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MCI yo aeta oto tiie): VIDEO-AUDIO / 4 SAIDAS (oss Ke Ty VIDEOMAKER I) iy = Da e ayy fries) Ce ie ee a ie © SUPER-CARREGADOR DE BATERIAS (12V) © TEMPORIZADOR RETARDADO, DUPLAMENTE AJUSTAVEL © SE TREMER, DANCA! © CAMPAINHA MUSICAL (SEM INTEGRADO. ESPECIFICO) @ TERMO-PAR INDUSTRIAL (ATE 1.0002) 2.aD> i a SO EMARK ELETRONICA Diretores Catios W. Malagel aio P. Marques ‘Wilson Malagot eletronica Béda Marques Colaboradores José A. Sousa (Desenho Técnico) Joao Pacheco (Quacrinhos) Publicidade KAPROM PROPAGANDA LTDA. (011) 223-2037 Composicao KAPROM Fotolitos de Capa DELIN (011) 35-7515 Fotolito de Miolo FOTOTRACOLTDA. Impressiio EDITORA PARMA LTDA, Distribuieso Nacional c/Exclusividade FERNANDO CHINAGLIA DISTR, Rua Teodoro da Silva, 907 Rip de Janeiro - (021) 268-9112 Distribuicso Portugal DISTRIBUIDORA JARDIM LTDA, APRENDENDO E PRATICANDO ELETRONICA (Kaprom Editora, Dist. e Propaganda Lida, +Emark Elotronica Comercial Ltda.) = Redagéo, Administracéo @ Pubilicidade: Fue General Osério, 157 - CEP 01213 ‘Séo Peulo- SP Fone: (011) 223-2007| AO LEITOR ‘Tés anos de APRENDENDO & PRATICANDO ELETRONICA! Mais um marco de vitgria na incontestvele sda ilosotia de total aeompanhamento aos reais aressos dos Hobbysas, Estudantes, Técnicos, Professores, Engenteios oumesmo “simple cursos” ‘da Moderna Eietérical ‘APE nascou @ croscou, edtada, tia o produzida exclusivamonte por “gonte do amo". Todos, aqu, somos verdadeitos Hobbystas, vinclados, por amor @ pelo perma- jesejo de aprender, com as meamas aspractes do nosso Universo/Letot Essa le~ na idontiicagdo $6 poderaresular no que hoje se V6: uma Revista que cumpiu(@ cun- te.) todos 0s seus compromissos com Vao8, que nos acompanha fleente nesses Ves ‘anos, mas que "se recus’” a estaciona, a comodar-se. E 120 ampla a repercussao de APE no mercado editorial de dvulgacto elewnica, cm lingua portuguésa que, angidos todos os marcos em terre nacional, estamos apar- 1 ce agora também presentos om Portugal, aravés de cstibuicdo exclusiva (om conjunto com a "ima mals nova” ce APE, a Revista ABC DA ELETRONICA...!Enlr € 0 natural Crescimento de algo eto com vontade e com honesidade, um empreendimento corre ‘im (que ninguém 6 capaz do sobrevver As custas apenas de doalsmo..), mas asieado na mais perfta conjunedo de interesses prticos, o que tomou APE no verdadsio “porta, vo2" de quem “cure” Elerénica, am qualquer nivel, abeminando,contudo, aquela lingua: ‘gem enferujada, académica echeia de args hermétoas que se v6 na malora das publ eapber ipretensamane,..) rgidas ao Hobbysta! ‘Ro longo desses 36 mses, provamnos “um monto™ de vlzes, aqslo que dzlamos 10s primetos Edtrieis: que ElewOnica ests, realmente (tanto em nivel Petco, quanto no Sbstalo da sua Teoria) AO ALCANCE DE TODOS! Mullo nos honra receber carlas de ‘recém-converidos”, cujas iades stuam-se nas mals surpreendeniesfairas (lemos, no nosso Gadasto,regsto de Leiores com 8 ou 9 anos de idade, 2 lao de gente 4a", com mais de 80 anos, @ que s6 agora se “entusiasmou” pela Eleténica, gragas & APE.) ‘Com 6 valorasoacrdscimo (orca de um ano © meio ars...) da "companheia” Re- vista ABC DA ELETRONICA (onde o mero Hobbyslacolhe subsidies Tedeos suicentes xa completa 0 coneamento Préico desenwohido com APE..},"Yechamos 0 cfclo” ‘com tudo aqulo que 0 Leto realmente quer e precisa! Agora, @ caminharmas, mes © Contant. o's todos (nds, produces, e Voces, Letores..)acedamos que O CONHE= CIMENTO E MAIOR DO GUE 0 MOWENTO, e no ha "cise", por mais dura "asta: 12", caper de derubar algo a0 mesmo tompo tio materiale sd quarto... IDEIAS! Parahéns para nds! Parabens pra Voots! Ou, como azo brasil dco “undo”, na sua iepaeives alegre no seu natural etimisme (apesar do tudo...) “VIVA EU, VIVA TUDO, VIVA G CHICO BARRIGUDO™. OeDITOR REVISTA N°36. NESTE NUMERO: 8-MULTI-RUPTOR PROFISSIO- 36 - SE TREMER, DANCA! NAL P/ESCADAS E CORRE- 40-CAMPAINHA MUSICAL (SEM DORES INTEGRADO ESPECIFICO) 12 - SUPER DETETOR DE METAIS: 49-TEMPORIZADOR RETARDA- 18 - MINI-INJETOR DE SINAIS DO, DUPLAMENTE AJUSTA- 25-MULTIPLICADOR —VIDEO/4 VEL SAIDAS (ESPECIAL VIDEO- 51 - SUPER-CARREGADOR DE BA- MAKER I) TeRIAS (12V) 32-TERMO-PAR INDUSTRIAL (ATE 1000°) E vedada a reproduco total ou parcial de textos, artes ou fotos que compo- rnham_a presente EdicZo, sem a autorizaco expressa dos Editores. Os Projetos Eletrénicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicarBes como hobby ‘ou utilizagio pessoal, sendo proibida @ sua comercializago ou indus:rial: zacio sem a autorizacdo expressa dos autores ou detentores de eventuais direitos e patentes. A Revista no se responsabiliza pelo mau funcionamento {ou no funcionamento das montagens aqui descritas, no se obrigando a ‘nénhum tipo de assisténcia técnica aos leitores. O1-TuRMA! ESTAMOS REUNIDOS PARA COMEMORAR 0OIS GRANDES: EVENTOS... PRI ESTAMOS FAZENDO 3 (SEM MUTA BAOALACHO POS |OMENTO| | }_€ DE TRABALHO...) E.. PORTANTO, COPRAMOS © TAMANHO "DA TURMA, COM A HEGADA DE”? MILHARES DE HOBBYSTAS |" PORTUGUESE! Instrucdes Gerais para as Montagens As pequenas regras e Instrugées aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda sem muita prética e constituem um verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendo para a tealizago de todo e qualquer projeto de Eletrénica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os mostrados em livros ou outras publicagées...), Sempre que ocorrerem diividas, durante a montagem de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes Instrucdes, cujo cardter Geral e Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar de AP.E. dagdes, contudo, faz com que elas tam vida, consults os desenhos da spec OS COMPONENTES ‘bém sejam validas para eventuais outras —_tiva_montagem, e/ou 0 “TABELAO”. (© Em todos os cireuitos, dos mais simples __{6enicas de montajem (em ponte, em —@Durante as soldegens, evite sobmeaque uo: mais complexon, existem, basice Dal, etc) ‘or os componentes (que podem dani rente, dois tipos de pecas: as POLARL- — @Deve sor sempre utilizado ferro desoldar care pelo calor excessva desen¥OWISS ZADAS c as NAO POLARIZADAS. Os “eve, do ponta fina. © de balva "watt uma oldagem muito demorads). Se componentes NAO POLARIZADOS sfo, gem’ (mmfximo 30 watts). A solda tam- uma soldagem “nfo. da certo” nos prt fa sua grande maloria, RESISTORES ¢ fm deve ser fina, de boa qualidade © mpiros segundos, retire 0 feo, expert CAPACITORES comuns, Podem 4e baixo ponto de fusfo (tipo 60/40 08 4 ligagdo esfriar © tente novaments, com oy ash pr oh le rac, 63/37). Antes de iniciar avsoldagem, 2 _calmae atengio. problemas. 