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RELATÓRIO HIDROGEOLÓGICO

OUTORGA DE DIREITO
DE EXTRAÇÃO DE RECURSO HÍDRICO
SUBTERRÂNEO ATRAVÉS DE 01 (UM)
POÇO TUBULAR PROFUNDO

Empresa:

Plumatex Colchões Industrial Ltda.

Endereço:
Rua Projetada A, s/n, Lote D,
Vila Isabel,Três Rios, RJ.
SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO
2 – OBJETIVOS E LOCALIZAÇÃO DO POÇO 2
3 - CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA 4
3.1 - GEOLOGIA REGIONAL
3.2 - ARCABOUÇO TECTÔNICO REGIONAL
3.3 - GEOLOGIA LOCAL
4 - CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA 7
4.1 - ASPECTOS HIDROGRÁFICOS
4.2 - FAVORABILIDADE HÍDRICA
5 - CARACTERÍSTICAS DO POÇO 14
6 - PLANILHAS 15
6.1 – GRÁFICOS DOS ENSAIOS
7 - CORRELAÇÃO ENTRE OS ENSAIOS E REGIMES DO CNARH 28
8 - FONTES CONTAMINANTES E POLUIDORAS 28
9 - CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES 30
10 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 31
11 - RESPONSABILIDADE TÉCNICA 32
12 - ANEXOS 33
I - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (Cópia ART)
II - COMPROVANTE DE PAGAMENTO DA ART (CÓPIA)
III - MAPA GEOLÓGICO 1:50 000
IV - PLANTA DE SITUAÇÃO E DETALHE
V - FOTOGRAFIAS
VI - PERFIL (HIPOTÉTICO) CONSTRUTIVO DO POÇO 01 PLUMATEX
1 - INTRODUÇÃO

O presente relatório apresenta a análise geológica e hídrogeológica referente ao pedido


de outorga para explotação de água subterrânea através de 01 (um) poço tubular profundo
localizado nas instalações do empreendimento Plumatex Colchões Industrial Ltda cujo
endereço é: Rua Projetada A, s/n, Lote D,Vila Isabel, Três Rios, Rio de Janeiro.

2 - OBJETIVOS E LOCALIZAÇÃO DO POÇO

O objetivo do presente relatório é respaldar o pedido de Outorga de direito de uso de


captação de água subterrânea visando à aprovação da concessão junto ao Instituto Estadual do
Ambiente (INEA - RJ).

Neste sentido, a empresa a ser outorgada se propõe a atender todos os tramites da


legislação vigente nos âmbitos federal, estadual e municipal para explotação de água
subterrânea através de 01 (um) poço tubular profundo. A explotação do recurso hídrico atende
as seguintes necessidades: Fabricação de colchões e reserva de água para incendios.

A caracterização geológica e hidrogeológica para região de estudo foi realizada a


partir de levantamento bibliográfico regional, por aquisição e análise de mapas e relatórios
referentes especificamente à área estudada.

Quanto a caracterização construtiva e hidráulica do Poço 01 Plumatex, a Seção 5


apresenta as características do mesmo e, com base nos dados fornecidos nos testes de
bombeamento, são apresentados os parâmetros que serão utilizados para a definição das
vazões máximas e ideaias para explotação do recurso hídrico subterrâneo.

Tabela 1 - Coordenadas do Poço 01 Plumatex.


Poço Coordenadas Margem de Erro ± 3m
Poço 01 22° 4'39.01"S / 43°11'4.29"O

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Fotoimagem 1.1 - Localização do Poço 01 Plumatex (Google Earth, acesso: 18/08/2016).
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3 - CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA
3.1 - GEOLOGIA REGIONAL

O arcabouço geotectônico da Região Sudeste do Brasil é formado por um núcleo


estável no Neoproterozóico, designado de Cráton do São Francisco (Almeida 1977, 1981),
circundado por orógenos. Estes orógenos foram inicialmente designados de Faixa Brasília a
oeste, Faixa Ribeira a sul-sudeste e faixa Araçuaí a leste. O estado do Rio de Janeiro
encontra-se inserido geologicamente na porção interna da Faixa Ribeira, que possui
estruturação regional de trend NE – SW, englobando um conjunto de rochas proterozóicas e
fanerozóicas. Os corpos geológicos predominantes na região são constituídos principalmente
por gnaisses facoidais, leptinitos, kinzigitos e charnokitos que são os tipos mais característicos
e distribuem-se ao longo das serras, morros, morrotes e também subjacente às camadas de
sedimentos nos vales, baixadas, planícies litorâneas e baías que configuram o cenário
geomorfológico da região, estes distribuem-se irregularmente como faixas ou bolsões entre os
migmatitos.

As rochas proterozóicas são representadas por Ortognaisses TTG com intercalações de


anfibolito e intrusões de granada leucogranitos (Complexo Rio Negro); granitos com
xenólitos de paragnaisses (Suíte Rio de Janeiro) e; por (hornblenda)-biotita granitóides
(Granitóides pós-tectônicos). As rochas ígneas fanerozóicas são representadas por sienitos,
nefelina sienitos, foiaítos, fonolitos, traquitos, tinguaitos, pulaskitos, umptekitos e fenitos
(Rochas alcalinas cretáceas) além de intrusões de rochas básicas representadas por diques de
basalto, diabásio e gabro.

