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Essa forma de olhar para a famlia pode ser entendida a partir das teorias
difundidas pela literatura na rea, que apresentam o ambiente familiar como um
dos fatores etiolgicos dos Transtornos Alimentares (TA).
O grupo psicoeducativo, por exemplo, tem sido escolhido por diversas instituies
de tratamento ao redor do mundo.
PERGUNTAS:
Tratamento
Psicoterapia indicada
Distrbios alimentares acarretam tanto sintomas fsicos quanto psquicos. Um tratamento
precisa dar conta desses dois campos. Alguns tipos de psicoterapia tm bons resultados:
Psicanlise: escola teraputica que toma como ponto de partida um conflito inconsciente
como causa do transtorno. Quem no come talvez esteja com receio da vida adulta, por ter
vivenciado adultos como seres brutais. medida que sentimentos como esse tornam-se
conscientes ao longo de anos de tratamento, possvel que se abrandem as consequncias
de vivncias traumticas e que o paciente se abra a novas experincias.
Terapia sistmica: de acordo com a compreenso sistmica o ser humano uma parte da
rede de relaes de seu ambiente. Sintomas de doenas so a expresso de determinados
modelos relacionais. A filha, por exemplo, recusa o alimento por recusar a prpria me, mas
no tem meios para manifestar esse sentimento. As intervenes teraputicas tm por meta
tornar claros esses modelos e com isso ampliar as possibilidades de ao dos envolvidos.
Terapia comportamental: mtodo que contm um espectro de tcnicas fundadas sobre leis
de aprendizagem, conhecimentos provenientes da psicologia experimental e social e
conhecimentos mdicos sobre o corpo. Passo a passo os pacientes com distrbios
alimentares aprendem a fazer aquilo de que tm medo: comer com regularidade e defrontar-
se com sua imagem no espelho.