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1. INTRODUO
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UFRN/CERES, Laboratrio de Monitoramento Ambiental, Caic-RN.
salineiro do estado foi se desenvolvendo. Comearam a formar-se grandes
unidades produtoras que acabaram por abandonar e paralisar as pequenas e
mdias salinas, acarretando vrios problemas sociais como o desemprego
(SANTOS, 2010).
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MTODOS
4. RESULTADOS
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armazenamento da gua vinda direto do mar atravs de um canal de mar,
essa gua colocada em um primeiro tanque (esse o maior da salina) que
popularmente chamado de cerco de gua fria, para acelerar essa etapa inicial,
o salineiro construiu uma espcie de bomba para sugar a gua me (gua do
mar) direto para o cerco. O segundo procedimento a passagem de gua para
o chocador que o canal que fica entre um tanque e outro, aps essa etapa a
gua jogada nos tanques que nas salinas artesanais so chamados de cerco
ou balde atravs da gravidade, aberta uma espcie de comporta submersa
ou divisria que permite a gua entrar no cerco para iniciar o processo de
precipitao do sal. Alguns salineiros j se utilizam de equipamentos muitas
vezes criados por eles mesmos para facilitar o trabalho principalmente de
transporte de gua de um cerco a outro o que viabiliza e facilita o trabalho que
na maioria das vezes ainda feito de forma manual. Geralmente o prprio dono
de salina quem faz todo o trabalho de passagem de gua para os baldes. Os
cercos ou baldes que armazenam a gua variam de tamanho principalmente
por serem construdos pelos prprios salineiros e trabalhadores contratados por
eles. Aps a precipitao do Cloreto de Sdio que realizada nos baldes, segue
o processo de colheita do sal nos baldes importante observar a espessura que
esse sal atinge, de 2 a 3 cm do mineral. O processo totalmente braal
realizado com ps e carros de mo.
5. DISCUSSO
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proprietrios no implicando na renda principal dos mesmos.
6. CONCLUSO
7. REFERNCIAS
8. AGRADECIMENTOS
Ao Laboratrio de Monitoramento Ambiental (UFRN/CERES), pelo apoio
instrumental e logstico nos trabalhos de campo e de gabinete. A
UFRN/PROGRAD, pela concesso de bolsa de Monitoria, no mbito do projeto
Melhoria do ensino de Geografia e meio ambiente no CERES e ao Conselho
Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico CNPq
(MCTI/CNPQ/Universal Proc.447227/2014-9).
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