Os depósitos quaternários são de origem flúvio-marinho-lagunar e são compostos por


areias e lamas sobrejacentes a camadas de areias biodetríticas e/ou sedimentos lamosos de
fundo lagunar com ocorrências de turfas. Os sedimentos arenosos são compostos por lentes de
silte e argila, areias brancas, vasas, mangues e cascalhos. Nos depósitos associados ao canal
fluvial (depósitos residuais de canais) ocorrem areias e cascalhos. O retrabalhamento das
encostas pelos agentes erosivos e intempéricos gerou os depósitos associados às encostas, que
são representados por colúvios, elúvios e depósitos de tálus que recobrem as mesmas e são
compostos por sedimentos areno-argilosos de granulação variada e por seixos, blocos e
matacões. Os depósitos quaternários estão bem representados, principalmente na faixa
costeira, alcançando tratos expressivos e aplainados da Baixada Fluminense, como em
Jacarepaguá, no recôncavo da baía de Guanabara, na região dos lagos e em Campos.

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3.2 - ARCABOUÇO TECTÔNICO REGIONAL

Na figura 3.1 é possível verificar que repartição tectono estratigráfico do Rio de


janeiro situa o estado nos Domínios da Serra do Mar, Domínio da Região dos Lados e
cobertura cenozóica. O Domínio Serra do Mar é composto por uma sucessão de arcos
magmáticos, sendo caracterizado por rochas que sofreram metamorfismo de baixa P/alta T, na
fácies anfibolito, com abundante fusão parcial in situ (Complexo Paraíba do Sul). Além dos
granitóides orogênicos, o domínio apresenta um expressivo número de plútons pós-tectônicos,
circunscritos, de idade cambriana. O Domínio Região dos Lagos é constituído por
ortognaisses paleoproterozóicos e por supracrustais (Complexo Búzios) interpretadas como
remanescentes de um back arc. Este domínio foi metamorfizado na fácies anfibolito superior,
em evento colisional com cavalgamento para NW, sobre o Domínio Serra do Mar. Além das
províncias pré-cambrianas o estado ainda engloba parte da Província Costeira bem como sua
Margem Continental. Estas duas unidades englobam bacias continentais terciárias e suas
correspondentes submersas, desenvolvidas a partir do Jurássico, Adicionalmente, constata-se
o desenvolvimento de formações superficiais terciárias e quaternárias continentais, e os
sedimentos quaternários da plataforma continental.

Figura 3.1 - Domínios Tectono-magmáticos do Estado do Rio de Janeiro e adjacências (Modificado de


Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil, escala 1:400.000, CPRM, 2001).

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Poço
01 Plumatex

Figura 3.2 – Mapa Geológico do Estado do Rio de Janeiro (Escala 1:400.000) e localização da região e do Poço 01 Plumatex(CPRM-DRM 2001).
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3.3 - GEOLOGIA LOCAL

O Poço 01 Plumatex a ser outorgado possui localização no plano topográfico da


Folha Três Rios SF-23-Q-II 2, escala 1:50.000, elaborado pelo DRM em 1981. Esta
folha é base cartográfica da Folha Três Rios SF-23-Z-B-I, escala 1:100.000, CPRM
2009 (Figura 3.3). Considerando a Folha Três Rios podemos verificar que o Poço 01
Plumatex está localizado na Unidade São Fidelis do Complexo Paraíba do Sul que é
caracterizada por uma granada - biotita - sillimanita gnaisse, quartzo-feldspático
(metagrauvaca), com bolsões e veios anatéticos de composição granítica. Pode ocorrer
associada a unidade principal rochas da Suíte Quirino e rochas da Suite Serra das
Araras. A Suíte Quirino é caracterizada por hornblenda-biotita ortognaisse cálcio-
alcalino de composição tonalítica à granítica e a Suíte Serra das Araras é composta por
um granada-granito a duas micas tipo-S.

4 - CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA
4.1 - ASPECTOS HIDROGRÁFICOS

Para fins de gestão dos recursos hídricos o estado do Rio de Janeiro encontra-se
subdividido em 10 (dez) Regiões Hidrográficas:

 RH I - Baía da Ilha Grande;


 RH II - Guandu;
 RH III - Médio Paraíba do Sul;
 RH IV – Piabanha;
 RH V - Baía de Guanabara;
 RH VI - Lagos São João;
 RH VII - Rio Dois Rios;
 RH VIII – Macaé e das Ostras;
 RH IX - Baixo Paraíba do Sul;
 RH X – Itabapoana.

Considerando o Mapa das Regiões Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro


(SERLA/CERHI- RJ, 2008) a área-alvo deste relatório está inserida na região
denominada RH III - Médio Paraíba do Sul, na Bacia do Preto e Bacias do curso Médio
Superior do Paraíba do Sul. O corpo hídrico mais próximo do Poço 01 Plumatex é uma
região de represamento do Rio Paraibuna. Este represamento está situado a 831,45
metros de distância do poço (Fotoimagem 4.3).

