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UNOPAR - UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ

SISTEMA DE ENSINO A DISTANCIA


LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ANTONIA OLIVEIRA REIS DOS SANTOS

RELATÓRIO DO ESTÁGIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL III

Alagoinhas - BA
2022
ANTONIA OLIVEIRA REIS DOS SANTOS

RELATÓRIO DO ESTÁGIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL III

RELATORIO FINAL

Alagoinhas - BA
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................6
2 LEITURA OBRIGATÓRIA..........................................................................................7
3 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)............................................................9
4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA...................................................................11
5 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC 13
6 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS
DIGITAIS...........................................................................................................15
8 PLANOS DE AULA..................................................................................................16
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................20
10 REFERÊNCIAS......................................................................................................21
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2 LER OS TEXTOS INDICADOS

Segundo o texto, a interdisciplinaridade surgiu em meados da década de 60,


num período marcado pelos movimentos estudantis que, dentre outras coisas,
reivindicavam um ensino mais sintonizado com as grandes questões de ordem
social, política e econômica da época.
A interdisciplinaridade, segundo o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa,
diz de algo “que estabelece relações entre duas ou mais disciplinas ou ramos de
conhecimento” ou “que é comum a duas ou mais disciplinas”. Fazendo uso dessas
definições, observa – se que interdisciplinaridade estar atrelado ao ensino
aprendizagem do aluno de forma mais ampla e satisfatória, fazendo assim um
dialogo continuo entre as disciplinas.
A prática interdisciplinar procura romper com padrões tradicionais que
priorizam a construção do conhecimento de maneira fragmentada, revelando pontos
em comum e favorecendo análises críticas a respeito das diversas abordagens para
um mesmo assunto. E derivam-se da categoria “interdisciplinaridade” os níveis no
âmbito do conhecimento: multidisciplinaridade, significando saberes fragmentado,
em que existe justaposição de várias disciplinas, porém sem relação aparente entre
si; pluridisciplinaridade, em que algumas disciplinas pertencentes a conteúdos afins.
Independente da definição que cada autor assuma, a interdisciplinaridade está
sempre situada no campo onde se pensa a possibilidade de superar a fragmentação
das ciências e dos conhecimentos produzidos por elas e onde simultaneamente se
exprime a resistência sobre um saber parcelado. Provável que a partir do trecho
retirado do texto, observa – se que a ideia não será apenas de se apegar a definição
no tange o conceito, mas sim é unir o útil ao agradável, onde de fato, a proposta de
intervenção feita com a disciplina central faça uma correlação entre as outras
disciplinas de modo que promova o ensino aprendizagem dos estudantes e que os
mesmos possam de fato, fazer uma exposição de artes através da musica, dança, e
apresentações constantes. Com certeza haverá exposições brilhantes dos
estudantes e acima de tudo a promoção e o avanço das habilidades que foram
trabalhadas durante o processo. De acordo com Paulo Freire professor transmite
seus conhecimentos e está sempre operante a se aperfeiçoar mais. Porque ser
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professor é si doar. Também é ouvinte, porque tudo nesse mundo é uma troca.
Aconselhador, pois encara o problema do aluno como seu.

3 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

1. O que é o PPP, e qual a importância desse documento para o ambiente


escolar?

O projeto político-pedagógico (PPP) é um documento no qual estão


registradas as ações e projetos que uma determinada comunidade escolar busca
para seu ano letivo, sendo auxiliados de forma política e pedagógica por
professores, coordenação escolar, alunos e familiares. É por meio do PPP que a
escola define e articula quais conteúdos serão ensinados e como, a partir da
realidade social, cultural e econômica em que está presente. Assim, deve ser
construído de acordo com as especificidades de cada escola e ser flexível para
atender as demandas específicas dos alunos. O PPP visa melhorar a capacidade de
ensino da escola como uma entidade inserida em uma sociedade democrática e de
interações políticas. O documento traz, em detalhes, todos os objetivos, diretrizes e
ações que devem ser valorizados durante o processo educativo, fim último da
escola.

2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que


define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar
na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu
currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou
como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o
PPP?