6 Gnico requisito ¢ reconhe- pont do ferro deve ser limpa, femo @ Fvite eqcesso (que pode gerar Sortimen Eense previamente 0 valor (@ outros Yendose. qualguet ONugin ou sujeima "fos e “eurtos | de solda ou falta ue Pariraetros) do componente, paralighlo lr acumulgdas" Depors de hmpa e aque. 18e ceasionar md conexdo) desta, Um fe lapar certo do circuito. © “TABE ida. apontadofere deve set tevemente om ponto de selde deve Liew ino e LAO" APE. da todas as “dicas” para. estanhaa (espalhandose um poco de Ihante-'aa” emninar. Sea aolda, apes Teisyra dos valores e codigos dox RESIS-Solda sobre ela, o que faciltard 0 con. nla, mostearat rugora'e Tosca, foo TORES, CAPACITORES POLIESTER, _tato térmico cori terminals indica uma conexio mal feta (tanto ele CAPACITORES DISCO CERAMICOS, —g as superticies cobreadas das places de tics quanto mecanicamente ste, Sempre que surginm aividas ou Quite impreso devem ser"rgotose @Apenas corte os excesos do terminals squecimentos", ss Instrugees, do yente:Limpas (com list fina al patna "ou pontas de fos (pelo lado cobreato) “STABELAO" devem ser constadas Ge ago) antes das soldagens. © Eobre apétigorova.conferncia quanto. act (© 0s principais componentes dos ctcuitos deve fiat brihante, sem qualquer te. valores, posigdes, polaidads, ete, "de So, na shalnga das vees, POLARIZA: duo. de "oxidagees, setts, gordures, "Yodan a" pegas, componente, Heagdes se ous te: (Que podem obsiat a boas solds’ perigrcasaquelas extermas 8 Disc), pemas™ tam ponigbo cert, fens) Nofar que drpois de limpas as Ete. E muito diff ceaprovetar ou cor strom lignes” 20° cecuto! Ea {Thas'e pstascobreadas nao devem mais eit a posgo de um componente cajos fomponentes, destacamse” os DIODOS, ser tocadas com 0s dedos, pols ax gor: _ tetmintieé tennam so cotta, LEDs SCs, TRIACS, TRANSISTORES —uras deidos conidos na franspiagao @ ATENCAO. dr istugbes de calibro, (bipolar fers, uniungtes, etc), CAPA- humana ‘mesmo que as mos paregam —° ajuse © uullzagao dor proktos. Evite & CHORES ELETROLITICOS, CIRCUI- —_impay e ‘seeas-) stacam ‘0-cobre Com Wiiluacao de pegascomalores ou carer TOS INTEGRADOS, ete. E muito im- grande rapilet, prejudicando ar boas testy diferentes daqulas indiadas ortante que, antes de seinjclar qualquer _Soldagens'Os erminas de Componentes ms LISTA. DE PEGAS. Leta. sempre ‘montigem, 6 leltor ientingue Corts. tant devern esta em impor pre. TODO'o artigo ante de montar ou Utr inte oy tomes ponies miata; Sho. rapes con una tmina ove Taare cui Experiments apenas fos terninas deses componentes que lle, até'que-o metal fue limpoe bir dcvem set teniaday por aqucles qo jt ‘Guaquer mversfo ns hora 68s soidagens _thante) para que a solda“pegue™ bem... tem tm tazoavel connecimente 0 Pie Scasionari'o no funcionamento do Cir Yenicar wipe se nfo existem defeitos ee sempre guiadas pelo Dom sehso, uit, além de eventuais danos 20 pio-* yo"wuaniceubutatn de plas Conran; Erentuslmente, nes prdpiios textos ser Pao componente erroneamente lida. Aypsarlacanrnsa te glaca.Conmtatady Cltvenexineisupestes para exper B“TABELAO™ mosteragrnde mona ima igpiarnce, la deve er sane Thomtagden Proce cops Cas suerte os componentes nomnafihente utlize nq “Placa. Pequenas fathas no Cobre _ Se quier tenfat_alguma modifeagdo, os nas montagens de APE» em suas pegem ser famente recompostas com @ATENGAO i iwolages, prinipaimente aparéncias, pinagens ¢ simbolosQuan- agora de solda cundadoramente nos cieaitos ou dspostvor que tabs do, em algam ciesito psbleado, some pteada. lu eventuas “cures enue hem sob fensbes chou correntes elev Ugh ut mais components caja “isual” thas ou pitas podem sermons = ‘le esa relacionado no “TABELAO™, — pandose"o defeto com umd ferment meena ifomanes eto forme’ pena 04220 volts) DESLIGUE a chave geral Gidas junto ao texto desertive da TsPEC —@ Cafogue todos os componentes na pata _a_insalao local ans de-promovet fa monsagem, través Ge ilustragtes OSenitndse sempre polo “chypendo. exit conento, Nos dipostvosalimen stares ours, Iowtado jonto ay instaytes de cada fas, com plas ea teeta e forem : fhertagn, Atengdo "aos ‘componcnies deixados fore de ‘peracio por longos LIGANDO E SOLDANDO BOTRTE apoe eae aos, gomponentet — Perfodes, conedin eutar as pines ou © Praticamente todas as montagens aqui ‘tas UNTEGRADOS, TRARSISTORES, _atetiayevtando danos por Srazamen publicalassfoimpementadas no sistema DIQUOS, CAPACITORES FLETROLL: 0" das pastas quimicas. Voriemente Be CIRCUITO PMPRESSO, “asim ss TICOS, LEDs SCRA TRIAGG, etc). Sotrodvas) contidas no Interior desas Snvtnges a seguir elem aos cide ; Fontes de energy dos blstcos necesos 4 eu icenica de @AtongZ0 também aos valores das demats Imontagenr, O cariter peal des mecomen: ® pecas (NAO POLARIZADAS), Guaiquet CORREIO TEGNIG. ‘De tempos em tempos precisamos relembrar & Turma as (inevitéveis) “regrinhas” do CORREIO TECNICO... Mais ainda agora, que APE rece- beu algumas re-orientac6es no seu formato Editorial, na organizagio ‘temética das suas matérias e Secdes (embora - reafimamos - 0 “es- tildo” continue rigorosamente © mesma: textos descontraldos, diretos, sem frescuras, e muita informacao, sempre indo direto 20 