c

PRINCIPAIS APRENDIZADOS PARA A EDUCAÇÃO INTEGRAL

O PAPEL DO GESTOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

PREZADO GESTOR,
O OBJETIVO DESTE CURSO É ABORDÁ-LO, DESDE SUA FUNÇÃO ATÉ A
NOVA PROPOSTA CURRICULAR.

LIÇÃO 1.

APRENDIZAGENS FUNDAMENTAIS PARA A EDUCAÇÃO

INTEGRAL DO PLANO E PROGRAMAS DE ESTUDO.

PRINCIPAIS
APRENDIZADOS
emente e coloque sua resposta no
ucacional.
ovos conhecimentos, habilidades,
omportamentos como resultado da
ínio e observação. Ser livre, crítico,
nsciente das limitações.
participativos, responsáveis e
ercer e defender seus direitos, que
ida social, econômica e política do
que tenham motivação e capacidade
olvimento pessoal, profissional e
orar seu ambiente social e natural,
endendo ao longo da vida, em um
mudanças vertiginosas.
 OS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO

ITEM 1.1

Os objetivos da educação O Modelo Educacional baseia-se em

uma visão clara das finalidades que a educação deve ter no
século XXI, e endossa os princípios que a Constituição
estabelece em seu artigo 3° e que a Lei Geral da Educação
desenvolve em seus artigos 7° e 8°, além dos artigos 57, 58 e
59 da Lei Geral dos Direitos da Criança e do Adolescente. Em
um mundo cada vez mais interconectado, complexo e
desafiador, existem inúmeros desafios para a construção de um
México mais livre, justo e próspero. Neste contexto, a educação
representa uma grande oportunidade para cada mexicano e,
portanto, nossa nação, para alcançar todo o seu potencial. Para
tanto, a educação deve buscar a formação integral de todas as
crianças e jovens,27 cultivando a convicção e a capacidade
necessárias para contribuir para a construção de uma
sociedade mais justa e inclusiva. O objetivo da educação básica
e secundária é contribuir para a formação de cidadãos livres,
participativos, responsáveis e informados, capazes de exercer e
defender seus direitos, que participem ativamente da vida
social, econômica e política do México e do mundo. Em outras
palavras, o Modelo Educacional busca formar pessoas que
tenham motivação e capacidade para alcançar seu
desenvolvimento pessoal, profissional e familiar, dispostas a
melhorar seu ambiente social e natural, bem como continuar
com sua formação acadêmica e profissional.
 MODELO EDUCACIONAL

• Expressa e comunica-se corretamente, oralmente e por escrito, com confiança,

eficiência e assertividade, tanto em espanhol quanto em língua indígena, se falado;
saber identificar ideias-chave em textos para inferir conclusões; ser capaz de se
comunicar em inglês; usar o pensamento hipotético, lógico e matemático para
formular e resolver problemas complexos do cotidiano; tem capacidade de análise e
síntese; saber argumentar de forma crítica, reflexiva, curiosa, criativa e exigente;
estar informado dos processos naturais e sociais, da ciência e da tecnologia, para
compreender o seu ambiente; é competente e responsável no uso das Tecnologias
de Informação e Comunicação; e ter a capacidade e o desejo de continuar
aprendendo de forma autônoma ou em grupo ao longo de sua vida.

• Conhecer-se e respeitar-se, assumir e valorizar sua identidade, refletir sobre

suas próprias ações, conhecer suas fraquezas e forças, confiar em suas
capacidades, ser determinado e perseverante; reconhece todos os seres humanos
como iguais em dignidade e direitos, e é empático ao se relacionar com outras
pessoas e culturas; saber trabalhar em equipe e ter capacidade de liderança; na
resolução de conflitos, privilegiar o diálogo, a razão e a negociação; cuidar da sua
saúde física e mental; tomar decisões fundamentadas e responsáveis que lhe
permitam adaptar-se de forma rápida e eficiente às mudanças no seu ambiente; e
ser capaz de projetar e implementar um plano para construir uma vida plena.

• Orientar e agir com base em valores, comportar-se eticamente e conviver

harmoniosamente; conhecer e respeitar a lei; defender o Estado de direito, a
democracia e os direitos humanos; promove a igualdade entre homens e mulheres;
valoriza a diversidade étnica, cultural e linguística do nosso país e do mundo;
conhecer as histórias que nos unem, nos dão identidade e pertença a um território,
no quadro de um contexto global; sentir amor pelo México; ter criatividade e senso
estético, apreciar a cultura e as artes; cuidar do meio ambiente; Participe com
responsabilidade na vida pública e contribua para o desenvolvimento sustentável da
sua comunidade, do seu país e do mundo.
 Pilares da Educação
ATIVIDADE 2

PRIMEIRO
Que as crianças aprendam a aprender , ao invés de
memorizar, através de uma nova abordagem
pedagógica.

SEGUNDO
Coloca a escola no centro da transformação
educacional.

TERCEIRO
O novo modelo
garante equidade e inclusão no Sistema Nacional
de Educação.

QUARTO
O Novo Modelo dá a máxima prioridade à
participação de todos os atores envolvidos na
educação de meninas e meninos.

QUINTO
O Novo Modelo fortalece a formação e o
desenvolvimento profissional dos professores.

FORMAR CIDADÃOS
LIVRES,
PARTICIPATIVOS,
RESPONSÁVEIS E
INFORMADOS,
CAPAZES DE EXERCER E
DEFENDER SEUS
DIREITOS

SUGERIMOS PESQUISAR NA INTERNET PELO VÍDEO "OS CINCO PILARES

DA EDUCAÇÃO" E ENTÃO PREENCHER A TABELA A SEGUIR
TÁBUA

COM QUE IDEIAS EU QUE IDEIAS EU NÃO ESSAS IDEIAS NÃO SÃO
IDENTIFICAR COMPARTILHO OU CLARAS PARA MIM OU ME
COMPARTILHO MENOS PARECEM CONFUSAS
- Melhorar a -Gosto que seja equânime
infraestrutura das e inclusivo para o bem- - Os recursos que são
escolas. estar dos nossos alunos, necessários para atingir
-A escola pode ser porém os professores na os objetivos de melhor
reorganizada de acordo frente do grupo não são infraestrutura,
com as necessidades da especialistas, precisamos atualmente estou em salas
comunidade e da de formação nesse de aula pré-fabricadas e
entidade. sentido. nenhum progresso é
- Que os professores - Que se mencione que os observado na minha escola
recebam cursos de professores são de infraestrutura.
formação contínua e responsáveis por alcançar
sejam tidos em conta no a mudança, pois sem
seu currículo. exagerar no novo modelo
- Que os alunos não educacional aqui
apenas memorizem mencionado, é o trabalho
conteúdos. árduo que os professores
-O jogo lúdico. realizam e não é algo novo
-trabalho entre pares.

3.- RESPONDA ÀS SEGUINTES PERGUNTAS:

Por que é importante colocar a escola no centro de seu contexto educacional?

Colocar a Escola no Centro significa desenvolver mecanismos que permitam às
autoridades educativas conhecer e satisfazer as necessidades das escolas.

Buscar criar uma escola renovada e fortalecida, que tenha organização, recursos,
acompanhamento, infraestrutura, professores e serviços que transformem as salas
de aula em autênticos espaços de aprendizagem.

Quais ações podem ser implementadas em sua comunidade e quais dificuldades

devem ser superadas?

Autonomia de gestão, na flexibilização do calendário escolar, autonomia curricular,

na atenção e adequação das dificuldades de se alcançar infraestrutura digna,
tornando a gestão pertinente, esta última pode ter dificuldades uma vez que os
recursos são geridos por outras entidades.

Como melhorar as práticas educacionais para ajudar os alunos a desenvolverem

suas potencialidades?

As expectativas que tenho dos meus alunos e da minha prática docente são
elementares para alcançar esse desenvolvimento neles, há neurociência, educação e
psicologia, se eu repetir aos meus alunos que eles são os melhores eu vou alcançar
melhores expectativas, que quando eu minimizá-las, isso ficou claro para mim não
importa o contexto, mas a atitude do professor.

O cérebro humano é extraordinariamente plástico, sendo capaz de adaptar sua

atividade e mudar sua estrutura significativamente ao longo da vida.

Profissionalização dos professores, atualização e formação em formação

continuada e que a governança do sistema educacional funcione desde que haja boa
comunicação e cumprimento de suas obrigações.

Quais são as características da sua comunidade escolar?

Atualmente, a escola opera a partir de uma nova realidade: é uma escola de tempo
integral com o compromisso de atender alunos dependentes de mãe ou pai solteiros
que trabalham ou vêm de famílias em que ambos os pais trabalham, e que,
consequentemente, necessitam de um horário estendido em que seus filhos
estejam seguros, Alimente-se de forma saudável e aproveite seu tempo de forma
criativa e construtiva, devido ao alto desenvolvimento de insegurança que existe
em torno de nossa escola.

Onde grupos de gangues são observados nas proximidades.

Como trabalhar para tornar a educação inclusiva? Indique três ações que podem
ser realizadas, três que podem ser realizadas pela escola e três que podem ser
realizadas pela autoridade educacional.

PROFESSOR ESCOLA AUTORIDADE

-Quando tenho um aluno -Aceita e apoia alunos -Tornar a infraestrutura
com habilidades com diferentes uma realidade:
diferentes procuro habilidades. Rampas.
estratégias para ele. -Conta com o apoio da Salas de aula digitais,
-Trabalho por equipes UDEEI. isso também é uma
mistas (meninos e - Embora a inclusão.
meninas). infraestrutura não seja Apoio de especialistas da
- Os valores respeito, adequada, buscam-se os escola para esses alunos
tolerância, equidade, meios para que o aluno com diferentes
etc. são trabalhados. seja mais autônomo. habilidades de apoio e
orientação aos
professores.

Escolha aqueles que apoiam a formação de mexicanos que atingem o perfil de

graduação da escolaridade obrigatória.

 Cidadãos livres.

 Cidadãos participativos.

 Cidadãos informados

 Capaz de exercer e defender seus direitos

 Pessoas motivadas

 Pessoas dispostas a melhorar seu ambiente

 Capaz de alcançar seu desenvolvimento pessoal

 Continue aprendendo

ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO À APRENDIZAGEM

Existe um tipo de pensamento que ocorre na mente do sujeito durante a
aprendizagem que pode facilitar ou inibir o aprendizado. Isso significa que um
aluno que não se sente confortável ou não tem uma atitude adequada pode ter
um desempenho muito pior do que quando se sente bem e tem uma atitude
positiva. O clima afetivo é composto por três elementos muito importantes:

Atitudes em relação a si mesmo e sua relação com o meio ambiente.

Atitudes em relação a si mesmo e sua relação com a tarefa.
Atitudes em relação a si mesmo e à sua relação com os outros.

1. ÁREAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA

ATITUDES
POSITIVO 2. ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL E
RUMO AO SOCIAL
APRENDIZAGEM

3. ÁREAS DE AUTONOMIA CURRICULAR

PRINCIPAIS APRENDIZADOS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 2011 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 2017

4 áreas de formação: Linguagem e
comunicação, Pensamento
matemático, Exploração e
compreensão do mundo natural e
social e Desenvolvimento pessoal e
para a convivência
4 normas curriculares: 3º do pré-
escolar, terceiro do primário, sexto
do primário e terceiro do secundário
3 componentes curriculares: Áreas
de formação académica, Áreas de
autonomia curricular e Áreas de
desenvolvimento pessoal e social
4 níveis: No final do pré-escolar, no
final do primário, no final do
secundário e no final do secundário
superior
 Focado nos principais aprendizados
Focado nosaprendizados esperados

TRÊS IDEIAS-CHAVE DE COMO VOCÊ MUDARIA SEU

PLANEJAMENTO
O planejamento didático envolve a organização de um conjunto de ideias e
atividades que permitem o desenvolvimento de um processo educativo com
significado, significado e continuidade. Constitui um modelo ou padrão que
permite enfrentar de forma ordenada e congruente, situações que o aluno irá
enfrentar em sua vida profissional ou cotidiana e, no caso do professor, sua
prática docente.

Permitir desenvolver um processo educativo com significado, significado e

continuidade.
Constituem um modelo ou padrão que permite ao professor encarar sua prática
de forma ordenada e congruente.
A elaboração envolve a análise e organização dos conteúdos educacionais,
determinando os objetivos, intenções e finalidades educacionais a serem
alcançadas; além de estabelecer a sequência de atividades no tempo e no
espaço.
Juntas, as informações contidas formam um plano de ação abrangente, que
permite esclarecer os fundamentos educacionais que nortearão o processo de
ensino-aprendizagem.

Como e com quem você aprende?

Compartilhando descobertas com minha comunidade escolar .

Com o objetivo de identificar os principais conceitos. Inclui estratégias para

transmiti-lo aos atores educacionais envolvidos em sua comunidade para
contextualizá-los nos desafios envolvidos no Modelo Educacional
 Obtenção do Perfil de Graduação

PROGRAMA ANTERIOR NOVO PROGRAMA

O conteúdo tinha que ser memorizado, Atualmente pretende-se que esse
para assumir que o assunto foi conhecimento permaneça para a vida toda e
aprendido. concordo que tornando o aprendizado lúdico
você aprende.
Os níveis educacionais funcionaram de O que se aprende na pré-escola deve ser
forma independente, sem ter vínculo. levado em conta, para dar continuidade e
 vinculação dessa forma a um nível médio
superior, tornando essa aprendizagem
significativa.
O conteúdo era extenso e, portanto, o Agora, com os principais aprendizados,
objetivo principal foi perdido vamos ao que realmente interessa aprender
e ensinar.
O emocional não foi considerado no Na atualidade e concordo é importante levar
currículo, apesar de os professores terem em conta o socioemocional para alcançar
trabalhado nele geração após geração. uma aprendizagem de qualidade, uma
criança que passa por situações
complicadas em sua vida, afeta e afeta sua
qualidade de vida.
A segunda língua não era tão pesada É dado o peso correspondente, espera-se
quanto deveria ser como outras que esta disciplina torne nossos alunos mais
disciplinas. competitivos, assim como as TICs,
aproximando-os da realidade da sociedade.
O conteúdo era o mesmo para todos. Atualmente, pretende-se que cada escola
ensine o que sua comunidade realmente
precisa, aprendizagens fundamentais para o
seu contexto.
Poucos professores foram atualizados Atualmente, o mérito será dado aos
continuamente professores que são constantemente
avaliados, para a melhoria da prática
docente.
Os cursos para professores eram Atualmente, várias modalidades são
específicos, iguais para todos. pensadas e adaptadas a cada um dos
professores.

Atitudes positivas em relação à aprendizagem.

Conhecimentos, habilidades, atitudes e valores.