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Poço 01 Plumatex

Fotoimagem 4.1 – Regiões hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro (Google Earth, acesso: 18/08/2016).
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Poço 01 Plumatex

Figura 4.2 – Detalhe do Mapa de Regiões Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro para localização do Poço 01 Plumatex em sua Região Hidrográfica III (Modificado de
SERLA/CERHI- RJ, 2008).

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Fotoimagem 4.3 - Represamento do Rio Paraibuna: corpo hídrico mais próximo do Poço 01 Plumatex (Google Earth, acesso: 18/08/2016).

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4.2 - ASPECTOS HIDROGRÁFICOS

O detalhe do Mapa de Favorabilidade Hidrogeológica (Figura 4.3) do estado do Rio


de Janeiro (CPRM-DRM, 2001) apresenta as classes de favorabilidade hídrica para
ocorrência de água subterrânea. As classes de favorabilidade para aquíferos cristalinos
são:
 Alta A Muito Alta;
 Média;
 Baixa;
 Desfavorável.

As classes de favorabilidade para aquíferos sedimentares são:

 Flúvio - Deltaico;
 Formação Emboré;
 Formação São Tomé II;
 Formação São Tomé I;
 Multicamadas Resende;
 Terciário Volta Redonda;
 Formação Barreiras;
 Formação Macacu;
 Alúvio-Lacustre;
 Cordões, Restingas e Terraços Litorâneos;
 Argilas Orgânicas Costeiras.

O Estado do Rio de Janeiro é dividido em aquíferos porosos (formações


sedimentares) e aquíferos fissurais (rochas do embasamento cristalino). A maior parte
do território do estado é constituída por rochas cristalinas e a intensa atividade tectônica
é responsável pelas ocorrências de diversas zonas de cisalhamento, algumas de âmbito
regional, e outras de magnitude local, que possibilitam o acúmulo de água. As áreas de
escarpas coincidem com os índices de menor favorabilidade e os vales estruturais,
pequenos alvéolos e as regiões de relevo mais arrasado correspondem a áreas de boa
favorabilidade (cores claras). Conforme podemos observar no detalhe do Mapa de
Favorabilidade Hídrica do Estado do Rio de Janeiro (Figura 4.3), a área do
empreendimento, situa-se em um aquífero cristalino (Tabela 4.1). No detalhe do mapa
(Figura 4.3) se observa o forte controle do relevo (cores escuras), coerente com o grande
peso atribuído ao tema declividade. A recarga do aquífero local é proveniente de água
de chuvas (as médias pluviométricas locais ficam em torno de 1000 a 1500 mm por
ano).

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Poço 01 Plumatex

Figura 4.3 – Detalhe do mapa de favorabilidade hídrica do Estado do Rio de Janeiro e classificação do aq uifero do Poço 01 Plumatex (Modificado de CPRM-DRM, 2005).

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Tabela 4.1: Sistema Aquífero Cristalino (Modificado de Mapa de Favorabilidade Hidrogeológica do Estado do Rio de Janeiro, CPRM 2001).

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5 - CARACTERÍSTICAS DO POÇO

Os dados aqui fornecidos foram obtidos durante execução dos Testes de Produção e
Recuperação no Poço 01 Plumatex.

O perfil construtivo hipotético do poço está no Anexo VII do presente relatório (o


relatório técnico e o perfil construtivo/geológico do Poço 01 não foi fornecido pela empresa
a ser outorgada).

O Poço 01 Plumatex possui:


Profundidade: 220 metros.
Bomba: desconhecida.
Objetivos: Fabricação de colchões e reserva para incendios.
Vazão: 10,92 m3/h.
Volume (24 horas) 262,08 m³.
Volume (8 h/dia) 87,36 m³.
Volume (22 dias/8h) 1.921,92 m3.
Volume (12 meses) 23.063,04 m³.

A análise dos gráficos 6.1 a 6.10 (Seção 6) confirmam as características do Poço 01


Plumatex que está localizado em um Sistema Aquífero Cristalino (Tabela 4.1, Seção 4.2),
ou seja, o poço está adequado à vazão máxima de explotação e, considerando o princípio de
razão sustentável, temos que o nível dinâmico do respectivo poço apresentou
comportamento estável e constante durante os testes realizados.

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6 - PLANILHAS
A execução dos ensaios ocorreu entre os dias 17 e 18 de Agosto de 2016 e seguiram as
instruções do site do INEA, normas ABNT (NBR 12.244 e 12.212) para Outorga de Recursos
Hídricos Subterrâneos.

Tabela 6.1 - TESTE DE PRODUÇÃO: VAZÃO MÁXIMA POÇO 01 PLUMATEX


CLIENTE: PLUMATEX COLCHÕES INDUSTRIAL LTDA.
Poço: 01 Plumatex. Principal entrada de água: 220 metros Execução: início 17/08/2016, término 18/08/2016
Bomba: desconhecida Vazão: 10,920 m3/h Supervisão: Francisco Souza
Nível Estático: 5,58 metros Nível Dinâmico: 21,87 metros Executores: Francisco Souza, Eduardo e Carlos
Hora Tempo N.D. (m) Vazão Sw (m) Hora Tempo N.D.(m) Vazão Sw (m)
08:00 0
(min) 5,58 (m-3/h) - 09:50 110
(min) 15,13 (m3/h)
12,210 9,55
08:01 1 7,01 12,720 1,43 10:00 120 15,27 12,193 9,69
08:02 2 8,09 12,720 2,51 10:30 150 15,66 12,138 10,08
08:03 3 8,95 12,480 3,37 11:00 180 15,99 12,100 10,41
08:04 4 9,86 12,540 4,28 11:30 210 16,30 11,988 10,72
08:05 5 10,46 12,420 4,88 12:00 240 16,45 11,876 10,87
08:06 6 10,81 12,420 5,23 12:30 270 16,67 11,677 11,09
08:07 7 11,11 12,420 5,53 13:00 300 16,75 11,546 11,17
08:08 8 11,39 12,360 5,81 13:30 330 17,04 11,444 11,46
08:09 9 11,64 12,360 6,06 14:00 360 17,30 11,329 11,72
08:10 10 11,79 12,360 6,21 14:30 390 17,45 11,213 11,87
08:12 12 12,05 12,300 6,47 15:00 420 17,63 11,181 12,05
08:14 14 12,30 12,360 6,72 15:30 450 17,78 11,133 12,20
08:16 16 12,50 12,270 6,92 16:00 480 17,82 11,099 12,24
08:18 18 12,65 12,300 7,07 16:30 510 18,06 11,086 12,48
08:20 20 12,76 12,300 7,18 17:00 540 18,24 11,049 12,66
08:25 25 13,04 12,240 7,46 17:30 570 18,42 11,025 12,84
08:30 30 13,24 12,360 7,66 18:00 600 18,62 11,011 13,04
08:35 35 13,44 12,276 7,86 19:00 660 18,81 11,005 13,23
08:40 40 13,60 12,288 8,02 20:00 720 19,03 10,997 13,45
08:45 45 13,76 12,240 8,18 21:00 780 19,46 10,976 13,88
08:50 50 13,89 12,240 8,31 22:00 840 19,87 10,965 14,29
08:55 55 14,03 12,252 8,45 23:00 900 20,19 10,951 14,61
09:00 60 14,16 12,144 8,58 01:00 1020 20,94 10,933 15,36
09:10 70 14,38 12,240 8,80 03:00 1140 21,87 10,920 16,29
09:20 80 14,58 12,180 9,00 05:00 1260 21,87 10,920 16,29
09:30 90 14,79 12,180 9,21 07:00 1380 21,87 10,920 16,29
09:40 100 14,95 12,174 9,37 08:00 1440 21,87 10,920 16,29

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Tabela 6.2 - TESTE DE RECUPERAÇÃO: POÇO 01 PLUMATEX
CLIENTE: PLUMATEX COLCHÕES INDUSTRIAL LTDA.
Poço: 01 Plumatex. Principal entrada de água: 220 metros Execução: início e término 18/08/2016
Bomba: desconhecida Vazão: 10,92 m3/h Supervisão: Francisco Souza
Nível Estático: 5,58 metros Nível Dinâmico: 21,87 metros Executores: Francisco Souza, Eduardo e Carlos
Hora Tempo (min) N.A. Hora Tempo (min) N.A.
08:00 0 21,87 08:25 25 8,08
08:01 1 15,55 08:30 30 7,99
08:02 2 14,72 08:35 35 7,72
08:03 3 13,67 08:40 40 7,50
08:04 4 12,66 08:45 45 7,24
08:05 5 11,40 08:50 50 6,99
08:06 6 10,67 08:55 55 6,79
08:07 7 9,97 09:00 60 6,44
08:08 8 9,37 09:10 70 6,32
08:09 9 9,14 09:20 80 6,08
08:10 10 9,07 09:30 90 5,96
08:12 12 9,01 09:40 100 5,81
08:14 14 8,90 09:50 110 5,76
08:16 16 8,78 10:10 120 5,68
08:18 18 8,55 10:20 130 5,61
08:20 20 8,26 10:40 150 5,58

Tabela 6.3 - TESTE DE PRODUÇÃO ESCALONADO: 40% DA VAZÃO MÁXIMA, VAZÃO FIXA (Q1) = 4.368,00L/H
CLIENTE: PLUMATEX COLCHÕES INDUSTRIAL LTDA.
Poço: 01 Plumatex. Principal entrada de água: 220 metros Execução: início e término 18/08/2016
Bomba: desconhecida Vazão: 10,92 m3/h Supervisão: Francisco Souza
Nível Estático: 5,58 metros Nível Dinâmico: 12,10 metros Executores: Francisco Souza, Eduardo e Carlos
Hora Tempo (min) N.D. (m) Hora Tempo (min) N.D.(m)
10:40 0 5,58 11:00 20 9,86
10:41 1 6,32 11:05 25 10,04
10:42 2 7,22 11:10 30 10,28
10:43 3 8,26 11:15 35 10,47
10:44 4 8,67 11:20 40 10,68
10:45 5 8,89 11:25 45 10,82
10:46 6 8,96 11:30 50 10,94
10:47 7 9,00 11:35 55 11,08
10:48 8 9,04 11:40 60 11,24
10:49 9 9,08 11:50 70 11,46
10:50 10 9,12 12:00 80 11,60
10:52 12 9,21 12:12 90 11,86
10:54 14 9,36 12:20 100 11,99
10:56 16 9,43 12:30 110 12,05
10:58 18 9,61 12:40 120 12,10

