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INTENSIVO
Concurso Rede Estadual
São Paulo
Parceria: APEOESP
Pinda e Taubaté
22 de julho de 2023
8h-13h
Conteúdo
Bibliografia
LIVROS E ARTIGOS= 15 PUBLICAÇÕES= 11 LEGISLAÇÃO=12
1. ALMEIDA, M. E. B.; VALENTE, J. A. Integração currículo e 1. -MEC. Conselhos 1. Lei nº 7.398/1985- organização de
tecnologias e a produção de narrativas digitais escolares: Caderno entidades representativas dos estudantes
2. ALMEIDA, Silvio. Racismo Estrutural. 2.INDICADORES da qualidade de 1º e 2º graus
3. ARAÚJO, Ulisses F.; ARANTES, Valéria; PINHEIRO,. na educação. Ação Educativa. 2. Lei nº 8.069/ 1990. –ECA-(Artigos 1º a 6º;
Projetos de vida: fundamentos psicológicos, éticos e práticas 3-BNCC: introdução. 15 a 18-B; 60 a 69).
educacionais. 4. Matrizes de Referência para 3. Lei nº 9.394/96- LDB
4. BACICH, Lilian; Ensino híbrido: personalização e tecnologia avaliação: documento básico 4. Resolução nº 1/ 2012 Diretrizes
na educação. - SARESP. p. 7-20. Nacionais para a Educação em DH
5. BOTÃO. U. Dos S.; SILVA, S. Narrativas Quilombolas. 5. Lei nº 15.667/2015 - a 5. Resolução nº 1/ 2020. Diretrizes
6. CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e criação, organização e Curriculares Nacionais para a Formação
interculturalidade: pp. 45-56. atuação dos grêmios Continuada de Professores
7. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas nacionais estudantis 6. Lei 15.667/ 2015. Criação, organização e
de avaliação e de informações educacionais. p. 121-128, 6. Diretriz Curricular de atuação dos grêmios estudantis
8. GUARANI, Jerá. Tornar-se selvagem. pp. 12 – 19. Tecnologia e Inovação. 7. Art. 95 da Lei 444/1985. Estatuto do
9. LEMOV, D. A Aula Nota 10. 7. Diretrizes do Programa Magistério Paulista
10. ______, Doug. Aula Nota 10 - Técnicas para Melhorar a Ensino Integral. São Paulo. 8. Lei nº 1.374/2022. Institui Planos de
Gestão da Sala de Aula. 8. Currículo Paulista - Ensino Carreira e Remuneração
11. ROJO, R.H.R. Pedagogia dos Multiletramentos. Fundamental 9. Lei nº 16.279 Aprova o Plano Estadual de
12. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 9. Currículo Paulista - Ensino Educação de São Paulo.
13. SENNA, Celia Metodologias ativas de aprendizagem: Médio. 10. Decreto nº 55.588/2010. Tratamento
elaboração de roteiros de estudos em “salas sem paredes”. 10. Política de Educação nominal das pessoas transexuais e
14. ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Métodos para Ensinar Especial do Estado de SP travestis
Competências. Cap. 1 e 2. 11. Centro de Educação de 11. Decreto nº 57.571/2011. Programa
15. REIS, Pedro. Observação de Aula e Avaliação do Jovens e Adultos Educação - Compromisso de São Paulo.
Desempenho Docente. Cadernos CCAP-2 - Lisboa. 12. Decreto nº 59.354/2013. Programa
Ensino Integral
Livros e
artigos
LIVROS E ARTIGOS= 15
1. ALMEIDA, M. E. B.; VALENTE, J. A. Integração currículo e tecnologias e a produção de narrativas digitais
2. ALMEIDA, Silvio. Racismo Estrutural.
3. ARAÚJO, Ulisses F.; ARANTES, Valéria; PINHEIRO,. Projetos de vida: fundamentos psicológicos, éticos e práticas
educacionais.
4. BACICH, Lilian; Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação.
5. BOTÃO. U. Dos S.; SILVA, S. Narrativas Quilombolas.
6. CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: pp. 45-56.
7. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas nacionais de avaliação e de informações educacionais. p. 121-128,
8. GUARANI, Jerá. Tornar-se selvagem. pp. 12 – 19.
9. LEMOV, D. A Aula Nota 10.
10. ______, Doug. Aula Nota 10 - Técnicas para Melhorar a Gestão da Sala de Aula.
11. ROJO, R.H.R. Pedagogia dos Multiletramentos.
12. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional.
13. SENNA, Celia Metodologias ativas de aprendizagem: elaboração de roteiros de estudos em “salas sem paredes”.
14. ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Métodos para Ensinar Competências. Cap. 1 e 2.