Os professores podem aplicar estratégias concretas que levem
os alunos a melhorar seu próprio ambiente de trabalho. O
ambiente físico da sala de aula é um fator que os próprios
alunos conseguem manter e adornar. O professor pode
incentivar a participação estabelecendo grupos de alunos que
realizam essas tarefas de forma rotativa. Uma maneira de
incentivar essas atividades é permitir que os próprios alunos
estabeleçam seus próprios padrões de ordem e limpeza para
que seu cumprimento seja reconhecido como um objetivo de
interesse comum e não como algo imposto de fora. Os
sentimentos de conforto também têm a ver com os estados
corporais e psicológicos dos alunos.
 Escreva quais são as principais inovações curriculares referentes ao campo da
Formação Acadêmica ou à Área de Desenvolvimento Pessoal e Social em que você
atua. Também indica quais aspectos são mantidos atualmente

Leia A aprendizados
● Principais organização que
e estrutura dos programas
permitem o aprendizado de como
contínuo, estudo (Key Learning
linguagem for
e comunicação,
pensamento matemático, compreensão do mundo natural e social,
Integral Education, SEP 2017, pp 145-150 ou 2017, Livro para o professor, pp. 149- etc.
154) e faça um organizador gráfico no qual você descreva as principais semelhanças
● Desenvolvimento pessoal e social para que os alunos se desenvolvam de forma integral através
e diferenças
de atividades da organização
artísticas, do esperado
culturais e esportivas, além Aprendizado do programa
de atividades para de 2011
que os alunos e doa
aprendam
programa
regular suasde 2017. NESTAdesenvolver
emoções, CAIXA valores e conviver com os outros.

● Autonomia curricularDiferenças
com a qual cada escola definirá parteSemelhanças
do currículo para aprofundar
aprendizagens fundamentais ou incorporar conhecimentos como xadrez, robótica, conteúdos
regionais ou projetos de impacto social.

A principal referência para a avaliação em sala
de aula é a aprendizagem esperada estabelecida
pelos currículos da pré-escola de 2011 em cada
área de formação, e do ensino fundamental e
médio em cada disciplina. A aprendizagem
esperada indica de forma sintética
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
que todos os alunos devem alcançar como
resultado das atividades realizadas em
determinado período, ou seja, são indicadores
de realização que definem o que se espera de
cada aluno em termos de saber, saber fazer e
saber ser. A aprendizagem esperada é a
referência fundamental do professor para
focalizar sua intervenção, a organização do
trabalho dos alunos, a observação, o registro e
a obtenção de evidências para realizar a
avaliação da aprendizagem. O alcance da
aprendizagem esperada envolve o alcance de
metas de curto prazo que mostram o que o aluno
aprendeu.
A realização da aprendizagem esperada permite
que os alunos desenvolvam as competências dos
campos de formação, dos sujeitos e as
competências para a vida; Além disso, contribui
para a construção do perfil de formação dos
alunos da Educação Básica.
A aprendizagem por série é anual e está
organizada em tabelas de acordo com os
organizadores curriculares que correspondem a
cada disciplina ou área.
Essas tabelas refletem a articulação entre os
níveis estabelecidos neste Plano, pois mostram,
para cada espaço curricular e em uma única
tabela, a graduação da aprendizagem esperada
ao longo da pré-escola e até o final do ensino
médio, ou a série em que a disciplina começa a
ser estudada até a última série em que é
lecionada.
Essas tabelas servem para que os professores
conheçam e avaliem as aprendizagens esperadas
antes do curso em que recebem os alunos, bem
como as das séries subsequentes.
Como o objetivo dessas tabelas de dosagem é
mostrar a gradualidade na aprendizagem, elas
não incluem necessariamente a totalidade da
aprendizagem esperada de todos os programas
de estudo, a fim de contabilizar o progresso que
o aluno terá ao longo das séries em que a
disciplina ou área em questão é cursada. Por
essa razão, apenas o ensino médio é dividido em
séries, o ensino fundamental, em geral, é
organizado em três ciclos e a pré-escola é
apresentada como uma única etapa, em virtude
do fato de que o alcance da aprendizagem
esperada, nesse caso, é estipulado por nível e
não por série.

Leia atentamente a descrição da Aprendizagem Esperada (2017, págs. 110- 111 ou

2017, Livro para o professor, págs. 114-115). Faça um quadro comparativo no qual
você escreve as principais semelhanças e diferenças dos aprendizados esperados
do programa de 2011 e 2017. Você pode confiar em um modelo como o abaixo.
 SEMELHANÇAS
Defina o que o aluno alcançará ao final do ano letivo
Sua abordagem começa com um verbo que indica a ação
Graduar progressivamente conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
Constituem uma referência fundamental para o planejamento e avaliação em
sala de aula

2017
Focado nos principais aprendizados
Baseiam-se nos princípios da inclusão e da equidade
Eles reconhecem que sua realização não é alcançada com experiências
únicas.
Um espaço é alocado para autonomia curricular
Eles permitem que a pessoa desenvolva um projeto de vida
3 componentes curriculares: Áreas de formação académica, Áreas de
autonomia curricular e Áreas de desenvolvimento pessoal e social
4 níveis: No final do pré-escolar, no final do primário, no final do secundário e
no final do secundário superior

Anote três ideias principais sobre como você mudará seu planejamento
implementando os principais aprendizados:

 Reconhecer o aluno como parte essencial e razão de ser de nossa prática

docente.Implica que o professor desenvolva uma atitude em que reconheça o aluno como o
beneficiário final de sua tarefa. Isso requer um esforço para envolver cada aluno em seu
aprendizado. Isso ajuda o professor a entender como seus alunos aprendem, o que lhes dá
a orientação para criar, adaptar ou usar atividades e recursos didáticos que os ajudem a
incentivar seus alunos para que eles possam aprender ativamente.
 Modelo de aprendizagem. Isso exige que o professor se torne um modelo, por isso ele
deve ser consistente com o que diz e faz. Para causar um impacto maior, o professor deve
mostrar-se como uma pessoa que lê, escreve, busca informações, analisa, gera conclusões
e/ou realiza qualquer outra prática que considere necessária para que seus alunos
aprendam para que possam entender por que ele utiliza essa ou aquela estratégia didática.
 Reconhecer a existência e o valor da aprendizagem informal. Isso implica que o
professor compreenda o fato de que não só se aprende na escola, mas, ao contrário, que
os alunos podem aprender utilizando diferentes fontes de informação para aprofundar
seus conhecimentos e, ao mesmo tempo, satisfazer suas necessidades e interesses
pessoais. Portanto, você deve incentivar as pesquisas na web para incorporar os resultados
na sala de aula e enriquecer o processo de ensino.

 Entender a avaliação como um processo relacionado ao planejamento. Nesse sentido, a

avaliação deve ser vista como parte fundamental do planejamento, com vistas - por
professores e gestores - a organizar o ensino a partir de como os alunos aprendem e como
progridem na aprendizagem esperada.

 Superar a visão da disciplina como mero cumprimento de regras. Isso significa uma
mudança em que as escolas devem acomodar a autorregulação cognitiva e moral, a fim de
promover um ambiente de aprendizagem seguro, amigável, acolhedor, colaborativo e
estimulante, no qual cada criança ou jovem seja valorizado e se sinta seguro e livre para
aprender e conviver.
Escreva um documento que explique alguns exemplos de como você motiva e
influencia seus alunos a alcançarem todo o seu potencial. Faça uma tabela na qual
você indique as ações que realiza:

Técnicas precisas para motivar as crianças em sala de aula.

Comece conhecendo os alunos. A introdução inicial de todos os membros do grupo não é necessária apenas para tentar se conectar co
Mostre entusiasmo. "Se você está apático ou entediado, os alunos também estarão. Esse entusiasmo muitas vezes vem de um gosto pe
Dedique tempo a cada aluno. É preciso lembrar que cada aluno tem necessidades e habilidades diferentes. Na medida do possível, vam
Mantenha altas expectativas. É desejável mostrar confiança nos alunos com frases motivacionais ("você pode fazer isso") e conselhos p
Ressalte a importância do assunto. Explique por que o assunto é importante e como ele pode ser útil na sua vida profissional.
Varie os métodos de ensino. Por todos os meios devemos evitar o tédio e a rotina: tente fazer de cada aula uma nova aventura. Ouvir é
Incentive a participação dos alunos com perguntas. Isso aumentará seu interesse e aprendizado. Sancho recomenda fazer perguntas re
Recorrendo ao humor. Interromper as aulas com anedotas ou fazer piadas relacionadas ao assunto, cria um ambiente mais descontraíd
Organizar o material de estudo. Material claro, legível e envolvente motiva o aprendizado. Algumas anotações desatualizadas, não atua
Conte histórias redondas. Que cada aula tenha um começo, um desenvolvimento e um fim. É frustrante para os alunos deixar as coisas
 O Poder das Altas Expectativas

Crenças positivas. O que pensamos sobre nossas crianças e jovens

Clima favorável. O que projetamos em sala de aula e para cada aluno

Oportunidades. A forma como os motivamos e exigimos que façam o seu

melhor.

Feedback positivo. A forma como ajudamos os alunos a avançar, mesmo no

erro há aprendizagem

14.- Indique neste documento quais ações você pode implementar para fortalecer
sua motivação e atitude em relação à aprendizagem.

Apresente informações novas e surpreendentes. -Levantar problemas e perguntas. -Ativar conhecimentos prévios. - Explicita
GESTÃO DA MOTIVAÇÃO "ANTES" É necessário fazer um diagnóstico prévio ao planejamento do processo instrucional para c
PROGRAMA, PARA GARANTIR CHANCES DE SUCESSO Gerencie uma atitude positiva. Agende trabalhos em grupo, onde cad
Mantenha uma mente aberta e flexível antes do conhecimento e das mudanças. Envie novas informações. Orientar a aten
GESTÃO DA MOTIVAÇÃO "DURANTE" Criar um clima afetivo, estimulante e respeitoso durante o processo instrucional em sa
 AUTO-AVALIAÇÃO

AVALIE SEU TRABALHO.

Aceitar-se é sinal de mudança?

VERDADEIRO

FALSO

Avaliação é a arma mais poderosa para mudar o mundo

VERDADEIRO

FALSO

Educação é a capacidade de adaptação às mudanças

VERDADEIRO

FALSO

O tempo é sempre um fator para que as coisas mudem

VERDADEIRO

FALSO

As crianças são as pessoas mais empreendedoras e criativas

VERDADEIRO

FALSO

O sistema "Inegociáveis" de Linda Cliat-Wyman foi projetado para inibir o

comportamento violento dentro das salas de aula.

VERDADEIRO

FALSO
A liderança deve ser exercida sozinha para concentrar o poder de ação.

VERDADEIRO

FALSO

Para Linda Cliat-Wyman, conhecer os alunos a nível pessoal é fundamental para

impulsionar a mudança e a melhoria.

VERDADEIRO

FALSO

Na expressão "esta é uma escola" mencionada na palestra de Linda Cliat-Wyman,

ao chegar ao seu novo campus como diretora, foi o papel dos professores na
destruição da cultura da escola.

VERDADEIRO

FALSO

ÉTICA DO CUIDADO
IMPLEMENTAÇÃO DO CUIDADO ESCOLAR.

Como se manifesta a ética do cuidado na escola?

A boa prática ou o exercício da profissão fazem com que o profissional, ao prestar

um serviço ao próximo e à sociedade, adquira um caráter ou personalidade ética.
Por conseguinte, é importante revitalizar as profissões, recordando quais são os
seus objectivos legítimos e que competências devem ser desenvolvidas para os
alcançar. Quando o profissional adquire e exerce suas competências de forma
excelente, ele se forma como cidadão e como pessoa moral. Um excelente
profissional é aquele que compete consigo mesmo para oferecer um bom produto
profissional; Não se contenta com a mediocridade profissional, mas aspira à
excelência no atendimento às pessoas que o necessitam como usuário de sua
profissão. Para esta revolução moral da vida comum é necessário almejar se
queremos profissões e profissionais que contribuam para uma sociedade civil
decente e vigorosa.
Do ponto de vista educacional, a melhor maneira de fortalecer as relações
"ganha-ganha" é fortalecer o trabalho cooperativo. Como você implementaria
isso na sua escola, entre gestão e professores?

A COSIDERACION DEL DOCENTE

Como promover a mudança de uma inteligência individualista e fechada para

uma inteligência altruísta e aberta no ambiente escolar?

MINHAS ESTRATÉGIAS PARA IMPLEMENTAR A ÉTICA DO CUIDADO

ESTRATÉGIAS
Com você mesmo
Com seus colegas (gestores e
professores)
Com alunos A COSIDERACION DEL DOCENTE

Com os pais e a comunidade

Com supervisão/setor/autoridade
educacional

TRANSFORMAÇÃO PEDAGÓGICA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR.

Para cada princípio pedagógico, escreva duas ações que você realiza ou que pode
implementar para favorecê-las. Guarde o documento em seu portfólio de provas,
pois ele será muito útil para desenvolver seu planejamento.

Princípios pedagógicos Acção 1 Acção 2

1. Foco no processo de A hora certa Controle das atividades,
aprendizagem. Gerenciamento de
conteúdo

2. Leve em conta os Os alunos devem assumir Conhecer o contexto ,

conhecimentos prévios do o controle de seu próprio habilidades, atitudes e
aluno. aprendizado valores de seus alunos

3. Conceber situações Buscando circunstâncias Simular diferentes

didáticas que promovam a que aproximem o aluno da formas de aprendizagem
aprendizagem situada. realidade que se originam no
cotidiano do aluno
no contexto em que você
 está imerso
e no âmbito da sua
própria cultura
4. Reconhecer a natureza Utilizar a pesquisa como Conseguir debater e
social do conhecimento. método de ensino trocar ideias para ter um
desenvolvimento
emocional que lhes
permita negociar,
assumir
responsabilidades e
tomar decisões que os
ajudem a viver em
comunidade.
5. Dê um forte peso à Desenhar estratégias Fomentar o apreço do
motivação intrínseca do que tornem o aluno por si mesmo e
aluno. conhecimento relevante pelas relações que
estabelece em sala de
aula com os outros, o que
lhe permite aprender.
6. Promover a cultura da Aprenda a se comunicar Incentivar o
aprendizagem. assertivamente com seus desenvolvimento de
alunos produtos intermediários
e criar oportunidades de
feedback entre pares
para uma aprendizagem
significativa.
7. Oferecer Professores, pais e Estabeleça um
acompanhamento ao demais envolvidos na relacionamento
aprendizado. formação de um aluno, interpessoal adequado
devem oferecer um para sanar dúvidas,
acompanhamento que orientá-lo e apoiá-lo em
permita ao aluno seu aprendizado
interagir dentro de um
ambiente ou espaço
social e cultural propício
ao desenvolvimento
intelectual e emocional
deste
8. Reconhecer a O professor entende o Buscas na web para
aprendizagem informal. fato de que não só se incorporar os resultados
aprende na escola, mas, em sala de aula e
ao contrário, que os enriquecer o processo de
alunos podem aprender ensino.
utilizando diferentes
fontes de informação
 para aprofundar seus
conhecimentos e, ao
mesmo tempo, satisfazer
suas necessidades e
interesses pessoais.
9. Promover relações Promover a participação
interdisciplinares. ativa de especialistas
em diferentes
disciplinas, áreas de
conhecimento e
disciplinas, para que o
aluno possa vislumbrar
todo o panorama e
proporcionar ao aluno um
processo cognitivo mais
integral
10. Entender a avaliação A avaliação deve ser
como um processo vista como parte
relacionado ao fundamental do
planejamento. planejamento
11. Superar a visão da devem acomodar a auto-
disciplina como mero regulação cognitiva e
cumprimento de regras. moral, a fim de promover
um ambiente de
aprendizagem seguro,
amigável, acolhedor,
colaborativo e
estimulante,
12. Modelo de Torne-se um modelo,
aprendizagem. portanto, você deve ser
consistente com o que
você diz e faz.
13. Demonstrar interesse Estabelecendo relações
Usar seus conhecimentos
e habilidades em
benefício da sociedade a
que pertencem.
organizar o ensino com
base em como os alunos
aprendem e como
progridem na
aprendizagem esperada
Cada criança ou jovem é
valorizado e se sente
seguro e livre para
aprender e conviver.
Para causar um impacto
maior, o professor deve
mostrar-se como uma
pessoa que lê, escreve,
busca informações,
analisa, gera conclusões
e/ou realiza qualquer
outra prática que
considere necessária
para que seus alunos
aprendam para que
possam entender por que
ele utiliza essa ou aquela
estratégia didática.
Planejar melhor suas
 pelos interesses de seus interpessoais com seus
alunos. alunos, os professores
poderão aprender mais
sobre os interesses e
circunstâncias
particulares de seus
alunos
14. Revalorizar e O professor assume
redefinir o papel do novos papéis como guia,
Professor. analista, conselheiro,
conselheiro,
acompanhante, motivador
intervenções,
considerando tópicos,
temas e preocupações
que convidam os alunos a
se envolverem mais em
sua aprendizagem.
convida o aluno a
aprender conhecimentos
úteis para sua vida

ESCREVA UMA REDAÇÃO

Por que esses princípios não são praticados com frequência?

