acetatui@terra.com.

br
Agosto - 2010 - Ano 04 - No 41

informativo da associação comercial e empresarial de tatuí

Comércio pronto para o 2o semestre

Dia das Crianças e Natal são as datas mais esperadas; ACE terá ações específicas
Depois de um primeiro semes-
tre de vendas robustas, com cres-
cimento de dois dígitos nas con-
sultas ao Serviço Central de Prote-
ção ao Crédito, em praticamente
todas as comparações com o ano
passado, a expectativa para os pró-
ximos cinco meses é de acomoda-
ção no movimento do varejo sobre
o semestre anterior. De janeiro a
junho, o SCPC detectou alta de
9,4% nas transações do comércio.
Isso não significa queda nas
vendas, apenas que elas deverão
caminhar para um patamar de
crescimento entre 7% e 8% ao
mês, abaixo do que se registrou
até junho, mas ainda assim ele-
vado. Fatores como base reprimi-
da na comparação anual e anteci-
pação da compra de eletroeletrô-
nicos em virtude da Copa do Mun-
do, que ajudaram o comércio no
primeiro semestre, perdem o efei-
to nos meses subsequentes.
Para se ter uma ideia, em ano
de realização do mundial de futebol,
60% da previsão de venda de televi-
sores se concretiza no primeiro se-
mestre e 40%, no segundo. Quando
o evento esportivo não acontece,
essa equação se inverte. Portanto,
para o restante do ano, a demanda
por eletroeletrônicos, por exemplo,
já está definida: será menor do que
foi de janeiro a junho.
Além disso, o primeiro semes-
tre foi beneficiado pela isenção do
Imposto sobre Produtos Industria-
Ações
lizados de alguns segmentos, que Focar o Dia das Crianças e o Natal é a mis-
teve validade durante os três pri- são da ACE Tatuí neste segundo semestre. As
meiros meses de 2010. ações já vêm sendo pensadas pela área de
marketing desde o início do ano. Parcerias com

LEI 12.291 DE 20/07/2010 a Prefeitura de Tatuí, especificamente para a

Campanha de Natal, também estão sendo mol-
dadas.
Torna obrigatória a A intenção é incentivar as vendas, fazendo
com que o consumidor local compre em sua
manutenção de exemplar própria cidade, evitando fuga de compras para

do código de defesa do
outros centros comerciais.
O Dia das Crianças, comemorado em 12
consumidor nos de outubro, é uma das datas mais esperadas
do comércio pelo apelo das crianças e das fa-
estabelecimentos mílias. No Natal, a tendência é que todos os
estabelecimentos registrem, sempre, seu mai-
comerciais de prestação or volume de vendas.
de serviços a partir da Em 2009, a ACE Tatuí realizou uma campa-
nha histórica ao sortear um veículo zero quilô-
publicação da mesma metros e dezenas de outros prêmios em vale-
compras. Neste ano, o empenho é valorizar os
Multa de até R$ 1.064,10 prêmios e, claro, incentivar as vendas.
(mil e sessenta e quatro reais e dez centavos)
para os estabelecimentos que desrespeitarem a lei
Faça o download do CDC em nosso portal
www.portalace.com.br
Cristina Gorissen