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Tabela 6.4 - TESTE DE PRODUÇÃO ESCALONADO: 60% DA VAZÃO MÁXIMA, VAZÃO FIXA (Q2) = 6.552,00 L/H
CLIENTE: PLUMATEX COLCHÕES INDUSTRIAL LTDA.
Poço: 01 Plumatex. Principal entrada de água: 220 metros Execução: início e término 18/08/2016
Bomba: desconhecida Vazão: 10,92 m3/h Supervisão: Francisco Souza
Nível Estático: 12,10 metros Nível Dinâmico: 15,36 metros Executores: Francisco Souza, Eduardo e Carlos
Hora Tempo (min) N.D. (m) Hora Tempo (min) N.D.(m)
12:40 0 12,10 12:58 18 14,59
12:41 1 12,25 13:00 20 14,69
12:42 2 12,53 13:05 25 14,77
12:43 3 12,85 13:10 30 14,79
12:44 4 13,02 13:15 35 14,87
12:45 5 13,38 13:20 40 14,95
12:46 6 13,58 13:25 45 15,07
12:47 7 13,72 13:30 50 15,10
12:48 8 13,80 13:35 55 15,11
12:49 9 13,99 13:40 60 15,13
12:50 10 14,15 13:50 70 15,18
12:52 12 14,45 14:00 80 15,25
12:54 14 14,49 14:10 90 15,28
12:56 16 14,53 14:20 100 15,36

Tabela 6.5 - TESTE DE PRODUÇÃO ESCALONADO: 80% DA VAZÃO MÁXIMA, VAZÃO FIXA (Q3) = 8.736,00 L/H
CLIENTE: PLUMATEX COLCHÕES INDUSTRIAL LTDA.
Poço: 01 Plumatex. Principal entrada de água: 220 metros Execução: início e término 18/08/2016
Bomba: desconhecida Vazão: 10,92 m3/h Supervisão: Francisco Souza
Nível Estático: 15,36 metros Nível Dinâmico: 18,61 metros Executores: Francisco Souza, Eduardo e Carlos
Hora Tempo (min) N.D. (m) Hora Tempo (min) N.D.(m)
14:20 0 15,36 14:40 20 17,10
14:21 1 15,51 14:45 25 17,16
14:22 2 15,79 14:50 30 17,23
14:23 3 15,98 14:55 35 17,29
14:24 4 16,05 15:00 40 17,34
14:25 5 16,12 15:05 45 17,39
14:26 6 16,23 15:10 50 17,45
14:27 7 16,28 15:15 55 17,77
14:28 8 16,34 15:20 60 17,95
14:29 9 16,51 15:30 70 18,17
14:30 10 16,69 15:40 80 18,33
14:32 12 16,80 15:50 90 18,40
14:34 14 16,92 16:00 100 18,47
14:36 16 17,01 16:10 110 18,58
14:38 18 17,07 16:20 120 18,61

17
Tabela 6.6 - TESTE DE RECUPERAÇÃO DO ESCALONADO SUCESSIVO
CLIENTE: PLUMATEX COLCHÕES INDUSTRIAL LTDA.
Poço: 01 Plumatex. Principal entrada de água: 220 metros Execução: início e término 18/08/2016
Bomba: desconhecida Vazão: 10,92 m3/h Supervisão: Francisco Souza
Nível Estático: 5,58 metros Nível Dinâmico: 18,61 metros Executores: Francisco Souza, Eduardo e Carlos
Hora Tempo (min) N.A. Hora Tempo (min) N.A.
16:20 0 18,61 16:45 25 11,02
16:21 1 17,16 16:50 30 10,98
16:22 2 16,66 16:55 35 10,51
16:23 3 16,36 17:00 40 9,82
16:24 4 15,93 17:05 45 9,49
16:25 5 15,48 17:10 50 8,85
16:26 6 15,16 17:17 55 8,78
16:27 7 14,87 17:20 60 8,67
16:28 8 14,29 17:30 70 7,40
16:29 9 13,99 17:40 80 6,18
16:30 10 13,47 17:50 90 6,11
16:32 12 13,26 18:00 100 6,06
16:34 14 12,97 18:10 110 5,92
16:36 16 11,88 18:20 120 5,79
16:38 18 11,49 18:40 140 5,58
16:40 20 11,28

18
6.1 - GRÁFICOS DOS ENSAIOS

1020
1140
1260
1380
1440
100
110
120
150
180
210
240
270
300
330
360
390
420
450
480
510
540
570
600
660
720
780
840
900
10
12
14
16
18
20
25
30
35
40
45
50
55
60
70
80
90
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
5,45
5,65
5,85
6,05
6,25
6,45
6,65
6,85
7,05
7,25
7,45
7,65
7,85
8,05
8,25
8,45
8,65
8,85
9,05
9,25
9,45
9,65
9,85
10,05
10,25
10,45
10,65
10,85
11,05
11,25
11,45
11,65
11,85
12,05
12,25
12,45
12,65
12,85
13,05
13,25
13,45
13,65
13,85
14,05
14,25
14,45
14,65
14,85
15,05
15,25
15,45
15,65
15,85
16,05
16,25
16,45
16,65
16,85
17,05
17,25
17,45
17,65
17,85
18,05
18,25
18,45
18,65
18,85
19,05
19,25
19,45
19,65
19,85
20,05
20,25
20,45
20,65
20,85
21,05
21,25
21,45
21,65
21,85
22,05

nível da água

Gráfico 6.1- Rebaixamento (ND) em função do tempo (t) no Poço 01 Plumatex.


19
1020
1140
1260
1380
1440
330

840
100
110
120
150
180
210
240
270
300

360
390
420
450
480
510
540
570
600
660
720
780

900
40
10
12
14
16
18
20
25
30
35

45
50
55
60
70
80
90
6
0
1
2
3
4
5

7
8
9
-0,15
0,05
0,25
0,45
0,65
0,85
1,05
1,25
1,45
1,65
1,85
2,05
2,25
2,45
2,65
2,85
3,05
3,25
3,45
3,65
3,85
4,05
4,25
4,45
4,65
4,85
5,05
5,25
5,45
5,65
5,85
6,05
6,25
6,45
6,65
6,85
7,05
7,25
7,45
7,65
7,85
8,05
8,25
8,45
8,65
8,85
9,05
9,25
9,45
9,65
9,85
10,05
10,25
10,45
10,65
10,85
11,05
11,25
11,45
11,65
11,85
12,05
12,25
12,45
12,65
12,85
13,05
13,25
13,45
13,65
13,85
14,05
14,25
14,45
14,65
14,85
15,05
15,25
15,45
15,65
15,85
16,05
16,25
16,45
16,65
16,85
17,05

nível da água

Gráfico 6.2 - Rebaixamento (Sw) em função do tempo (t) no Poço 01 Plumatex.


20
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 14 16 18 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 80 90 100 110 120 140 160
5,1
5,3
5,5
5,7
5,9
6,1
6,3
6,5
6,7
6,9
7,1
7,3
7,5
7,7
7,9
8,1
8,3
8,5
8,7
8,9
9,1
9,3
9,5
9,7
9,9
10,1
10,3
10,5
10,7
10,9
11,1
11,3
11,5
11,7
11,9
12,1
12,3
12,5
12,7
12,9
13,1
13,3
13,5
13,7
13,9
14,1
14,3
14,5
14,7
14,9
15,1
15,3
15,5
15,7
15,9
16,1
16,3
16,5
16,7
16,9
17,1
17,3
17,5
17,7
17,9
18,1
18,3
18,5
18,7
18,9
19,1
19,3
19,5
19,7
19,9
20,1
20,3
20,5
20,7
20,9
21,1
21,3
21,5
21,7
21,9

Série1

Gráfico 6.3 - Recuperação em função do tempo (t) no Poço 01 Plumatex.


21
12,79
12,76
12,73
12,7
12,67
12,64
12,61
12,58
12,55
12,52
12,49
12,46
12,43
12,4
12,37
12,34
12,31
12,28
12,25
12,22
12,19
12,16
12,13
12,1
12,07
12,04
12,01
11,98
11,95
11,92
11,89
11,86
11,83
11,8
11,77
11,74
11,71
11,68
11,65
11,62
11,59
11,56
11,53
11,5
11,47
11,44
11,41
11,38
11,35
11,32
11,29
11,26
11,23
11,2
11,17
11,14
11,11
11,08
11,05
11,02
10,99
10,96
10,93
10,9

300

600
100
110
120
150
180
210
240
270

330
360
390
420
450
480
510
540
570

660
720
780
840
900

1380
1020
1140
1260
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9

25

90
10
12
14
16
18
20

30
35
40
45
50
55
60
70
80

Vazão(m3/h)

Gráfico 6.4 - Vazão em função do Nível Estático e Nível Dinâmico no Poço 01 Plumatex.

22
2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 14 16 18 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 80 90 100 110 120
5,4
5,5
5,6
5,7
5,8
5,9
6
6,1
6,2
6,3
6,4
6,5
6,6
6,7
6,8
6,9
7
7,1
7,2
7,3
7,4
7,5
7,6
7,7
7,8
7,9
8
8,1
8,2
8,3
8,4
8,5
8,6
8,7
8,8
8,9
9
9,1
9,2
9,3
9,4
9,5
9,6
9,7
9,8
9,9
10
10,1
10,2
10,3
10,4
10,5
10,6
10,7
10,8
10,9
11
11,1
11,2
11,3
11,4
11,5
11,6
11,7
11,8
11,9
12
12,1