15. REIS, Pedro. Observação de Aula e Avaliação do Desempenho Docente. Cadernos CCAP-2 - Lisboa.
Tema 1
ENFOQUE NA AULA
Dog Lemov (2)
Pedro Reis
• LEMOV, D. A Aula Nota 10.
"Expectativas“
SABERES
*Da formação profissional
*Disciplinares
*Curriculares
*experienciais
CONSIDERAR
*historia profissional
*identidade professor
*relação com alunos
*relação com outros atores
Nuvem de palavras
ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Métodos para
Ensinar Competências. Cap. 1 e 2.
• Motivados pela formal inclusão
do ensino das competências nos
currículos escolares na maioria
dos países, essa obra apresenta
uma seleção dos métodos mais
relevantes para essa nova
abordagem educacional.
COMPETÊNCIA= RESPOTA LIMITAÇÃO ENSINO
TRADICIONAL
Capacidade efetiva para realizar com êxito uma
atividade laboral plenamente identificada = 2004
OIT- Organização Internacional do Trabalho
Nuvem de palavras
Tema 3
PROJETOS E PROCESSOS
EDUCACIONAIS
Ulisses Araújo
Vera Candau
Maria Helena Castro
ARAÚJO, Ulisses F.; ARANTES, Valéria; PINHEIRO,
Viviane. Projetos de vida: fundamentos psicológicos,
éticos e práticas educacionais.
A proposta é discutir a Educação
para além do senso comum, para
além do que é propagado pela grande
mídia.
Inspirado, por um lado, no psiquiatra
austríaco, Vitor Frankl, e, por outro, no
psicólogo William Damon, os pesquisadores
brasileiros resgatam a história, trajetória e os
principais conceitos que envolvem o
constructo Projeto de vida.
*12 anos de pesquisa desenvolvida
no Núcleo de Pesquisas em Novas
Arquiteturas Pedagógicas (NAP)
• Sistemas
nacionais de
avaliação e de
informações
educacionais. p.
121-128
Avaliação externa # avaliação
interna
Principais avaliações:
SAEB
PROVA BRASIL
ENEM
ENADE
PISA...
Objetivo das avaliações
institucionais
*POLÍTICAS PÚBLICAS
EDUCACIONAIS
Nuvem de palavras
MARIA HELENA G. DE CASTRO-SISTEMAS NACIONAIS DE AVAlIAÇÃO E DE INFORMAÇÕES
EDUCACIONAIS
INTRODUÇÃO SISTEMAS DE SISTEMA AVALIAÇÕES SAEB DISSEMINAÇÃO DE
INFORMAÇÕES INTEGRADO-ENSINO EDUCACIONAIS INFORMAÇÕES
EDUCACIONAIS SUPERIOR
-as reformas -para avaliar é -está em fase de MEC cumpre -criado em 1990 CIBEC=Centro de
educacionais exigem necessária a produção implantação o exigência da LDB e -objetivos: Informações e
monitoramento e de dados e informações SIED-Sup=sistema cria=SAEB/ENEM/E *monitorar a biblioteca em
avaliação das ações- de forma ágil e Integrado de NC (Provão) hoje qualidade,equidade e educação permite a
surgem as fidedigna= Informações da ENADE afetividade do sistema de disseminação de
avaliações *censo escolar=gera educação superior -ENEM=mais educação básica informações (forma
- um cadastramento dos -objetivo=criar uma recente e aplicado *oferecer às virtual e local)
avaliação=instrument alunos e orienta ações base de dados e ao final da administrações públicas de -PMBE=Perfil
o de gestão que deve ex FUNDEF/FUNDEB indicadores da escolaridade básica educação técnicas e Municipal da educação
assegurar a *censo do ensino educação superior -ENC=exame gerenciais que lhes Básica=aplicativo que
transparência e superior=levantamento -simplificar o nacional de permitam formular e avaliar disponibiliza
fidedignidade anual do INEP- sistema de coleta cursos=implantado programas da melhoria da informações sobre a
-precisamos de uma concluintes de informações em 1996 qualidade de ensino situação
base de dados *censos -trabalho integrado SAEB=iniciado em *proporcionar aos agentes socioeconômica
atualizados especiais=censo do com outros 1990 –desempenho educacionais e à sociedade -ProLEI =programa de
-este artigo discute professor,da educação sistemas da educação básica uma visão clara e concreta legislação educacional
os avanços e limites profissional,da dos resultados dos integrada – reúne toda
dos sistemas de educação indígena e processos e ensino e das legislação federal
avaliação no Brasil especial condições em que são
-levantamento sobre desenvolvidos e obtidos
financiamento e gasto
em educação
PISA
O ranking foi elaborado com base em dados divulgados pela Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), que aplica o PISA
No topo da lista aparecem Finlândia e Coreia de Sul. Na 39º posição, o Brasil fica na frente apenas da Indonésia.
