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Metodologias Ativas Motivacionais na Educação Matemática - Rejane

Goes Azevedo
Metodologias Ativas Motivacionais na Educação Matemática

AZEVEDO, R. G.

Graduado Técnologo em Radiologia, Saúde, Universidade Estácio de Sá,


UNESA, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Graduado Licenciatura em Física,
Educação, Fundação Técnica Educacional Souza Marques, FTESM, Rio de
Janeiro, Brasil. Graduando em Licenciatura Matemática, Educação, Centro
Universitário Ítalo Brasileiro, UNIÍTALO, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
e-mail: reazevedobr@gmail.com, rejane.277153@aluno.italo.br
RESUMO
A presente pesquisa propõe uma revisão bibliográfica das metodologias
motivacionais de ensino na educação matemática. As legislações do Brasil
foram revisadas recentemente e os Parâmetros Curriculares Nacionais
(PNCs) procuram uniformizar e padronizar o ensino no Brasil para torná-lo
como um todo nos diferentes estágios da educação. A Base Nacional
Curricular Comum estimula o docente a mediar o processo ensino-
aprendizagem motivando o discente a curiosidade e a aprendizagem.
Favorecer o processo ensino-aprendizagem é tarefa do docente e estar
constantemente se adequando às novas tecnologias e as novas tendências
da pedagogia devem ser incentivadas. Este trabalho propõe uma alternativa
de ensino com metodologia ativa na educação que pode ser utilizado a partir
do ensino fundamental para incentivo ao raciocínio e a curiosidade, onde o
conhecimento pode ser construído a partir do lúdico e das Tecnologias de
educação atuais e de sua aplicação prática no cotidiano.

Palavras chave: Metodologias ativas; educação; matemática


ABSTRACT
This research proposes a bibliographic review of motivational teaching
methodologies in mathematics education. Brazilian legislation was recently
revised and the National Curriculum Parameters (PNCs) seek to uniform and
standardize teaching in Brazil to make it a whole in the different stages of
education. The National Common Curricular Base encourages the teacher to
mediate the teaching-learning process, motivating the student's curiosity and
learning. Favoring the teaching-learning process is the teacher's task and
being constantly adapting to new technologies and new trends in pedagogy
should be encouraged. This work proposes a teaching alternative with an
active methodology in education that can be used from elementary school
onwards to encourage reasoning and curiosity, where knowledge can be built
from playfulness and current education technologies and their practical
application. in everyday life.

Keywords: Active methodologies; education; mathematics


1. INTRODUÇÃO
A educação brasileira passou por várias reformas através do tempo;
dos Jesuítas ao regime democrático, ela está intimamente ligada a história
política e social do Brasil (LOUREIRO, 2019). A Constituição da República
instituiu que a educação é direito de todos, devendo ser ministrada pela
família e pelos Poderes Públicos. Deste modo, a criação da Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (LDB), em 1961 (aprovada em 1996),
garantiu autonomia às escolas, diversos programas e iniciativas
educacionais. A LDB estabelece as diretrizes e bases da educação nacional
e em seu Art. 1º do TÍTULO I - Da Educação que a educação deve se
desenvolver “na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas
instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da
sociedade civil e nas manifestações culturais”. (LDB, 2017, p.8).
A LDB divide a educação em duas partes: I – educação básica,
formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; e II –
educação superior. Desta forma, a LDB descreve a necessidade de ofertar a
todos uma formação básica comum e organiza o currículo de forma flexível.
A partir deste entendimento, surgem os Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCNs) que compõem documentos não obrigatórios e constituem

referenciais para a renovação e reelaboração da proposta curricular,


reforçam a importância de que cada escola formule seu projeto
educacional, compartilhado por toda a equipe, para que a melhoria da
qualidade da educação resulte da co-responsabilidade entre todos os
educadores. A forma mais eficaz de elaboração e desenvolvimento de
projetos educacionais envolve o debate em grupo e no local de
trabalho. (BRASIL, 1997, p. 10).

