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K A U A N E E .

G A S PA R / PAT R I C I A D A S I LVA | P E D 3 2 1 8

KÉLY ZIMMERMANN
APRESENTAÇÃO
» Acadêmicos: Kauane E. Gaspar e Patricia da Silva
» Disciplina: Estágio Curricular Obrigatório II/Anos
Iniciais do Ensino Fundamental
» Área de concentração: Metodologias e estratégias de
ensino/aprendizagem.
» Tema: Neuroeducação: ensinar da melhor maneira
para aprender.
JUSTIFICATIVA

» Este projeto objetivou-se apontar quais contribuições que a


neuroeducação pode oferecer para os processos de ensino-
aprendizagem, visto como uma ferramenta auxiliadora que traga o
embasamento teórico-científico que possa melhorar o
aprendizado, assim como, estimular de forma adequada e
diferenciada as potencialidades da criança que cada dia se
transforma dentro da modernidade a qual está inserida.
» Comprentender e colocar em prática a neuroeducação
no dia a dia escolar;
» Demonstrar as contribuições que a neuroeducação
OBJETIVOS pode oferecer para os processos de ensino-
aprendizagem;
» Estimular de forma adequada e diferenciada as
potencialidades da criança que cada dia se
transforma.
AUTORES QUE FUNDAMENTARAM O PROJETO
» Espinosa;
» Alfred Sholl-Franco;
» Rotta;
» Escribano;
» Marková;
» Entre outros.
NEUROEDUCAÇÃO - ENSINAR DA MELHOR MANEIRA PARA APRENDER

» A neuroeducação é uma disciplina nascente que


procura mesclar os campos coletivos da
neurociência, psicologia, ciência cognitiva e
educação para criar uma melhor compreensão de
como aprendemos e como essa informação pode ser
usada para criar métodos de ensino, currículos e
gestões escolares mais eficazes, criando ou
adaptando uma política educacional. FONTE: Meu Cérebro, 2015
CONTRIBUIÇÕES DA NEUROEDUCAÇÃO
Algumas contribuições da neuroeducação na aprendizagem são:

• Ajuda a identificar condições de saúde que podem afetar a aprendizagem escolar;

• Permite caracterizar o perfil cognitivo do aluno e auxiliar o planejamento de estratégias educacionais


de intervenção;

• Auxilia no estabelecimento de um prognóstico realista ao processo educacional, sem sobrecarregar o


aluno e sem deixar de promover seu desenvolvimento.

• Além disso, uma das principais descobertas da neuroeducação é o grande impacto das emoções na
aprendizagem.
COMO APLICAR EM SALA DE AULA?
Como deve ser o aprendizado?

• A curiosidade é essencial para aprender. Assim, é necessário incentivar o entusiasmo e o desejo


inato de aprender dos alunos, propondo desafios e aventuras no ensino dos conteúdos.

• A aprendizagem deve ser ativa. Ou seja, não basta que os alunos recebam as informações
passivamente, eles devem manipulá-las e também participar ativamente da sua elaboração.

• É muito importante que haja uma aprendizagem emocional e significativa.

• É especialmente importante promover o ensino por meio de diferentes canais, de modo que existam
tanto novidades (nos canais de comunicação) quanto a repetição dos conteúdos. De fato, isso
facilitará bastante a capacidade do aluno de integrar o conhecimento.
COMO APLICAR EM SALA DE AULA?
Como deve ser o ambiente?

• O ambiente físico da sala de aula deve ser adequado. Ele deve ser bonito, organizado e
variado,  principalmente porque dessa maneira respondemos melhor aos estímulos em
transformação.

• Também deve haver uma decoração integrada com a unidade didática do


momento, assim como uma iluminação o mais natural possível.

• A música de fundo suave também é adequada.


COMO APLICAR EM SALA DE AULA?
Como os educadores devem agir?

• Os professores devem se esforçar para promover um clima positivo em sala de aula. Além disso devem
se mostrar próximos e empáticos.

• É muito importante ajudar os alunos a identificar as suas emoções e gerenciá-las. Isto é, que eles sejam
capazes de não reagir impulsivamente, mas sim de responder de maneira ponderada e apropriada.

• Os alunos devem receber um feedback útil e edificante. Isso significa que não basta dar um valor
numérico ao trabalho da criança, mas que é necessário dar orientações específicas para corrigir os erros
e, acima de tudo, manter a motivação, destacando as coisas que foram feitas corretamente.

• Ajudar os alunos a construir uma autoestima saudável, a se sentirem capazes e validados. Para fazer
isso, as comparações com os outros alunos devem ser evitadas a todo custo.
VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Diante da realidade vivida mundialmente devido à pandemia de COVID-19 o
estágio foi realizado de forma virtual. O contato com a direção da instituição foi
por meio de E-mail, para se obter infamações gerais da escola como sua
estrutura, funcionamento, quantidade de professores, funcionários de apoio entre
outras informações. A instituição tem a missão, ser referência na Formação
Educacional do ser humano a fim de torná-los cidadões críticos.
O estágio contou com quatro etapas, na primeira foi para organização do
estágio. Na segunda etapa executado o projeto de estágio e o roteiro de
observação virtual. A terceira etapa é a produção do Paper e do produto virtual.
Na quarta etapa, e última, é destinada para a socialização.
REFERÊNCIAS
• BARTOSZECK, A. B.; BARTOSZECK, F. K. Percepção do professor sobre neurociência aplicada à educação.
EDUCERE - Revista da Educação, Umuarama, v. 9, n. 1, p. 7-32, jan./jun. 2009. Disponível
em<http://revistas.unipar.br/educere/article/view/2830> . Acesso em 01 de novembro de 2021
• BLAKEMORE, S. J.; FRITH, U. O cérebro que aprende. Lisboa: Gradiva, 2009.
• OLIVEIRA,  Karla Jeane Vilela e LACERDA, Maria do Carmo de Lima Silva. Contribuições na Neuroeducação
para a Prática Docente. (CONEDU Congresso Nacional de Educação). Universidade Federal de Pernambuco.
Pernanbuco, 2018.
SANTOS, Caroline Palmas dos; SOUSA, Késila de Queiroz. A Neuroeducação e duas contribuições às práticas
pedagógicas contemporâneas. CP dos Santos, 2018.
• FLOR, Damaris; CARVALHO, Teresinha Augusta Pereira de. Neurociência para educador: coletânea de subsídios
para “alfabetização neurocientífica”. São Paulo: Baraúnas, 2011.
“ “O interesse maior da Neuroeducação é
proporcionar um melhor entendimento dos processos
de ensino e de aprendizagem. Conhecendo esses
processos, é possível promover sua melhora e facilitar
não só o processo de aprendizagem para os alunos,
mas também o processo de ensino para os docentes.”

Alfred Sholl-Franco

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