Deve-se à escola tradicional em que se dava mais importância ao ensino do que à

aprendizagem. Na verdade, todos os princípios educacionais costumam incluir entre
seus postulados, implícita ou explicitamente, a exigência de atividade, sem a qual a
educação é difícil, que em última instância se baseia na aquisição de aprendizagens
que consideramos positivas para o aluno.

Como isso afeta a aprendizagem dos alunos?

O contato direto com o concreto permite maiores níveis de segurança em nossa

aprendizagem do que se o objeto, estrutura ou função a ser aprendida nos for
apresentado de forma abstrata através de um ensino puramente verbal e alheio à
realidade, principalmente se os alunos estiverem em seus primeiros anos de
escolaridade. Daí a importância de unir a palavra ao próprio objeto de
aprendizagem, pois, não se esqueça, uma imagem vale mais que mil palavras. Essa
imagem pode ter diferentes níveis de iconicidade ou figuratividade dependendo do
grau de correspondência entre o objeto real e sua representação. Quanto maior o
nível de iconicidade (pode ser o próprio objeto), maior a segurança em aprender
sobre realidades sensíveis. Sabe-se que, segundo o princípio de Leibniz, não há
nada no entendimento que não tenha passado previamente pelos sentidos, exceto, é
claro, o próprio entendimento. De fato, os sentidos são a origem de nosso
aprendizado, embora para a realização total deles seja necessário colocar nossas
faculdades intelectuais em jogo. Esclareçamos que há, além dessa intuição sensível
direta, através da qual captamos os objetos em seu ser imediato, a intuição
sensitiva indireta que recorre a alguma representação do objeto, estrutura ou
função para aproximá-lo de nós (fotografias, pinturas, slides, transparências,
filmes, desenhos etc.) e que do ponto de vista educacional é frequentemente
utilizada e ainda mais na Modalidades não presenciais.

Disso vale ressaltar a importância de criar ambientes favoráveis de aprendizagem,

caso contrário, a aprendizagem é afetada.

O que pode ser feito para praticar esses princípios?

Como apontamos acima, os 14 princípios pedagógicos propostos na Proposta

Curricular para a Escolaridade Obrigatória 2016 são fundamentais para a
implementação do currículo, a transformação da prática docente, a conquista da
aprendizagem e a melhoria da qualidade da educação na educação básica com vistas
a facilitar a Aquisição de conhecimentos, habilidades e competências que possam
colocar em prática com o único propósito de viver com dignidade.

Como reconhecer se há alguma mudança relevante com a prática desses

princípios?

Os princípios pedagógicos são condições essenciais para a implementação do

currículo, a transformação da prática docente, a conquista da aprendizagem e a
melhoria da qualidade educacional.

Foco no processo de aprendizagem

 - Deve também compreender as formas pelas quais cada aluno aprende,

privilegiando a construção de conhecimentos valiosos em contraste com o
"rote ou mecânico".

 - Para colocar o aluno no centro de sua prática, o professor tem que

promover que ele esteja plenamente envolvido em seu aprendizado, para que
ele seja um aprendiz ativo.

 - Esta Proposta reconhece o aluno como parte essencial e razão de ser da

prática docente

Levar em conta o conhecimento prévio do aluno

 - O professor deve reconhecer que o aluno não chega à sala de aula "em
branco" e que para aprender é preciso "conectar" o novo aprendizado com
os pré-existentes, construídos ao longo de sua experiência.

 - O ensino deve estar ancorado no conhecimento prévio do aluno,

reconhecendo que esse conhecimento não é necessariamente o mesmo para
todos. Portanto, o professor deve estimular o aluno a expressar seus
conceitos e propostas, como parte do processo de aprendizagem; Dessa
 forma, você pode aprender sobre as habilidades, atitudes e valores dos
alunos e usá-los como ponto de partida na concepção da aula.

 - Ao identificar o grau de domínio que os alunos têm sobre o conteúdo de

ensino, o professor poderá avaliar se fará sentido para eles, pois:

 O conteúdo não é muito trivial ou muito distante do que eles já sabem

 - O aluno entende para que serve o conteúdo e qual a sua função;

 - Este conteúdo permite que eles corrijam erros e expandam o que

aprenderam anteriormente;

Conceber situações didáticas que promovam a aprendizagem situada

 - O professor tem que buscar que o aluno aprenda em circunstâncias que o

aproximem da realidade, simulando diferentes formas de aprendizagem
que se originam no cotidiano, no contexto em que ele está imerso, no âmbito
de sua própria cultura.

 - O desafio pedagógico está em fazer da escola um lugar social de

conhecimento, onde os alunos enfrentam circunstâncias "autênticas". A
aprendizagem baseada em reais é uma metodologia que promove a
aprendizagem situada, tornando-a útil e durável.

 A aprendizagem situada coloca a atividade de aprendizagem no centro, pois

é durante a atividade que a aprendizagem ocorre.

Reconhecer a natureza social do conhecimento

 Como mostram as pesquisas, a interação social é insubstituível na

construção do conhecimento. É essencial incentivar a colaboração e
fomentar ambientes em que o trabalho em grupo seja central.

 - O trabalho cooperativo permite que os aprendizes discutam e troquem

ideias, que os alunos mais favorecidos contribuam para a formação de seus
pares e ofereça as condições para o desenvolvimento emocional necessário
para aprender a cooperar e viver em comunidade.

 - O aluno deve saber que divide a responsabilidade de aprender com o

professor e com os demais alunos da turma.

Dar forte peso à motivação intrínseca do aluno

 - O professor tem que desenhar estratégias que tornem o conhecimento

relevante, estimulem a valorização do aluno por si mesmo, e pelas relações
que ele estabelece em sala de aula com os outros e que lhe permitam
aprender.
  - Da mesma forma, deve favorecer que o aluno assuma o controle de seu
processo de aprendizagem.

 - Também é necessário promover o questionamento metacognitivo para

que o aluno conheça e reflita sobre as estratégias de aprendizagem
utilizadas, a fim de alcançar melhorias em seu uso.

Promover uma cultura de aprendizagem

 - O ensino deve promover a aprendizagem individual e coletiva. Tem que

promover que o aprendiz estabeleça relações de aprendizagem, que ele se
comunique com os outros para continuar aprendendo e, assim, apoie o
propósito mútuo de construir conhecimento e melhorar as conquistas
individuais e coletivas.

 Deve dar ao aluno oportunidades de aprender com o erro, de repensar,

reconsiderar e refazer; incentivar o desenvolvimento de intermediários e
criar oportunidades para feedback abundante dos pares.

 - É importante conscientizar as crianças e jovens sobre o aprendizado.

Dar voz ao educando em seu processo de aprendizagem e reconhecer o
direito que ele tem de se envolver nele, cultivando sua participação ativa e
sua capacidade de autoconhecimento.

 - Incentivar os alunos a aprenderem a regular suas emoções, impulsos e

motivações no processo de aprendizagem; estabelecer metas pessoais e
monitorá-las; gerenciar o tempo, estudar estratégias e interagir com outras
pessoas para promover aprendizagens relevantes.

 - A autonomia do educando deve ser fomentada e, com ela, o

desenvolvimento de um repertório de estratégias de aprendizagem, hábitos
de estudo, autoconfiança e na sua capacidade de ser responsável pela sua
própria aprendizagem.

Oferecer acompanhamento ao aprendizado

 - Para ser eficaz, a aprendizagem requer o acompanhamento tanto do

professor quanto dos demais alunos. Professores, bibliotecários, pais e
demais envolvidos na formação de um aluno geram atividades didáticas e
proporcionam ambientes e espaços sociais e culturais propícios ao
desenvolvimento intelectual e emocional do educando.

 –As atividades de aprendizagem devem ser organizadas de diferentes

formas, de modo a que todos os alunos possam aceder ao conhecimento.
Devido à diversidade de necessidades e estilos de aprendizagem, os
obstáculos à aprendizagem e à participação devem ser eliminados.
  - Antes de retirar o acompanhamento, o professor deve garantir a solidez
do aprendizado.

Reconhecer a existência e o valor da aprendizagem informal

 - Hoje você não aprende só na escola; As crianças e os jovens dispõem de

uma variedade de fontes de informação para satisfazer as suas
necessidades e interesses.

 O ensino escolar deve considerar a existência e a importância dessas

aprendizagens informais. Os professores devem investigar e incentivar o
interesse dos alunos pela aprendizagem em diferentes ambientes.

 - Uma forma de mostrar ao aluno o valor desse aprendizado é buscar

estratégias de ensino para incorporá-lo adequadamente à sala de aula. A
aprendizagem formal e informal devem coexistir e ser incorporadas à
mesma estrutura cognitiva.

Promover relações interdisciplinares

 - O ensino deve promover a relação entre disciplinas, áreas de

conhecimento e disciplinas.

 - A informação que temos hoje sobre como são criadas estruturas

complexas de conhecimento — a partir de "pedaços" básicos de
aprendizagem que se organizam de certa forma — nos permite trabalhar
para criar estruturas de conhecimento que são transferidas para campos
disciplinares e novas situações. Esta adaptabilidade mobiliza a
aprendizagem e aumenta a sua utilidade na sociedade do conhecimento.

Entender a avaliação como um processo relacionado ao planejamento

 – A avaliação não busca mensurar o conhecimento rotineiro. É um

processo que resulta da aplicação de uma variedade de instrumentos e
aspectos a serem estimados.

 –A avaliação da aprendizagem leva em conta três variáveis: as situações

didáticas, as atividades do aluno e os conteúdos.

 – A avaliação parte do planejamento, pois ambas são duas faces da mesma

moeda: ao planejar o ensino, com base na zona de desenvolvimento próximo
dos alunos, propondo opções que permitam que cada um aprenda e progrida
de onde está, o professor define as aprendizagens esperadas e a avaliação
medirá se um aluno as atinge.
  – A avaliação faz parte da sequência didática como elemento integrante
do processo pedagógico, não possuindo, portanto, caráter exclusivamente
conclusivo ou somativo.

 - A avaliação procura saber como os alunos organizam, estruturam e utilizam

a sua aprendizagem em determinados contextos para resolver problemas de
diferentes níveis de complexidade e de vários tipos.

 - A avaliação contribui para a autorregulação cognitiva, pois alimenta o

aluno com argumentos claros e construtivos sobre seu desempenho.

Superação da visão da disciplina como mero cumprimento de regras

 - Na escola, a auto-regulação cognitiva e moral deve ser acomodada.

 - Devem ser oferecidas estratégias que permitam aos alunos

autorregularem-se, aprenderem e conviverem.

 - Deve ser promovido um ambiente de aprendizagem seguro, amigável,

acolhedor, colaborativo e estimulante, no qual cada criança ou jovem seja
valorizado e se sinta seguro e livre.

Aprendizado de modelagem

 Os professores serão modelos para seus alunos, por isso devem ser vistos
executando os comportamentos que desejam promover neles, tanto na
frente de seus alunos quanto compartilhando atividades com eles.

 - Têm que ler, escrever, buscar informações, analisá-las, gerar conjecturas

e realizar qualquer outra prática que considerem que, como aprendizes, seus
alunos têm que desenvolver.

 - O professor executará as estratégias de aprendizagem identificando em

voz alta os procedimentos que realiza e estará ciente da função "de
andaime da caneta

 samiento" que nessa modelagem cumpre a linguagem.

Demonstre interesse nos interesses de seus alunos

 Ensinar implica estabelecer uma relação humana por excelência que exige
que o professor estabeleça uma relação próxima com o educando, que
conhece seus interesses e sua circunstância particular.

 - Essa proximidade permitirá planejar melhor o ensino, além de buscar

contextualizações que convidem os alunos a se envolverem mais em seu
aprendizado.
Revalorizar e redefinir o papel do professor

Longe de ser o transmissor do conhecimento, nesta Proposta o professor torna-se

um mediador que:

 -Orientar a atividade construtiva dos alunos.

 - Gera as condições para que cada aluno alcance uma aprendizagem útil e
duradoura.

 - Favorece que cada aluno desenvolva a capacidade de organizar sua

aprendizagem.

 -Integra as TIC na sua prática, como meio de apoiar a realização da

aprendizagem esperada.

 -Espalha o prazer de aprender e continuar a aprender.

 - Está atento a fatores que podem inibir a aprendizagem dos alunos.

 - Refletir sobre sua prática docente para determinar se a situação didática

é um elemento inibidor ou promotor da aprendizagem e do desenvolvimento
do aluno;

O QUE PRECISA SER REPENSADO?

Responda às seguintes perguntas orientadoras:

Por que é preciso repensar a educação a partir do conhecimento na

diversidade dos alunos?

Vivemos tempos turbulentos. O mundo está a rejuvenescer e as aspirações aos

direitos humanos e à dignidade estão a crescer. As sociedades estão mais
conectadas do que nunca, mas a intolerância e o conflito persistem. Novos centros
de poder surgiram, mas as desigualdades pioraram e o planeta está sob pressão. As
possibilidades de desenvolvimento sustentável e inclusivo são vastas, mas os
desafios são árduos e complexos. O mundo está mudando: a educação também deve
mudar. As sociedades em todo o mundo estão passando por profundas
transformações, exigindo novas formas de educação que promovam as habilidades
de que as sociedades e as economias precisam hoje e amanhã. Isso significa ir além
da alfabetização e da numeracia para se concentrar em ambientes de
aprendizagem e novas abordagens de aprendizagem que levem a uma maior justiça,
equidade social e solidariedade global. A educação deve servir para aprender a
viver em um planeta sob pressão. Deve consistir na aquisição de competências
básicas em cultura, baseadas no respeito e na igual dignidade, contribuindo para
forjar as dimensões social, económica e ambiental do desenvolvimento sustentável.
É uma visão humanista da educação como um bem comum essencial. Acredito
firmemente que esta visão renova a inspiração da Constituição da UNESCO,
adoptada há 70 anos, ao mesmo tempo que reflecte os tempos e as novas
exigências actuais. A educação é um elemento-chave do quadro global integrado
dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A educação está no centro de
nossos esforços para nos adaptarmos às mudanças e transformarmos o mundo em
que vivemos. A educação básica de qualidade estabelece as bases para a
aprendizagem ao longo da vida em um mundo complexo e em rápida mudança. Em
todo o mundo, temos visto um progresso significativo na expansão das
oportunidades de aprendizagem para todos. No entanto, temos de tirar as lições
certas para traçar um novo rumo futuro. O acesso à educação não é suficiente,
temos agora de nos concentrar na qualidade da educação e na relevância da
aprendizagem, naquilo que as crianças, os jovens e os adultos aprendem de facto. A
escolaridade e a educação formal são essenciais, mas temos de alargar os nossos
olhares e incentivar a aprendizagem ao longo da vida. Colocar as raparigas na escola
primária é fundamental, mas temos de continuar a apoiá-las durante e após o ensino
secundário. Precisamos focar ainda mais nos professores e educadores como
impulsionadores da mudança em geral.