Os 40 países foram divididos em cinco grandes grupos de acordo com os resultados. Ao lado do Brasil, mais seis
nações foram incluídas na lista dos piores sistemas de educação do mundo: Turquia, Argentina, Colômbia,
Tailândia, México e Indonésia
Confira o ranking completo:
4-
ALUNO 2-
Conceito Ação
centro
3-
Nuvem de palavras
O desafio é tornar claro o que estes já sabem sobre um tema
(conhecimentos prévios e senso comum) e desenvolver
mediações/interações pedagógicas
OS TIPOS DE ROTEIROS DE ESTUDO
As sequências didáticas são um conjunto de atividades ligadas entre si,
planejadas para ensinar um determinado conteúdo, etapa por etapa.
Na verdade, os roteiros de estudo seriam um aprimoramento pedagógico das
sequências didáticas.
4 etapas que compõem os roteiros e como elas estão
relacionadas
Tema 5
RELAÇÕES ÉTNICO-
RACIAIS
Silvio Almeida
Jerá Guarani
Givânia Maria Silva
SILVIO ALMEIDA. Racismo Estrutural.
Na definição de Silvio de
Almeida: o racismo é sempre
estrutural, ou seja, ele é um
elemento que integra a
organização econômica e
política da sociedade. (...) o
racismo é a manifestação
normal de uma sociedade, e não
um fenômeno patológico ou que
expressa algum tipo de
anormalidade. (...)
RACISMO
*Individualista= indivíduos
racistas, que agem
isoladamente ou em grupo.
*institucional=atrelado ao
funcionamento das instituições,
*estrutural= processo político e
histórico
Nuvem de palavras
GUARANI, Jerá. Tornar-se selvagem. pp. 12 – 19.
Relatos= p.22
Nuvem de palavras
https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Guarani_Mbya#:~:text=Os%20Guarani%20Mbya%20mant%
C3%A9m%20a,o%20mar%20seu%20limite%20terreno.
INFORMAÇÕES
*Os mbiás, também chamados Mbyá, M'byá, Guarani Mbya, Mbyá-Guarani ou embiás, são um
subgrupo do povo guarani que habita a região meridional da América do Sul, em um amplo território, no
qual se sobrepõem os Estados nacionais paraguaio, brasileiro, argentino e uruguaio.
Argentina: 4 083 (2005)
Brasil: 7 000 (2008)
Paraguai: 20 546 (2012)
O nome Mbyá significa “muita gente num só lugar”, e esse povo traça sua história recriando e
recuperando sua tradição a cada dia. Os indígenas mantém sua língua viva e plena, transmitindo-a
oralmente, de geração em geração, divulgando conhecimentos e, assim, fortalecendo a identidade da
etnia.
40% de docentes
5% de especialistas
5% de funcionários
25% de responsáveis de alunos
25% de alunos
INDICADORES da qualidade na educação.
Ação Educativa.
Nuvem de palavras
Implementação do
Currículo Paulista
LINHA DO TEMPO - DOCUMENTOS CURRICULARES
Constituição Federal
Diretrizes curriculares BNCC BNCC
1996 2014-nov 2016 2018/19
1988 1997-2013 2015 2017
Lei de Diretrizes e BNCC entra no BNCC Currículos
Bases (LDB) PNE estaduais
Março - Fim da consulta pública
A Lei de Diretrizes e Bases, em seu artigo Plano Nacional de Educação Março/Maio - Contribuições sistematizadas 2018/19 - Elaboração dos
26, determina a adoção de uma Base define a BNCC como estratégia Maio - Sai a segunda versão currículos estaduais a partir da
Nacional Comum Curricular para a para alcançar as metas 1, 2,3 e Junho a Agosto - Contribuições de educadores em BNCC (Regime de Colaboração
Educação Básica 7. Seminários Estaduais
Junho - MEC institui comitê gestor
Setembro - Consed e Undime entregam ao MEC
relatório com contribuições
O COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO INTEGRAL
EDUCAÇÃO INTEGRAL
COMPETÊNCIAS
VISÃO DE ESTUDANTE COGNITIVAS E INTEGRAÇÃO CURRICULAR
SOCIOEMOCIONAIS
✔ Princípios
BNCC
✔ Competências Gerais
Currículo Paulista
✔ Compromisso com a Educação Integral
O COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO INTEGRAL
O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS
Aplicar conhecimentos para resolver problemas, ter autonomia para tomar decisões,
ser proativo para identificar os dados de uma situação e buscar soluções, conviver e
aprender com as diferenças e as diversidades.
Introdução
Histórico
Fundamentos pedagógicos
Etapa Ensino
Etapa Educação Infantil
Fundamental
Texto etapa
Componentes por
Texto da etapa Organizador Texto da área
área
Texto componente
Organizador por
componente
Articulação entre as áreas, viabilizando a inter e a
intradisciplinaridade
Alfabetização
Letramento
Multiletramento
Preservar e considerar os direitos de Estimular a curiosidade, por meio dos Fortalecer a autonomia dos estudantes, a
conviver, brincar, interagir, explorar, conhecimentos prévios dos estudantes, fim de que se tornem protagonistas, para
participar e conhecer-se são ações contribuindo para aguçar a criatividade, que suas escolhas estejam em acordo com
que podem contribuir, e muito, para a lógica e a criticidade. Dessa forma, o seu projeto de vida, com o seu processo
a inserção da criança na etapa possibilitar a compreensão de si mesmo contínuo de desenvolvimento pessoal e
seguinte da Educação Básica. e das relações do mundo social e natural, social.
ampliando o repertório e fortalecendo
sua autonomia.
Sistematização - Exemplo (Habilidades de Geografia e
História)
Matrizes de Referência para avaliação:
documento básico - SARESP. p. 7-20.
SARESP
CURRÍCULO ESCOLAR
BNCC
BNCC
DOCUMENTOS LEGAIS
BRASILEIROS BNCC – TODOS OS DIREITOS SÓ
SE EFETIVAM SE UM DETERMINADO
CORPO DE CONHECIMENTOS FOR
EQUIDADE CIDADÃOS ASSIMILADO
CRÍTICOS
GARANTIA
DE DIREITOS ESCOLA
DEMOCRÁTICA CONHECIMENTOS EXPLICITADOS
E AFERIDOS POR INSTRUMENTOS
RESPEITO ÀS
DE AVALIAÇÃO
ESPECIFICIDADES
ARTICULAÇÃO DE TODAS AS ETAPAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA,
ESPECIALMENTE DO ENSINO FUNDAMENTAL COM A EDUCAÇÃO
INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL COM ENSINO MÉDIO GARANTINDO A
PROGRESSÃO AO LONGO DA EDUCAÇÃO BÁSICA, COM VISTAS À
EDUCAÇÃO INTEGRAL/PROFISSIONAL
EM
Articulação
EI EF
DOCUMENTOS CURRICULARES
MEC- 1998
BNCC x CURRÍCULO 1
ATIVIDADE
Plano de aula
do professor
PPP da
1 A Base Nacional Comum Curricular é uma
referência obrigatória, mas não é o currículo
escola
Currículo da
rede
2 Seu papel é ser um insumo para a elaboração e
revisão dos currículos da educação básica
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
DE ÁREA
COMPONENTES CURRICULARES
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE
COMPONENTE CONHECIMENTO
0-1a6m 1a 7m-3a 11m 4a-5a 11m ANOS INICIAIS ANOS FINAIS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E UNIDADES OBJETOS DE
HABILIDADES
DESENVOLVIMENTO TEMÁTICAS CONHECIMENTO
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
O último par de números indica a
O primeiro par de letras indica a posição da habilidade na numeração
etapa de Ensino Fundamental. sequencial do ano ou do bloco de
anos.
O primeiro par de números indica o ano (01 a 09)
a que se refere a habilidade, ou, no caso de O segundo par de letras indica o componente
Língua Portuguesa, Arte e Educação Física, o curricular:
bloco de anos, como segue:
Língua Portuguesa/Arte AR = Arte
15 = 1º ao 5º ano CI = Ciências
69 = 6º ao 9º ano EF = Educação Física
ER = Ensino Religioso
Língua Portuguesa/Educação Física GE = Geografia
12 = 1º e 2º anos HI = História
35 = 3º ao 5º ano LI = Língua Inglesa
67 = 6º e 7º anos LP = Língua Portuguesa
89 = 8º e 9º anos MA = Matemática
EDUCAÇÃO INFANTIL
ENSINO FUNDAMENTAL
EF01LP01
Estabelecimento de
objetivos com acordo
mútuo
Planejamento
Proposta de
integrado entre
atividades a partir
professores e
da prontidão
alunos
Aprendizagem
Diagnóstico das
Os adultos EJA necessidades
aprendem a partir básicas de
das suas aprendizagem
necessidades.
Ambiente escolar
Projetos de (respeito e
avaliação a partir liberdade de
dos resultados expressão)
Parte I Como aprendem as pessoas jovens e
adultas?
Conceituação de adulto
Pedagogia x Andragogia x EJA
Autoconceito
O papel da experiência do aluno
Prontidão para aprender
Orientação da aprendizagem
Motivação para aprender
*Teoria de andragogia de Knowles é uma tentativa de desenvolver uma teoria específica para o aprendizado de
adultos. Knowles enfatiza que adultos são auto direcionados e esperam assumir a responsabilidade por decisões.
Princípios
1-Adultos precisam estar envolvidos no planejamento e avaliação de suas instruções.
2- Experiência (inclusive erros) fornece a base para atividades de aprendizagem.
3-Adultos são mais interessados em matérias que têm relevância imediata para seu trabalho ou vida pessoal de
aprendizagem.
4-A educação de adultos é, em vez de orientada para o conteúdo centrado no problema.
PRINCIPAIS DESAFIOS DA EJA:
• utilizar uma metodologia adequada de ensino, considerando as especificidades dos alunos jovens e adultos;
• considerar a população da EJA com suas crenças e valores formados;
• respeitar a heterogeneidade de traços, origens, ritmos de aprendizagem e estruturas de pensamento
CONE DA APRENDIZAGEM
Durante os anos 1960, EDGAR
DALE teorizou que os estudantes
retém mais informações pelo que
eles "podem fazer" em oposição
ao que é "ouvido", "lido" ou
somente "observado".
Sua pesquisa levou ao
desenvolvimento do CONE DA
EXPERIÊNCIA.
É importante resgatar a pesquisa
realizada por Dale na
aprendizagem de jovens e
adultos.
Política Nacional de Educação Especial na perspectiva
da educação inclusiva
A Secretaria da Educação do
Estado de São Paulo (SEDUC-SP),
avançando no firme compromisso
de garantir ensino de qualidade e
pleno exercício dos direitos
fundamentais aos estudantes de
sua rede, apresenta, em
documento consolidado, a
Política de Educação Especial do
Estado de São Paulo.
Compromisso de qualidade Política de EDCUAÇÃO
ESPECIAL
Abrange
Deficiências
TGD/ TEA
Altas habilidades
SP= já tem trabalho consolidado
EDUCAÇÃO INCLUSIVA= considerar DUA=
desenho universal de DH=práticas de inclusão
aprendizagem LDB
Constituição Federal
Resolução CNE 2/2001
DIAGNÓSTICO
Censo escolar
= aumento de matriculas= 107%
Nuvem de palavras = acessibilidade apenas= 12%
FERRAMENTA PYTHON
oLinguagem de programação
oRobótica
oNarrativas digitais
oMaker
oPensamento científico
Antes= TIC
TDIC= conjunto de equipamento, programas e mídias que
utilizam aplicações tecnológicas
Abrange:
Sistemas operacionais
Nuvem de palavras Internet
Redes
TDIC= + que TIC= dígitos= números
DPEI= DIRETRIZES DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL.
SÃO PAULO.
O Programa de Ensino Integral Paulista (PEI) foi lançado
em 2012 com um discurso de valorização da profissão
docente e da promoção de uma nova forma de
organização escolar na rede de ensino público paulista.
Início= mais a valorização profissional
= agravou as desigualdades
=trouxe a fragmentação docente
ASPECTOS RELACIONADOS:
-vagas;
-frequência= 75% mínimo;
-dias letivos= 200 dias mínimo;
-800 horas;
-excluir exames finais.
2º Princípio
Liberdade de aprender, ensinar,
pesquisar e divulgar
ASPECTOS RELACIONADOS:
-inclusão escolar;
-ensino religioso;
3º Princípio
Pluralismo de ideias e concepções
Pedagógicas
ASPECTOS RELACIONADOS:
-metodologias diversificadas;
-participação na Proposta Pedagógica
4º Princípio
Respeito à liberdade e apreço à
tolerância
ASPECTOS RELACIONADOS:
-diversidade;
-4 pilares;
-visão humanizadora.
5º Princípio
Coexistência instituições
Art. 19. As instituições de ensinopúblicas e níveis
dos diferentes
privadas
classificam-se nas seguintes categorias
administrativas:
I - públicas, assim entendidas as criadas ou
incorporadas, mantidas e administradas pelo Poder
Público;
PÚBLICAS PRIVADAS II - privadas, assim entendidas as mantidas e
Mantidas não mantidas administradas por pessoas físicas ou jurídicas de direito
poder público poder público privado.
-federal -particulares= III - comunitárias, na forma da lei.
-estadual lucro
-municipal -comunitárias § 1º As instituições de ensino a que se referem os
-autarquias -filantrópicas incisos II e III do caput deste artigo podem qualificar-
-fundações -confessionais se como confessionais, atendidas a orientação
confessional e a ideologia específicas.
§ 2º As instituições de ensino a que se referem os
6º Princípio
Gratuidade do ensino público
• ASPECTOS RELACIONADOS:
-100% da gratuidade;
-cuidado taxas.
7º Princípio
Valorização do profissional da
educação
• ASPECTOS RELACIONADOS:
Gestão democrática
• ASPECTOS RELACIONADOS:
-conselho de escola;
-conselho de classe série;
-APM;
-grêmio estudantil.
9º Princípio
• ASPECTOS RELACIONADOS:
-aprendizagem do aluno;
-avaliação;
-recuperação;
-compensação de ausência.
