡

( )
1− 𝑇
1
𝑄(𝑡) = 𝑄𝑝 * ⎢ *𝑒 𝑝
(3)
⎢ 𝑇𝑝 ⎥
⎣ ⎦

Os dados utilizados nos cálculos foram retirados do Relatório de Segurança de Barragens


2020 elaborado e fornecido pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (BRASIL,
2021), listados na Tabela 1.

Tabela 1: Dados da Barragem

Fonte: Próprio autor

Software
Desenvolvido pelo Corpo de Engenheiros do Exército dos Estados Unidos, desde o ano de
1995, o Hydrologic Engineering Center's River Analysis System, HEC-RAS, é um programa de
licença livre, que permite realizar simulações conservação da massa e do momento no movimento
de fluidos abaixo de uma superfície de pressão) ou das Equações de Ondas Difusivas, uma
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simplificação da primeira. Permite descrever fluxos hidráulicos permanentes unidimensionais,


fluxos uni e bidimensionais não-permanentes, transporte de sedimentos em regime quase-transiente
e transiente, análise de temperatura da água e transporte e transformação de nutrientes e
contaminantes (qualidade da água) (USACE, 2016).
A entrada de dados no modelo 2D acontece por meio da construção de uma malha, onde os
pontos computacionais centrais e das arestas. O software utiliza polígonos retangulares, exceto nas
áreas limítrofes, onde pode ocorrer a quebra das estruturas em formas diferentes, em que se define a
barreira de escoamento ou controle de direção. Uma ferramenta de pré-processamento da área de
escoamento bidimensional cria tabelas de propriedades hidráulicas para cada ponto, de acordo com
o MDT utilizado, que serve de base para o cálculo do fluxo entre as células em cada intervalo
computacional.
O próximo passo é a escolha da data da simulação, seguido dos dados dos hidrogramas de
ruptura referente a cada método. O tempo de simulação computacional utilizado foi de um minuto,
com o coeficiente de Manning de 0,1, em toda a área de simulação, usando o modelo digital
fornecido, para simular o rompimento por pipping, para obter a mancha de inundação sobre o mapa
da cidade

Figura 2: Fluxograma da simulação

RESULTADOS
Simulação
Neste trabalho, foi estudado o método de pipping, o qual foi utilizado como condição de
contorno da simulação. O primeiro passo é definir o sistema de projeção do projeto, inserindo um
arquivo de projeção, o sistema SIRGAS 2000, fuso 23S. Em seguida, fornecer o modelo digital de
elevação (MDT), observando para que a resolução espacial adequada para o projeto em que se está
trabalhando, e que represente da melhor forma possível a topografia do terreno a ser analisado, aqui
foi utilizado o modelo fornecido pela Prefeitura de Juiz de Fora, através do Sistema de Informação

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Para o Desenvolvimento Sustentável (SISURB), realizado pela equipe de geoprocessamento


SEPLAG/SSPLAT, com levantamento realizado em setembro de 2019.
É então criada a área bidimensional, onde acontecerá a inundação, portanto, é de extrema
importância escolher bem o formato desta área, para que não limite o alagamento esperado. Para a
escolha do desenho da área de cheia para esse projeto, foram observados os cursos d’água, onde o
fluxo ocorre com menor resistência, a limitação de picos mais elevados, que limitam o escoamento
da água, que é um ponto que deve ser observado com o devido cuidado ao simular a propagação de
onda..
Para essa simulação, a primeira condição de contorno foi definida na barragem, onde será
informado o hidrograma de ruptura, e essa condição precisa ser interna à área bidimensional
selecionada. A segunda condição adotada é externa à área, e o dado inserido, a profundidade
normal.
Inicialmente, foram calculados os valores da brecha de ruptura para a barragem, para se
obter o valor a ser utilizado na simulação. Em seguida, é calculado o valor de pico e o hidrograma
de rompimento para a ruptura tipo pipping, esse hidrograma é apresentado na Figura 3. A escolha
dos parâmetros utilizados baseou-se na tentativa de alcançar o pior cenário possível, dentro da
simulação, observando os dados físicos da barragem, informados pela administradora.

Tabela 2: Dados calculados de acordo com cada equação - pipping.

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Figura 3: Gráfico do hidrograma de ruptura – pipping

Os resultados da mancha de inundação são apresentados no mapa da Figura 4, dentro da área


de simulação delimitada, podendo ser observados sobre a imagem do modelo digital de elevação, ou
sobre uma imagem de satélite do local. A mancha final, simulada, foi obtida após 12 horas de
rompimento. O refinamento dos resultados depende da calibração do modelo, de um hidrograma
bem representativo.

Discussão
Para a mancha final, é possível perceber que grande parte da cidade é inundada pela água
represada na barragem, sendo a ruptura por pipping mais lenta e gradativa, e atinge
majoritariamente a região central e a região norte da cidade, além da região mais próxima da
barragem. Conforme observado no hidrograma de ruptura (Figura 2), a barragem será esvaziada em
até 5h após o seu rompimento, portanto a mancha se espalha a partir do que já foi lançado,
considerando que há um escoamento superficial e uma pequena taxa de infiltração no meio urbano.
A mancha gerada pelo método de pipping, Figura 4, segue de forma fiel o modelo digital de
elevação, oncentrando-se nas parte mais baixas do terreno, seguindo o curso do Rio Paraibuna, que
atravessa e divide o principal eixo de desenvolvimento da cidade, assim como a região da zona
norte tem boa parte da sua área alagada. os alagamentos se concentram entre a zona norte do
município e o bairro Jardim Natal, situado na região Norte. A jusante desse bairro, os efeitos não
são mais observados na área urbana
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Figura 6: Mapa de inundação - pipping.

CONCLUSÕES
A simulação hipotética de rompimento da barragem Dr. João Penido permite identificar que uma
porção significativa da área urbana da cidade de Juiz de Fora seria afetada pela onda de inundação,
principalmente nas regiões norte e central, com grande perigo de danos estruturais, perdas
econômicas e até de vida humana. O hidrograma de ruptura por piping apresentou uma vazão de
pico da ordem de 12700 m3/s e a duração do hidrograma foi de aproximadamente 5h. A principal
contribuição desse trabalho é o subsídio à tomada de decisão para as políticas públicas de
planejamento e preparação do plano de ação emergencial em caso de acidente com a ruptura da
barragem.

AGRADECIMENTO: Os autores gostariam de agradecer à Universidade Federal de Juiz de Fora


por possibilitar as condições necessárias ao desenvolvimento desse trabalho.

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