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento que servirá como


guia para a criação dos currículos escolares dos sistemas e redes de escolas de todo
Brasil. A BNCC também incentiva o respeito à igualdade e a diversidade cultural, o
que traz a necessidade de se planejar e rever o currículo e prática segundo a cultura
e experiência local de cada escola. O PPP também deve conciliar a missão com a
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prática pedagógica desenvolvida. Para adequar o PPP (Projeto politico Pedagógico) a


BNCC, dê início ao processo de reelaboração curricular pela compreensão das
diretrizes propostas pela BNCC, revisite a Base sempre que necessário, compreenda
as especificidades de cada segmento e trabalhe junto aos seus professores na nova
organização curricular. Para que o projeto esteja de acordo com a BNCC, a escola
deve estimular o engajamento da equipe docente, discente e das famílias para
construir um PPP colaborativo e democrático, abarcando as necessidades reais e as
ambições escolares.

3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino


e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos
pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou
do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação?

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem, é realizada de forma


contínua, cumulativa e sistemática na escola, com o objetivo de diagnosticar a
situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular. A
avaliação basear-se-á em dois pressupostos: Observação atenta e criteriosa sobre
as manifestações de cada criança; Reflexão sobre o significado dessas
manifestações de acordo com o desenvolvimento do(a) educando(a), pois, a
avaliação é um processo atualmente entendido não só como o resultado dos testes
e provas, mas também os resultados dos trabalhos e/ou pesquisas que os alunos
realizam.

4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE


ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA

1) Considerando os conhecimentos abordados sobre a docência na Educação


Infantil, aponte três atividades que fazem parte da rotina de trabalho do
professor e explique como essas atividades devem ocorrer.

Planejar com antecedência: Consiste em separar o material didático previsto para


ser usado na semana seguinte e reservar um dia para rever o roteiro de atividades é
sempre bom para garantir que nenhum detalhe seja esquecido.
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Compartilhar o planejamento: Consiste em "Contar aos alunos o que será feito ao


longo do dia é importante por dois motivos. Em primeiro lugar, porque eles ficam
mais confortáveis, sem aquela euforia de 'o que será que vem agora? '. Depois,
porque faz com que saiam da postura passiva de quem está sempre aguardando um
comando", explica Karen Elizabete Nodari, coordenadora do núcleo de Orientação e
Psicologia Educacional do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul (UFRGS). È exatamente assim que devemos agir diante dos nossos
alunos, de forma agradável, transparente e sempre tendo em vista um feedback
acerca do que ira ser feito ao logo do dia, dessa forma, o aluno produzira melhor e
participara ativamente das atividades sem nenhuma resistência.
Reservar espaço para estudar: Consiste em manter-se atualizado, tanto em
relação aos conteúdos quanto à prática de sala de aula, é fundamental. Você pode
fazer um mestrado, uma especialização ou apenas estabelecer uma rotina de
estudos em casa ou na escola com algum colega (com muitos livros e pesquisa via
internet). O que vale é crescer sempre.

2) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o


professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e
da Proposta Curricular.

O Projeto Político Pedagógico (PPP) é considerado como o elemento de


maior importância do sistema educacional, no sentido de atuar como uma base para
o desenvolvimento de práticas pedagógicas. Diante disso, é função dos educadores
compreender cada detalhe presentes no PPP, para que a Proposta Curricular seja
direcionada, resultando em uma aprendizagem mais significativa aos alunos, de uma
forma geral. A equipe pedagógica deve propor formação continuada aos professores
para compreender a maneira de como irá se organizar visando o cumprimento das
intenções da escola. Compreende-se que o professor deve se encontrar em
articulação com toda a equipe pedagógica para alcançar os objetivos de
aprendizagem do aluno.
Quando a direção desenvolve afinidade com a coordenação pedagógica, o
desenvolvimento e o entrosamento de toda a equipe da escola fluem com mais
facilidade. Assim, é possível alinhar todas as atividades com os professores e
funcionários. Como mencionamos, se há sintonia não há ruídos para atrapalhar.
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3) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a


importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade
dos processos educativos no contexto escolar.

A relação da direção com a equipe pedagógica é importante para o alcance


das metas e objetivos durante o ano letivo. De um lado, a direção é responsável por
definir as metas e objetivos das políticas de educação traçadas pelo Poder Público.
Por outro lado, a equipe pedagógica é importante para a coordenação e orientação
sobre a execução das diretrizes curriculares trazidas pelo Projeto-Político-
Pedagógico (PPP). Nessa direção, a comunicação contínua entre professores e
essa equipe é fundamental para o alcance dos resultados esperados.

4) A BNCC é um documento que regulamenta as aprendizagens essenciais a


serem trabalhadas nas escolas públicas e privadas para garantir os direitos de
aprendizagem e desenvolvimento aos alunos. Quais os principais desafios da
atuação do professor nos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir das
regulamentações apresentadas na BNCC?

Alguns pontos mais importantes, de acordo com os conceitos essenciais


trazidos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), fazendo assim a
aprendizagem significativa: Cuidar e educar, formação do vínculo, incentivo à,
autonomia, respeito ao ritmo da criança, independentemente da idade, observação
ativa e exploração livre, mas com contextos planejados. É necessário que o
professor se comprometa com seu próprio desenvolvimento profissional, com a
aprendizagem dos estudantes e com o princípio de que todos são capazes de
aprender. Também deve participar da construção do projeto pedagógico da escola e
da construção de valores democráticos.

5) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o


professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e
da Proposta Curricular.
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A equipe pedagógica deve propor formação continuada aos professores para


compreender a maneira de como irá se organizar visando o cumprimento das
intenções da escola. Nesse sentido, a gestão deve estar presente para viabilizar o
que for necessário para o funcionamento da instituição escolar. A equipe pedagógica
deve acompanhar todo o processo, realizar reuniões com os professores sobre
práticas pedagógicas, orientar no planejamento das aulas, discutir critérios e
instrumentos de avaliação, ou seja, retomar a formação didático-pedagógica.

6) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a


importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade
dos processos educativos no contexto escolar.

Não é apenas o corpo docente que deve ser incluído no planejamento


participativo, mas todos aqueles que fazem parte do processo de ensino e
aprendizagem. A direção tem papel decisivo na concretização desse processo e, por
isso, é necessário estabelecer uma parceria sólida entre o coordenador pedagógico
e o diretor. À Direção cabe à gestão dos serviços escolares, no sentido de garantir o
alcance dos objetivos educacionais deste Estabelecimento de Ensino, definidos no
Projeto Político Pedagógico.

7) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser implementada


na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece orientações e
determina competências, habilidades e componentes essenciais para
estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse
não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de
planejar a sua prática pedagógica.

A BNCC está fundamentada em bases legais presentes na Constituição


Federal de 1988, na LDB de 1996, e nos fundamentos teórico-metodológicos
presentes nas DCNs, nos PCNs e no PNE. A Base Nacional Comum Curricular não
pode ser o documento único que deve ser adotado pela escola, visto que cada
instituição de ensino apresenta sua particularidade. As regiões onde as escolas
estão inseridas também têm características próprias. Tendo por base alguns
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documentos referenciais que são de extrema importância e que estão sempre


alinhados a Base nacional comum curricular para que assim trace perfis
semelhantes a base: Livro de Registro de Classe, Projeto Político-pedagógico,
proposta Pedagógica Curricular, regimento Escolar. São instrumentos valiosos para
assim compor com excelência a fundamentação de quaisquer das atividades no
estado, município e cada escola individualmente falando.

8) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o


professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e
da Proposta Curricular.

A equipe pedagógica deve propor formação continuada aos professores para


compreender a maneira de como irá se organizar visando o cumprimento das
intenções da escola. Nesse sentido, a gestão deve estar presente para viabilizar o
que for necessário para o funcionamento da instituição escolar.

9) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a


importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade
dos processos educativos no contexto escolar.

Não é apenas o corpo docente que deve ser incluído no planejamento


participativo, mas todos aqueles que fazem parte do processo de ensino e
aprendizagem. A direção tem papel decisivo na concretização desse processo e, por
isso, é necessário estabelecer uma parceria sólida entre o coordenador pedagógico
e o diretor.

5 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC

1. Como podemos entender o termo Transversalidade?

Termo que, na educação, é entendido como uma forma de organizar o


trabalho didático na qual alguns temas são integrados nas áreas convencionais de
forma a estarem presentes em todas elas. Aprender conhecimentos teoricamente
sistematizados que nada mais é aprender sobre a realidade e questões da vida real.
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2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola?

Essa abordagem conduz a escola a estimular a autonomia na composição de


valores dos educandos, auxiliando-os a se situarem nas interações sociais dentro da
escola e da comunidade como um todo, abrangendo os principais grupos temáticos:
respeito mútuo, justiça, diálogo e solidariedade.

3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no


seu curso de graduação?

A proposta metodológica de trabalho com os TCTs é baseada em quatro


pilares (Brasil, 2019a), sendo eles: problematização da realidade e das situações de
aprendizagem; integração das habilidades e competências curriculares à resolução
de problemas; superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma
visão sistêmica; promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento
como uma construção coletiva.

6 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS

As Metodologias Ativas por meio das tecnologias podem contribuir de modo


significativo para melhorar o ensino e a aprendizagem, em termos de avanços
tecnológicos e ao professor propiciar possibilidades de entendimento, interação e
pesquisa em suas aulas. Ideias para usar a tecnologia na Educação Infantil: Trazer a
cultura maker para essa faixa etária é essencial para despertar vivências, objetos
com sucata também será de grande valia, Criação de um blog, se haver a
necessidade da criação, pois o termo “blogueirinha” nessa idade já é um sucesso, é
claro que com o auxilio dos pais, fotografia, ferramentas digitais, leituras online,
gamificação, pois qual é a criança que hoje em dia não tem contato direto com a
tecnologia através do celular e que já sabe jogar, tirar self, fazer vídeos e ainda
postar nas redes sociais, então essa será um tanto quanto uma forma mais básica
para se trabalhar de forma plausível conteúdos e forma plausível promoverem a
aprendizagem da criança.
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Utilizar metodologias ativas traz muitos benefícios para o estudante:


desenvolvimento da autonomia da confiança e da criticidade; maior engajamento e
motivação na aprendizagem; ampliação da habilidade de resolver problemas; maior
protagonismo do aprendizado; no mundo do trabalho, possibilita uma maior
qualificação para aprendizagem significativa do aluno.

8 PLANOS DE AULA

PLANO DE AULA 1
Disciplina Arte interdisciplinar

Série Educação Infantil (crianças de até cinco


anos)
Identificação
Turma AeB

Período Matutino/Vespertino

Conteúdo
Objetivos Objetivo Geral:
Arte e consumo, Valor de uma obra de arte, A renda gerada pela
arte.
Objetivo Específico:
 Reconhecer como as diferentes linguagens artísticas são
consumidas.
 Identificar os gastos que o artista tem ao produzir uma obra
de arte.
 Analisar o trabalho do artista relacionando-o com o valor
final da obra.
Metodologia Orientações
A primeira parte da aula tem como objetivo fazer os estudantes
começarem a refletir sobre o valor da arte em nossa vida, o valor
financeiro de uma obra de arte e o que faz com que uma obra de
arte tenha mais valor do que a outra. A turma estará reunida em
uma roda de conversa em que irão responder as perguntas
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disparadoras e analisar imagens que mostram vários tipos de


linguagens artísticas para que não pensem somente nas artes
visuais. Eles irão refletir também sobre o valor e o cálculo do valor
de uma obra de arte.

O que propor?
Reúna a turma em uma roda de conversa e pergunte:
De que forma a arte está presente em sua vida?
Qual a importância da arte na sua vida e da sua família?
Primeiramente, os estudantes devem trazer seus conhecimentos
de arte e o papel dela na vida de cada um. Se os estudantes
tiverem dificuldades em responder essa questão, pergunte-lhes:
Quais formas de arte você conhece?
Dessa forma, terá uma ideia do que os estudantes sabem sobre as
diferentes linguagens artísticas e de que forma elas são
consumidas por eles e por suas famílias. Pergunte, então:
Quanto custa uma obra de arte?
Espera-se que os estudantes levantem hipóteses sobre valores de
quadros, esculturas, desenhos de acordo com a sua realidade,
entretanto, pode ser que deixem de lado apresentações de teatro,
cinema, televisão, dança e música. Leve imagens dessas
linguagens artísticas impressas ou projete-as no quadro. Distribua,
então, para os estudantes, ainda em roda, essas imagens e
pergunte-lhes:
Qual tipo de arte você identificou em cada imagem? O que você
observou para identificá-la?
Quanto vocês pagariam para assistir a uma apresentação dessas?
Como se calcula o valor de uma obra de arte?
Os estudantes irão, primeiramente, analisar cada uma das
imagens e perceber que os filmes da televisão ou do cinema, os
shows, a dança, o teatro são linguagens artísticas. Pode ser que
alguns deles voltem às perguntas anteriores, dizendo que
assistem a vários filmes e desenhos animados na televisão ou que
já foram ao teatro, por exemplo. Quanto ao valor que eles
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pagariam, estudantes dessa faixa etária podem não ter muita


noção do valor de obras de arte ou de apresentações de cinema e
teatro, então, eles podem trazer um valor muito abaixo ou muito
acima do valor real. Nesse momento, acolha as hipóteses dos
estudantes sem julgar se são coerentes ou não. Durante o plano,
eles terão a oportunidade de analisar o valor de obras de
diferentes linguagens artísticas. Faça a última pergunta e perceba
se eles apresentam noções do material que é gasto, do esforço do
artista, da sua preparação e do estudo na construção de sua obra.
Sugestão de imagens:

Sugestões de adequação
Caso não consiga nem imprimir, nem projetar as imagens, busque
em jornais e revistas anúncios de peças teatrais, sessões de
cinema, shows de música, leilões de arte. É importante que você
parta de situações reais e plausíveis para os estudantes e não de
uma situação inventada, portanto, esses recursos são bastante
coerentes com a proposta.
Problematização
Tempo sugerido: 25 minutos.
Orientações
Nesta parte da aula, os estudantes terão de discutir a partir de
uma pergunta disparadora sobre o que é necessário para produzir
uma obra de arte.
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Divida a turma em grupos de quatro estudantes e explique-lhes


que cada grupo deve pensar e anotar na tabela o que imagina ser
necessário para pintar um quadro. Circule pelos grupos enquanto
trabalham para verificar se apresentam dúvidas ou se todos do
grupo estão participando e tendo suas opiniões acolhidas pelos
demais. Reserve 10 minutos para essa etapa.
Na sequência, o grupo irá escolher um dos kits de arte e elaborar
uma obra. Depois, pensarão no valor do quadro e justificarão
perante os outros grupos a forma como calcularam esse valor.
Reserve 15 minutos para essa etapa.
O que propor?
Ainda em roda, pergunte para o grupo:
O que é necessário para pintar um quadro?
Divida os estudantes em grupos de quatro estudantes e distribua
uma tabela para cada um deles. Explique-lhes que irão conversar
com os colegas do grupo e pensar o que é necessário para pintar
um quadro. Para o 1º ano, utilize a tabela somente com a lista de
materiais, para isso, deixe pelo menos um estudante que já esteja
escrevendo, pois o trabalho será fazer uma lista de palavras.
Depois, dê a oportunidade a um grupo de trocar com o outro para
acrescentar materiais que ainda não foram colocados. Para o 2º
ano, utilize a tabela com a lista de materiais e, depois, com a sua
ajuda busque os valores em sites de papelaria ou em panfletos de
papelarias em que constam os valores. Caso não consiga
precificar os materiais, peça-lhes para pesquisar em casa e
retomar a tabela na aula seguinte. É importante os estudantes
perceberem que para iniciar a produção das obras de arte, o
artista já tem um gasto. Peça-lhes para compartilhar o que
anotaram e registre em uma tabela semelhante numa folha de
papel pardo.
Explique, então, que você vai disponibilizar kits de arte. Apresente
para cada estudante os kits, mas não oriente o que devem fazer
com cada um deles. Por exemplo, os estudantes podem usar a
massinha de modelar tanto para fazer uma escultura quanto para
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fazer um quadro tridimensional. Os grupos deverão escolher o kit e


um líder que irá até a mesa e pegar o kit escolhido. Se você
quiser, utilize um tema que esteja de acordo com algum projeto
que a turma esteja trabalhando ou deixe o tema livre para os
grupos escolherem. Diga que todos do grupo devem trabalhar para
que a obra fique pronta no tempo dado.
Enquanto os estudantes estiverem trabalhando em grupos com a
obra de arte, circule pela sala e verifique se realmente todos estão
contribuindo e ouvindo uns aos outros dentro do grupo. Realize
boas perguntas enquanto caminha pelos grupos. Questione sobre
o tema que estão trabalhando, técnica, cores e seus sentimentos
enquanto produzem a obra. Esses pontos serão importantes
quando forem estabelecer um valor para a obra de arte.
Quando terminarem, peça ao grupo para pensar em uma
apresentação para sua obra de arte.
Sugestões de adequações: estudantes de 1º e 2º anos estão em
processo de alfabetização, então, caso tenham dificuldade para
fazer as anotações na tabela, faça a atividade coletivamente e
anote os elementos citados pelos estudantes, mas deixe que eles
analisem cada um deles.
Sistematização
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações
Reúna os grupos em uma roda em que eles deverão mostrar a
obra que criaram e explicar os materiais que utilizaram para
realizá-la. A partir do questionamento, eles irão refletir se para
criar a obra utilizaram somente materiais.
Retome a tabela que foi elaborada no papel pardo e anote os
novos elementos que os estudantes trouxeram.
O que propor?
Peça a um componente do grupo que se levante e mostre a obra e
os materiais que utilizaram para criá-la. Quando terminarem de
mostrar, pergunte:
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Além dos materiais, o que mais foi utilizado?


Espera-se que os estudantes citem o trabalho que deu, o tempo
que levaram, a inspiração para criar. Caso não pensem nisso,
questione:
Quem realizou o trabalho? De que forma foi realizado? Quanto
tempo levou? De onde veio a ideia?
Anote na folha de papel pardo esses novos elementos que os
estudantes forem trazendo. Anote fora da tabela para que os
estudantes verifiquem que o trabalho do artista envolve muito mais
do que somente o material de trabalho.
Pergunte, então:
Se vocês fossem vender a sua obra, qual seria o valor?
Por que vocês venderiam por esse valor?
Provoque a reflexão dos estudantes, questionando se eles
consideraram no valor somente o custo dos materiais ou se
consideraram também o tempo, o trabalho, a inspiração, o valor
afetivo.
Nessa faixa etária a intenção é que eles reflitam sobre esses
pontos e não que expressem um valor exato para suas obras. A
ideia de valor monetário ainda não está desenvolvida
completamente no 1º e 2º anos, portanto, caso o valor seja muito
alto, pergunte se eles teriam algum cliente que pagaria esse valor.
Se for muito baixo, pergunte se o valor cobre os materiais que
foram usados.
Sugestões de adequação
Caso alguma obra de arte tenha que secar por causa da tinta,
peça aos grupos para circular pela sala e apreciar as obras dos
colegas.
O que aprendemos?
Tempo sugerido: 5 minutos.
Orientações
Proponha uma avaliação coletiva para o grupo. Reúna a turma em
uma roda. Explique que, coletivamente, eles irão utilizar um mapa
mental para anotar o que aprenderam sobre o trabalho do artista e
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a importância do consumo da arte.

Os estudantes irão escrever em tirinhas de papel colorido suas


conclusões e colocar no mapa mental.
Comente brevemente o que os estudantes forem colocando no
mapa mental e não deixe passar conceitos equivocados.
O que propor?
Com a turma sentada em roda, explique-lhes que a atividade será
uma retomada de tudo o que eles aprenderam durante a aula.
Prenda com fita adesiva o papel pardo com o mapa mental já
organizado no quadro, leia para a turma cada parte do mapa
mental e explique alguns itens caso algum estudante apresente
dúvidas. Distribua notas adesivas ou tiras de papel colorido para
cada grupo. Os estudantes devem escrever suas conclusões nas
tirinhas e colar no local apropriado no mapa mental. Eles podem
escolher um deles para escrever ou todos podem escrever juntos,
somente devem ter cuidado para diversificar o que vão escrever
para que não escrevam as mesmas coisas.
É importante que eles escrevam que arte não envolve somente as
artes visuais, mas também música, teatro, cinema, televisão,
dança entre outros. Caso algum estudante traga outros tipos de
arte, como, por exemplo, fotografia, comente positivamente.
Quanto ao trabalho e ao valor da obra de arte, os estudantes
precisam perceber que o artista é um profissional e precisa do
dinheiro que as pessoas pagam para ir a um show ou ao teatro
para sobreviver. Eles também devem perceber que colocar valor
em uma obra de arte é difícil, porque envolve sentimento,
inspiração, tempo, além do material concreto.
Encerre a aula mostrando a importância do consumo da arte, pois
vários artistas dependem desse consumo para a formação da sua
renda. Estimule-os também a variarem a forma de arte a ser
consumida, pois isso trará um enriquecimento muito grande para
eles e para suas famílias.
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Sugestões de adequação

Dependendo do nível da turma, se eles já têm experiência em


construção de mapa mental, imprima e distribua um para cada
grupo.
Caso a turma ainda esteja em processo de alfabetização e não
escreva, você pode escrever nas tirinhas de papel o que os
estudantes forem dizendo e mostrar para a turma. Nessa
adequação, a atividade levará mais tempo do que eles trabalhando
todos juntos nos grupos.
Recursos Imagens de apresentações de dança, música, teatro projetadas ou
impressas.
Equipamento para projeção de slides.
Computador, tablet ou celular.
Duas folhas de papel pardo.
Imprimir Tabela - 1o ano.
Imprimir Tabela - 2o ano.
Folhas de papel A4 ou A3 de uma gramatura maior, 180g, por
exemplo (uma para cada grupo).
Kit desenho: canetas hidrográficas, lápis de cor ou giz de cera.
Kit pintura: pincéis, tinta guache ou tinta caseira (ver receita em
Para se aprofundar).
Kit colagem: pedaços de papel colorido (para colagem), tesouras e
cola.
Kit escultura: massinha de modelar ou massinha de modelar
caseira (ver receita em Para se aprofundar).
Modelo do Mapa mental para ser reproduzido em uma folha de
papel pardo.
Fita adesiva.
Tiras de papel colorido ou notas adesivas.
Observação: Coloque os kits em caixas e escolha se fará kits
diferenciados para cada grupo ou um kit de um tipo só para todos
os grupos.
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Aqui trazemos algumas sugestões de materiais. De acordo com a


sua realidade, utilize materiais similares, alternativos ou adaptados
para a prática.
Tempo sugerido: 10 minutos.
Avaliação Como a avaliação é um processo, então, o ideal é que se
faça observando a participação dos alunos durante a aula e da
realização das atividades propostas. A cada da aula, torna – se um
processo, então o melhor é aproveita – lo.
Referências Apoie o canal inscreva-se:
https://www.youtube.com/watch?v=9gxndvXzC6U
Ensinar os números para crianças é muita mais fácil e divertida
usando vídeo educativo infantil

PLANO DE AULA 2
Disciplina Matemática, Artes e Historia

Série 3ª e 4ª ano

Identificação
Turma AeB

Período Matutino/vespertino

Conteúdo
Objetivos Objetivo Geral:
 Relações de trabalho, salário mínimo e condições de lazer.
 Orçamento familiar.
 Leitura, interpretação de dados retirados de textos e representação
em tabela.
Objetivo Específico:
 Identificar o valor do salário mínimo.
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 Reconhecer os gastos mensais de pessoas que convivem


na mesma casa.
 Comparar as relações de trabalho e lazer do presente com
as de outros tempos.
 Organizar dados de pesquisa em tabelas e resolver
situações-problema, em contexto de renda familiar e gastos.
Metodologia Ação prévia
Recomenda-se idealmente que o trabalho com organização de
dados de pesquisa em tabelas já tenha sido realizado
anteriormente, mas caso não seja a realidade da sua turma,
desenhe a tabela no quadro e explique o funcionamento do
registro em linhas e colunas.
Para se aprofundar
Para saber mais sobre a legislação e evolução do salário mínimo
do Brasil, acesse: https://www.contabeis.com.br/tabelas/salario-
minimo/
Tempo sugerido: 50 minutos de aula.
Para o desenvolvimento deste plano de aula, indicamos o uso dos
seguintes materiais: Atividade impressa Atividade (uma para cada
grupo). Texto com os casos a serem estudados, um para cada
grupo (Grupo 1, Grupo 2; Grupo 3). vídeo Sicredi e Turma da
Mônica | Orçamento familiar. Aqui trazemos algumas sugestões de
materiais. De acordo com a sua realidade, utilize materiais
similares, alternativos ou adaptados para a prática.
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações : Organize uma roda de conversa para mobilizar os
conhecimentos prévios dos estudantes acerca dos gastos mensais
de uma família e para iniciar uma reflexão sobre de onde vem o
dinheiro para custear essas despesas. Desenhe um quadro com
três colunas e registre os principais pontos levantados pelos
estudantes sobre as necessidades básicas citadas, as contas
mensais de uma família e as hipóteses mencionadas sobre a
origem das rendas familiares. Essas anotações poderão servir
para que tenham as primeiras percepções do tanto de contas que
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os adultos têm todos os meses e para que iniciem uma reflexão


sobre o valor do trabalho e esforço das pessoas para manterem
uma casa.
O que propor? Lance as perguntas sobre as necessidades básicas
de uma pessoa (alimentação, transporte, contas de água, gás,
energia elétrica, entre outras). Estenda a conversa sobre a origem
do dinheiro para custear essas despesas. Verifique se eles têm
noção de que tudo o que consomem tem um custo e de que é
preciso ter uma renda para pagar essas contas mensais.
Sugestões de perguntas:
- O que uma pessoa precisa para viver?
- Quais contas uma família tem mensalmente?
- De onde vem o dinheiro para pagar as contas?
Aproveite as respostas pedindo que alguns estudantes
especifiquem o trabalho que seus familiares exercem, quantas
pessoas moram em suas casas, quantas trabalham, qual tipo de
conta eles veem seus familiares pagando etc. Além dos
profissionais citados por eles, explore outros tipos de trabalho
exercidos na cidade e no campo. Tome o cuidado para não
constranger ninguém e fale um pouco sobre diferentes salários.
Pergunte se eles sabem o que significa ganhar salário mínimo, se
conhecem o valor do salário mínimo. Então, apresente o valor
registrando-o no quadro. Explique-lhes rapidamente que o salário
mínimo é o mais baixo valor de salário que legalmente os
trabalhadores devem receber pelas horas trabalhadas em um mês
e que ele é reajustado de ano em ano, calculado, teoricamente,
pelo aumento do custo de vida, isto é, pelos preços das coisas.
Por fim, faça a pergunta a seguir para mobilizar os estudantes a
pensarem sobre possíveis dificuldades financeiras que as famílias
passam para garantir o sustento das pessoas que convivem em
uma mesma casa.
-Considerando que o salário mínimo no Brasil está fixado em
R$1.100,00, é possível viver e, quem sabe, até poupar ganhando
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essa quantia?
Recursos Vídeos relacionados ao tema proposto, .cartolinas, quadro, piloto,
caderno, maquete, etc.