Rua 15 de Novembro, 491 - 1 andar

Fone 3259-8588 - Tatuí - SP

ACE Agosto 2010.p65 1 4/5/2010, 14:10

 2 Agosto 2010
ACE representada na Comissão
Municipal de Emprego
Soraya Manna, da Associação Comercial, preside órgão
Foi definida a nova composição da Comis-
são Municipal de Emprego. Nas dependências
do PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador)
seus novos integrantes tomaram posse no últi-
mo dia 22 de junho. A comissão participa da
definição das políticas que compõe o Sistema
Publico de Emprego do município. Ela acom-
panha e avalia a sua implantação. A formação
desta comissão é fruto de uma parceria da
Prefeitura de Tatuí com o Governo do Estado e
é organizada de uma forma tripartite e iguali-
tária, com representantes dos poderes fede-
rais, estaduais e municipais e dos trabalhado-
res e empregados.
A presidente do CME para o período 2010/
2011 é a empresária Soraya Manna, presiden-
te da Associação Comercial e Empresarial de
Tatuí. O conselho está assim constituído: Luiz
Antonio Voss Campos (titular) e Rubens Arca
(suplente) são os representantes da Prefeitura
de Tatuí; Eliane Aparecida Rocha (titular) e Levi
Pinto de Moraes (suplente) são os represen-
Novos integrantes tomaram posse no dia 22 de junho
ATENÇÃO ASSOCIADOS
Os pagamentos efetuados mensalmente à ACE (Associação Comercial
e Empresarial de Tatuí) não se referem a pagamentos de serviços,
portanto não devem ser informados no sistema GISOLINE.
EXPEDIENTE
Jornalista responsável: Deise Juliana de Oliveira (Mtb. 30.803) - Diagramação: Altair Vieira de Camargo - Fotos: Kazuo Watanabe - Colaboração: diretoria e funcionários da ACE
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente: Soraya Ap. Manna F. dos Santos
Vice-presidente: José Celso Fiuza Filho
1a Tesoureira: Rita Corradi de Azevedo
2a Tesoureira: João Augusto Vieira
1a Secretária: Lúcia Bonini Favorito
2a Secretária: Marisa Teresa de Melo Vieira Grandino
ACE Agosto 2010.p65 2 4/5/2010, 14:10
tantes da Secretaria do Emprego e Relações
do Trabalho; Antonio Carlos Morais (titular) e
Ricardo A. Ordonio de Morais (suplente) são
os representantes do Governo Federal; Adriano
Luiz de Oliveira (titular) e João Francisco de
Lima Filho (suplente) são os representantes
do Sindicato dos Trabalhadores; Cristiano Do-
mingues (titular) e José Carlos Vieira (suplen-
te) são os representantes do Sindicato dos
Servidores Públicos Municipais de Tatuí; Mar-
celo Lúcio de Meira (titular) e Fernanda Cubas
Araújo (suplente) representam o Sindicato dos
Empregados no Comércio de Itapetininga, Ta-
tuí e Região; Soraya Manna F. dos Santos (ti-
tular) e Moacir Edson Silveira (suplente) são
os representantes da Associação Comercial e
Empresarial de Tatuí; Célio Valdrigui (titular) e
Geraldo Garcia (suplente) representam o Sin-
dicato Patronal Rural e, Vicente Antonio Elias
(titular) e Francisco Geraldo Malavasi (suplen-
te), são os representantes da Associação das
Cerâmicas de Tatuí e Região.
O jornal Boas Vendas é uma publicação mensal da Associação Comercial e Empresarial de Tatuí, fundada em 2 de fevereiro de 1936.
A ACE está localizada na Rua 15 de Novembro, 491 - 1o andar. Sugestões ao informativo podem ser enviadas ao email boas.vendas@uol.com.br.
Tiragem: 600 exemplares
DIRETORIA ADJUNTA
Silvani Loiola Aquino, Heloisa Maria Menezes da Silva Sarubi e Fábio Eli de Miranda e Ana Paula Mancini
Élio Fantoni Júnior
CONSELHO FISCAL
Jacques de Miranda, Milton Franco Filho e Elaine Maria Stefani Gobbo Sarubbi, Sonia Domingues Machado, Maria Bernadete M. dos
Gaiotto
Novo dilema para
lojistas: fim do
duopólio de cartões
Economizar ao optar por uma
única máquina? Ou ter uma
segunda para garantir vendas?
Desde o dia 1º de julho, os estabeleci-
mentos passaram a processar cartões de
todas as bandeiras. É o fim do duopólio re-