Por que uma educação completa não deveria se concentrar apenas em ciências
e matemática, mas também nas artes, humanidades e educação física?

A educação integral se preocupa em desenvolver todas as possibilidades de uma

pessoa. Ela é responsável por prepará-lo para vários planos futuros, tanto para o
plano reflexivo quanto para o da obra.

As áreas cobertas pela educação integral são basicamente três. De um lado, o

conhecimento, importante para formar indivíduos cultos com ferramentas para
compreender o mundo. Por outro lado, trabalha o comportamento, tentando fazer
com que as crianças aprendam a se comportar livremente. Por fim, procura
valorizar a vontade dos jovens. Tudo isso para moldar indivíduos livres capazes de
enfrentar e mudar o mundo.

Como contribuir na minha escola para que essas outras disciplinas tenham um
espaço importante na formação dos alunos?
Dando os momentos relevantes e a importância que cada um desses assuntos
merece.

A escola, como instituição de ensino, é uma formação social em dois sentidos: é

formada a partir da sociedade e ao mesmo tempo expressa a sociedade. O que se
fala em cada escola é a linguagem particular da sociedade. Por isso, não é estranho
à profunda crise sociopolítica em que estamos imersos e que, como cidadãos, nos
afeta.

Nesse contexto, a escola em geral é seriamente questionada porque não responde

às demandas, não se prepara para essa nova ordem, não garante melhorias. Apesar
disso, e mesmo com essas falhas e deficiências, é a instituição social que continua
a nuclear um número significativo de crianças, adolescentes e jovens. Como
instituição pública, está sujeita e sofre os efeitos produzidos pela crise social que
a atravessa, e afeta tanto a singularidade de cada um dos atores quanto o coletivo
institucional que conformam, e se evidencia em problemas concretos e observáveis:
o medo de um futuro incerto, o medo de ser cada vez pior, a experiência da
desolação, o enfraquecimento dos laços de solidariedade e amizade, a perda das
relações institucionais, dos grupos sociais de pertencimento e referência; Na
realidade, é uma perda progressiva do sentido da vida. Essas perdas são
deficiências que afetam, limitam e submetem crianças, adolescentes e jovens como
sujeitos de direito em sua condição e dignidade humana.

Cientes dessa realidade adversa, que se impõe aos nossos alunos, principalmente
aqueles com mais limitações do que possibilidades, com mais deficiências do que
conquistas, é fundamental que o tempo que passam na escola, durante sua infância
e adolescência, seja considerado por eles, como um tempo e um espaço valorizado,
Um tempo de crescimento, de criatividade, que favorece a construção de sua
subjetividade. Para isso, a escola deve gerar, facilitar e promover tempos e
espaços para que a palavra possa circular e não silêncios, diálogo e discussão e não
submissão e cumprimento, análise e reflexão sobre ações impulsivas e ações
violentas.

A função socializadora da escola manifesta-se nas inter-relações cotidianas, nas

atividades habituais; Também são explicitados em conversas espontâneas ou em
discussões e diálogos planejados para refletir sobre essas inter-relações,
reconhecer acordos, diferenças, formas de chegar a consensos, aceitar dissensos.
Só assim se aprende a conviver melhor. Uma escola que procura responder à sua
missão de formar cidadãos, crítica e ativamente comprometidos com o seu tempo e
o seu mundo, permite a aprendizagem e a prática de valores democráticos: a
promoção da solidariedade, da paz, da justiça, da responsabilidade individual e
social. Estes se traduzem nas ações cotidianas que ocorrem em sala de aula, na
atitude compreensiva e educadora dos adultos que são responsáveis pela formação
das novas gerações, portanto, o desafio de toda instituição de ensino é tornar-se
promotora de processos de democratização e participação. Sem dúvida, se a escola
pode fazer isso - na verdade, muitas das escolas fazem e fazem bem - ela está
respondendo a uma das demandas mais exigidas pela sociedade.

O que você quer dizer com uma cultura educacional padronizada e em que
medida isso se reflete em sua escola?

A educação padronizada limita os alunos, a mesma educação não pode ser aplicada a
todas as crianças. Crianças não são produtos. São pessoas com habilidades,
talentos, habilidades, ritmos e desejos únicos que dão a cada um sua identidade
particular. Uma das razões para o grande fracasso escolar é que a tecnologia que
revolucionou o campo industrial ainda é aplicada a um campo totalmente diferente:
a educação.

Por que é importante que cada escola tenha a capacidade de adaptar ou

flexibilizar o currículo às necessidades de seus alunos e comunidade?

A sociedade atual tem vivenciado nos últimos anos um acúmulo de mudanças de

valores, atitudes e práticas, que se refletem nas abordagens da educação e na
realidade da escola. Uma dessas mudanças refere-se ao reconhecimento da
diversidade dos alunos, o que requer a busca de alternativas didáticas na educação
e na prática escolar: a partir do reconhecimento explícito do direito de todos à
educação e que ela seja desenvolvida com igualdade de oportunidades; onde a
diversidade é um valor enriquecedor e positivo para todos. Essas alternativas
baseiam-se na transição de um modelo de intervenção compensatória para a
introdução de práticas consistentes com a inclusão educacional, que se baseia na
implementação de um currículo abrangente comum e na determinação de suportes
padronizados para alcançar uma real integração de todos os alunos.

Como você pode tornar o currículo mais flexível para atender a essas
necessidades?

A flexibilidade acadêmica vai além da flexibilidade do currículo e da capacidade do

aluno de construir o que deseja estudar; A flexibilidade acadêmica inclui
flexibilidade numérica, funcional, administrativa, tecnológica, de governança e,
claro, curricular ou curricular.
Isso significa que o aluno deve ter abertura suficiente em relação ao currículo para
escolher as disciplinas ou módulos que deseja cursar, bem como os professores
com quem deseja se formar. Isso implica que, nesse modelo, a aprendizagem está
centrada no aluno, que deve estar preparado para assumir esse importante papel e
tomar as decisões adequadas de acordo com seu projeto de vida.

AVALIAÇÃO

Colocar o aluno e sua aprendizagem no centro do processo educacional está

relacionado ao desenvolvimento das habilidades intelectuais dos alunos como
prioridade?

VERDADEIRO

FALSO

A flexibilidade curricular pode ser utilizada para apoiar os alunos com deficiências
ou défices de aprendizagem?

VERDADEIRO

FALSO

O trabalho colegiado, assim como a troca de experiências para melhorar as

práticas pedagógicas, faz parte da promoção da interdisciplinaridade?

VERDADEIRO

FALSO

A disciplina é fundamental para que haja uma apropriação adequada da

aprendizagem?

VERDADEIRO

FALSO

A ideia de educação não está necessariamente ligada à ideia de aprendizagem.

VERDADEIRO
FALSO

A aprendizagem situada envolve a busca de espaços adequados para cada uma das
aprendizagens e suas particularidades?

VERDADEIRO

FALSO

Recuperar o conhecimento prévio do aluno implica em convidá-lo a exercitar a

memória para lembrar do aprendizado que está relacionado aos conteúdos que
serão trabalhados?

VERDADEIRO

FALSO

Um líder é alguém que gera climas de possibilidade de desenvolvimento?

VERDADEIRO

FALSO

A avaliação mede a apropriação da aprendizagem dos alunos segundo padrões

universais

VERDADEIRO

FALSO

Fomentar uma cultura de aprendizagem requer desenvolver a capacidade de

aprender com os erros?

VERDADEIRO

FALSO
 INFRAESTRUTURA,
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
DIDÁTICOS
VERIFIQUE A INFRAESTRUTURA DA SUA ESCOLA

Você o considera adequado às demandas do modelo educacional?

O que está faltando e o que você pode fazer para sua comunidade melhorá-la?

Existe uma cultura na sua escola que promova a escola a ser limpa e um lugar
agradável para trabalhar?

COMO OS MATERIAIS DIDÁTICOS AJUDAM A ALCANÇAR O APRENDIZADO DOS

ALUNOS?
A sala de aula é um mundo, particular, específico, cotidiano, que se caracteriza
como um espaço único dentro do qual a situação de ensino e aprendizagem se
realiza em um determinado tempo.

Desde a sua criação, o trabalho pedagógico tem se preocupado em encontrar meios

ou recursos para melhorar o

Ensinar, por isso, quando se refere aos recursos didáticos, estes são considerados
como um suporte pedagógico a partir do qual se reforça o ato do professor e se
otimiza o processo de aprendizagem, proporcionando uma ferramenta interativa ao
professor.

Os professores, a partir de sua posição, têm o objetivo de alcançar manifestações

criativas na solução dos problemas de sua prática pedagógica, como garantia de
atenção por parte dos alunos. É justamente nessa perspectiva que os recursos
didáticos tornam-se ferramentas de apoios, auxílios, estratégias, caminhos, ações
didáticas para que esse ensino-aprendizagem seja realizado, envolvendo, assim,
aspectos motivacionais nos processos de atenção para a gestão eficiente da
informação. Portanto

que a qualidade do ensino requer a introdução desse tipo de recursos de forma

justificada e adequada dentro do processo educativo, a fim de tornar a aula mais
receptiva, participativa, prática e agradável.

O sistema educacional atual considera de grande importância a implementação de

recursos didáticos dentro da sala de aula como ferramenta de apoio ao professor,
uma vez que facilitam as condições necessárias para que o aluno possa realizar as
atividades programadas com o máximo benefício, por isso estão intimamente
ligadas à atividade e ao papel ativo por parte do aluno. Esses recursos se
apresentam como um fator necessário e essencial para o desenvolvimento e alcance
dos objetivos e conteúdos, podendo assim desenvolver

Totalmente todas as atividades de ensino-aprendizagem previamente planejadas

pelo professor, facilitando dinamicamente a comunicação entre professor e alunos.

Dessa forma, essas experiências de ensino tornam-se o meio de promover a

aprendizagem significativa por meio dessa interação entre professor e aluno,
alunos e atividade e aluno com seus pares, alcançando uma forma de aprendizagem
totalmente enriquecedora. O modelo ativo de aprendizagem postula-se como um
dos meios mais eficazes entre a relação professor-aluno, adequado para a
concepção e implementação de projetos onde possa prevalecer uma participação
dinâmica, ativa e significativa dos alunos e de seus conhecimentos.

Portanto, esses recursos precisam estar de acordo com o contexto educacional

para serem efetivos, ou seja, fazer com que o aluno aprenda de forma duradoura e
contribua para maximizar sua motivação, para que o processo de ensino-
aprendizagem seja enriquecido. O objetivo deste trabalho integrador final é
demonstrar a importância desses recursos para o fortalecimento desse processo.

Da sala de aula tradicional para a sala de aula como espaço multimídia

Os recursos didáticos são aqueles materiais didáticos ou didáticos que servem

como mediadores para o desenvolvimento e enriquecimento do aluno, favorecendo o
processo de ensino e aprendizagem e facilitando a interpretação do conteúdo que o
professor tem para ensinar. Considera-se ensino como aquele em que um
determinado conhecimento é comunicado sobre um assunto, e aprendizagem como a
aquisição ou instrução de um novo conhecimento, habilidade ou habilidade.

Esses recursos servem como eixo fundamental dentro do processo de transmissão

de conhecimento entre o aluno e o professor, pois geram a necessidade de
participação. Seu modo de representação ao emitir informações é essencial para
sua assimilação pelo receptor, uma vez que seu uso correto condicionará a
efetividade de seu processo de treinamento.

O termo recurso ou material, segundo San Martín (1991), refere-se àqueles

artefatos que, incorporados às estratégias de ensino, contribuem e contribuem
com significados para a construção do conhecimento. São consideradas didáticas
porque o professor apresenta uma situação de aprendizagem diferente,
transmitindo as informações de forma interativa, de modo que capta a atenção do
aluno de tal forma que potencializa a adequação e o estímulo de sua resposta a fim
de elevar a qualidade e eficiência das ações pedagógicas,

apresentando-se como suportes e instrumentos para elevar a motivação para

aprender. É por isso que eles são classificados da seguinte forma.

Materiais convencionais

- Impressos como livros, fotocópias, jornais, documentos, entre outros. Eles

servem como uma extensão dos conteúdos ministrados em aula. Neles os conceitos
são fixos e os conteúdos são desenvolvidos extensivamente, sendo o resultado do
trabalho e da reflexão e devem ser, consequentemente, a referência indiscutível
do que é exposto em aula.

- Quadros didáticos como a lousa, esse meio se tornou um ícone essencial para o
desenvolvimento de qualquer atividade de aprendizagem dentro da sala de aula. O
planejamento adequado de seu uso possibilitará alcançar maior efetividade como
meio de aprendizagem.

- Manipulável como mapas conceituais, papelão. Sendo um apoio ou ferramenta para

o aluno colocar o conteúdo em prática.

Materiais não convencionais

- Sons como, discos, programas de rádio.

- Imagens estáticas projetáveis, como slides e fotografias.

O slide foi por muito tempo a melhor maneira de trazer a realidade exterior para a
sala de aula, apresentando-a com

um alto grau de iconicidade.

- Audiovisuais como filmes, vídeos, televisão.

- Técnicas de simulação, em que hipoteticamente aborda a realidade através de

experiências diretas como dramatizações, resolução de casos, entre outras.

Os recursos didáticos estabelecem a avaliação do processo de ensino e

aprendizagem, levando em consideração a efetividade do aluno e sua evolução
pessoal, por meio da avaliação de seu desempenho, tanto pessoal, em relação ao seu
desenvolvimento e potencial individual quanto ao seu desempenho absoluto, como
em relação aos objetivos gerais do planejamento e currículo, oferecendo a estes a
possibilidade de uma resposta cognitiva estimulante por parte do aluno,
proporcionando compensação e correção de dificuldades.
Sua compreensão deve ser consciente e intencional para nortear as ações, a fim de
atingir os objetivos traçados pelo professor, razão pela qual é aplicada de forma
planejada, exigindo a seleção do conteúdo, sua projeção e controle em sua
execução e, posteriormente, o resultado de sua avaliação e motivação para
satisfazer essas necessidades educacionais.