10º Princípio
Valorização da experiência
extraescolar
• ASPECTOS RELACIONADOS:
-família e escola
-aprendizagem= formação
-7 processos formativos
11º Princípio
• ASPECTOS RELACIONADOS:
-educação na escola= conteúdos
-aprender a conhecer
-qualificação trabalho
-convivência= práticas sociais
-trabalho em equipe
12º Princípio
Consideração à diversidade
étnico- racial
• ASPECTOS RELACIONADOS:
-currículo escolar;
-diretrizes curriculares.
13º Princípio
• ASPECTOS RELACIONADOS:
• Educação Básica:
• *educação infantil
• *ensino fundamental
• *ensino médio
• Ensino superior
Níveis e modalidades
2 níveis modalidades
*Educação Infantil
*Ensino
Educação básica
Fundamental
*Ensino Médio
*EJA
Educação
superior *Educação
Especial
*Educação técnica
14º Princípio
• XIV - respeito à diversidade
humana, linguística, cultural
e identitária das pessoas
surdas, surdo-cegas e com
deficiência auditiva.
Recursos públicos
• serão destinados às escolas públicas
• podem ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou
filantrópicas
• *A exibição de filmes de produção nacional constituirá componente curricular
complementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição
obrigatória por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais.
*ARTIGOS:
*1º ao 6º
*15-18-B
*60-69
O Sistema de Garantia dos Direitos
Como o ECA classifica os menores de idade:
Criança – de 0 a 12 anos incompletos
Adolescente – de 12 anos até 18 anos incompletos
Meta 10 - Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens
e adultos nos Ensinos Fundamental e Médio, na forma integrada à educação profissional.
Meta 11 - Ampliar em 50% (cinquenta por cento) as matrículas da educação profissional técnica de
nível médio, assegurando a qualidade da oferta e, pelo menos, 50%(cinquenta por cento) da
expansão no segmento público.
Meta 12 - Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a
taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro)
anos, asseguradas a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento)
das novas matrículas, no segmento público.
Meta 13 - Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de
mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do Sistema
Estadual de Educação Superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do
total, no mínimo, 40% (quarenta por cento) doutores.
Artigo 4º - O descumprimento do disposto nos artigos 1º e 2º deste decreto ensejará processo administrativo para
apurar violação à Lei nº 10.948, de 5 de novembro de 2001, sem prejuízo de infração funcional a ser apurada nos
termos da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968 - Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado.
Artigo 5º - Caberá à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, por meio da Coordenação de Políticas para
a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo, promover ampla divulgação deste decreto para esclarecimento
sobre os direitos e deveres nele assegurados.
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012
Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos.
Art. 1º A presente Resolução estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos (EDH) a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas
instituições.
Art. 2º A Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do direito à
educação, refere-se ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos
Direitos Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação
na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais
e coletivas.
§ 1º Os Direitos Humanos, internacionalmente reconhecidos como um conjunto de
direitos civis, políticos, sociais, econômicos, culturais e ambientais, sejam eles
individuais, coletivos, transindividuais ou difusos, referem-se à necessidade de
igualdade e de defesa da dignidade humana.
§ 2º Aos sistemas de ensino e suas instituições cabe a efetivação da Educação em
Direitos Humanos, implicando a adoção sistemática dessas diretrizes por todos(as)
os(as) envolvidos(as) nos processos educacionais.
Art. 3º A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social,
fundamenta-se nos seguintes princípios:
I - dignidade humana;
II - igualdade de direitos;
III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades;
IV - laicidade do Estado;
V - democracia na educação;
VI - transversalidade, vivência e globalidade; e
VII - sustentabilidade socioambiental.
Art. 4º A Educação em Direitos Humanos como processo sistemático e multidimensional, orientador da formação integral dos
sujeitos de direitos, articula-se às seguintes dimensões:
I - apreensão de conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos
internacional, nacional e local;
II - afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da
sociedade;
III - formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em níveis cognitivo, social, cultural e político;
IV - desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais
didáticos contextualizados; e
V - fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da
defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das diferentes formas de violação de direitos .
Art. 5º A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central a formação
para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos
como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos
níveis regionais, nacionais e planetário.
§ 1º Este objetivo deverá orientar os sistemas de ensino e suas instituições no que
se refere ao planejamento e ao desenvolvimento de ações de Educação em
Direitos Humanos adequadas às necessidades, às características biopsicossociais
e culturais dos diferentes sujeitos e seus contextos.
§ 2º Os Conselhos de Educação definirão estratégias de acompanhamento das
ações de Educação em Direitos Humanos.