ponto..). S60 muitas (mesmo) as Cartas mensalmente recebidas dos Leito- resiHobbystas, e assim uma “violenta” tiagem so faz necesséria (jé que ‘0 espaco destinado & presente Seco néo permite a resposta direta a ‘mais do que uns 2% ou 3% do total da correspondéncia recebida..). AS- ‘sim, procuramos, de inicio, “agrupar temas”, ou seja: se dentro das cen- tenas de Cartas recebides em determinado perlodo, muitas referem-se ‘especificamente a determinada montagem, assunto ou problema, ento tal assunto esté automaticamente selecionado para resposta! Escolhe- ‘mos uma das vérias cartas sobre 0 assunto e usamos como “ancora” para a devida Resposta (néo dé para citar, nominaimente, cada um dos Leltores/Hobbystas cuja consulta esté sendo respondida naquele item..). O segundo crtério da triage ¢ grande originalidede ou valide- de... Nesse caso, mesmo que apenas uma Carta tratou do assunto, seré selecionada para Resposta, jé que julgamos 0 tema de interesse geral para a Turmal O ittimo critério 6 puramente oronolégico: todo mundo “entra na fla” (que jé esté “enormissima”, com um inevitével atraso de méses...) ¢, pela ordem de chegada, as Cartas vo sendo aqui aborda- das (a menos que jé tenham sido selecionadas pelos crtérios pri pais, anteriormente mencionados...). Nés sentimos muito, de verdade, ‘mas néo hé outra maneira (a néo ser transformando APE numa unica € imensa “Seco de Cartas”..). Respostas individuais, “personalizadas”, pelo Correlo, no podemos dar (néo sobraria, aqui, ninguém para fazer a APE...). Pelos mesmos e dbvios motivos, néo temos condicdo de fazer atendimento telefénico e muito menos pessoal, “ao vivo”... Bem que ‘gostariamos, mas... NAO DA! Agora, de uma coisa Vocés todos podem ter absoluta certezx TODAS as Cartas séo lidas, analisadas e conside- radas, pols esse 6 o nosso método de trabalho, de auto-avaliacdo e de arametrar 08 rumos da Revista, que é DE VOCES, sob todos 0s aspec- tos! MIPIM LE “Correio Técnico” AIC KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDA Rua General Osério, 157 - CEP 01213 - Séo Paulo - SP “Sou tm incondlcional admirador de APE, e principalmente da Equipe que a produc, chefiada pelo Mestre Beda Mar- ques, cujo trabalho aconpanho asi- duamente e avidamente,lesde publ- cacdes anteriores, de outra Edltordan Todas as Revistas, Livros, Apostilas, Cursos e Artigas que trazem a assinant= ra técnica do Prof. Béda Marques ‘mantém, confirmo, tana garania de ple- ‘no atendimento aos interesses dos Ver~ dadeiros hobbystas (eu sou testemunbe, ‘a0 longo de varios anos, de que Vocés Indo dizem Isso “da boca pra ford.) Entretanto, com a permissio e incenivo pela propria Editora, que solicitou nossa (enguanto Leitares/Hobbystas) manifes- tagdo a respeito das recentes modifi cagdes no “jeita” da Revista, gostaria de ‘dizer que, embora realmente a quanta de “tebrica” dé. projetos, esquemas dados, tenha “erescida” na nova conf- ‘urago, para o Hobbystainiciante pa- rece-me que APE diminaia seu impacto ¢ seu interesse maior, que era justamente centrado no fato de todas 0s projetos sairem com inserucbes completas de ‘montagem, incluindo lay outs espectficos dos Cireuitos Impressos, “chapeados”, detalhes minuciosos sobre as ligacdes inernas ¢ externas placa, ¢ aid a aco- modagto final mma caixa! Na minka opinido pessoal (como Hobbysa “vets rane’, que sou), tio esté bem (eu, modestamente, jd sei muito bem como “transformar esquemas em placas es- pectfcas de Impresso). Mas, €0 prin. ipiante bem "verde"? Como fiction? Espero que interpretem essas.minkas cettcas sob tm dngulo constrtivo (son, fui € serei sempre, um incondicional ‘compankeiro de Turma” .). Estou ape nas exercendo.o direito (concedido por Vocks, Editoresu.) de me manifestara.” = Renivaldo Barbosa Jr, ~ Campinas = SP Comegando pelo fim, Renivaldo, pri- meiramente n6s no “‘concedemos” di- reito algum, mesmo porque o direito da resposta ¢ de manifestaglo, bem como 0 “poder” de fazer criticas © sugestics, so conquistas inaliondveis de TODOS 08 Leitores/Hobbystas, sempre! Tenha ‘mais absoluta certeza de que jamais pro- >>>>>>>>>>>>>>?>>>>>, SD ESQUEMAS AVULSOS - MANUAIS DE SERVICO - ESQUEMARIOS ‘CAMERR, COP) KITS PARA MONTAGEM (p/Hobistas, Estudantes e Técnicos) CONSERTOS (multimetros, FERRAMENTAS PARA V{DEOCASSETE (Mesa para ajuste de postes, Saca cilindros) ESQUEMATECA Rua Aurora n? 174/178 ¢ Sta Ifigenia ~ CEP 01209 - SBo Paulo - SP - Fones 221 -6748 223-1732 et (para SOM, CORREIO TECNICO™ oO wee mixin) para. “PORRETE DE DEFESA”. Nesse caso, serd mais barato, mais leve mais prético, Vooé usar uma... borduna, pea cemee BERR “Em proto-board, experimentel_ 0 ALARME DE TOQUE TEMPORIZA- D0 (esquema 10~ APE n® 32), que fr conow ‘conforme descrto no artigo. Gastar, port de adapta um rele oo. creat, de'modo a poder ‘comendar cargas mais “bravas” do que um simples Uuaera Fis algumas esperiénclas neste sentido, que deram “mals ow menad” certo, j& que ocorrem algumas instabili- dades.. Podem me dar wn “toque” so~ bre. a correta adaptacdo de wn relé no to cirauto(obvtmence, 36 nd hower algum obstéculo técnico.)”" - Lticio Carlos Sth = Goldnia~ GO Nio hf um “iy técnica” a adaptagéo por Voce requerida, Licio.. ‘Apenas o estégio final do pequeno cit cuito deverd sofrer algumas. modifi- cagdes (simples) no sentido justamente de prevenir as tais “instabilidades” que Vooé verificou. Observe a fig. B: pri- meiro, notar que a Tensio de trabalho do relé escolhido, deverd - para boa se- guranga no funcionamento ~ ser pelo menos 3V menor do que a Tensio n0- minal de alimentago (esta limitada a um méximo de 12V..). Se, por acaso, Voot escolher 12V para a alimentagéo geral, TELEVISKO, V{OEOCASSETE, deverd usar um relé com bobina para 9V. ¢ assim por diante.. Em série conto 12lé (este colocado “no lugar” do buzzer original...) deverd ser colocado um dio- do IN4001, enquanto que, em paralelo ‘com a bobina do tal relé, aplique um ca- pacitor eletrolftico de 10u x 16V. Esses dois componentes “ajudarao” a atenuar as instabilidades, proporcionando uma ago mais “positiva” por parte do relé.. Allém disso, para que transientes de cha- veatnento (bruscos “picos” ou “vales” de TensSo e/ou Corrente..) nko “pas- sem” para os setores mais sensiveis do Greuito Cntegrado 741 ¢ anexos..), convém @ linha de alimen- tagio com 0 diodo 1N4148 mais 0 capa- citor de 47u x 16V, conforme indica a figura... Portanto, todos os componen- tes tarcados com astertscos, na fig. B, so “extras” com relagdo ao projeto ori- ginal (considerando ainda que 0 relé JR TEL. TELEFONIA R. Vitdria, 192 - 2? and. oj. 22 Microfones, Galvandmetros) AURORA Fone (011) 221-4519 <€ eortoes Pasa, Ao abt ch eens srk once oo e— se Diretor Tlossejorecaberratutamens som nenhumcompromso, ctooagos sob a curso Eletenca Som Sogrods, I IREEMBOLSO POSTAL ' I PEGALASEUCURSO: Eni eigom a a poe pare NSITUTOMONTOR Terao que o curso Etna Som Sores sea evi edaamae un sblome de Roonboco Poel. Fas 0 . ~ Damo da 1 rommssa do hyea apenas 20 rceb na Ot ene agencace core. Pane t Conta 8x C$ 4506000 [OPane 2: omit 8 Crs 2855000 af. eo rior Be a ans pano eer coe INSTITUTO MONITOR unos Tibia, 268, (Poste Paso: s> Le © TERMO-PAR INDUSTRIAL (ATE 1.000°) \5OR_ ke TERMOPAR at = ree 150R| ero ees 3 | RJUSTE” +o Fig.1 UM TERMOMETRO “PESADO” DE EXCELENTE PRECISAO E RESO- LUGAO, ESPECIFICO PARA USOS INDUSTRIAIS, COM FUNDO DE ESCALA EM NADA MENOS QUE 1.000°! UTILIZA COMO SENSOR DE TEMPERATURA UM TERMO-PAR ME" TALICO (DE FACIL REALIZACAO PELO PROPRIO MONTADOR), CUSTO GERAL MUITO BAIXC E MON- ‘TAGEM GERAL MUITO SIMPLES! UM EQUIPAMENTO PROFISSIONAL, PELO PRECO DE UM “CIRCUITINHO” DE HOBBYSTA! ociRcuTO Na fig. 1 temos o diagrama do circuito do TERMO-PAR INDUS- TRIAL, centrado no conhecidfssi- mo Integrado 741, Amplificador Operacional aqui utilizado na sua funcdo bésica, ou seja: como ampli- ficador de Tensio, de precisio... ‘Tratando-se de um’circuito nitida- mente ‘de medicio", utilizamos 0 sistema de alimentagio em split (fonte dupla...) que nos permite melhores € mais ficeis calibragdes, Principalmente ‘no que diz respeito 0 “posicionamento” do “zero”, na escala final de medigio... Usa mos, entio, dois blocos de ‘limen- taco, em 9V cada um, facilmente supridos por duas pequenas bate- rias (“tijolinho”), uma vez, que o consumo geral, em termos de Cor- rente, € moderadissimo, proporcio- nando grande durabilidade as bate- rias (como convém a qualquer boa aplicacao industrial...). ‘A estrutura circuital é bastan- te convencional, com 0 741 dotado de um controle extemo para o off ‘set (anulagéio da **Tensao de Erro”) através do trim-pot de. 10K entre seus pinos espectficos, 1 ¢ 5 (com © curtor A linha negativa da alimen- tacéo spi. O ganho, ou fator de amplifieagdo linear, € basicamente eterinado pela inter-relacéo. dos valores do resistor de realimentagéo rim-pot de 220K entre a safda pino 6 - e a entrada inversora ~ pi- hho 2)e do resistor de 1K que “ates mi” a dita entrada... O nivel de ‘Tensio a ser medido € aplicado entrada nao inversora (pino 3), via divisor/dimensionador formado pe- los tesistores “de 150R, 1K2¢ 150R... A saida final (pino 6 do 741) ‘plicamos um simples volte metro analdgico, estruturado em torno de um galvanémetro (mi- croamperimetro “com alcatoe de 100uA), cuja éscala € dimensiona- da e ajustada respectivamente pelo resistor de 1K5 @ linha negativa da alimentagio) e trim-pot de 47R @ Tinha de “terra” da alimentagao split). ‘Todo 0 “segredo da coisa”, contudo, reside no sensor térmico utilizado, um auténtico conversor ‘Temperatura/Tensio, formado por um par de metais espectficos - cro- mo ¢ alumfnio, em estreita confor- magdo que, quando em tal contato fntimo, mostra 0 conhecido fend= meno ‘de gerar uma diferenga de potencial proporcional 4 Tempera- tura a qual estiver submetido! O “nome” industrial desse conjunto bimetélico sensor de Temperatura é TERMO-PAR... Embora termo-pa- res possam até ser adquiridos pron- tos em fornecedores industriais es- ecfficos, na presente ‘matéria sao dadas as’ “‘dicas”” para que 0 pré- prio Leitor (munido apenas de um ‘simples macarico...) construa 0 seu termo-par, a custo bastante reduzi- do! ‘As “intengdes” do circuito sto Sbvias”: medir Temperatura realmente “bravas”, tipicamente acima de 100°, com um alcance to- tal (fundo de’ escala) de 1,000", | ESQUEMA 37 - TERMO-PAI 33 IDUSTRIAL (ATE 1000°) mais do que suficiente para a gran- de maioria das aplicagées indus- triais (salvo em metalurgia, onde Temperaturas ainda maiores do que 1,000? so relativamente co muns,..). Nao € diffcil notar que ~ pela propria faixa de Temperaturas ‘a monitorar - no haveria maneiras réticas de efetuar 0 sensoreamento ‘com dispositivos comuns, tais como term{stores ou outros componentes ‘letrénicos mais “‘delicados”... Daf a “‘salda” do TERMO-PAR, que permite a elaboracio de uma ponta de prova/medicio suficientemente robusta, térmica ¢ mecanicamente falando, suficiente e necesséria pa- +10 tipo de aplicacéo pretendidal eoeee ‘0 TERMO-SENSOR A fig. 2 dé todos os “‘mace- tes" para_a construgo pratica do TERMO-PAR a ser utilizado como sensor do circuito de medigio. Ve- jamos os detalhes: - 2A - O material necessério & sim- piles e barato: dois pedacos de fio (arame), cada um com cerca de 15 em. de comprimento, e 1a 2: mm de calibre, sendo um deles de CROMO puro, © 0 outro de ALUMINIO (devido &s reduzidas dimensées, poderio ser obtidos a custo irrisério em fomnecedores industriais de metais e ligas. As extremidades dos dois arames devem ser juntadas e torcidas, a0 longo de aproximadamente 2 cm. s fios devem ficar, nessa regio de contato, bem firmemente aco- plados um a0 outro, “‘trancadi- hos” com forca.” Aplica-se, entiio, a chama de um macarico & essa extremidade “‘trangada” do par de arames, até fundir os me- tais. - 