presentado pelas bandeiras Cielo e Redecard.
Para muitos, o compartilhamento de
equipamentos e a entrada de novas empre-
sas para explorar o mercado de credencia-
mento de cartões vão aumentar a concor-
rência e estimular a redução das tarifas
cobradas pelas administradoras de cartões
de crédito e débito no Brasil.
Até então, os estabelecimentos eram
obrigados a arcar com altas taxas adminis-
trativas e prazos excessivos impostos pe-
las operadoras para cada operação realiza-
da com cartões, já que muitas vezes repre-
sentam até 70% das vendas.
Agora, chega ao fim a exclusividade do
credenciamento e a adoção do compartilha-
mento de terminais. Assim, ao invés de o
lojista pagar seis, sete aluguéis de máqui-
nas, pagará no máximo dois ou mesmo um.
Isso vai estimular a concorrência e equili-
brar os custos para os empresários.
Hoje, com o fim do “duopólio dos plás-
ticos”, a fase é de análise de propostas
que se intensificam, diante da maior con-
corrência. Grande parte dos lojistas ainda
mantém vários terminais e posterga a deci-
são sobre qual credenciadora prevalecerá.
De um lado, está a economia que será feita
com o pagamento de uma única taxa. De
outro, ter uma segunda alternativa à mão
para garantir a venda em caso de proble-
mas no sistema.
Há os lojistas que acreditam que a me-
lhor maneira de se atender bem ao cliente é
ter vários terminais, certos de que se um
quebrar, haverá outro de reserva.
- Distribuição gratuita
SUPLENTES
CONSELHO DELIBERATIVO
Carlos do Espírito Santo de Souza, Ana Cláudia Pavanelli, Alfredo
Santos, Paul Arnold Achermann, Cláudio dos Santos e Eric Proost
 Agosto 2010
Comerciante é obrigado a ter o
Código de Defesa do Consumidor
Não cumprimento pode gerar multa de mais de R$ 1 mil
Além de etiquetas nas mercadorias expos-
tas nas vitrines, lojas deverão deixar o CDC
em local visível. Os comerciantes foram sur-
preendidos com mais uma exigência legal a
cumprir, sob a ameaça de receber multa de
até R$ 1.064,10. O Diário Oficial da União
publicou no último mês a Lei nº 12.291 que
obriga a todos os estabelecimentos comerci-
ais e de prestação de serviço do país a mante-
rem “em local visível e de fácil acesso” uma
cópia do Código de Defesa do Consumidor
(CDC), a Lei Federal nº 8.078, de 1990.
O presidente da Associação Comercial de São
Paulo (ACSP) e da Federação das Associações
Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp),
Alencar Burti, considerou que se trata de um
“absurdo, a se somar a tantos outros pareci-
dos”. “A nova lei é um retrocesso que apenas
aumenta os encargos burocráticos dos empresá-
rios e comerciantes de todo o País, que já en-
frentam enorme carga tributária. Os comercian-
tes já têm de atender leis como a da fixação do
preço nas mercadorias e na vitrine, o da etiqueta
padrão e do horário de entrega de produtos.”
ACE apóia campanha ambiental
A Prefeitura de Tatuí, através do Departa-
mento de Planejamento Ambiental da Secreta-
ria Municipal de Meio Ambiente e da Secretaria
Municipal de Obras e Infraestrutura, coletou
4.650 lâmpadas fluorescentes das repartições
públicas, entre elas escolas, Santa Casa e Câ-
mara Municipal. Elas foram enviadas para Em-
presa Witzler - Engenharia Ltda., especializada
na descontaminação e reciclagem de lâmpadas
fluorescentes e similares. Dentre os vários re-
síduos gerados por esses produtos, os que têm
merecido maior atenção, segundo o órgão am-
biental, estão nas lâmpadas fluorescentes, de-
vido à existência de substâncias perigosas em
sua composição como o mercúrio. A destina-
ção adequada dos produtos perigosos evita o
seu despejo em aterros sanitários e nos ma-
nanciais. Presentes em terrenos baldios, eles
podem contaminar o solo, o lençol freático, os
cursos d’água e chegar à cadeia alimentar atra-
vés do consumo de alimentos contaminados
