SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

GERÊNCIA GERAL DE ENSINO MÉDIO E ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

GERÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
GERÊNCIA GERAL DAS MODALIDADES
GERÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS DE JOVENS ADULTOS E IDOSOS

ORIENTAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO DO TRABALHO DE

CONCLUSÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL (TCF)

2022
 Apresentação

“O Trabalho de Conclusão do Fundamental é uma ação inovadora, voltada

para os estudantes do 9º ano do ensino fundamental, VII e VIII módulos da
Educação de Jovens e Adultos (EJA), com o objetivo de despertar o interesse
deles para a investigação científica. Uma coisa bacana é que os estudantes
vão poder escolher a temática que eles querem investigar, e a forma como eles
vão apresentar, e fazer um planejamento. Espera-se que, com isso, eles possam
desenvolver o gosto pela pesquisa e pelo planejamento. Além disso, vamos
integrar mais os estudantes entre si e com os professores, neste momento de
conclusão desta fase escolar” (Ana Selva, Secretária Executiva de
Desenvolvimento da Educação).

Neste momento de retorno às atividades escolares, um novo contexto se aproxima. O retorno

às atividades presenciais nas escolas que ofertam tanto
o ensino fundamental dos anos finais quanto os módulos
da Educação de Jovens e Adultos.

É preciso, mais do que nunca, termos confiança e

vontade de recomeçar, reorganizando nossas atividades, adaptando-as às novas situações. Toda a
comunidade escolar é, portanto, convocada a caminhar de mãos dadas em prol de um ano letivo
participativo e produtivo. É importante destacar também que o mundo agora exige mais
solidariedade, empatia e protagonismo.
Portanto, é urgente uma maior articulação entre todos que formam a comunidade escolar. É
preciso criar uma rede colaborativa pondo em prática o compromisso cidadão. Com certeza, todos
aprenderão juntos com a experiência participativa. Destacamos que os(as) estudantes do 9ª ano e do
VII e VIII módulos da EJA têm a tarefa de compor no término do ano letivo um Trabalho de
Conclusão do Fundamental (TCF)1.
Assim, tomando como ponto a educação participativa, organizamos sugestões e orientações
a fim de ajudar a comunidade escolar, na organização deste trabalho de conclusão.
Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos.

1
Vale destacar que, na Educação de Jovens e Adultos, a proposta é de iniciar o planejamento do TCF no VII Módulo, com
atividades de preparação, de modo a consolidar o trabalho de investigação e realizar a culminância ao fim do VIII Módulo.
 A EDUCAÇÃO CIENTÍFICA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL

O conhecimento científico é o capital mais importante do mundo civilizado. Investir

em sua busca e construção é investir na qualidade de vida da sociedade. O investimento na
pesquisa científica tem como principal objetivo o conhecimento de tudo que nos cerca.
A segunda metade do século XX foi marcada pelo grande avanço na produção de
novos conhecimentos e na introdução de novas tecnologias, que alteraram radicalmente os
padrões estabelecidos até então e resultaram em mudanças de amplitude local e global em
todos os segmentos das sociedades.
Nesse contexto, cresce cada vez mais a importância do papel da educação e da
pesquisa científica e tecnológica para atender às necessidades e oportunidades que se
apresentam a cada momento. Os instrumentos criados pelas novas tecnologias dependem
essencialmente de recursos humanos capazes de acessar informações e transformá-las em
conhecimento e inovação. Há uma correlação de desenvolvimento científico e tecnológico
de um país com a qualidade de vida de seu povo.
A educação científica, em conjunto com a educação social e ambiental, oportuniza
aos estudantes explorarem e entenderem o que existe ao seu redor nas diferentes
dimensões: humana, social, política e cultural. A educação científica desenvolve habilidades,
define noções, estabelece definições, conceitos e conhecimentos, estimulando o estudante
a observar, questionar, investigar e entender de maneira lógica os seres vivos, o meio em
que vivem e os movimentos e fenômenos do cotidiano. Além disso, ela estimula a
curiosidade, a imaginação e o entendimento do processo de construção do conhecimento.
Investir no conhecimento científico contribuirá para que os seus resultados estejam ao
alcance de todos. Portanto, é fundamental para que a sociedade possa compreender a
importância das ciências no cotidiano.

Educação científica e a formação de professores: o desafio de ensinar

cientificamente

Um dos grandes desafios a ser enfrentado é ensinar cientificamente, é trazer esses