2B - Uma vez fundidos, os metais (CROMO © ALUMINIO) estabe- ecem uma espécie de ““bolinha”, meio imegular, na extremidade do par metilico. Devem “sobrar” cerca de 13 cm de arame que sero utilizados para 0 contato elétrico do sistema. As eventuais irregularidades da bolinha fundida (uma vez fria...), poderio ser eli- minadas com lima fina... Quem preferir (ou precisar..) de uma superficie sensora “ chata””, po- deré simplesmente aplainar ‘a re- gio frontal da bolinha (oposta 20 ado de onde saem os arames no fundidos...), também com 0 uso da lima, ~2C - Nunca esquecendo que nos- 80 sensor terd que “conviver” com ambientes ou objetos subme- tidos a i Protegies estruturais e térmicas (caso contrfrio 0 seu préprio uso Pritico ficerd prejudicado ou res- trito...). O ideal 6 usar-se um iso- lador termo-elétrico na forma de um cilindro de cerfimica (pode ser ‘obtido em lojas especializadas, fomnecedores de implementos in- dustriais...), medindo cerca de 12 ‘cm. de comprimento por 1 cm, de ditmetro, © contendo dois “ca- nais” (dois furos longitudinais..) para a passagem dos “arames” de CROMO ¢ ALUMINIO. A figura mostra com suficiente clareza a festrutura geral da ponta sensora: 0s fios do par metflico passam pelos furos do cilindro ceramico, até que a “‘bolinha” fundida en- coste numa das extremidades da certinica e, da outra extremidade, sobressaiam as pontas sobrantes dos dois arames. Através de um ppar de conetores parafusados (de preferéncia também com substrato ‘ou estrutura em cerdmica, por 6b- vias razdes térmicas...), fios con- dutores comuns (obrigatoriamente de COBRE, nfo de outros metais, para no “baguncar” 0 fenémeno da conversio Temperatura/Tensio do TERMO-PAR...), no compri- ‘mento conveniente, acoplarso a pponta sensora ao circuito, Lem- brar que € IMPORTANTE identi- ficar corretamente qual condutor comresponde a ligagio a0 fio de = CROMO e qual o ligado 20 fio de ALUMINIO, para. que no ocor- ram invers6es na conexfo final #0 médulo eletrénico... Quem quiser algo realmente profissional_na ® TRANCAOO ‘ALUMINIO| ——18em | ROMO ‘ALUMINIO MacaRico 1SOLADOR: a _"BOLINHAY \*—~ Funotoa 5 © TERMO-ELETRICO OE CERAMICA cONETOR 7<— PAR DE FIs TIDENTIFICADOS) Fig.2 34 ESQUEMA 37 - TERMO-PAR INDUSTRIAL (ATE 1000°) ponta sensora, deverd usar, na di- ta cabagem, fios protegidos/isola- dos por amizinto, de modo que = se acidentalmente a prépria caba- gem for submetida a Temperatu- ras relativamente altas - 0 conjun- to “sobrevivers”... . COMPONENTES E MONTAGEM © Integrado 741 € comum & barato, encontrivel em qualquer “quitanda” eletrénica, atualmen- te... Resistores € trim-pots so to- dos de valores, “‘wattagens" © to- lerdincias comuns, sem problemas. A nica peca de custo um pouqui- nnho mais “salgado” € 0 galvand- metro, um microamperimetro de 0-100uA, que pode ser obtido em vérios formatos e tamanhos (0 pre- 0, geralmente, é funcio direta das dimensdes da escala...). Obviamen- te, nesse item, 0 montador deveré evar em conta situagées de visuali- zacio (distfincia do operador...), 7e- solugo da escala (nifmero’ de ““marquinhas” ao longo do arco de destizamento do ponteiro...), ete de modo a adequar 20 maximo 0 dispositivo as reais necessidades priticas e operacionais... Embora a quantidade de com- ponentes seja bastante moderada, a resenga do Integrado praticamente exige que a montagem seja imple- mentada sobre um substrato de Cir- cuito Impresso... Contudo, quem no quiser elaborar um lay out es- pecffico poderé adotar uma placa ada, ainda pequena (as so ce camente dispostos...), com resulta- dos tio bons quanto 0s obtidos com placa especffica... Lembrar que ambienfés indus- triais sfo naturalmente polufdos “agressivos”... Assim, convém re- vestir (apés as _devidas verifi- cagées, testes e calibracées...) todo © Ciretito Impresso, por cima ¢ por baixo, com uma camada de spray de silicone (ou outro plastificante protetor...), de modo a estabelecer tuma barreira contra oxidacio ou ataque quimico por substincias di- versa... CAIKA, CALIBRAGAO, UTILIZAgAO... A fig, 3 mostra a_configu- ragdo elementar para 0 TERMO- PAR INDUSTRIAL, em seu lay ‘out final: uma pequena caixa, em plastico resistente, baquelite ou me- tal, deverd conter o circuito eletré- nico, baterias, etc., frontalmente ‘ocupada pelo’ mostrador do gal- vanémetro, chave geral da alimen- taco e -'eventualmente, por um equeno furo de acesso a0 knob do trim-pot de 47R (‘‘ajuste”), cuja re-calibragio pode tomarse ne- cesséria, dependendo de condigées especfficas de trabalho... O com- primento da cabagem entre ponta sensora ¢ caixa deve ser dimensio- nado de acordo com as convenién- cias da aplicagéo ou utilizagéo. Em tese, mesmo cabagem com va- ios metros no deveré interferir substancialmente com as me- digées... Se, contudo, for notada alguma interferéncia residual, seré conveniente testar uma cabagem blindada (com a “‘malha” externa ligada a linha de “terra” do cireui- to Gungio das duas baterias em split ‘A calibragio, em sf, € uma operagéo um tanto delicada e que exigiré 0 “apoio” de um outro termémetro, tao preciso e confisvel quanto possfvel... Vejamos os pas- os principais: =Com a alimentago do TERMO- PAR INDUSTRIAL. desligada, atuar sobre 0 parafuso de ajuste do “zero mecinico” do galvand- ‘metro, assegurando um repouso do ponteiro exatamente sobre 0 “zero” da escala e/ou - eventual- mente - “compensando” algum paralaxe de visualizacio, 1-Estabelecer um “curto”” pro- vis6rio na cabagem da penta de medigéo, simplesmente interli- gando momentaneamente com um pedaco curto de fio, os con- tatos do conetor existente no “rabo” da ponta (ver fig. 2C. 2-Colocar o trim-pot de “‘ganho” (220K) © 0 de “zero” (10K) exatamente no centro do seu gi- 0 trim-pot de “ajuste”’ (47R) deve Fig.3 3 Ajustar 0 trimpot de 10K até 4 - Desfazer 0 “curto” na ponta de 5~Aquecer um bloco metilico ser colocado a “zero” (cursor na linha de “terra”...). Ligar a alimentagio. que 0 ponteiro do galvanémetro stacione exatamente sobre 0 ‘zero" da escala... Ndo mexer mais nesse trimpot (que pode ter até seu knob fizado com es- malte, “lacrando” 0 ajuste de off-set.) ‘medigdo. Aquecer um objeto ou material até 100° (monitorando a Temperatura com 0 auxflio de um termémetro auxiliar de boa preciso). Aplicar a ponta sen- sora do TERMO-PAR por pelo ‘menos 5 minutos e ajustar o ‘trim-pot de 47R (“‘ajuste”) para uma indicago, no mostrador do galvandmetro, de 100° (um dé imo do arco total. correspon- dente a 1.000"). (obviamente de liga que apenas se funda a Temperaturas maio- tes do que esta...) a 1.000%, monitorando com 0 Termémeto auxiliar. Aplicando a ponta do TERMO-PAR por varios minu- tos, 0 trimpot de “genho” (220K) deve ser entéo ajustado para que © ponteiro atinja exa- tamente 0 “‘fundo” da escala, Se no tiver como - momenta- neamente - aquecer 0 objeto de prova a 1.000%, pode ser utili- zada uma referéncia intermedié- ria, por exemplo, 500%, ajustan- do entio o tal trim-pot de modo que 0 ponteifo faca a corres- ondente indicagéo na escala do ‘galvanémetr0. ESQUEMA 37 - TERMO-PAR SY 6- Refazer as calibragies dos itens 4e 5 acima, mais uma ou duas ezes. Isso pronto, pode ser fi- xada a calibracio do trim-pot de “ganho"” (220K), com esmalte. © trim-pot de “ajuste” (47R) pode ser deixado “livre”, aces~ sado extemamente a " caixa através do furinho estrategica- mente colocado no painel prin- cipal (ver fig. 3). A utilizacdo e a “leitura” sio féceis e Sbvias... Aplica-se a ponta do TERMO-PAR a0 meio. ou mate- rial cuja Temperatura se deseja me- dir ou monitorar, espera-se alguns minutos (para assegurar uma estabi- lidade final, compensando a even- tual inércia térmica do sistema sen- sor e efetua-se a leitura diretamente na escala do galvandmetro... Como esta jé se encontra sub-dividida em iltiplos exatos dos 1,000° ¢ suas fragdes, a interpretagdo € diretissi- ma... Por exemplo: 0 ponteiro sobre a marca de ““40uA” indicaré, logi- camente, “400°”, ¢ assim por dian- te. Eventualmente, se a Tempera tura ambiente estiver muito alta, es- ta (uma vez, sabida...) pode servir ‘como referéncia momentfinea para calibragées espectficas, realizadas apenas no acessivel trim-pot de 47R (‘ajuste”). ‘Com um consumo de Corrente muito baixo, 0 circuito do TER- MO-PAR pode, perfeitamente, ficar ligado permanentemente, em’ apli- ‘cages de monitoracio constante... Entretanto, na maioria dos casos, basta manter a ponta sensora do TERMO-PAR aplicada ‘ao material oir meio a ser monitorado. Quando se desejar “‘saber” a Temperatura, € 86 ligar o circuito (alimentagao) ¢ “ler”, instantaneamentej®a ‘Tempe- ratura medida... 35 ATENCAO! Profissionais, Hobbystas e Estudantes AGORA FICOU MAIS FACIL COMPRAR! * Amplitcagores ‘+ REVENDEDOR OF KITS EMARK 3.45 8 entra tetrentea Lida us Bardo de Dupset 310. Sto. Ama] [S80 Paso (9 300m G0 490.13 oe Ma Cer oa7ay Tot 246 1162 PAL-M © CURSO PAL-M © CURSO PAL-M © CURSO PAL-Me CURSO PAL-M CURSO PAL-M © CURSO PAL-M ¢ CURSO PAL-Me CURSO ® APRENDA A CONSERTAR RADIOS TVPB, TV A CORES E ViDEO CASSETE. TUDO NA PRATICA E EM SUA CASA, COM APOSTILAS E FITAS DE AUDIO, METODO PROFESSOR EM SUA CASA. TODAS AS EXPLICAGOES DE DEFEITOS, O MAIS MODERNO CURSO DE VIDEO K7 E CAMERAS, CURSO PALM. PROFESSORES: NEWTON NOVAES JR. HELIO BONAFE PEGA INFORMAGOES: CURSO PAL-M, RUA DR. 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DO VELHO “LABIRINTO” ELETRONICO... 0 JOGA DOR DEVE, SEGURANDO UMA MANOPLA, PERCORRER UM LABI- RINTO SINUOSO, COM UMA ARGOLA, DE MODO QUE A TAL ARGO- LA NUNCA TOQUE © LABIRINTO... SE POR ACASO ISSO ACONTE- CER, EM QUALQUER PONTO_DE PERCURSO, O JOGADOR TOMA UM “BAITA CHOQUE”, QUE E PARA LARGAR DE SER “MAO MO- LE”... UMA BRINCADEIRINHA OTIMA PARA “PEGAR” OS AMIGOS (E ESSENCIAL PARA APLICAR AOS INIMIGOS. mente, quem nfo conseguir efetuar todo 6 percurso do labirinto, sem “faltas”, deve sair do jogo, dando lugar a outro “‘desafiante”... Clas sificam-se, ao final, apenas os que tém a mo “mais firme” (08 mais calmos, os que nfo beberam tanto nna véspera, essas coisas...). ‘Até af, tudo muito interessan- te © engracado, suficiente para al- gumas horas de bom divertimento ‘num grupo de amigos... Acontece que a “mente maligna” dos Proje~ tistas de APE criou um joguinho do género, porém mais “violento”, destinado a pessoas mais corajosas (ou ainda a “‘pegar” incautos...! E, © SE TREMER, DANGA!, um la- birinto “com castigo” (e que casti- 0...) que, a cada “falta” cometida pelo jogador (toque da argola no labirinto...) recompensa-o com um “gostoso” “‘chogue elétrico”, ino- fensivo porém bastante desagradé- vel (@ assustador, para os bobses que nio estavam esperando...) Nem € preciso dizer que hay que ser macho para aceitar uma partici- Pagio sabendo das consequéncias de ‘um erro! Por outro lado, também € “delicioso” aplicar a brincadeira sem avisar o jogador que 0 ero ode ser tio “‘duramente” punido! A estrutura extema do jogo € muito parecida com a do labirinto eletrénico “tradicional”: um fio grosso ¢ mf, dobrado © entortado para estabelecer 0 percurso sinuoso € dificil de seguir, ¢ uma manopla dotada, na extremidade, de. uma pequena argola metilica (que deve ser levada. ao longo de todo 0 labi Tinto, sem jamais tocé-lo...). 