como: verduras, carnes, peixes.
As leis ambientais determinam a obrigato-
riedade do comércio, representantes, fabrican-
tes e importadores de lâmpadas a aceitarem a
devolução das lâmpadas inservíveis para a des-
tinação correta através de empresas especiali-
zadas na descontaminação e reciclagem.
Na busca de soluções integradas para este
Gráfica
ACE Agosto 2010.p65 3 4/5/2010, 14:10
Segundo ele, deveriam lançar um programa
de desburocratização, simplificação e transpa-
rência. Para o presidente da ACSP, a defesa do
consumidor não será assegurada com a exibi-
ção de exemplar do Código nas lojas. “Ela será
conquistada com a conscientização do cidadão-
contribuinte”, disse Burti. “Melhor seria a fixa-
ção de placa com telefone ou e-mail para quem
se sentisse desrespeitado em seus direitos.”
O CDC tem linguagem hermética e 60 arti-
gos. Burti lembrou que ninguém, ao fazer com-
pras, vai ficar consultando um código com itens
que precisam ser interpretados por quem en-
tende tecnicamente do assunto.
PORTAL ACE
No www.portalace.com.br a ACE Tatuí dis-
ponibiliza o comunicado e o Código de Defesa
do Consumidor. Lembrando que além de ter o
código, o comerciante deve afixar cartaz em
local visível com os dizeres: “Este estabeleci-
mento possui exemplar do Código de Defesa
do Consumidor, segundo a lei 8.078/1990,
disponível para consulta.”
grave problema ambiental e de saúde, foi rea-
lizada recentemente uma reunião, envolvendo
os representantes da Secretaria Municipal de
Meio-Ambiente, Departamento de Vigilância
Sanitária, Secretaria Municipal de Saúde, As-
sociação Comercial e Empresarial (ACE) e al-
guns representantes do comércio de lâmpadas
do município. Na reunião, o Departamento de
Vigilância Sanitária expôs os riscos à saúde das
lâmpadas descartadas indevidamente, pois quan-
do quebradas exalam o vapor de mercúrio e ina-
ladas podem trazer danos irreversível a saúde
humana com problemas neurológicos, motores,
pulmonares e cardiológicos. Os comerciantes
presentes argumentaram que as embalagens não
apresentam nos rótulos os riscos e cuidados, e
que os fornecedores se recusam a receber as
lâmpadas inservíveis. Foi apresentada proposta
de fazer parceria com todos os comerciantes
para a coleta e envio das lâmpadas à empresa
de descontaminação para baratear o custo, pois
as empresas cobram em média R$ 0,50 a R$
0,70 mais transporte por unidade. A todos os
participantes, mesmo os que não comparece-
ram à reunião, foi enviado o endereço, telefone
e site de empresas especializadas neste servi-
ço. Muitos comerciantes alegaram não ter es-
paço físico em seus estabelecimentos dificul-
tando o armazenamento.
3
Preço na vitrine
A forma como o varejista apresenta o preço
dos produtos ao consumidor é uma das princi-
pais causas de autuações nas datas comemo-
rativas pelo Procon-SP, órgão responsável pela
fiscalização do mercado no que tange à aplica-
ção das normas de proteção ao consumidor
estabelecidas pelo Código de Defesa do Con-
sumidor (CDC) e leis correlatas. Com a aproxi-
mação do Dia dos Pais, os lojistas devem ficar
atentos a esse tipo de informação para não
terem problemas com o órgão e fecharem o
período com bons resultados de vendas.
As multas acontecem quando o Procon (ou
o consumidor que aciona o órgão) entende que
o preço está sem informação, sem ostensivi-
dade, em código ou sem clareza, por exemplo.
Uma vez autuados, os varejistas respondem a
processo administrativo no órgão público de
defesa do consumidor, com base no artigo 57
do CDC. Se condenados, têm direito a recurso
na segunda instância do Procon e, depois, no
Judiciário. Mantida a condenação, o lojista ar-
cará com o pagamento de multas – que po-
dem ir de R$ 212,82 a R$ 3.192.300,00. Os
valores são estipulados, entre outros critéri-
os, com base no tamanho da empresa, na in-