Ao conceber a sala de aula como um espaço comunicacional, toda a situação é

diferente antes, durante e depois da aula, com isso se refere a três etapas:

- Fase pré-ativa: é aquela em que o professor antevê os objetivos e seleciona

determinados conteúdos, prepara os recursos didáticos, metodológicos ou
atividades interativas a serem utilizadas ou utilizadas durante a aula e que
complementa seus conhecimentos ou informações a serem emitidas, elaborando por
sua vez os métodos de avaliação dos efeitos produzidos. Os objectivos servem de
guia e a matéria constitui a substância.

Os recursos didáticos contribuem para especificar e orientar a ação docente na

transmissão de conhecimentos respondendo aos objetivos da disciplina e às
particularidades da aula, por isso é aconselhável perguntar o que vale a pena
ensinar e por quê, e como o conteúdo selecionado é apresentado.

- Fase ativa: realiza os recursos didáticos planejados, que acompanham sua

apresentação verbal, desenvolvendo o processo de ensino.

- Fase pós-ativa: tanto o professor quanto o aluno refletem sobre a aula. O

professor avalia o método de ensino por meio desses recursos didáticos e seus
processos de interação.

Por sua vez, o aluno realiza seus conhecimentos aprendidos através da elaboração
de um trabalho, reflexão ou experimentação, sendo esta uma forma de satisfazer
as necessidades educacionais atuais, individualizando a resposta pedagógica a
partir de sua operacionalização, colocando o aluno, através do referido estímulo,
em condições favoráveis para desenvolver sua aprendizagem e enriquecê-la. A
partir disso, geram-se o contexto motivacional, os processos de atenção, a indução
de informações e a aprendizagem. É

Portanto, o professor as utiliza como apoio, complemento ou apoio em sua tarefa de

ensino.

É necessário envolver os alunos por meio de recursos que ajudem a estimular sua
aprendizagem, por isso ao projetar uma atividade em sala de aula, para promover a
aquisição de conhecimento, deve-se levar em conta:

- Brainstorming: é uma atividade que ajuda os alunos a perceberem o que sabem

sobre o assunto e o que ainda precisam aprender.
- Deixe o aluno imaginar o que um tema ou unidade pode abordar.

- Perguntas sobre o assunto a ser estudado, respondendo ao aluno de acordo com

sua própria experiência.

- A leitura é muito útil como estratégia para a aquisição de conhecimento e é

dividida em três fases: antes da leitura, onde basicamente o aluno identifica o que
sabe sobre o assunto, escreve suas dúvidas e faz previsões sobre sua pesquisa.
Durante a leitura, ele prepara um resumo, tenta responder às perguntas feitas
acima e determina se estava certo em suas hipóteses ou previsões. Após a leitura,
mencione a utilidade sobre as informações lidas, faça um resumo geral.

Da mesma forma, os recursos didáticos cumprem uma função mediadora dentro do

processo formativo, entre a intencionalidade educativa e o processo de
aprendizagem, prevendo ao professor quais recursos ou meios necessitará para
enriquecer a experiência que deseja promover no contexto de ensino e
aprendizagem. Gimeno Sacristán (1976) dependendo dos meios comunicativos
dentro da sala de aula de acordo com a intencionalidade do professor, estabelece
três funções pedagógicas que possibilitam atividades de ensino-aprendizagem para

que os objetivos estabelecidos sejam alcançados.

Funções pedagógicas dos recursos de aprendizagem

- Realidade estruturante: orienta os alunos com relação a determinadas

experiências de aprendizagem.

- Motivador: os alunos devem ser capazes de captar a atenção e familiarizar-se

com o conteúdo através de um poder de atração caracterizado por ações,
sensações, toque, entre outros.

- Mediador: o recurso apoia e acompanha o papel do professor para a construção do

conhecimento, favorecendo o processo de aprendizagem do aluno.

Para o professor Juan Luis Bravo Ramos (2004), a presença da mídia (vídeos)
produziu mudanças nos meios de ensino, originando novos métodos e técnicas em
termos de recursos. Essas mudanças otimizam a formação e oferecem outros
métodos que facilitam o acesso à informação entre professor e aluno, abrindo uma
nova noção para a interpretação do conhecimento. Dessa forma, é possível
aproveitar as possibilidades expressivas e técnicas para melhorar o aprendizado do
aluno, sendo maior

sua eficácia quando planejada em relação às necessidades do sujeito, fornecendo

subsídios para reflexão e ação por parte do educando, para que induza, deduza,
compare, classifique, abstraa, analise valores, analise e identifique erros e que a
aplicação do conteúdo seja reconhecida como parte do curso.

Características e vantagens dos recursos didáticos

- Sua seleção e materialização é sua essência, transferindo assim a aprendizagem

para diferentes contextos.

- Eles permitem que, no nível individual ou em grupo, você tenha um slogan de

trabalho. De acordo com as características gerais dos alunos, você pode escolher
recursos para aprofundar de acordo com seus interesses.

- Permitem diversificar e multiplicar tarefas, atribuindo um papel mais ativo na sua

realização.

- Proporcionam oportunidades de autoavaliação, obrigando o aluno a interagir com

sua realidade.

- Oferecem determinadas informações, de acordo com as características do

conteúdo estabelecidas pelo professor.

- Através dos recursos didáticos, um conteúdo pode ser traduzido para diferentes
idiomas (representar a relação entre dois conceitos com uma tabela).

- Facilitam um papel ativo por parte do aluno, ativando conhecimentos essenciais

para que as informações apresentadas sejam compreensíveis.

- Favorecem a interação entre professor e aluno.

- Estimular a aprendizagem, satisfazendo as expectativas e interesses dos alunos.

- Geram situações não rotineiras, de acordo com a posição teórica e ideológica do

professor, criando diferentes formas de acesso ao conhecimento.

Esses recursos geram que o aluno não se limite a memorizar, mas estimule
constantemente seu conhecimento através da interação e dinamismo que o
professor lhe apresenta, tornando-se esse meio em uma estratégia ou ferramenta
de ensino que promove ou motiva a aprendizagem do aluno de acordo com suas
necessidades de pesquisa. Reconhece-se, dessa forma, que a utilização de recursos
didáticos promove a interação educativa e nutre o preparo dos professores.

Além disso, alcançar uma aprendizagem significativa no aluno requer professores

que também contribuam para a criação de novas metodologias e desenhos de sala
de aula que tornem o ensino e a aprendizagem em sala de aula mais motivadores,
com a aquisição de conhecimentos e habilidades que sejam úteis e aplicáveis ao
aluno em sua vida pessoal, acadêmico e profissional. Aqui estão três estratégias
para enriquecer o design das atividades em sala de aula.
A espiral do pensamento criativo

A espiral da criatividade foi proposta pelo Dr. Mitchell Resnick, diretor do grupo
de pesquisa Lifelong Kindergarten.

É um processo em que o aluno imagina o que quer fazer, e a partir de suas ideias
cria um projeto que

Ele compartilha com o restante de seus colegas e, por fim, reflete sobre suas
experiências para recomeçar o processo, imaginando novas ideias e projetos,
criando assim uma espiral de melhoria contínua.

A espiral da criatividade

Nesta atividade, o professor formula problemas aos seus alunos para que eles
imaginem e proponham diferentes soluções alternativas. Posteriormente, realizam
essa possível solução, vivenciam-na, compartilham com toda a turma e recebem um
retorno, tanto do professor quanto de seus colegas, corrigindo e refletindo sobre
ela. Dessa forma, o aluno demonstrará o quão claro ele tem os conceitos, abrindo
um espaço para se aprofundar nos tópicos que acabaram de ser discutidos. Isso
torna a atividade mais atrativa e se torna uma forma de os alunos aprenderem e
aplicarem o conhecimento construído.

A reflexão é uma ferramenta muito importante dentro da sala de aula, pois, a

partir disso, não só se avalia o que os alunos aprenderam, mas como aprenderam.
Suscita uma reflexão não só por parte dos alunos sobre a aprendizagem adquirida,
mas também dos professores sobre como melhorar as atividades de sala de aula
que propõem no futuro.

Solucionando problemas

Por resolução de problemas, entende-se encontrar e utilizar meios e estratégias de

solução em uma situação na qual um objetivo deve ser alcançado. Consiste em
quatro processos: entender o problema, elaborar um plano para resolvê-lo,
executar esse plano e revisá-lo (certificar-se de que a solução é adequada); Não
precisa necessariamente ser trabalhado de forma linear. Uma vez traçado o plano,
o aluno o compartilha com o restante de seus colegas, recebe um retorno tanto do
professor quanto da sala de aula e, de acordo com as correções feitas a partir
desse retorno, o aluno revisa a solução implementada e reflete sobre ela para
melhorá-la ou enriquecê-la, colocar o foco no que você está aprendendo e,
finalmente, executá-lo e verificar se o seu plano está correto.
Essa metodologia coloca o aluno no papel de protagonista de sua própria
aprendizagem, capacitando-o a assumir posições críticas na solução dos problemas
propostos pela sala de aula. Dessa forma, o professor avalia todo o processo e não
apenas o resultado final. Assim como a espiral, permite que os alunos desenvolvam,
além da criatividade, a capacidade de trabalhar em equipe.

O fato de elaborar uma atividade de sala de aula em que prevaleçam os recursos

didáticos desenvolvidos dentro deste trabalho prático final, sustenta como cada
um deles promove e enriquece o trabalho em sala de aula, fazendo com que o aluno
aprenda com maior profundidade os diferentes temas que são abordados com a
abordagem desejada pelo professor. Portanto, essas atividades podem ser
consideradas como um caminho claro de aprendizagem, no qual o aluno participa
ativamente e cumpre os passos formulados pelo professor, que por meio da
avaliação, dá conta do resultado do processo realizado. Além disso, abre-se um
espaço de reflexão que permite

O aluno enriquece e aprimora o aprendizado alcançado durante a atividade.

Conclusão

O estímulo constante da aprendizagem dentro do ambiente áulico, permite ao

professor refletir sobre a concepção educacional e suas interações, pois a partir
dos recursos didáticos, não só o papel do aluno é ativado, mas também a
criatividade do professor, tornando-se ambos verdadeiros motores de novos e
variados recursos didáticos, de acordo com as demandas gerais da sala de aula.
Por isso, a utilização de recursos didáticos como mediadores e orientadores no
processo de ensino e aprendizagem deve ser consciente, intencional e seletiva, a
fim de atingir determinados objetivos.

Valorizando desta forma o emocional e o afetivo em termos de satisfação das

necessidades educacionais.

Um bom professor utiliza os recursos didáticos como ferramenta a fim de facilitar

a compreensão dos alunos e que suas intervenções sejam mais efetivas,
considerando para eles a melhor forma de realizar a ação didática, desenvolvendo
habilidades e evitando o aprendizado rotineiro.

Atualmente, exige-se educação de qualidade em sala de aula, portanto, há

necessidade de adaptação às novas metodologias pedagógicas, nas quais se busca
uma educação que proporcione ao aluno uma aprendizagem significativa e uma nova
forma de abordar o ensino. Portanto, desenhar e utilizar estratégias que estimulem
a aprendizagem é essencial para estimular a função dos sentidos e a aquisição de
conceitos, habilidades, atitudes ou habilidades por parte do aluno. O recurso
didático servirá como meio para alcançar essa educação de qualidade, na qual o
professor funciona como um guia para promover as relações entre conhecimentos
anteriores e novos, alcançando assim o sucesso com a qualidade da compreensão.

Entende-se, portanto, que toda prática educativa será enriquecida quando estiver
fundamentada em uma estratégia. Portanto, os recursos didáticos tornam-se
ferramentas indispensáveis dentro da formação acadêmica, funcionando como guia
de informação e aprendizagem, conseguindo através da motivação e interesse que
geram entre aluno e professor que a aprendizagem seja mais duradoura. Por sua
vez, esses recursos, como instrumento mediador e facilitador para influenciar a
formação do aluno, proporcionam experiências reais, que estimulam a atividade do
aluno com ambientes nos quais a expressão, a criação e a reflexão são refletidas.

São considerados parte essencial do ambiente de sala de aula, pois, como

ferramentas de apoio e estimulação cognitiva, são extremamente enriquecedores,
pois é um meio que sai dos paradigmas tradicionais de ensino e o transforma em
uma modalidade de aprendizagem totalmente interativa, conseguindo assim que o
aluno esteja na intenção de focar sua atenção e desenvolvê-la. dentro dos recursos
estabelecidos pelo professor, permitindo que os alunos tenham impressões mais
vívidas ou reais sobre os temas a serem abordados. Um exemplo disso são as
dramatizações, a partir das quais o aluno hipoteticamente vivencia determinadas
situações, motivando e familiarizando-se com o conteúdo, fazendo com que o aluno
domine um determinado conhecimento.

Esses recursos são uma entidade primordial, que facilitam a compreensão do

conteúdo de forma tangível, observável e gerenciável, reforçando assim a atenção
do aluno e a estimulação de seus sentidos.

O QUE VOCÊ ACHA DOS MATERIAIS UTILIZADOS NA SUA ESCOLA?

FORTALECIMENTO DAS ESCOLAS

NORMALIDADE MÍNIMA
Os Oito Traços da Normalidade Mínima nos Campi Escolares

Primeira característica: Todas as escolas prestam o serviço educacional todos os

dias estabelecido no calendário escolar.

Segunda característica: Todos os grupos têm corpo docente em todos os dias do

ano letivo.
Terceira característica: Todo o corpo docente inicia suas atividades no horário.

Quarta característica: Todos os alunos assistem a todas as aulas no horário.

Quinta característica: Todos os materiais de estudo estão disponíveis para cada

aluno e são usados sistematicamente.

Sexta característica: Todo o tempo escolar é gasto principalmente em atividades

de aprendizagem.

Sétima característica: As atividades propostas pelo corpo docente fazem com que
todos os alunos participem dos trabalhos de aula.

Oitava característica: Todos os alunos consolidam, de acordo com seu ritmo de

aprendizagem, o domínio da leitura, da escrita e do raciocínio lógico matemático, de
acordo com seu nível de escolaridade.

APRENDIZAGEM RELEVANTE E DURADOURA

A função da escola é alcançar uma aprendizagem duradoura para alunos e
professores, como a lei exige hoje, com qualidade, equidade e inclusão, criar um
sistema homogêneo não é funcional, devido às necessidades particulares de cada
estado, isso só levou a poucos resultados nesta área.

TRAVAR E INVERTER O ABANDONO ESCOLAR PRECOCE

Estratégia I

Abordar o progresso acadêmico e social das crianças, com ênfase no nível pré-
escolar e preventivamente nas séries de transição . O estudo aponta que as
características do aluno de risco podem ser identificadas na terceira série.
Identificar esse aluno e atendê-lo adequadamente resultará em maior retenção.

Estratégia II

Desenvolver um http://www.monografias.com/trabajos15/medio-ambiente-
venezuela/medio-ambiente-venezuela.shtml ambiente escolar positivo, com
diretores e funcionários eficazes, capazes de prestar assistência a jovens em
situação de risco. Sob essa estratégia, será dada atenção pessoal ao aluno em
situação de risco, já que muitos alunos afirmam que a falta de atenção de
professores e diretores tem sido a principal causa da evasão escolar.
Estratégia III

Estabeleça altas expectativas nas áreas de frequência, desempenho acadêmico e

disciplina. Está comprovado que, ao manter uma alta expectativa de desempenho
dos alunos, eles desenvolvem a autoestima essencial para o sucesso acadêmico.

O absenteísmo às aulas sem motivo justificado é identificado como sintoma de

insatisfação com a escola. No caso das evasivas, elas apresentam problemas de
absenteísmo nas séries do ensino fundamental.

Entre as alternativas sugeridas dentro dessa estratégia está a ampliação da carga

horária, aulas aos finais de semana, escola de verão, tutoria, programas
transacionais, ajuda corretiva e programas motivacionais.

Estratégia IV

Selecionar e treinar professores que respondam às necessidades do aluno em

risco.É importante que os professores tenham a capacidade de ouvir para orientá-
los adequadamente. Um ponto importante que é apontado nessa estratégia é a
colaboração entre universidades dedicadas à formação de futuros professores.
Propõem-se currículos de qualidade e maior rigor na aceitação dos candidatos a
professores.

Estratégia V

Proporcionar diversidade de programas instrucionais para o aluno em risco .

Como os jovens em risco podem ter baixo desempenho, vir de um lar

economicamente desfavorecido e ter problemas com a lei, é necessário projetar
programas eficazes para estudantes em risco para atacar esses problemas de
diferentes pontos. Escolas magnéticas, escolas alternativas, programas para
crianças fluentes em inglês, educação compensatória e experiências de trabalho-
estudo são sugeridas, entre outras alternativas, como um esforço para reduzir a
evasão.

MANTER UMA CONVIVÊNCIA SAUDÁVEL E PACÍFICA NAS ESCOLAS

Sem dúvida, esse é o princípio fundamental da dimensão educacional, mais do que
refletir sobre a convivência, trata-se de vivê-la na escola. Experiência que deve
ser dada em todas as áreas de atuação educativa: metodologia, organização,
conteúdo, etc. Idealmente, a convivência escolar deve ser o leito pelo qual as ações
educativas correm de forma fluida, contínua, progressiva e significativa. A
idealização da convivência, como mera aspiração, pouco ajuda se não for
acompanhada da mobilização da escola, da intenção da comunidade educativa de
formar um coletivo que tenha identidade própria, seus sonhos e conquistas. Assim,
a convivência na escola deve avançar no sentido da redução progressiva da violência
para melhorar os ambientes de aprendizagem, fortalecer as relações entre os
diferentes membros da comunidade educativa, além disso, deve aspirar que as
tensões e contradições existentes possam ser enfrentadas de forma positiva que
levem a transformações cuja incidência imediata ocorra naquele ambiente escolar,
Mas isso, a médio prazo, tem impacto na sociedade como um todo. Em outras
palavras, "a base da educação encontra-se no cotidiano da escola, onde os alunos
adequadamente direcionados podem aprender a pensar sincera e
fundamentalmente, a julgar as normas da sociedade em que vivem e a assumir
deveres e responsabilidades para com seus colegas, suas famílias, a comunidade
em que vivem e, mais tarde, na sociedade global".

O que significa colocar a escola no centro?

Colocar a Escola no Centro é um princípio para reorganizar o funcionamento do

sistema educacional Significa que:

A ESCOLA é o ponto onde se concentra todo o esforço do sistema educacional.

TODOS os responsáveis pelo sistema educacional estão efetivamente envolvidos

na melhoria das escolas.

A qualidade do aprendizado nas salas de aula é melhorada.

As práticas profissionais de professores, gestores e operadores do sistema

educacional são positivamente transformadas.

As necessidades fundamentais das escolas, seus alunos, professores, diretores,

supervisores e pais são identificadas e atendidas em tempo hábil.

Quais são as prioridades da sua escola?

 Reconhecer as necessidades educativas de todos os alunos em cada disciplina
ou área de formação, com base na análise dos resultados obtidos no ano letivo
anterior, das situações de risco e do apoio solicitado aos pais; Avaliação da
compreensão leitora e sua relação com a aprendizagem.
 Reconhecer os pontos fortes para realizar a tarefa docente e gerencial,
respectivamente. A partir disso, as melhorias requeridas pelas práticas de
ensino e gestão escolar podem ser consideradas para atender às
necessidades educacionais identificadas.
 Identificar os alunos que estão em risco de não atingir a aprendizagem
esperada no ano letivo, de não serem promovidos ao ciclo ou nível de ensino
 seguinte ou de abandono escolar; estudantes que falam línguas indígenas,
migrantes e pessoas com necessidades educacionais especiais.

O que significam as expressões faciais das crianças que você ouve do

professor?
As expressões faciais das crianças que ouvem o professor mostram que acreditam
nele, que o ouvem atentamente, que estão se apropriando para seu conhecimento das
palavras e ideias do professor. Os rostos das crianças me dizem que o professor
cativou sua atenção e elas estão aprendendo com ele.

Você concorda que alunos, professores e salas de aula devem ser colocados no
centro do sistema educacional?
O clima social escolar é condicionado por uma série de fatores que, mediados pelos
processos de ensino e aprendizagem, poderiam ser classificados em quatro grandes
categorias: o ambiente, os comportamentos e atitudes pessoais, os aspectos
organizacionais e operacionais e as dinâmicas internas que ocorrem em sala de aula.
O contexto é inseparável das contribuições ativas dos indivíduos, de seus pares
sociais, das tradições sociais e dos materiais manuseados. Desse ponto de vista, os
contextos não devem ser entendidos como algo definitivamente dado, mas são
construídos dinamicamente, mutuamente, com a atividade dos participantes. Um
primeiro passo é identificar e analisar as variáveis que compõem o contexto. É
necessário considerar e ter em mente todos os elementos com influência básica na
concepção e implementação do projeto. Ignorá-las sem dúvida deterioraria a coerência
interna da Programação Didática e influenciaria negativamente sua aplicabilidade e
validade. A natureza de cada uma das variáveis e as interações entre elas nos dirão
até que ponto nossos propósitos educacionais são acessíveis.
O que você entende por exercícios de avaliação interna para melhoria contínua?
Qual considera ser a sua tarefa específica para a concretização dos traços
desejados do cidadão do século XXI?

FORTALECIMENTO DA ESCOLA PÚBLICA

1. Melhor aproveitamento do horário do dia letivo. Uma iniciativa para reformar
o artigo 51 da Lei Geral de Educação será apresentada ao Congresso da União, com
o objetivo de modificar o calendário escolar, que atualmente é de 200 dias.

algarismo. Nova organização da escola e de seus funcionários. Procura reduzir

a carga burocrática dos professores e diretores, e para o efeito será criada a
figura do "subdirector administrativo" que ficará responsável por este trabalho
nas escolas, para que os professores deixem de gastar tempo com papelada e
"possam concentrar-se a tempo inteiro nas actividades docentes e pedagógicas".
3. Mais recursos para as escolas.No próximo ano letivo, 75 mil escolas (25 mil a
mais do que há atualmente) receberão repasse de dinheiro por meio do programa
Escolas de Tempo Integral, para que tenham recursos para despesas correntes e
não dependam do que for pedido aos pais ou para repassar recursos a eles.

A SEP anunciou que será lançado o portal na internet denominado "Mi escuela al
Centro", onde os professores poderão consultar e trocar recursos pedagógicos.

4. Participação social efetiva.Os Conselhos Escolares de Participação Social

terão maior participação na gestão, prestação de contas e transparência dos
recursos de cada uma das escolas. Pais, professores, autoridades educacionais e
organizações da sociedade civil, bem como os setores sociais e produtivos, estão
representados nesses conselhos.

5. Fortalecimento dos Conselhos Técnicos Escolares.A partir do próximo ano

letivo, cada escola pública ou privada poderá decidir o dia e o horário que realizará
as reuniões mensais dos Conselhos de Participação Social, para evitar que na última
sexta-feira de cada mês os alunos não tenham aula. Os Conselhos Técnicos
Escolares também terão um período maior no início dos cursos, para que as escolas
possam planejar melhor o ano letivo.

6. Escolas de verão.Nas escolas públicas, serão oferecidas atividades esportivas,

culturais e de reforço acadêmico durante as férias de verão. Ele começará com um
programa piloto este ano para implementá-lo em todo o país no ano letivo 2017-
2018.

PLANO DE MELHORIA DO LOCAL DE TRABALHO

As ações de melhoria propostas no âmbito do Desenvolvimento Curricular e
Metodológico estão organizadas de acordo com as diferentes dimensões da
competência correspondente. As acções dos outros domínios de acção são incluídas
numa única lista, uma vez que são semelhantes em todas as dimensões. Dentro de
cada área, foram identificadas uma ou duas ações de melhoria que são concluídas
com uma lista de possíveis atividades que as especificam. Nem as ações nem as
atividades compõem uma lista exaustiva; Pelo contrário, são propostas gerais que
cada equipe docente, ao desenvolver seu plano de melhoria, terá que especificar.
Para isso, você deve decidir qual competência/s ou dimensão/s deseja promover,
em que estágio, ciclo ou mesmo grupo, e, além disso, coletar em sua análise não
apenas os resultados da avaliação diagnóstica, mas, sobretudo, o contexto
sociocultural do centro e sua trajetória, levar em conta todos os múltiplos fatores
que afetam a vida de uma escola. Deve-se lembrar que ações e atividades para o
desenvolvimento de competências devem ser abordadas a partir de todas as áreas
e assuntos, uma vez que cada uma delas contribui, em maior ou menor grau, para
esse desenvolvimento. Cada uma, a partir de sua especificidade, deve incluir
atividades que promovam o aprimoramento do desenvolvimento de todas as
competências. Para tanto, o corpo docente que leciona cada área ou disciplina, a
partir de acordos gerais assumidos por toda a equipe docente, deve selecionar,
especificar e priorizar as ações que serão objeto de trabalho, a fim de modificar
sua prática didática, consolidar o trabalho em equipe e enriquecer a aprendizagem
dos alunos. De outro ponto de vista, é preciso ressaltar a importância de certas
ações que afetam o centro como um todo e não estão vinculadas ao
desenvolvimento de competências específicas, embora se reflitam em todas elas,
de modo que sua presença nos planos de melhoria deve ser garantida. A maioria
dessas ações está relacionada às estratégias metodológicas que todo professor
deve levar em conta para promover a aprendizagem ativa e, assim, potencializar o
desenvolvimento de habilidades nas diferentes áreas da vida do centro. Estes
incluem:

• Tomar decisões sobre o treinamento de competências necessário e as implicações

de sua aparição no currículo.

• Tomar decisões sobre a implementação de grupos interativos como organização

regular nas atividades de ensino-aprendizagem.

• Tomar decisões sobre o papel primordial da escola na normalização do uso da

língua oficial com menor presença social no ambiente. • Promover convênios para
desenvolver estratégias participativas em todas as atividades de ensino e
aprendizagem que incentivem os alunos a levantar e sanar dúvidas e demonstrar a
funcionalidade da aprendizagem.

• Desenvolver estratégias compartilhadas pela equipe docente que estimulem a

motivação para o objeto de aprendizagem por meio da discussão e negociação de
objetivos, conteúdos e critérios de avaliação.

• Coordenar ações de promoção da aprendizagem autônoma, modificando os papéis

tradicionais de professor e aluno, evitando o uso de métodos transmissivos de
pouca eficácia para o desenvolvimento de competências.

• Promover a avaliação formativa, a auto-avaliação e a co-avaliação, criando

situações de auto-regulação, dando a conhecer os critérios de avaliação,
introduzindo modelos de observação, planeando actividades de avaliação intermédia
para reorientar a aprendizagem...

• Chegar a acordos para modificar a organização tradicional dos espaços e tempos

do centro favorecendo o uso de organizações flexíveis que favoreçam a
colaboração entre áreas e sujeitos.
• Tomar decisões coordenadas sobre o desenvolvimento em todas as áreas e temas
de atividades que favoreçam o uso efetivo das TICs. Esses fatores determinantes
não podem e não devem ser ignorados ao desenvolver o plano de melhoria.

SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA
TÉCNICA À ESCOLA (SATE)
Análise das práticas de aconselhamento em escolas mexicanas. Qual a
importância do aconselhamento nas escolas mexicanas? Em que medida essas
atividades atingem os objetivos de aprendizagem da escola?

Que os artigos 10, inciso VII, e 19 da própria LGSPD indicam que cabe à SEP
expedir as diretrizes gerais que devem ser cumpridas na prestação do referido
serviço. Que o artigo 17.º da LGSPD estabelece que o SATE apoiará os professores
na prática da avaliação interna, bem como na interpretação e utilização das
avaliações externas, e será prestado a seu pedido, pelo diretor ou quando a
Autoridade Educativa determinar que uma escola necessite de algum apoio
específico. Dispõe que o artigo 18 da LGSPD estabelece que o referido Serviço
será prestado por pessoal com funções de gestão ou supervisão e por pessoal
docente com funções de assessor técnico pedagógico determinadas pelas
Autoridades Educativas, após o cumprimento dos correspondentes processos de
avaliação. O artigo 59 da LGSPD estabelece que as Autoridades Educacionais
oferecerão programas e cursos. No caso do pessoal docente e do pessoal de
gestão, os programas combinarão o Serviço de Assistência Técnica Escolar com
cursos, investigação aplicada e estudos de pós-graduação para reforçar as
capacidades e a formação contínua do pessoal educativo. Que de acordo com o
Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2018, Objetivo 3.1, Estratégia 3.1.1.,
dentro das linhas de ação está previsto que seja constituído o Serviço de
Assistência Técnica à Escola, para acompanhar e aconselhar cada estabelecimento
de ensino de acordo com as suas necessidades específicas, bem como melhorar a
supervisão escolar, fortalecendo sua capacidade de apoiar, dar feedback e avaliar
o trabalho pedagógico dos professores. Além disso, no âmbito do objectivo 3.2, a
estratégia 3.2.1. Como linha de ação está desenvolver a capacidade de supervisão
escolar e SATE para promover a inclusão educacional, promover o desenvolvimento
de serviços educacionais para a população em risco de exclusão, bem como
fortalecer a educação indígena. o das crianças migrantes e o da telesecundaria.
Isso de acordo com o Programa Setorial de Educação 2013-2018, Objetivo 1,
Estratégia 1.2. O Serviço de Assistência Técnica à Escola deve ser constituído
para acompanhar e aconselhar cada estabelecimento de ensino de acordo com as
suas necessidades específicas, estabelecer diferentes modelos de intervenção em
função das capacidades de gestão que possuam, bem como disponibilizar às escolas
um conjunto de apoios para que os seus professores possam constituir e
desenvolver comunidades de aprendizagem profissional, além de incentivar a
criação e o fortalecimento de redes de escolas e professores para o seu
desenvolvimento profissional. Que o Ministério da Educação Pública tenha
estabelecido a estratégia "A Escola no Centro" como prioridade da política
educacional. Essa estratégia implica, entre outros aspectos, uma mudança na
organização dos estabelecimentos de ensino, a liderança eficiente dos diretores, o
trabalho colegiado entre os professores e o apoio técnico pedagógico dos
supervisores para a melhoria da qualidade educacional, com uma perspectiva de
inclusão e equidade.

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE

ASSISTÊNCIA TÉCNICA À ESCOLA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
DO ESTADO E SUA ORGANIZAÇÃO Capítulo I Objetivos e características
Quinto. O objetivo geral do SATE é contribuir para a melhoria do funcionamento
da escola e das práticas profissionais de ensino e gestão, por meio de apoio,
assessoria e acompanhamento especializados, a fim de proporcionar aos alunos uma
educação de qualidade, com equidade e inclusão. Sexto. São objetivos específicos
do SATE: I. Melhorar as práticas de ensino, com base em experiências e
conhecimentos individuais e coletivos, bem como nas necessidades de aprendizagem
dos alunos, para promover a tomada de decisão reflexiva e informada em sala de
aula e no trabalho escolar, num quadro de equidade, inclusão e reconhecimento da
diversidade. II. Apoio na identificação das necessidades de formação contínua do
corpo docente e gestor para a sua atenção por parte das Autoridades Educativas.
III. Fortalecer o funcionamento e a organização das escolas, por meio da promoção
da Rota de Melhoria Escolar, da liderança da gestão, do CTE e do trabalho
colaborativo da comunidade escolar, considerando a autonomia da gestão.

IV. Apoiar os grupos de ensino na prática da Avaliação Interna, promovendo que

esta tenha um caráter permanente e formativo que fortaleça e contribua para a
tomada de decisões informadas e informadas que afetem a melhoria da
aprendizagem dos alunos. V. Apoiar grupos docentes na interpretação e utilização
de avaliações externas, levando em conta seus resultados como insumos para a
análise do trabalho pedagógico realizado com os alunos nas escolas e a definição de
ações para melhoria dos processos e resultados educacionais. SERRA. Articular as
ações de apoio, assessoria e acompanhamento técnico pedagógico voltadas às
escolas da Educação Básica e que visem à melhoria da aprendizagem dos alunos, das
práticas de ensino e gestão, da organização e funcionamento escolar. Sétimo. O
SATE tem as seguintes características: I. É um serviço através do qual a
supervisão da zona escolar, com a orientação e apoio das Autoridades Locais de
Educação, dá coerência e articula o trabalho técnico pedagógico que é desenvolvido
nas escolas a seu cargo. II. Direciona as diferentes ações de apoio,
aconselhamento e acompanhamento para o alcance dos objetivos e metas
estabelecidos pelas escolas em sua Rota de Melhoria Escolar, de forma a atender
às necessidades de aprendizagem dos alunos, e o aprimoramento das práticas de
ensino e gestão. III. É permanente e sistemático, uma vez que as ações, que são
desenvolvidas ao longo do ano letivo, são planejadas, realizadas de forma
organizada e são acompanhadas. IV. É dialógica, utilizando a discussão acadêmica, a
aprendizagem entre pares e o intercâmbio pedagógico como ferramentas para
ampliar a compreensão, a deliberação e a tomada de decisões voltadas para a
melhoria das práticas educacionais e da aprendizagem dos alunos. V. Situa-se e
direciona-se para a mudança educacional, estabelecendo desafios de melhoria de
acordo com as condições e o contexto de cada escola, suas possibilidades, os
saberes e características do Coletivo de Ensino e a cultura da comunidade
educativa. SERRA. É formativa, pois envolve a aprendizagem entre pares que visa
fortalecer valores e atitudes, conhecimentos e habilidades e competências
profissionais de professores e gestores. VII. Aborda a diversidade de situações e
contextos, incentivando o Coletivo de Ensino a favorecer a redução das barreiras à
aprendizagem e à participação enfrentadas pelos estudantes, e priorizar a atenção
de grupos e pessoas em situação de vulnerabilidade, com ênfase na população
indígena, migrante, com deficiência e severas dificuldades de comportamento,
comunicação e aprendizagem, além de escolas multisseriadas e telesecundárias.
VIII. Articula-se com diferentes ações que visam enfrentar a defasagem
educacional, bem como colocar a escola no centro, promover a autonomia da gestão
e melhorar a aprendizagem dos alunos. IX. Gera redes e comunidades de
aprendizagem que fortalecem as competências profissionais dos seus participantes
e a melhoria do serviço educativo das escolas da zona escolar, incentivando-as a
partilhar problemas comuns, e a promover e adotar boas práticas, inovações e
experiências diversas. Oitavo. O SATE funcionará em escolas públicas de educação
infantil, ensino fundamental e médio; Inclui educação indígena, educação especial e
escolas multisseriadas.

A RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA E O
FORTALECIMENTO DOS
 CONSELHOS ESCOLARES DE
PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA
EDUCAÇÃO (CEPS)
OS CIDADÃOS QUE QUERO FORMAR PARA O SÉCULO XXI OS PROPÓSITOS DA
EDUCAÇÃO
Enfrentamos a necessidade de construir um México mais livre, mais justo e mais
próspero, que faça parte de um mundo cada vez mais interconectado, complexo e
desafiador. Neste contexto, a Reforma Educacional nos dá a oportunidade de
lançar as bases para que cada mexicano e, portanto, nossa nação, atinja todo o seu
potencial. O principal objetivo da Reforma Educacional é que a educação pública,
básica e superior, além de laica e gratuita, seja de qualidade e inclusiva. Isto
significa não só que o Estado deve garantir o acesso à escola a todas as crianças e
jovens – independentemente da sua origem socioeconómica, origem étnica ou
género –, mas que a educação que recebem lhes proporciona aprendizagem e
conhecimento significativos, relevante e útil para a vida. O artigo 3º da
Constituição estabelece que o sistema educacional deve desenvolver
"harmoniosamente, todas as faculdades do ser humano e nele promoverá, ao mesmo
tempo, o amor à Pátria, o respeito aos direitos humanos e a consciência da
solidariedade, independência e justiça internacionais". Para tornar esses princípios
uma realidade, é essencial afirmar quais mexicanos queremos formar e ter clareza
sobre os resultados que esperamos de nosso sistema educacional. Também é
necessário que o sistema educacional tenha flexibilidade suficiente para alcançar
esses resultados na ampla diversidade de contextos sociais, culturais e étnicos no
México. O objetivo da Educação Básica e Secundária Superior é contribuir para a
formação de cidadãos livres, participativos, responsáveis e informados, capazes de
exercer e defender seus direitos, que participem ativamente da vida social,
econômica e política do México. Ou seja, pessoas que tenham motivação e
capacidade de alcançar seu desenvolvimento pessoal, profissional e familiar,
dispostas a melhorar seu ambiente social e natural, bem como a continuar
aprendendo ao longo da vida, em um mundo complexo que vive mudanças
vertiginosas. Mais especificamente, todo egresso do Ensino Fundamental e Médio
deve ser uma pessoa que: • Expresse e se comunique corretamente, oralmente e
por escrito, com confiança e eficácia, tanto em espanhol quanto em outra língua
materna, se houver; sabe identificar ideias-chave em textos para inferir
conclusões; é capaz de se comunicar em inglês; utiliza o pensamento hipotético,
lógico e matemático para formular e resolver problemas cotidianos e complexos;
tem capacidade analítica e de síntese; sabe argumentar, é crítico, reflexivo,
curioso, criativo e exigente; informa-se sobre os processos naturais e sociais, bem
como sobre a ciência e a tecnologia, para compreender seu ambiente; é competente
e responsável no uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC); Você tem
a capacidade e o desejo de continuar aprendendo de forma autônoma ou em grupos
ao longo de sua vida. • Conhece e se respeita, assume e valoriza sua identidade,
reflete sobre suas próprias ações, conhece suas fraquezas e pontos fortes e
confia em suas habilidades; é determinada e perseverante; reconhece todos os
seres humanos como iguais em dignidade e direitos, e é empático ao se relacionar
com outras pessoas e culturas; sabe trabalhar em equipe e tem capacidade de
liderança; na resolução de conflitos, privilegia o diálogo, a razão e a negociação;
cuida de sua saúde física e mental; toma decisões fundamentadas e responsáveis
que lhe permitem adaptar-se rápida e eficientemente às mudanças em seu
ambiente; Ele é capaz de desenhar um plano para construir uma vida gratificante e
colocá-lo em prática. • Tem valores, comporta-se eticamente e convive
harmoniosamente; conhece e respeita a lei; defende o Estado de direito, a
democracia e os direitos humanos; promove a igualdade entre homens e mulheres;
valoriza a pluralidade étnica e cultural do nosso país e do mundo; conhece a história
que nos une e dá identidade no contexto global; ele tem um amor pelo México; tem
criatividade, senso estético e apreço pela cultura e pelas artes; cuida do meio
ambiente; participa responsavelmente da vida pública; Ele contribui para o
desenvolvimento sustentável de sua comunidade, de seu país e do mundo. Essa
concepção de mexicanos que queremos formar torna necessário que os alunos
alcancem progressivamente o aprendizado esperado deles ao longo de sua
trajetória escolar. As conquistas de aprendizagem de um nível educacional formam
a base das conquistas do próximo nível. Essa progressão na aprendizagem permite
estruturar planos e programas de estudo. Com essas Conquistas Esperadas,
professores, pais, alunos, autoridades educacionais e comunidade, bem como a
sociedade em geral, terão um guia que lhes permitirá orientar melhor seus
esforços para alcançar os fins da educação.
Que tipos de pessoas quero treinar?

Toda instituição de ensino tem um propósito e responde a uma necessidade. A

educação nunca é neutra. Por trás das abordagens pedagógicas de cada escola, está
uma antropologia – um ideal de pessoa – um modelo de sociedade e uma visão de
mundo. As escolas – todas as escolas – têm a missão de formar pessoas (moldá-las)
e educá-las; ou seja, conduzir os alunos a um objetivo: desenvolver suas qualidades
intelectuais, morais e físicas para conduzi-los a uma vida competitiva.
Que habilidades, habilidades, atitudes e valores eu quero que meus alunos
tenham?

Um objetivo de qualquer ato de aprendizagem é que ele seja útil para nós no
futuro; Não só nos deve levar a algum lado, mas também deve permitir-nos avançar
de uma forma mais fácil mais tarde. Há duas maneiras pelas quais o aprendizado
serve ao futuro. Uma delas é através de sua aplicação específica a tarefas que são
altamente semelhantes àquelas que aprendemos ou desenvolvemos originalmente e
que conhecemos como competências ou habilidades. Uma segunda maneira é através
da transferência de princípios e atitudes que, em essência, consiste em aprender
que não é inicialmente uma habilidade, mas uma ideia geral, que pode ser usada
como base para reconhecer problemas subsequentes como casos especiais da ideia
originalmente dominada. Para muitos professores, a ideia de atender a
personalidade total do aluno em um único curso é uma tarefa difícil de cumprir. No
entanto, a resposta é que basta se preocupar com o efeito que sua disciplina
produz na personalidade total dos alunos para considerar que você alcançou um
avanço positivo na formação integral de seus alunos.
ß Habilidade: capacidade de realizar determinadas atividades ou tarefas.

ß Valor: qualidade pela qual uma pessoa ou coisa merece ser apreciada.

ß Atitude: disposição estável e contínua da pessoa para agir de determinada forma.

As atitudes impulsionam, orientam e condicionam o comportamento, contribuindo
para a formação de traços de personalidade.

O que é educação para você?

Educação é, transmitir uma série de conceitos, valores e comportamentos aos

outros, para que quando saem para a dura e verdadeira realidade não se vejam
saibam como se comportar e direcionar suas vidas. ... seu uso de novas tecnologias
e sua aplicação no espaço educacional.

Qual o seu compromisso com a educação e o ensino?

Construir situações de aprendizagem desperta o interesse nos alunos, desafia a

mente do aluno... tornar o aprendizado interessante habilidades específicas.

, identificar claramente o conteúdo ou tópicos a serem ensinados em uma disciplina

específica e definir objetivos de aprendizagem

2 Incentivar o trabalho dos alunos a partir de suas propostas

3 Desenhar e aplicar estratégias de reeducação a partir de erros detectados no
trabalho dos alunos

4 Construir e desenvolver rotas ou sequências didáticas de conteúdos

programáticos

5 Promover atividades de pesquisa em seus alunos

6 Coordenar o desenvolvimento de projetos de aplicação de conhecimento simples.

FORMAR UM ALUNO COM UM PERFIL DE GRADUAÇÃO MUITO ESPECÍFICO,

COM HABILIDADES PARA A VIDA.

O que é aprender?

Aprender é o processo de aquisição de conhecimentos, habilidades, valores e

atitudes, possibilitado pelo estudo, ensino ou experiência. Esse processo pode ser
compreendido a partir de diferentes posições, o que implica que existem
diferentes teorias ligadas ao fato de aprender. A psicologia comportamental, por
exemplo, descreve a aprendizagem de acordo com as mudanças que podem ser
observadas no comportamento de um sujeito.

MINHAS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO ENTRE ESCOLA-FAMÍLIA-DOCETES-

ALUNOS
1. Sinceridade é fundamental.Devemos abandonar o uso que costumamos fazer de
uma "linguagem dupla" dizendo algumas coisas à frente, mas muitas outras atrás do
nosso interlocutor, sem que ele saiba. Gosto desta afirmação de Bernabé Tierno:
"ser sincero não é dizer tudo o que pensamos, mas nunca dizer o contrário do que
pensamos". Além disso, essa comunicação deve ocorrer no local e espaço indicados.

2. Não apenas falamos, também ouvimos. Geralmente quando nos encontramos

queremos conversar e ser ouvidos. Como consequência disso, às vezes não deixamos
quem está à nossa frente falar. É fundamental manter uma atitude de escuta ativa,
de abertura para com o outro. Nossa comunicação será mais fluida e vai melhorar.
Não se esqueça: comunicar-se corretamente é uma responsabilidade de dois: o
falante e o ouvinte.

3. Não somos possuidores da verdade. Sempre podemos aprender algo uns com os
outros. Temos que evitar ao máximo atitudes arrogantes de "eu sei tudo", porque
podemos e devemos aprender com os outros. Para isso devemos sempre mostrar
uma atitude de humildade, de estar aberto à oportunidade de aprender com cada
experiência. É por isso que não podemos ir às reuniões com a intenção de impor os
nossos critérios, a nossa opinião, etc.
4. Cometemos erros todos os dias. É por isso que é essencial reconhecermos que
cometemos um erro. Muitas vezes, por nossa atitude de sermos defensivos, não
queremos reconhecê-lo e levamos o erro até as últimas consequências para não
parecer mal diante de ninguém. Errar é humano e reconhecê-lo é sinal de
humanidade e sinceridade. Se não o fizermos, também não podemos exigir que o
nosso filho o faça, porque como o educamos? Como sempre afirmo, através do
exemplo as crianças fazem o que veem.

5. Não façamos ouvidos moucos. Muitas vezes, tanto pais quanto professores,
mostram uma atitude defensiva e não se escutam. Nossa atitude faz muito barulho
para nos ouvir. Fechamo-nos em banda perante certas opiniões que muitas vezes
nos são dadas com a melhor intenção. Temos que aprender a ouvir e aceitar o que é
dito sobre nós. Este é um sintoma de grande maturidade. Às vezes, agimos pior do
que as próprias crianças.

6. Aprenda a ceder. Tenha em mente que ceder não é igual a perder, mas sim o
contrário. Se o que queremos é aprender através do diálogo, temos de aceitar que,
de vez em quando, temos de ceder porque nem sempre podemos estar a impor a
nossa opinião, os nossos critérios. Isso gera muitos confrontos entre pais e
professores, pois nem um nem outro sabem quando devem ceder, já que o fácil é o
que temos feito até hoje: Culpando uns aos outros deixando muitos problemas para
resolver.

7. Não invada a privacidade do outro. Às vezes, pais e professores interferem

demais na vida do nosso interlocutor e fazem perguntas que podem ficar chatas.
Temos que aprender a respeitar a intimidade de quem está à nossa frente se
quisermos melhorar nossos relacionamentos e torná-los muito menos tensos.

8. Não é apenas o que dizemos, mas como o dizemos. É importante falar na

primeira pessoa, expressando o que sentimos e desejamos. Desta forma, temos
mais probabilidades de sermos ouvidos. Se, por outro lado, atacamos, iniciando
nossas frases com "você...", muito provavelmente a outra pessoa sente que estamos
atacando-a.

9. Nunca desrespeite. Às vezes, nossa comunicação é baseada no desrespeito

contínuo uns pelos outros. Quando não respeitamos ou aceitamos o outro, não
damos importância às suas opiniões e sentimentos. Essa atitude traz consequências
negativas que podem incomodar a ambos, mas somos nós que as estamos
promovendo. No entanto, respeito não significa concordância.

10. Não podemos dizer tudo. Em muitas ocasiões, quando nos encontramos com pais
e professores, queremos dizer tudo. Vivemos em uma sociedade presa no
turbilhão do tempo, com rigidez excessiva de horários e isso está gerando muitos
problemas e tensões. Embora o número de reuniões possa ser limitado devido à
falta de tempo nos centros, temos que nos concentrar na qualidade delas. Se
tivermos pouco tempo, pelo menos isso é de qualidade. Para isso, pais e professores
devem ter muito claro sobre o que queremos falar nesses encontros e não se
perder em divagações: não podemos improvisar na hora e por isso ambos devem
preparar e planejar esses encontros com consciência.

FORMAÇÃO CONTÍNUA DO
PESSOAL DOCENTE
CARACTERÍSTICAS DO PROFESSOR DO SÉCULO XXI
1. Lidar com novas tecnologias

Aprender a gerir os recursos que a tecnologia coloca à sua disposição é

fundamental, tanto para a sua vida profissional como para a sua vida pessoal.
Sabendo lidar com essas novas ferramentas, você será capaz de se comunicar com
seus alunos na mesma língua e com os mesmos meios. Mas não se preocupe, você não
precisa estudar engenharia da computação neste momento, a maioria dessas
ferramentas são muito intuitivas e têm interfaces claras para que você não precise
se preocupar. As redes sociais e os recursos digitais podem fazer muito para
energizar sua turma.

2. Educação personalizada

Você sabia que uma das principais aplicações que se espera dar à inteligência
artificial é a educação personalizada? Mas, à medida que essa tecnologia se
desenvolve, você também pode se concentrar nas habilidades e habilidades
específicas de seus alunos. Com o acesso que eles têm atualmente a todos os tipos
de dispositivos pessoais, fica mais fácil dar as indicações adequadas a cada aluno
de acordo com suas necessidades. Pode ser uma boa maneira de fazê-los se
sentirem motivados.

3. Mostre que você vive em um mundo global

Que vivemos em uma sociedade globalizada é um acéfalo... Por que não usá-lo a seu
favor? Com o fácil acesso que temos atualmente a qualquer notícia ou imagem de
qualquer lugar do mundo instantaneamente, a melhor coisa que você pode fazer é
transferi-la para suas aulas.

Apoie o conhecimento com imagens do Google Earth ou faça contatos com pessoas
de outros países para trazer conteúdo interessante para suas aulas sobre a cultura
de um país ou outro. Você só precisa fazer uso da criatividade para encontrar
novas maneiras de aplicá-la. Dessa forma, os alunos ficarão mais interessados nos
assuntos.

4. Transforme-os em criadores

Por que não? Há tantas ferramentas à mão que pode ser um exercício muito simples
e atraente para eles. Combina os trabalhos habituais em papel com o pedido de
investigação e tradução dos seus resultados em blogues, vídeos ou mesmo
fotomontagens. Dessa forma, você não só os estimulará a aprender por si mesmos e
buscar informações por meio de recursos online, mas também estimulará sua
criatividade, aprenderá a lidar com novas ferramentas e também se divertirá
aprendendo.

5. Digital

Saiba como usar algumas das plataformas desenvolvidas para criar uma aula digital,
como o Google Sala de Aula ou o Google Grupos. Dessa forma, seus alunos poderão
carregar as tarefas e acessar as informações que você fornecer, mas também
poderão compartilhar materiais uns com os outros e discutir questões que você
pode perguntar a eles. Isso também pode ser estendido à sala de aula se todos
tiverem acesso a dispositivos portáteis.

Adaptar-se a esta era digital é, sem dúvida, essencial, mas também pode ajudar a
tornar a sua experiência como professor muito mais agradável. Dê uma chance às
novas tecnologias, aprenda a usá-las e introduza-as no seu dia a dia. Com certeza
seus alunos apreciam um aprendizado mais participativo e estão muito mais
envolvidos nas aulas.

QUALIDADES E COMPETÊNCIAS
Os professores precisam estar muito bem preparados sobre as matérias que
ensinam. Eles precisam ter um rico repertório de estratégias pedagógicas para
adaptar métodos aos resultados e otimizar o aprendizado dos alunos com enormes
diferenças. Essas estratégias devem incluir o ensino direto, o ensino em grupo, as
descobertas guiadas, o trabalho em equipe e a facilidade para o auto-estudo e a
aprendizagem individual. Eles devem ter uma compreensão profunda de como o
aprendizado funciona. Eles devem ser capazes de trabalhar de forma colaborativa.
Eles devem adquirir fortes habilidades tecnológicas e usar a tecnologia como uma
ferramenta educacional eficiente. E eles devem desenvolver a capacidade de
ajudar a projetar, liderar, dirigir e planejar ambientes de aprendizagem. Além
disso, devem centrar a sua atenção no aluno e, como diz outro estudo anterior da
OCDE (A questão dos professores: atrair, formar e reter professores eficazes ),
se forem capazes de os preparar para uma sociedade e economia que esperem
deles autonomia para aprender, aptidão e motivação para continuar aprendendo ao
longo da vida?.

Sem qualquer mudança no dia-a-dia da educação, como um professor encara essa

transição da educação do passado para a educação que é necessária hoje para o
futuro?
Agora, mais do que nunca, sabe-se sobre a forma como as crianças aprendem,
sobre como o cérebro funciona nos primeiros anos de vida, sobre quais são os
problemas de aprendizagem sofridos por milhares de alunos, sobre como eles
mudaram sua forma de se relacionar e agir. No entanto, nem sempre todo esse
conhecimento tem impacto no trabalho docente que ocorre em sala de aula. E os
professores têm pouco espaço para reagir à realidade.
Ambos os estudos alertam para as profundas mudanças ocorridas na educação.
Antes, o foco era a oferta de educação em si, hoje os resultados. O passado era
sobre entregar sabedoria, o desafio hoje é promover a sabedoria gerada pelo
próprio indivíduo. No passado, os professores muitas vezes estavam sozinhos na
frente da classe com significativa capacidade prescritiva sobre o que ensinar.
Agora, os alunos (e seus pais) sabem quais são seus objetivos e o que será pedido a
eles no futuro, e os professores além do conteúdo devem dar-lhes as ferramentas
necessárias para alcançá-los. No passado, alunos muito diferentes (mesmo de
idades diferentes) eram ensinados da mesma forma, hoje espera-se que os
professores assumam a diversidade com práticas pedagógicas diferenciadas. O
objetivo no passado era padronização e conformidade, hoje é tudo sobre ser
engenhoso e personalizar experiências educacionais.
AS DIMENSÕES
 MEU PLANO DE AÇÃO
A reflexão sobre os desafios envolvidos na gestão e pilotagem de uma escola
atualmente remete a mudanças nas culturas burocráticas, que se instalaram ao
longo do tempo no trabalho docente, para resgatar outras perspectivas que
valorizem cada um dos atores e seus compromissos coletivos.

Há certo consenso sobre a necessidade de construção de uma cultura

organizacional na qual se trabalhe de acordo com uma estratégia de construção de
problemas e antecipação de ações para sua resolução, a partir da possibilidade de
avançar em um processo de desenvolvimento infantil. jovens e adultos interagindo
nas instituições escolares. Isso significa também entender que em qualquer
processo de melhoria é valorizado que:

 Os membros da organização são as principais forças de mudança e progresso,

 A capacidade de ação das equipes gestoras é aprimorada para detectar pontos

fortes e fracos de sua instituição e sustentar as mudanças com base nos
aspectos positivos, incapacitando as fragilidades.

 É preciso gerar motivação, bem como o senso de pertencimento e confiança, que

promovam responsabilidade e comprometimento com a organização,

 É preciso construir um sentido mais compartilhado de futuro institucional,

gerando oportunidades para criar e aprender e,

 Todos precisam reconhecer onde estão, compartilhar informações e assumir

novos riscos razoáveis.

Sem dúvida, essas considerações, que estão na base de qualquer processo de

mudança, implicam um compromisso com a melhoria da formação que a escola
proporciona aos alunos. Toda tentativa deve ser orientada para esse propósito e
envolver a instituição como uma comunidade de aprendizagem, que reflete e age de
acordo com a melhor alternativa possível de solução para os problemas que
enfrenta.

Da mesma forma, o aprimoramento institucional é uma ponte no tempo: passado,

presente e futuro. Toda mudança parte da realidade atual de um sistema de
funcionamento que vem de uma continuidade de um passado institucional e busca
uma melhoria através de sua evolução para projetá-lo para frente, rumo a um
futuro melhor. Dessa forma, são desenvolvidas competências fundamentais para as
equipes gestoras relacionadas à antecipação de cenários a partir de um olhar
atento e de uma leitura da própria realidade, o que coloca em jogo tanto a
liderança, a resolução de problemas, o trabalho em equipe, quanto o aprimoramento
e fortalecimento dos canais e do tipo de comunicação em toda a instituição.

Para compreender como ocorreram as diferentes transformações que levaram à

proposta do movimento de melhoria das práticas escolares, onde a escola volta a
ser considerada como núcleo fundamental do sistema educacional, é necessário
retomar algumas contribuições. Entre as mais relevantes está a verificação de que
o estabelecimento escolar pode fazer uma diferença substantiva na história
escolar da aprendizagem de crianças e jovens que frequentam os sistemas
educativos. As Obras de Edmonds, 1979; Purkey e Smith, 1983; Brookover, 1979;
Sarason, 1982; Goodlad, 1986; Eles estariam revertendo as conclusões do Relatório
Coleman (1966) de que a escola tinha pouca influência no desempenho final do
aluno, e que o que parecia fazer uma diferença substancial era sua origem familiar,
social ou cultural mais imediata.

A pesquisa atual também mostra que a estrutura da escola, seu clima acadêmico e
de trabalho geral, a gestão dos gestores, as expectativas positivas ou não dos
professores em geral sobre a aprendizagem dos alunos, e os tipos de estratégias
de sala de aula dos professores, têm a capacidade de causar diferenças
fundamentais na aprendizagem dos alunos.

O estabelecimento escolar surge, assim, como um espaço estratégico para renovar

e reestruturar o velho paradigma burocrático de organização da escolarização.
Aliado a esse conhecimento aparece, nos textos políticos e profissionais mais
relevantes, a necessidade de repensar de forma primordial o papel das equipes
gestoras e dos direcionadores diretos das instituições de ensino: os supervisores,
na busca do resgate da identidade e da capacidade de formação da escola.

A profissionalização dos professores é outra questão importante considerada nas

reformas e transformações em curso. No que diz respeito à formação de
professores, gestores e supervisores, autores como Hargreaves (1994) afirmam
que "é difícil que uma mudança significativa no currículo, na avaliação ou em
qualquer outro campo tenha sucesso se não for dada atenção séria também ao
desenvolvimento do professor e aos princípios de julgamento profissional e
discricionariedade que estão inscritos. nesse processo. Consequentemente, o
desenvolvimento dos professores e o fortalecimento do profissionalismo devem ser
abordados juntamente com o desenvolvimento curricular, a avaliação, a liderança e
a organização escolar."

A partir dessas diferentes abordagens, qualquer mudança que vise melhorar a

escola busca fortalecer a própria instituição organizacionalmente para que ela
amplie sua capacidade de resolver seus problemas com maior autonomia. Portanto,
essas novas abordagens constituem uma conceituação mais ampla e relevante na
busca pela qualidade educacional, que inclui a preocupação em gerar mais
aprendizagem nos alunos, incentivar a troca e a comunicação de práticas entre
colegas e desenvolver nas equipes gestoras e docentes uma visão crítica da própria
instituição, detectar pontos fortes e fracos e pensar em alternativas de mudança.

Muitos têm afirmado que é necessário introduzir melhorias nas escolas para rever
as estratégias de trabalho dos professores, no entanto, esta é uma condição
necessária, mas não suficiente. Trata-se de aliar a melhoria das práticas com a
eficácia dos resultados escolares alcançados. Dentro desse paradigma surge uma
síntese superadora, que tem sido chamada de movimento das boas escolas que
recupera os argumentos mais relevantes e positivos das propostas anteriores,
dentre os quais podemos destacar:

 Ampliar a concepção de resultados ou conquistas dos alunos: qualidade de vida

escolar e mais aprendizado para todos até alcançar a excelência na
aprendizagem.

 Focar a inovação na melhoria das práticas institucionais: processos em sala de

aula, gestão de equipes de gestão, etc.

 Promover a capacidade interna de mudança de cada escola: fortalecer a

aprendizagem institucional, promover uma cultura de trabalho colaborativo,
aprofundar a capacidade institucional para identificar problemas e construir
alternativas de resolução, incentivar modalidades de trabalho em e com
projetos institucionais e específicos.
Tradicionalmente, qualquer mudança com melhoria ou progresso tem sido
identificada. No entanto, nem toda mudança implica em uma melhoria . O conceito
de melhoria está mais ligado à própria realidade institucional, portanto, é
situacional e depende dos desafios que cada instituição em particular está disposta
a assumir e enfrentar em conjunto.

Os processos de transformação nos sistemas educacionais e nas escolas em

particular, têm sido referidos indistintamente como inovações, reformas,
mudanças e melhorias, sem geralmente estabelecer distinções entre eles. A tabela
a seguir mostra algumas relações e diferenças entre esses conceitos:

Reforma Mudar Inovação Aperfeiçoamento

Mudanças na estrutura Alteração em Mudanças nos Juízo de valor ao

do sistema ou diferentes níveis processos comparar a mudança
reestruturação (sistema, escola, educacionais, mais ou os resultados com
curricular sala de aula) de internos ou estados anteriores,
estados ou práticas qualitativos. dependendo do
existentes. alcance dos objetivos
educacionais. Deve
tomar como ponto de
partida o estado atual
e projetar uma
alternativa de ação
concreta de acordo
com as necessidades
atuais.

Modificação em larga Variações em Mudança em um Nem toda mudança

escala da estrutura de qualquer nível do nível específico ou implica melhoria. Tem
ensino, objetivos, sistema educacional. específico, em de ir ao encontro das
estrutura e Pode abranger aspectos mudanças desejáveis
organização. qualquer um deles. curriculares, a nível institucional.
crenças, práticas,
ações.

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 Percepção da necessidade de mudança

 Alteração de situações anteriores
 Proposta intencional, com direcionalidade clara e compartilhada.
 Justificam-se sob diferentes perspectivas (técnica, política, pedagógica,
didática, social ou crítica)