6, “Id dentro a coisa engrossa”... Um 05 cilador complementar (ver fig. 1) “pega” os 6VCC de um simples conjunto -de pilhas € aplica-os, j& transformados em pulsos répides, a0 secundério de um. pequeno transformador de forca (usado, no circuito, como um “levantador”” de TensGo, e ndo - como normalmente =na fungdo de “abaixador”...). Nos terminais extremos do. primério desse transformador, sturgem entio pulsos de centenas de volts (com a Corrente, contudo, bastante limita- da, de modo a prevenir danos fisi- 0s reais ao operador...) que sio usados para 0 “castigo” a0 even tual “imo de geléia’ © oscilador, em sf, é baseado no BC548 ¢ no BCSS8, em multi- vibrador complementar, situando-se © secundério do trafo como carga de coletor da unidade PNP. © con- Junto formado pelo resistor de 1K e capacitor de 47n estabelece a devi- da realimentagdo, sem a qual a os- cilago no ocorreria... A base do primeiro transfstor (NPN) € polari- zada via resistor de 68K (de cujo valor depende a prépria Frequéncia da oscilaco, conjuntamente com os valores dos componentes de reali- mentagéo ¢ mais a propria im pedincia do transformador...). Um capacitor de bom valor (100u), ele- trolftico, fomece ao resistor de 68K a energia a ser entregue na polari- zagio do BC548... Notem que a carga do tal ca- pacitor apenas se dé quando ocorre lum toque da argola no labirinto... ‘Assim que tal Ocorre, durante al- guns segundos a carga, escoando- se com relativa lentido pelo resis- tor de base do NPN, mantem o os- cilador funcionando (obviamente, se a argola contimuar encostada no labirinto, a carga do capacitor per- maneceré alta, com 0 que 0 oscila- dor funcionaré ininterruptamen- te...). O “‘segredo do castigo” (pa- rece nome de dramalhio cinemato- gréfico da década 40...) encontra- se, contudo, na propria manopla, que deve ser cuidadosamente con feccionada (detalhes na préxima fi- gura...) na forma de um “sandui- che” com laterais metalizadas, obrigatoriamente sustentadas pelos dedos da mio do operador, e sobre ‘as quais a alta Tensio fornecida pe- Jo primfrio do transformador (du- rante os segundos ap6s o toque...) & aplicada, via resistor/limitador de Corrente, de 100K! Simplesmente niio hi como “escapar” do choque, ‘a menos que o jogador esteja usan- do... luvas de borracha! ‘A alimentagio € fonecida por 4 pilhas pequenas num suporte, em seguida desacoplada pelos capaci- tores de 100n e 100u. ‘A (MPORTANTE..) CONSTRUGAO DAMANOPLAs Na fig, 2 temos os detalhes da manopla “‘cletrocutadora”. O ni- cleo da “mardita” € formado por tum longo pedago de fio de cobre rosso e€ nif (AWG 14 a 10) com uns 15 em. de comprimento, tendo numa das extremidades uma argola (a propria ponta do fio, enrolada em cfrculo com cerca de 1 cm. de diimetro intemo. Esse niicleo fica “ensanduichado” entre duas fatias de Circuito Impresso, medindo ca- da uma mais ou menos 10 cm. de ESQUEMA 38 - SE TREMER, DANCA! ‘comprimento por lem. de largura... © conjunto, para que fique bem firme, deve ser preenchido com massa de epoxy (“Durepoxy”, por exemplo...), de modo que 0 fio £10880, dentro, permanega fixado e que a manopla’ néo possa ‘‘desman- char”... IMPORTANTE: as faces cobreadas das duas tiras de fenolite para Impressos devem ficar volta- das para fora do “sandufche”... Na extremidade oposta a da argola, devem sobressair uns $ mm do fio de cobre central. Para finalizar, to- ‘mam-se trés pedacos de fio flexivel (cabinho n? 22 esté étimo...), com cerca de 50 a 60 cm. cada, ¢ sol- dam-se tais cabos 20 ntfcleo as faces cobreadas laterais a0 “‘san- duiche” (como em = 2A), ATENCAO: € importante codificar bem os trés fios, usando, por exemplo, uma cor para 0 corres- pondente a0 “‘miolo” e outra para 08 fios que vio as laterais cobre: das... [850 serd fundamental quando da ligacdo definitiva dos fios ao circuito... Em seguida, para que tu- do fique arrumadinho ¢ elegante, os trés cabinhos podem receber uma “capa”, na forma de espagueti plstico, ou entio podem ser tran- gados entre sf, de modo a formar um “multi-cabo” unificado, Ob- viamente que tais cabinhos devem ser do tipo isolado... . MONTAGEM E “ENCAIXAMENTO”.. A presenga apenas de compo- nentes discretos (no hé Integra- dos...) permite a elaboragéo final do circuito mesmo sobre uma sim- ples “ponte” de terminais... Quem quiser, contudo, um resultado final mais ¢legante ¢ compacto, poderé ‘optar pela criacio de um’ lay out espectfico de Circuito Impresso, de fécil desenho, jf que sfo poucas as egas. ‘om © nitfcleo eletrénico do circuito devidamente montado € conferido, 0 conjunto pode ser ins- talado numa caixa retangular (ver fig. 3), incluindo no seu interior as pilhas (no respectivo suporte). Co- mo nico controle extemo, deve sobressair_o interruptor geral da alimentagéo. ( labirinto deve ser feito com cerca de 60 cm. de fio de cobre rosso € nif (o mesmo tipo utilizado no “miolo” da manopla...), que precisa ser dobrado, entortado © “volteado” num padrio bastante complexo ¢ aleatério (sem um de- senho “harm6nico” ou simétrico), cheio de curvas, algumas suaves, outras agudas, variando-se tambéri © sentido (vertical, horizontal ou inclinado) dos planos desses vol- teios. Como resultado final (depois do “enlabirintamento” do fio...) Conjunto deve assumir um compri- mento total um pouco inferior a0 da maior dimensio da propria caixa, Deve, entio, ser fixado a uma das faces’ maiores da caixa, de modo que as extremidades, “‘verticaliza- das”, penetrem em furos estrategi- camente feitos no container. A fi- xacSo final pode ser feita com “Durepoxy” ou similar... Alguns pontos importantes: em ambas as extremidades do labirinto, deverio ser aplicados pequenos ’cilindros plisticos isoladores, que consti- tuirdo “‘zonas de repouso” para a manopla/argola... Esses isoladores devem ter mais ou menos 2 cm, de altura... Notem ainda que uma das extremidades do labirinto, interna- mente a caixa, deve ser’eletrica- mente ligada 8 prépria linha positi- ‘va de alimentacéo do circuito (ver ‘esquema” na fig. 1). 38 No centro da lateral menor esquerda da caixa, deve ser feito ‘um furo para a passagem do “mul- ti-cabo" triplo proveniente da ma- nopla.., Os cabinhos “A-B-C” de- ern ser internamente ligados - con- ta ATENCAO nesse ponto: 0 cabo ‘A deve ser ligado a junco do posi- tivo do capacitor eletrolitico de 100u com o resistor de 68K. J6 os cabos B ¢ C sio ligados aos termi- nais extremos do primfrio (‘‘zero” e “220") do transformador (este, um modelo com secundério para 6-0-6V x 250 a 350 mA, e primério de trés fios, para 0-110-220V. sendo que muma dessas duas gagbes deve ser intercalado o resis- tor de 100K... ee A fig. 3 dé, niio s6 uma idéia do “jeitio” final do jogo, como dos dedos (pontos D-D) sobre as faces cobreadas da manopla, que constituem a quase totalidade da sua superficie extema... E juste mente “por af” que o ‘‘cara’” 6 ele- trocutado (n0 om. sentido...). O “resto” fica por conta da imagi- nao “‘aprontadora” do Leitot.. ‘Uma das possibilidades ¢ explicar 0 jogo a0 “‘candidato a churrasco”, porém sem mencionar 0 ‘‘choque”> (dizer apenas a regra bsica, que € pereorrer © labirinto com a argola, xem efetuar nenhum “toque”...). 0 susto serf bravo (e Vocé corre 0 risco de tomar uma “ no fo- cinho”, se o jogador fof do tipo “forte ¢ bravo”...). 1& para “caras’ assumidamente “‘machdes”, a coisa pode ser explicada na sua totalida- de, inclusive fazendo mengio 20 fato de que um simples ¢ breve to- que geraré alguns segundos de ‘e- etrocuco", de modo que - mesmo ocorrendo 6 toque - se 0 jogador “aguentar” a descarga, sera largar ‘a manopla, poderd ser “perdoado”, seguir 0 caminho até 0 fim (no serd fécil - salvo com imensa forca de vontade - jé que com 0 “cho- ESQUEMA 38 - SE TREMER, DANCA! que”, a mo tende a “‘tremer” mais © mais, com 0 qe novos toques ocorrem, e novas broves tempori- zagées de “choques” se dario, num efeito “‘cascata” quase incontrolé- vel Para finalizar, queremos afir- ‘mar que as naturais limitagdes de nfveis energéticos, nfo permitiréo danos fisicos a0 eventual eletrocu- ado (mesmo porque 0 priprio “percurso” da descarga elétrica se restringird a dois dedos da mesma mio, néo havendo um caminho toréxico, que seria mais perigoso para pessoas que tenham alguma eso cardfaca congénita ou desen- volvida...). Além disso, o resistor de 100K no “‘caminho” da descar- ga, interpde severa limitagdo de Corrente, de modo a inibir comple~ tamente qualquer dano, ainda que superficial, mesmo se a pessoa es- tiver com a mio molhada... Alguns conselhos técnicos: se ‘© “choque” parecer muito fraco, pode ser experimentada uma re- dugéo no valor original do resis- tor/limitador de 100K, ou talvez ‘uma alteragéo do valor do resistor original de 68K (dentro da gama que vai de 22K a 220K), até encon- trar-se uma Frequéncia de oscilacéo que melhor nfvel de energia mani feste no prim tio do trafo... Aceitam sugestées para ‘‘can- didatos” ao teste...? Convidem al- gumas “figuras” do mais alto es- caléo da Reptiblica, expliquem-Ihes © jogo e argumentem que, se esti- vverem todos “‘puros de espirito”, se ‘fo tiverem roubado nadinha ‘no exercicio das suas nobres fung6es, entio “'ndo tremerio”, e - conse- quentemente ~ no levario “cho- ques”! Depois, € s6 tentar segurar © iso enquanto eles pulam feito cabritos, dando gritinhos de “Ail”, UP" le ‘APARELHOS-EQUIPAMENTOS-MA- TERIAIS-PARTES PEGAS E COM- PONENTES ELETRO-ELETRONICOS: EM GERAL: ADQUIRIMOS LOTES DE: INDUS- TRIAS DE PRODUTOS: FORA DE LINHA = PRODUGAO DESCONTINUADA = MATERIAL RECICLAVEL, - OBSOLETOS PEGAS E COMPONENTES ELE- TRO-ELETRONICOS -, CAPACITO- RES - RESISTORES - SEMICONDU- TORES E DEMAIS COMPONENTES - FORA DE USO - DESCONTINUADO. ELETRONICA INDUSTRIAL - LINEAR = ANALOGICOS - RADIO - TV - Vk DEO - AUDIO. TRATAR C/ SR. BRASIL, Rua Gal. Osorio, 157 - CEP 01213- SP} Fone: (011) 221-4779 tects ESQueMA 39 © CAMPAINHA MUSICAL (SEM INTEGRADO ESPECIFICO) 'B0TKO" On A CAMPANIA ATTY ABCABCEDE PROGRAMA DA MELODIA 4 ¢ 0 € LILLE 1K aK KK 22K Tr ev jar Fig.l ‘TRES INTEGRADOS COMUNS E BARATOS CONSTITUEM 0 NUCLEO ESSE PROJETO QUE PERMITE A ELABORACAO DE UMA CAMPAL- NHA RESIDENCIAL MUSICAL (PROGRAMAVEL) A UM CUSTO BAS- ‘TANTE MODERADO (E SEM COMPLICAGOES NA OBTENCAO DE COMPONENTES, JA QUE “FOGE” DOS INTEGRADOS MUSICAIS ES- PECIFICOS). BOA POTENCIA DE SAIDA, CICLO AUTOMATICO DE “MUSICA INTEIRA” {EXECUTA TODA A MELODIA PROGRAMADA, E DEPOIS “SE DESLIGA”, AUTOMATICAMENTE, FACIL DE MONTAR, ‘ADAPTAR E PROGRAMARI ALIMENTADA POR PILHAS (SOB BAIXO ‘CONSUMO), FUNCIONA MESMO QUANDO OCORRE UM BLACK OUT NA REDE C.A. ociRcuITo Atualmente existem Integra- dos “‘musicais” muito espectficos, ue permitem a elaboragto de um ircuito de campainha residencial musical a partir de pouqufssimos componentes externos, eventual- ‘mente com 0 acréscimo de um sini ples bloco amplificador final, mais uma pequena fonte de alimentag&o intema... A melodia j6 vem pro; grimada na meméria do chip. gare... tocar! Tudo muito atraente (aqui mesmo, em APE, te- ‘mos mostrado com alguma frequén- cia, projetos do género...), mas tem um “galho”: o Integrado, dedicado e altamente especttico, simplesmen- te niio pode ser substitufdo por ou- outra “‘coisinha” (que ‘‘machuca” muito, em tempos de ‘‘vacas ma- gras” como 0 que vivemos...): 0 rego dos tais Integrados espectfi- cot! Importados e raros, sfo também muito caros, comercializa- dos no nosso Pais por precos des- proporcionaimente altos (com re- lagéo ao seu valor em dolar/varejo, no exterior...). Esses fatores (a “‘dedicagio”, a “no equivaléncia”, a raridade es © prego...) frequentemente obs- tam a0 Hobbysta a realizagio de projetos que incluam tais compo- nentes, Entretanto, &s vezes a gente “se esquece”” de que com um pe- queno incremento no mimero de pecas, também € possfvel cons fruirse circuitos priticos “‘musi- ais”, a um custo bastante modera- do e usando apenas Integrados de séries mais comuns (em troca de um cireuito um pouco mais com plexo, que € 0 “preco”” a pagar pe- In adaptacéo). ‘A CAMPAINHA MUSICAL (SEM INTEGRADO ESPECIFI- CO), cujo diagrama de circuito ve~ mos na fig. 1, 6 um exemplo tipico dessa “visio” de projetos: 9 ge- ESQUEMA 39 -CAMPAINHA MUSICAL (SEM INTEGRADO ESPECIFICO) ragtio bésica do som é feita por um mero © manjadissimo 555, em con- figuragho ASTAVEL, cuja fre- quéocia bésica de funcionamento

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