fração e se há reincidência.
Duas leis disciplinam a forma como o preço
deve ser apresentado ao consumidor: o decre-
to 5.903/2006 e a lei estadual 12.733/2007,
de São Paulo. Conforme o decreto, o comerci-
ante pode escolher entre colocar etiquetas de
preços na vitrine ou na embalagem, usar códi-
go referencial ou de barras. Caso opte pelo
código de barras, obrigatoriamente terá de dis-
ponibilizar por meio de etiquetas próximas ao
produto, com caracteres ostensivos, informa-
ções com o preço, características do produto e
seu código e, ainda, leitores ópticos pela loja.
Já a lei estadual determina que os estabe-
lecimentos comerciais tem de informar com o
mesmo tamanho de letras o preço à vista, a
quantidade e os valores das parcelas, e os
juros dos produtos comercializados.
O artigo 31 do Código de Defesa do Con-
sumidor (CDC), que trata da oferta e da apre-
sentação de produtos e serviços, também re-
gula a forma como os preços devem aparecer
nos produtos, nas vitrines, nas gôndolas etc.
Já o artigo 52 determina as condições para
as vendas a prazo. Os dois textos devem ser
seguidos por qualquer tipo de varejo – de uma
pequena loja de bairro a uma farmácia ou um
grande magazine.
As empresas não estão proibidas de usar
o preço afixado da vitrine como estratégia de
marketing para chamar a atenção do consumi-
dor, “desde que cumpram integralmente as
determinações da lei”. Na vitrine, ao informar
ao consumidor sobre o preço de cada produto,
o varejista deve mostrar o preço à vista, a
prazo, o número de parcelas, o valor de cada
parcela e, se for cobrado juros, a taxa efetiva
mensal e anual. Se não quiser afixar a etique-
ta na própria peça, pode utilizar um código e
as informações obrigatórias em uma tabela
bem visível ao consumidor.
 4 Agosto 2010
Patrícia, Moacir e Giovana
Premiados na Campanha Hexagerado
Vidal José de Camargo Barros ganhou um TV LCD
O Brasil não faturou o he-
xacampeonato, mas um con-
sumidor de Tatuí e um associ-
ado da Associação Comercial
e Empresarial comemoraram a
Copa do Mundo.
ACE Agosto 2010.p65
e o proprietário das Óticas Carol, uma
diária no Mavsa Resort
Com a Campanha Hexagerada,
além de incentivar as vendas no
comércio local, a ACE premiou con-
sumidor e associado. O consumi-
dor Vidal José de Camargo Barros
faturou um TV LCD de 32 polega-
4 4/5/2010, 14:10
das no sorteio da campanha. Cli-
ente das Óticas Carol, ele ainda
trouxe sorte ao estabelecimento.
Roberto Custódio, que já integrou
a diretoria da ACE, ganhou uma
diária no Mavsa Resort. A diária
foi gentilmente cedida pelo resort
para celebrar o Dia do Comerci-
ante (em 16 de julho).
Mavsa
De arquitetura moderna e pla-
nejada, o Mavsa Resort está lo-
calizado na cidade de Cesário Lan-
ge. As diferentes ambientações
dos apartamentos, divididos em
cinco categorias, agradam os di-
versos estilos e perfis de hóspe-
des. Com infraestrutura de lazer
completa e centro de convenções
para eventos corporativos, des-
taca-se pela qualidade, persona-
lização dos serviços e gastrono-
mia. Totalmente integrado ao
meio ambiente, foi reconhecido
em 2008 com os prêmios “Qua-
lidade Brasil” e “Chico Mendes”.
Saiba mais pelo telefone
(15) 3 2 4 6 -8 2 0 0 ou
reservas@mavsaresort.com.br.
Os parabéns deste mês
vão para os seguintes
aniversariantes:
13 de Agosto – Moacir Edson
Silveira – Gerente Administra-
tivo da ACE
19 de Agosto – Giovana Du-
arte – Colaboradora da ACE
28 de Agosto – Patricia Ro-
drigues – Colaborada da ACE
A Associação Comercial e
Empresarial de Tatuí dá as
boas-vindas aos novos
associados, que
passaram a utilizar
os serviços da instituição.
Dalle Modas
Rua Benedito Faustino da
Rosa, 1308
Jardim Wanderley – Tatuí-SP
Maxicred
Rua do Cruzeiro, 469
Centro – Tatuí-SP
Velmax Veículos
Avenida Coronel Firmo
Vieira de Camargo, 317
Centro – Tatuí-SP