Avaliação Como a avaliação é um processo, então, o ideal é que se


faça observando a participação dos alunos durante a aula e da
realização das atividades propostas. A cada da aula, torna – se um
processo, então o melhor é aproveita – lo.
Referências https://www.youtube.com/watch?v=44hnDuUNb98
Confira nesta versão atualizada a história “A Fila dos Números”
para trabalhar a sequência numérica e a escrita destes números a
fim de ajudar crianças que sente dificuldade na posição e
escrevem espelhados.

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio é primordial na vida acadêmica, visto que é um elemento curricular


que estabelece uma relação entre as escolas, comunidade e universidades. Além de
proporcionar às estagiárias experiências que irão ser essencial em sua vida
profissional, construindo assim sua identidade como futuro professor. O estágio é a
primeira experiência e um momento muito importante para o desenvolvimento da
carreira de todo profissional. Além disso, o programa de estágio permite a troca de
experiências com os funcionários de uma empresa, bem como o intercâmbio de
novas ideias, conceitos, planos e estratégias.
O estágio é fundamental para a formação do pedagogo, pois por meio dele é
possível fazer a união da teoria aprendida no decorrer do curso com a prática
realizada nas escolas, possibilitando desta forma, a compreensão real do trabalho
do pedagogo/docente. De certa forma, o estagio contribui para o
26

10 REFERÊNCIAS

CABRAL, V.L.A; ANGELO, C.B. Reflexões sobre a Importância do Estágio


Supervisionado na Prática Docente. Pernambuco, nov. 2010.
Disponível em: http://www.sbempb.com.br/epbem. Acesso em: 07 maio 2012.
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Editora Afrontamento, 2002.
CHALITA, Gabriel. Os atores do processo educacional: A Solução está no Afeto.
São Paulo: Gente, 17° ed. 2004.
DELORS, Jacques (org). Educação: Um Tesouro a Descobrir. 8° ed. São Paulo:
Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2003
DEMO, Pedro. Professor do Futuro e Reconstrução do Conhecimento. RJ: Editora
Vozes, 2004, 4° edição.
EADCON (Faculdade Educacional da Lapa (FAEL)). Curitiba, 2008, 570p. DADOS
INCOMPLETOS- não consta no interior do texto.
FAZENDA, I. C. A. Stela C. B. P. (Coord). A prática da pesquisa na educação.
Campinas/SP: Papirus, 14ª Ed, 2007
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática
Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
IMBERNÓN, Francisco. Formação Docente e Profissional: formar-se para a
mudança e a incerteza. 5° ed. São Paulo: Cortez, 2005.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: Comentadas para Trabalhos
Científicos. 4° ed. (ano 2009), 2°reimpr./Curitiba: Juruá, 2011.
LIBANEO, J.C. Pedagogia e Pedagogos, para quê? 8°ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo:
Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000.
NÓVOA, António. Formação de professores e profissão docente In: António Nóvoa
(coord.). Os Professores e a sua Formação. 3ª ed. Lisboa (Portugal): Publicações
Dom Quixote. 1997, p.15-33.
OLIVEIRA, Izabel Lúcia dos Santos. Formação Inicial de Pedagogos: a construção
dos saberes no âmbito do estágio supervisionado. Évora, 2011, 155 p. Dissertação
em Mestrado em Educação com ênfase em Avaliação Escolar. Universidade de
27

Évora. Portugal/Lisboa.
PIMENTA, S.G; GHEDIN, E. (orgs.). Professor Reflexivo no Brasil: Gênese e Crítica
de um Conceito. São Paulo, Cortez, 2002.
PIMENTA, Selma. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e
Prática? São Paulo: Cortez, 2004.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 4ª ed.
São Paulo: Cortez, 2009.
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Ressignificação Profissional do Pedagogo no Município de Macapá. Macapá, 2004,
111 p. Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal do Amapá.
TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis, RJ.
Editoras Vozes, 2002.

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