Gráfico 6.5 - Rebaixamento (ND) do escalonado de 40% em função do tempo (t) no Poço 01 Plumatex.
23
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 14 16 18 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 80 90 100
12,05
12,08
12,11
12,14
12,17
12,2
12,23
12,26
12,29
12,32
12,35
12,38
12,41
12,44
12,47
12,5
12,53
12,56
12,59
12,62
12,65
12,68
12,71
12,74
12,77
12,8
12,83
12,86
12,89
12,92
12,95
12,98
13,01
13,04
13,07
13,1
13,13
13,16
13,19
13,22
13,25
13,28
13,31
13,34
13,37
13,4
13,43
13,46
13,49
13,52
13,55
13,58
13,61
13,64
13,67
13,7
13,73
13,76
13,79
13,82
13,85
13,88
13,91
13,94
13,97
14
14,03
14,06
14,09
14,12
14,15
14,18
14,21
14,24
14,27
14,3
14,33
14,36
14,39
14,42
14,45
14,48
14,51
14,54
14,57
14,6
14,63
14,66
14,69
14,72
14,75
14,78
14,81
14,84
14,87
14,9
14,93
14,96
14,99
15,02
15,05
15,08
15,11
15,14
15,17
15,2
15,23
15,26
15,29
15,32
15,35
15,38

Gráfico 6.6 - Rebaixamento (ND) do escalonado de 60% em função do tempo (t) no Poço 01 Plumatex.
24
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 14 16 18 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 80 90 100 110 120
15,3
15,4
15,5
15,6
15,7
15,8
15,9
16
16,1
16,2
16,3
16,4
16,5
16,6
16,7
16,8
16,9
17
17,1
17,2
17,3
17,4
17,5
17,6
17,7
17,8
17,9
18
18,1
18,2
18,3
18,4
18,5
18,6
18,7
Gráfico 6.7 - Rebaixamento (ND) do escalonado de 80% em função do tempo (t) no Poço 01 Plumatex.
25
100

110

120

140
10

60
12

14

16

18

20

25

30

35

40

45

50

55

70

80

90
0

9
5,5
5,7
5,9
6,1
6,3
6,5
6,7
6,9
7,1
7,3
7,5
7,7
7,9
8,1
8,3
8,5
8,7
8,9
9,1
9,3
9,5
9,7
9,9
10,1
10,3
10,5
10,7
10,9
11,1
11,3
11,5
11,7
11,9
12,1
12,3
12,5
12,7
12,9
13,1
13,3
13,5
13,7
13,9
14,1
14,3
14,5
14,7
14,9
15,1
15,3
15,5
15,7
15,9
16,1
16,3
16,5
16,7
16,9
17,1
17,3
17,5
17,7
17,9
18,1
18,3
18,5
18,7

Série1

Gráfico 6.8 - Recuperação do Teste Escalonado Sucessivo Poço 01 Plumatex.


26
1140
1441
1445
1449
1456
1470
1490
1520
1580
1660
1683
1687
1692
1700
1720
1740
1780
1802
1806
1810
1818
1835
1855
1890
1921
1925
1929
1936
1955
1975
2010
2060
2140
2220
2262
2266
2270
2278
2295
110
210
330
450
570
780
14
25
45
70
0
4
8
5,3
5,5
5,7
5,9
6,1
6,3
6,5
6,7
6,9
7,1
7,3
7,5 Q 100% Q 40%
7,7
7,9
8,1
8,3
8,5
8,7
8,9
9,1
9,3
9,5
9,7
9,9
10,1
10,3
10,5
10,7
10,9
11,1
11,3
11,5
11,7 Q 60%
11,9
12,1
12,3
12,5
12,7
12,9
13,1
13,3
13,5
13,7
13,9
14,1
14,3 Recuperação 1
14,5
14,7
14,9 Q 80%
15,1
15,3
15,5
15,7
15,9
16,1
16,3
16,5
16,7
16,9
17,1
17,3
17,5
17,7
17,9
18,1
18,3
18,5
18,7
18,9
19,1
19,3 Recuperação 2
19,5
19,7
19,9
20,1
20,3
20,5
20,7
20,9
21,1
21,3
21,5
21,7
21,9
22,1
Gráfico 6.10 – Profundidade X Rebaixamento.
27
7 - CORRELAÇÃO ENTRE OS ENSAIOS E REGIMES DO CNARH

As informações apresentadas estão em conformidade com a demanda


necessária ao atendimento das necessidades hídricas do usuário.

Faz parte dos documentos no processo cópia da Declaração de Uso de


Recursos Hídricos junto à ANA que demonstra a congruência das informações.

8 - FONTES CONTAMINANTES E POLUIDORAS

De acordo com a Figura 8.1 verificamos que na região do empreendimento a ser


outorgado não foram identificados pontos potenciais poluidores para o Poço 01
Plumatex.

A pesquisa para verificação de fontes contaminantes e poluidoras foi feita por


caminhamento nos arredores da Empresa Plumatex Colchões Industrial Ltda e não
foram verificadas indústrias, pocilgas, lixões ou outros tipos de agentes que caracterizem
riscos potenciais de poluição para este poço.

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Fotoimagem 8.1 - Localização da região do Poço 01 Plumatex para a identificação de possíveis pontos potenciais poluidores (Google Earth, acesso: 18/08/2016).

29
9 - CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES

Lembramos que os ensaios (testes de produção, interferência e recuperação)


foram realizados conforme exigências técnicas do Instituto Estadual do Ambiente (INEA-
RJ) e as normas ABNT e NBR para ensaios de bombeamento em poços tubulares
profundos. A análise dos ensaios seguiu os conceitos e orientações de bibliografias
específicas citadas na Seção 10.

Para a realização dos ensaios, foram utilizados equipamentos adequados que


permitiram manter a vazão constante durante o período do estudo com precisão menor
que 5% de erro. Com relação ao ensaio, foi possível definir a capacidade de produção do
poço tubular permitindo, com isso, estabelecer todas as condições de operação do sistema
de bombeamento.

Através da análise de curvas geradas através dos resultados de campo definitivos,


não foram identificadas alterações no comportamento do aquífero que pudesse servir de
impedimento à extração do recurso hídrico subterrâneo lembrando que a moto bomba
submersa instalada no local mostra ser muito eficiente para a explotação do aquífero
estando dimensionada para a demanda do empreendimento. A vazão outorgada e
sustentável de explotação no poço da Empresa Plumatex Colchões Industrial Ltda é de:

Poço 01 Plumatex é de 10,92 m³/h solicitando 08 horas de utilização por dia.

Lembramos que tal vazão representa a demanda requisitada pelo empreendimento


e, de acordo com o estudo hidrogeológico feito no aquífero, este poço apresenta margem
de segurança bastante representativa e mantém seu fluxo permanente e laminar. Por fim,
se torna necessário observar que as informações contidas neste relatório estão calcadas no
estudo hidrogeológico realizado no aquífero da região alvo e são pertinentes ao período
datado dos dias 17 e 18 de Agosto de 2016....
........................................................................

30
10 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Barreto, A.B.C.; Monsores, A.L.M.; Leal, A.S. e Pimentel, J., 1600. Mapa de
Favorabilidade Hidrogeológica do Estado do Rio de Janeiro escala 1:500.000 - Serviço
Geológico do Brasil (CPRM).

CEPIS – OMS. Avaliação dos serviços de água potável e saneamento 1600 na


CETESB/SP - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental São Paulo; Água
Subterrânea e Poços Tubulares. Terceira edição, revista e melhorada. Ed. Johnson
screens; São Paulo (SP). 1978, 482p.

Cooper e Jacob (1946) in: Diniz, H.N. e Michaluate, W.J. 1602. Interpretação de Testes
de Vazão em Poços Tubulares Profundos - Dimensionamento e Especificações de
Bombas Submersas. Instituto Geológico, Boletim n°16. São Paulo.

Diniz, H.N.; Michaluate, W.J., 1602. Interpretação de testes de vazão em poços


tubulares profundos, dimensionamento e especificações de bombas submersas. Boletim
do Instituto Geológico, São Paulo, n.16, 91p.

Feitosa, A.C.F. e Manoel Filho, J. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. Fortaleza:


CPRM/LABHID, 1997. 389 pp.

Santos, A.; Gundim, F.; Fernandes, V.F.; Lanes, E. E Moreira, G., 1608, Regiões
Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro em escala 1:565.000, CERH, Rio de Janeiro.

Silva, L.C.; Cunha, H.C.S. Geologia do Estado do Rio de Janeiro: Mapa Geológico do
Estado do Rio de Janeiro, escala 1:400.000. Brasília: CPRM, 1601. (CD-ROM).

Silva, L.C.; Cunha, H.C.S. Geologia do Estado do Rio de Janeiro: Texto Explicativo do
Mapa Geológico do Estado do Rio de Janeiro, escala 1:400.000. Brasília: CPRM, 1601.
(CD-ROM).

Valeriano. C. M. et al., 1612. Nota Explicativa Geologia e recursos minerais da folha


Baía de Guanabara SF.23-Z-B-IV, estado do Rio de Janeiro escala 1:100.000, 156p. ;
Mapa Geológico, escala 1:100.000 (série Geologia do Brasil), Belo Horizonte.

31
11 - RESPONSABILIDADE TÉCNICA

________________________
FRANCISCO A. L. SOUZA
GEÓLOGO
CREA RJ: 2014106230
.................................................

32
12 - ANEXOS
I - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (Cópia ART)

33
II - COMPROVANTE DE PAGAMENTO DA ART (CÓPIA)

34
35
III - MAPA GEOLÓGICO

684 686 688 690

7558

Poço
01 Plumatex

7556

Figura 1 - Detalhe da Folha, escala 1:50 000, para localização da região do Poço 01 Plumatex.

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IV - PLANTA DE SITUAÇÃO

Fotoimagem 1 - Planta de situação do Empreendimento Plumatex Colchões Industrial Ltda (Google Earth, acesso: 18/08/2016).

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PLANTA DE DETALHE

Fotoimagem 2 - Planta de detalhe do Empreendimento Plumatex Colchões Industrial Ltda (Google Earth, acesso: 18/08/2016).
38
V - FOTOGRAFIAS

Fotografia 1 - Barrilete Poço 01 Plumatex.

39
Fotografia 2 - Teste de Produção Poço 01 Plumatex.

40
Fotografia 3 - Recuperação Poço 01 Plumatex.

41
VI - PERFIL (HIPOTÉTICO) CONSTRUTIVO POÇO 01 Plumatex

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