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece os eixos


estruturantes das práticas pedagógicas e as competências gerais da
Educação Básica propostas pela BNCC, e estabelece seis direitos de
aprendizagem e desenvolvimento que, na Educação Infantil garantem
condições de aprendizagem de forma ativa da criança, em situações que
promovam desafios e estímulos à resolução de problemas e na construção
de conceitos próprios sobre si mesma, sobre a sociedade e sobre o mundo
natural. O meio de aprendizagem deve promover a construção e o
conhecimento da identidade pessoal, social e cultural de forma positiva, a
partir das interações na escola, na família e na sociedade em geral.
No Ensino Fundamental - Anos Iniciais deve-se garantir a
continuidade das aprendizagens anteriores e a aplicação prática do
conhecimento adquirido, de forma que ao longo do Ensino Fundamental seja
favorecida a alfabetização científica, que é a capacidade de compreender e
interpretar o mundo (natural, social e tecnológico) e transformá-lo de acordo
com a necessidade com base nos conhecimentos teóricos e processuais das
ciências. A aprendizagem deve promover o estímulo às atividades
participativas e investigativas, organizando as questões desafiadoras e
interessantes para estimular a criatividade e a curiosidade científica, os
alunos devem definir problemas, levantar, analisar e representar resultados;
comunicar conclusões e propor intervenções, de forma a estar dividido em
toda a educação básica, de modo a possibilitar aos alunos revisitar de forma
reflexiva seus conhecimentos e sua compreensão acerca do mundo.
As metodologias pedagógicas estão sempre procurando atualizações
na forma de ensino, na ressignificação dos papéis aluno-professor na sala de
aula, na inclusão de novas tecnologias de informação e principalmente
procurando facilitar o processo ensino-aprendizagem de forma efetiva e
satisfatória, onde o objetivo principal não é somente o conteúdo aplicado,
mas fazer com que o ensino seja significativo para o aluno e auxilie na
formação do cidadão crítico e participativo na resolução de problemas na
sociedade, como o proposto pela BNCC.

2. OBJETIVOS
O presente trabalho tem por objetivo apresentar as principais
dificuldades de ensino e estimular o ensino precoce por meio de atividades
lúdicas e práticas. Objetiva-se também apresentar junto à comunidade
acadêmica as dificuldades de ensino causadas pela ausência de incentivo ao
aluno e ao docente, apresentar metodologias ativas de ensino para
motivação do aluno e do docente, favorecendo o processo ensino-
aprendizagem.
3. JUSTIFICATIVA
As metodologias ativas de ensino, apesar de não serem tão recentes
assim, ainda encontram resistência entre muitos docentes. Incentivar a
educação de forma ativa e eficaz, assim como favorecer a construção do
conhecimento do aluno de forma autônoma e independente, estimulando a
criatividade e a participação como protagonista de sua educação deve fazer
parte do objetivo do educador atual. Este educador deve estar apto a
aprender com os saberes do aluno para auxilia-lo e compreender que é
mediador entre o aluno e o conhecimento. O presente estudo se justifica ao
apresentar um olhar diferenciado quanto às necessidades dos alunos e as
tecnologias atuais.

4. METODOLOGIA
A presente pesquisa procura mostrar um levantamento bibliográfico,
do tipo revisão integrativo que tem por finalidade reunir as informações
relevantes em diversas bases de dados online como: SCIELO (Scientific
Eletronic Library Online), EBSCOhost, incluindo boletins informativos,
monografias, dissertações, teses e livros. Através de uma pesquisa
qualitativa, procura produzir conhecimento e orientar quanto a um olhar
diferenciado para as metodologias ativas de educação para auxiliar o
processo de aprendizagem.
5. DIDÁTICA OU PEDAGOGIA DIFERENCIADA?
Desde o início da construção das civilizações as experiências são
passadas entre os mais velhos aos mais jovens, que devem conseguir
aprender e repetir os ensinamentos para sobreviver. Aristóteles procurava
entender os fenômenos naturais através da observação e da
experimentação, apesar de não ter escrito diversas teorias de forma clara e
completa, foi um dos principais responsáveis pela busca do conhecimento.
Diversas teorias pedagógicas favorecem a experimentação como
metodologia de ensino para que a construção do conhecimento seja feito
pelo aluno. As metodologias ativas na educação favorecem a aprendizagem
respeitando a faixa etária e o desenvolvimento do aluno. As metodologias
ativas motivam o discente, estimulando a criatividade, o raciocínio autônomo,
dando liberdade ao aluno a experimentar novas alternativas de resolver as
questões apresentadas, e assim lidarem melhor com as situações de
diferentes contextos do cotidiano (ZALUSKI & OLIVEIRA,2018).
Paulo Freire em seus estudos afirmava que os jogos não deveriam se
limitar a distração, que através da brincadeira e da ludicidade os conceitos
eram introduzidos de forma simples e eficaz, que deveria ser uma ferramenta
utilizada pelo professor para auxiliar a aprendizagem (FREIRE,2005).
As metodologias tradicionais de ensino não deixam espaço para a
criatividade, suas regras e normas impedem a ludicidade e as ações
espontâneas, inibindo as atividades prazerosas e estimulando somente as
habilidades intelectuais, com resoluções de exercícios maçantes e
repetitivos, o decorarem o conteúdo em detrimento ao entendimento do
fenômeno que está acontecendo. Atividades desenvolvidas de forma
contextualizada, para introduzir o conteúdo de forma lúdica e dando ao aluno
prazer em aprender (SOUZA,2019)
Dewey, em seu conceito que incentivou a Nova Escola no Brasil dizia
que não concebia a ideia de aprendizagem realizando algo que não fosse da
vontade da criança, que fosse distante de sua realidade e que a educação
tradicional se distanciava da realidade do aluno (DEWEY,1975). Dewey
afirmava que educar seria aproveitar o conhecimento prévio do aluno para
aprofundar os conceitos e promover a construção do conhecimento através
da inteligência e do raciocínio. Que o aluno deve aprender fazendo, e o
professor deve ser o guia, o mediador das descobertas, despertando as
vontades de desvendar o mundo (DEWEY, 1975).
Para Anísio Teixeira, a educação ideal seria a educação integral, não
só pelo tempo dentro da escola, mas com tempo de qualidade, que a
experiência prática substituiria o conhecimento empírico, a aprendizagem
deveria privilegiar a autonomia, a interação e cooperação, a diversidade, o
interesse na aprendizagem (CORDEIRO,2001).
As metodologias ativas devem transformar o processo ensino-
aprendizagem de modo que o aluno seja o principal protagonista na sua
formação, o ambiente de ensino deve ser confortável para que o aluno seja
encorajado a experimentar novas ideias e caminhos para suas conclusões. O
planejamento e aplicação dessas aulas devem levar em consideração que
nem todos acompanham as informações no mesmo ritmo (BACICH &
MORAN,2018).
MONTESSORI afirma que a criança aprende de forma autônoma
quando brinca, quando experimenta os diversos estímulos disponíveis no
ambiente, que escolhendo o que quer experimentar, aprende de forma
natural, o papel do educador é montar esse espaço de aprendizagem e guiar
no uso correto desses estímulos, que tem como fim a construção do
conhecimento de forma natural (MONTESSORI,1990).
A educação não pode ser de forma mecânica, o ensino-aprendizagem
deve ser ativa, progressiva e em crescimento, como a vida deve adicionar
conhecimento a cada dia. Ensinar deve começar com a liberdade que cada
um terá para escolher sua profissão no futuro, o educador deve utilizar suas
experiências e seus valores, para ser exemplo para formação social
(FERREIRA,2013).

6. COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS
Um projeto de intervenção em uma escola-campo, após diagnosticar
uma insuficiência na aprendizagem quanto a conceitos básicos de
matemática propôs o uso de mídias digitais para estimular e reforçar a
aprendizagem. O uso das mídias digitais para os alunos que não tinham
acesso a tecnologia fez com que houvesse maior interesse, tanto na
participação quanto ao processo de aprendizagem. O projeto aplicou jogos
educativos através de software que auxiliaram na aprendizagem de forma
significativa. O estudo concluiu que o uso das tecnologias deve atrair e ser
facilitador da aprendizagem, que o docente, com novas metodologias
dinâmicas, pode alcançar resultados satisfatórios no processo ensino-
aprendizagem e levar o aluno a estar motivado a aprender (BRITO&
OLIVEIRA,2018).
Uma intervenção pedagógica desenvolvida em uma escola estadual
da cidade de Conselheiro Lafaiete, interior de Minas Gerais, promoveu a
criação de um jogo com regras e atividades previamente definidas para
estimular o raciocínio e resolver questões para ganhar moedas fictícias. A
equipe ganhadora receberia um premio. Concluiu-se que os alunos ficaram
mais interessados em participar da atividade proposta e que se divertiram
aprendendo. Percebeu-se que a gamificação deve ser utilizada para
possibilitar novas interações e experiências no processo ensino-
aprendizagem, que os alunos se envolveram com o projeto e evoluíram
(MARTINS, MAIA & TINTI,2020).
Paulo Freire, em sua carta aos professores escreve que se nas
escolas fosse estimulado a leitura e a escrita, e que tornasse estudar em
algo prazeroso e não um fardo, o conhecimento de que somos parte do
mundo e a aprendizagem como um todo seria mais bem alcançada
(FREIRE,2001). Nesse contexto, as salas de aula invertidas, sugeridas nas
TICs, promovem a interatividades dos alunos e do professor para o
desenvolvimento das competências cognitivas e sociais. A aula torna o aluno
protagonista e o professor auxilia o processo de construção do
conhecimento. Um estudo acerca das salas de aula invertidas e a formulação
de um método estruturado de avaliação de resultados encontrou diversos
ensaios experimentais que tiveram por resultado o avanço do conhecimento
entre os alunos e o estímulo à participação nas aulas (HONÓRIO,2016).
O ciberespaço também pode ser utilizado de forma a favorecer o
conhecimento e a interação entre os alunos. Um estudo utilizando o
ciberespaço observou o site <decifra.me>, que propõe uma série de enigmas
a serem resolvidos de conhecimentos gerais. Esses enigmas poderiam até
ter suas soluções encontradas na internet, que levaria uma busca ao
ciberespaço em diversos links. A elaboração dos ciberproblemas propostos
no estudo previa que os enigmas deveriam ser elaborados de forma a
instigar a procura das soluções, nos materiais disponíveis, seja em livros,
sites, sistemas de pesquisa, de forma a se interligarem. A vivencia do
estudo promoveu aos estudantes analisados a construção e desconstrução
de ideias, para as tomadas de decisões que auxiliassem na solução dos
enigmas propostos (RÊGO,2016).
Os estudos analisados comprovam que a ludicidade na educação é
importante, e que atividades que procuram estimular a imaginação e a
criatividade, seja por vídeo, música, jogos, teatro podem ser utilizadas para
transformar o aluno em protagonista de sua aprendizagem. É notável
também a falta de estímulo a formação continuada do docente, que precisa
ser atualizado quanto as novas tecnologias, quanto auxiliado a metodologia
de preparo, os poucos estudos que tratavam da formação continuada propõe
a troca de experiência entre os docentes, de modo que as vivencias sejam
exemplo das metodologias a serem utilizadas e que o participar dessas aulas
de prática pedagógica façam que esse professor utilize essas novas
metodologias no seu dia a dia. A reflexão quanto a atividades plenamente
lúdicas que podem ser utilizadas como jogos educacionais fez concluir que a
interação tornou aprendizagem mais prazerosa (SOUZA &
SALVADOR,2019) .

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da publicação da LDB 9394/96 e da homologação da BNCC
tornou-se necessário que se adequasse os conteúdos a serem aprendidos
pelos alunos. Para o professor, que deve favorecer a aprendizagem ativa do
aluno foi necessário à adequação dos métodos de ensino, promovendo a
troca de conteúdo e a experimentação através de experiências do cotidiano.
As novas tendências de metodologias pedagógicas estão sempre
procurando atualizações na forma de ensino, na ressignificação dos papéis
aluno-professor na sala de aula, na inclusão de novas tecnologias de
informação e principalmente procurando facilitar o processo ensino-
aprendizagem de forma efetiva e satisfatória, onde o objetivo principal não é
somente o conteúdo aplicado, mas fazer com que o ensino seja significativo
para o aluno e auxilie na formação do cidadão crítico e participativo na
resolução de problemas do cotidiano em sociedade e que consiga não só
compreender e transmitir o conhecimento aprendido, como o proposto pela
BNCC.
Educadores compromissados com o ensinar, de forma apaixonada,
procuram uma visão que simplifique o entendimento. O educador atual deve
procurar contextualizar a prática educativa, para alcançar o objetivo principal
da educação, formar o cidadão crítico e capaz de resolver os problemas do
dia a dia de forma eficiente. Parafraseando Anisio Teixeira, “educação é vida,
e vida é estar em constante movimentação, em crescimento.” Dessa forma
podemos afirmar que as metodologias ativas de motivação educacional
precisam ser amplamente divulgadas e que a formação continuada do
docente deve ser incentivada, para que continuemos no processo de
crescimento educacional, formando cidadãos.
O presente artigo conclui que os ensaios práticos e as divulgações
dos resultados devem ser incentivados no meio acadêmico. Os resultados
alcançados nos estudos analisados comprovaram que os alunos ficaram
mais interessados, mais motivados e aprenderam efetivamente mais. Novos
métodos de ensino que favoreçam o processo ensino-aprendizagem devem
ser aplicados.
Faz-se necessário a integração e posterior publicação de material de
apoio ao docente incentivando a aprendizagem, assim como as formações
continuadas que devem levar em consideração os avanços nas tecnologias
que facilitam as experimentações e a prática de ensino e incentivar a procura
de novas metodologias que favoreçam a construção da aprendizagem.

REFERÊNCIAS
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