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AUTISMO
Acadêmicos (as):
Promissão/SP
04/2017
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
POLO SEMIPRESENCIAL DE PROMISSÃO – SP
Acadêmicos (as):
Promissão/SP
04/2017
SUMÁRIO
1 - Identificação 04
2 - Tema 05
3 - Justificativa 05
4 – Problema 06
5 – Objetivos 06
5.1. – Objetivo Geral 06
5.2 – Objetivos Específicos 06
6 – Metodologia 06
7 – Cronograma 07
8 – Análises Bibliográficas 07
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
POLO SEMIPRESENCIAL DE PROMISSÃO - SP
RA: 8745153669
Curso: Pedagogia
Semestre: 7º
Ano: 2017
Promissão/SP
04/2017
04
2 - Tema
AUTISMO
De acordo com Bereohff (1991), para educar uma criança autista, é preciso
levar em consideração a falta de interação com o grupo, comunicação precária,
dificuldades na fala e a mudança de comportamento que apresentam essas
crianças.
3 - Justificativa:
Escolhemos, portanto este tema “Autismo”, por fazer parte do nosso dia a dia
e despertar a curiosidade sobre essa síndrome que faz parte do universo escolar.
05
4 - Problema:
5 - Objetivos:
5.1 - Objetivo Geral: Verificar possibilidades para uma ação docente mais
adequada, possibilitando que as crianças autistas tenham direito a educação de
qualidade.
6 - Metodologia:
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7 - Cronograma
1. Observar Orientações
2. Pesquisa Bibliográfica
3. Pesquisa documental
4. Pesquisa de Campo
6. Redação do Artigo
7. Finalização do Artigo
8. Postagem do Artigo
8 - Análises Bibliográficas
Bibliografia Justificativa
VYGOTSKY, L. S. A formação social O autor tem por objetivo caracterizar os
da mente. São Paulo: Martins Fontes, aspectos tipicamente humanos do
2000. Pensamento e Linguagem. São
Paulo: Martins Fontes, 1989. comportamento e elaborar hipóteses de
como essas características se
desenvolveram durante a vida do indivíduo
e enfatiza três aspectos:
• Relação entre seres humanos e o seu
ambiente físico e social.
• Novas formas de atividade que fizeram
com que o trabalho fosse o meio
fundamental de relacionamentos entre o
homem e a natureza e as consequências
psicológicas dessas formas de atividade.
• A natureza das relações entre o uso de
instrumento e desenvolvimento da
linguagem.
07
Bibliografia Justificativa
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Este livro evidencia a inclusão escolar e
Inclusão escolar: o que é? Por quê? expõe didaticamente o que esta inovação
Como fazer? 2° edição São Paulo: educacional propõe para atender aos
anseios e às necessidades de todos os
Moderna 2006.
alunos de qualquer nível escolar. A autora
procura ideias sobre o ensinar e o aprender,
em uma escola aberta ás diferenças e a
todos os alunos.
08
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
POLO DE PROMISSÃO
PROJETO INTEGRADOR
AUTISMO
Educação Inclusiva para o Autista
PROMISSÃO/SP
Junho/2017
ANNE GOMES GRANADEIRO – RA: 8745153669
AUTISMO
Educação Inclusiva para o Autista
.
PROMISSÃO/SP
Junho/2017
Dedicatória
1. INTRODUÇÃO 07
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 08
2.1. Autismo 09
2.2. Autismo infantil 10
2.3. Como a Educação contribui pra uma criança autista? 11
2.4. Inclusão de crianças autistas em escolas regulares 12
3. MATERIAL E MÉTODOS UTILIZADOS 13
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 13
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 14
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
7. ILUSTRAÇÕES
Figura 01 – Área da gestão escolar 08
Figura 02 – Esquema de gestão democrática 10
Tabela 01 – Decisão partilhada 09
Quadro 01 – Elementos da equipe gestora 10
-07-
1. Introdução
O autismo consiste em um transtorno do desenvolvimento de múltiplas
etiologias, definido de acordo com critérios sobremaneira clínicos. Apresentam
dificuldades manifestadas por déficits nas áreas de comunicação e interação social.
O ingresso de uma criança autista é garantido por lei, como aponta o capítulo V da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
Neste trabalho são discutidos alguns elementos que possibilitam uma melhor
compreensão do assunto conceituando os aspectos sobre o tema abordado.
Realizar um projeto voltado para as dificuldades que envolvem o tema abordado
justifica-se pelo fato da pesquisadora também ser professora na educação básica e
buscar pesquisas voltadas para a inclusão de pessoas com autismo. Trata-se de um
levantamento bibliográfico acerca do tema e seguido de algumas observações
pautadas na experiência da autora com esse público.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Dentro do contexto escolar, a cada ano letivo, crianças autistas fazem parte
do quadro discente das instituições de ensino. Muitas vezes sem saber quem é e
como incluí-las em propostas que oportunizam desenvolvê-las conforme suas
singularidades torna-se imprescindível a escola abordar essa inter-relação de
circunstâncias que acompanham o fato, proporcionando aos professores conhecer
essas crianças e refletir sobre as ações que possam ser consideradas inclusivas,
oportunizando o desenvolvimento da criança autista. Assim, os profissionais
envolvidos com a criança autista passam a fazer o ensino de habilidades simples e
complexo em pequenos passos.
Figura 01 – Autismo
Fonte: Google imagens
1
SCHWARTZMAN, José Salomão. Neuropediatra.
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2.1. Autismo
Fonte: http://euemeuautista.blogspot.com.br/p/autismo.html.
Fonte: https://www.gstatic.com/healthricherkp/pdf/autism_pt_BR.pdf.
O autismo pode ser por vezes, quase imperceptível e pode confundir-se com
timidez, excentricidade ou falta de atenção, como ocorre no caso da síndrome de
Asperger e no autismo de alto funcionamento. Em caso de suspeita deve-se ir ao
médico, pois ele quem deve avaliar o desenvolvimento e o comportamento da
criança para indicar o que ela tem e como tratar.
A educação vista desta forma tem como meta ensinar tanto matérias
acadêmicas quanto coisas que outras crianças costumam aprender através da
própria experiência, como comer e vestir-se de forma independente.
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“[...] A escola não pode tudo, mas pode MAIS. Pode acolher as diferenças.
É possível fazer uma pedagogia que não tenha medo da estranheza, do
diferente, do outro. A aprendizagem é destoante e heterogênea.
Aprendemos coisas diferentes daquelas que nos ensinam, em tempos
distintos, (...) mas a aprendizagem ocorre, sempre”. (ABRAMOWICZ2,
1997).
2
ABRAMOWICZ, Profª. Dra. Anete – Para além do fracasso escolar, Editora Papirus, 1997.
3
SILVEIRA, Tatiana dos Santos – Educação Inclusiva, 2011, p. 34.
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4. RESULTADOS E DISCUSÕES
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A proposta de inclusão tal como foi abordada vai muito além de uma inclusão
social, pois é de suma importância que o aluno especial aprenda com os demais
alunos e que ele se desenvolva.
Para as classes regulares, com elevado número de alunos, o ideal seria ter
um monitor, ou outro professor, enfim, alguém que pudesse dividir a
responsabilidade de educar junto com o professor da sala. Um profissional
competente é de fundamental importância para a criança autista.
-15-
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS