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(...) a marcha triunfal dos guerreiros se tornava uma dana macabra, uma
corrida veloz, uma valsa fantstica em que todos esses vultos horrendos,
cobertos de penas que brilhavam luz do sol, passavam como espritos
satnicos envoltos na chama eterna. A cada volta que fazia esse sabbat,
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um dos guerreiros (...)
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Desde esse dia foi boa para Peri, pouco a pouco perdeu o susto, comeou
a compreender essa alma inculta; viu nele um escravo, depois um amigo
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fiel e dedicado.
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A gua tocou o cu; e o Senhor mandou ento que parasse. O sol olhando
s viu cu e gua, e entre a gua e o cu, a palmeira que boiava levando
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Tamandar e sua companheira.
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Referncias Bibliogrficas
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