Art. 6º A Educação em Direitos Humanos, de modo transversal, deverá ser
considerada na construção dos Projetos Político-Pedagógicos (PPP); dos
Regimentos Escolares; dos Planos de Desenvolvimento Institucionais (PDI); dos
Programas Pedagógicos de Curso (PPC) das Instituições de Educação Superior;
dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de ensino, pesquisa e extensão;
de gestão, bem como dos diferentes processos de avaliação.
Art. 7º A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em Direitos Humanos na organização dos
currículos da Educação Básica e da Educação Superior poderá ocorrer das seguintes formas:
I - pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente;
II - como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo escolar;
III - de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade.
Parágrafo único. Outras formas de inserção da Educação em Direitos Humanos poderão ainda ser admitidas na
organização curricular das instituições educativas desde que observadas as especificidades dos níveis e
modalidades da Educação Nacional.
Art. 8º A Educação em Direitos Humanos deverá orientar a formação inicial e continuada de todos(as) os(as)
profissionais da educação, sendo componente curricular obrigatório nos cursos destinados a esses profissionais.
Art. 9º A Educação em Direitos Humanos deverá estar presente na formação inicial e continuada de todos(as)
os(as) profissionais das diferentes áreas do conhecimento.
Art. 10. Os sistemas de ensino e as instituições de pesquisa deverão fomentar e divulgar estudos e experiências
bem sucedidas realizados na área dos Direitos Humanos e da Educação em Direitos Humanos.
Art. 11. Os sistemas de ensino deverão criar políticas de produção de materiais didáticos e paradidáticos, tendo
como princípios orientadores os Direitos Humanos e, por extensão, a Educação em Direitos Humanos.
Art. 12. As Instituições de Educação Superior estimularão ações de extensão voltadas para a promoção de
Direitos Humanos, em diálogo com os segmentos sociais em situação de exclusão social e violação de direitos,
DECRETO Nº 57.571, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011. INSTITUI,
JUNTO À SECRETARIA DA EDUCAÇÃO, O PROGRAMA EDUCAÇÃO
- COMPROMISSO DE SÃO PAULO
Valorização do capital humano
• Com o objetivo de valorizar e investir no capital
humano, aumentando a atratividade da carreira de
professor, diversas medidas foram colocadas em
prática. Uma política salarial inédita garantiu aumento
de 45% nos vencimentos, entre 2011 e 2014. Além
disso, foram realizados novas convocações e
concursos para aumentar o quadro de funcionários,
entre eles o maior certame da história da Educação
paulista, para viabilizar a contratação de 59 mil novos
professores.
Gestão pedagógica
• O segundo pilar trata do aprimoramento da gestão
pedagógica da rede com foco nos alunos. Dentro
dessa estratégia, programas com bons resultados,
como o Ler e Escrever, foram mantidos ou
ampliados. Em uma ação pioneira, São Paulo
ganhou uma nova meta de alfabetização, que
estabelece que os estudantes saibam ler e
escrever já aos sete anos. Novas ferramentas,
como a Escola Virtual de Programas Educacionais
(EVESP), foram criadas.
Educação Integral
• Esse pilar tem como objetivo lançar as bases de um
novo modelo de escola e uma nova carreira do
magistério. Foi lançado o novo modelo de Escola de
Tempo Integral, com uma proposta inovadora que foca
na formação de jovens protagonistas. Nesse modelo, os
professores atuam em regime de dedicação exclusiva e,
para isso, recebem gratificação de 75% sobre o salário
base. Outras ações que garantem jornada ampliada de
estudos também estão em andamento, como o Vence e
os Centros de Línguas.
Gestão organizacional e
financeira
• Com o quarto pilar, a Secretaria estabeleceu a meta de
viabilizar mecanismos organizacionais e financeiros,
estabelecendo instrumentos de fomento e
desenvolvimento da Educação. Entre as ações
desenvolvidas dentro dessa proposta está o aumento
dos recursos repassados para a merenda escolar, os
novos investimentos em transporte escolar e a
ampliação do programa Acessa Escola e o Creche
Escola, iniciativa que visa ampliar o atendimento a
crianças na Educação Infantil.
Mobilização da sociedade
I - Respeito aos fundamentos e objetivos da Constituição Federal (artigos 1º e 3º) em sua atuação profissional,
honrando os princípios de soberania nacional, cidadania e dignidade da pessoa humana, os valores sociais do
trabalho e da livre iniciativa, além do pluralismo político, de forma a contribuir para a construção de uma
sociedade livre, justa e solidária,
II - Reconhecimento e valorização, no âmbito da Educação Básica, das instituições de ensino - com seu
arcabouço próprio de gestão, e condicionada às autoridades pertinentes
III - Colaboração constante entre os entes federados na consecução dos objetivos da política nacional de
formação continuada de professores para a Educação Básica;
IV - Reconhecimento e valorização dos docentes como os responsáveis prioritários pelo desenvolvimento
cognitivo, acadêmico e social dos alunos
V - Reconhecimento e valorização da materialização objetiva do direito à educação dos alunos como principal
função social da instituição escolar, da atuação profissional e da responsabilidade moral dos docentes, gestores e
demais funcionários, de acordo com:
a) o artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos Humanos
b) O ECA, em particular os artigos 5º, 6º, 15, 16, 17, 18 e 18-A, respeitando explicitamente quanto ao
acolhimento, atenção, responsabilidade na valorização da dignidade individual e coletiva dos alunos, respeito às
limitações, peculiaridades e diferenças,
c) as diretrizes do Plano Nacional de Educação;
e d) a Base Nacional Comum Curricular em vigência.
VI - Submissão, em sua atuação profissional, a sólidos valores de ética e integridade
profissional, explicitados em ações concretas do cotidiano escolar que materializem
os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência
VII - Reconhecimento e valorização das contribuições dos membros das famílias dos
alunos, de suas comunidades de origem e da sociedade como importantes
coadjuvantes no sucesso escolar deles, conforme o artigo 205 da Constituição
Federal, por meio de:
a) promoção de um ambiente educacional saudável e propício ao empenho
acadêmico;
e b) entendimento, respeito e colaboração mútuos, com vista ao pleno
desenvolvimento de cada aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.
VIII - Reconhecimento e valorização das contribuições de todos os profissionais,
assessores, colaboradores e voluntários que participam das atividades e processos
conduzidos nas instituições escolares como de fundamental importância para a
consecução de seus objetivos institucionais e sociais.
Art. 6º Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Formação Inicial de
Professores da Educação Básica são fundamentos pedagógicos da formação
continuada de docentes da Educação Básica:
I - Reconhecimento das instituições de ensino que atendem à Educação Básica como contexto preferencial para a
formação de docentes, da sua prática e da sua pesquisa;
II - Desenvolvimento permanente das competências e habilidades de compreensão, interpretação e produção de
textos de complexidade crescente, pelo menos em língua portuguesa, tendo como base o domínio da norma culta;
III - Desenvolvimento permanente das competências e habilidades de raciocínio lógico-matemático, ou seja,
conhecimento sobre números e operações, álgebra; geometria, grandezas e medidas, e probabilidade e
estatística;
IV - Desenvolvimento permanente tanto do conhecimento dos conceitos, premissas e conteúdos de sua área de
ensino
V - Atualização permanente quanto à produção científica sobre como os alunos aprendem, sobre os contextos e
características dos alunos e sobre as metodologias pedagógicas adequadas às áreas de conhecimento e etapas
nas quais atua
VI - Desenvolvimento permanente da capacidade de monitoramento do aprendizado próprio e dos alunos, como
parte indissociável do processo de instrução,
VII - Desenvolvimento de capacidade gestora (gestão inclusiva e democrática) de equipes, instituições e redes de
ensino, de forma a construir e consolidar uma cultura institucionalizada de sucesso e eficácia escolar
VIII - Desenvolvimento pessoal e profissional integral dos docentes e das equipes pedagógicas, por meio da
capacidade de autoconhecimento, da aquisição de cultura geral ampla e plural, da manutenção da saúde física e
mental
Art. 7º A Formação Continuada, para que tenha impacto positivo quanto à sua
eficácia na melhoria da prática docente, deve atender as características de: foco no
conhecimento pedagógico do conteúdo; uso de metodologias ativas de
aprendizagem; trabalho colaborativo entre pares; duração prolongada da formação e
coerência sistêmica:
I - Foco no conhecimento pedagógico do conteúdo
II - Uso de metodologias ativas de aprendizagem
III - Trabalho colaborativo entre pares
IV - Duração prolongada da formação
V - Coerência sistêmica
Art. 12 A Formação Continuada em Serviço deve ser estruturada mediante ações diversificadas
destinadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas ao longo da vida profissional, e
contextualizada com as práticas docentes efetivamente desenvolvidas.
Art. 13 A Formação Continuada em Serviço deve oferecer aos docentes a oportunidade de aprender,
junto com seus colegas de trabalho, com suporte de um formador experiente (mentoria ou tutoria),
compartilhando aprendizagens já desenvolvidas, atendendo ao disposto no Parágrafo único do artigo
61 da LDB.
Art. 14 A programação da Formação Continuada em Serviço deve ser articulada com programas e
cursos flexíveis e modulados, que permitam a complementação, atualização ou aperfeiçoamento de
seu processo de desenvolvimento profissional.
Art. 15 Fica fixado o prazo limite de até 2 (dois) anos, a partir da publicação desta Resolução, para
implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da
Educação Básica e da anexa BNC-Formação Continuada, como definidas e instituídas pela presente
Resolução.
Decreto 59.354/2013
PROGRAMA ENSINO INTEGRAL.
PROGRAMA ENSINO INTEGRAL.