conceitos para a sociedade como uma experiência educativa e de emancipação. Demo
(2003) e Veiga (2004) referem-se à pesquisa como um caminho didático e investigativo,
em que a aprendizagem é guiada para a autonomia do estudante. Os autores defendem
que, ao percorrerem este caminho, os sujeitos são motivados à construção da autoria e
autonomia, provocando certa independência intelectual, uma vez que aprendem a pensar
por si, a construir, reconstruir e posicionar-se diante do conhecimento. Adquirir cultura
científica é um direito, e a escola tem a função de difundi-la. O ensino fundamental precisa
se apropriar de todos esses aspectos de sentidos prático, cultural e social.
O papel do professor na educação científica é de criar condições para que os
estudantes aprendam a pesquisar e estimulá-los, fornecendo instruções para que assumam
sua experiência educativa como fonte de conhecimento (VEIGA, 2004). Essa concepção
torna a pesquisa uma prática de produções, socializações de conhecimento e um caminho
didático que permite orientar a aprendizagem com vistas à autonomia do estudante,
tornando-o um ser intelectualmente independente. Os professores precisam educar de
forma estimuladora e despertar a criatividade dos educandos, para torná-los críticos,
reflexivos e ativos no processo educacional e não meros ouvintes e reprodutores de
conceitos prontos. Pensar a educação pela pesquisa é perceber a necessidade de uma
articulação entre teoria e prática, é conceber e desenvolver uma nova construção social da
aprendizagem, ou seja, construir conhecimentos que vão além de uma instrução ou um
mero repasse de conteúdo.
É de grande importância que o estudante seja preparado para tomar decisões na vida
de forma consciente e crítica, para se colocar como participante ativo das ações sociais.
Entendemos que essa educação científica só será possível por meio de um novo pensar dos
processos de ensino e aprendizagem, de um novo olhar dos professores sobre as práticas
docentes, de um conhecimento adquirido por meio de questionamentos e reflexões, que
comece nos anos iniciais até os níveis superiores, com o intuito de alcançar uma formação
de professores pesquisadores capacitados para desenvolver a educação científica em
qualquer nível e etapa, sobretudo a educação básica.
O movimento do professor pesquisador não é uma onda passageira, pois a pesquisa
é fundamental para o desenvolvimento profissional. A pesquisa favorece o desenvolvimento
do professor como agente de mudança e de produção da teoria crítica em educação. A
pesquisa ajuda a encontrar soluções e a lidar com pressupostos e representações, torna o
professor produtor do conhecimento e não apenas consumidor, conforme reconhecem esses
autores em tela que as principais críticas giram em torno do tipo de conhecimento produzido,
ou seja, é necessária a produção de conhecimento teórico a partir do conhecimento prático.

O Trabalho de Conclusão do Fundamental (TCF) e a Educação Científica

Nos últimos tempos, desenvolver atividades de Iniciação Científica em sala de aula

da educação básica significa uma caminhada em direção à formação integral dos estudantes,
pois eles sentem-se motivados a vivenciarem atividades investigativas, que resultam na
produção e/ou ressignificação de um conhecimento, sendo consideradas estratégias
importantes na construção do conhecimento significativo.
Esse percurso, objetivando a formação integral, vem sendo construído desde a
educação infantil, nos anos iniciais e finais do ensino fundamental e no ensino médio, bem
como a modalidade EJA. Nessa construção, consideramos a articulação curricular entre as
etapas da Educação Básica. A continuidade da educação articulada entre as etapas é
proposta na perspectiva de reconhecer que os objetivos da formação básica devem
promover a ampliação e a intensificação gradativa do processo educativo, possibilitando e
assegurando um percurso contínuo de aprendizagens. O processo de transição entre as
etapas requer uma atenção cuidadosa para suas especificidades, pois cada etapa deverá
consolidar o caminho alicerçado na etapa anterior.
 São várias as contribuições da Iniciação Científica no Ensino Fundamental.
Entretanto, para que elas ocorram, é preciso desenvolver nos estudantes a capacidade de
tomar decisões, sendo necessário que o conteúdo trabalhado esteja associado ao contexto
social. Desse modo, o papel do professor é estabelecer relações e comparações que
permitam tornar significativa a aprendizagem.
Considerando a importância do contato prévio com a pesquisa científica nos anos
finais do Ensino Fundamental, a Rede Estadual de Educação de Pernambuco desenvolveu,
em 2016, o Trabalho de Conclusão do Fundamental (TCF). No TCF, de maneira voluntária,
os estudantes do 9º ano que estão avançando para o Ensino Médio devem elaborar um
trabalho de pesquisa com base na investigação científica, refletindo sobre problemáticas do
seu cotidiano e do mundo.
O objetivo da Secretaria de Educação e Esportes é despertar o interesse pela
pesquisa, planejamento e investigação, a partir de algum tema que o grupo de estudantes
tenha vontade de saber mais. As pesquisas no TCF podem ser desenvolvidas individualmente
ou em grupo de até seis integrantes, e serão orientadas, em sua maioria, por um
professor(a) cuja formação seja relacionada à temática em questão. O professor-orientador
tem papel fundamental durante esse processo de iniciação científica. Ele participa da escolha
do tema, pensa no percurso lógico e metodológico, auxilia no processo de análise dos dados
e reflete sobre a melhor forma de apresentação da pesquisa.
No TCF, o estudante junto aos seus professores desenvolve um trabalho de cunho
científico norteado por um plano de voo. A ideia desse plano é nortear e direcionar o
trabalho. Ele contém elementos estruturantes comuns a toda pesquisa científica, tais como
tema, justificativa, problema, referencial teórico, metodologia, resultados e discussões,
produtos, cronograma e referências. No entanto, o elemento produto é um item novo. Este
estaria relacionado ao elemento resultado, como algo gerado pelos estudantes ao final de
sua pesquisa. Esse produto “pode ser um aplicativo, uma exposição, uma maquete, um
vídeo, entre outras possibilidades” (SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO, 2016).

Orientações para o planejamento do TCF

Pensar na abordagem e na metodologia nunca foi tão importante, passamos por fases
de muitas restrições e hoje estamos voltando a nossa “normalidade” sem deixar de pensar
nas restrições ainda existentes nas escolas mas sem perder a interatividade e a partilha, mas
ao mesmo tempo não potencializemos os riscos de contágio entre os estudantes e toda comunidade
escolar.
Pensando nisso, sugerimos aqui algumas questões importantes que os professores precisarão
levar em conta no planejamento do Trabalho de Conclusão do Fundamental (TCF) pensando nas
condições atuais – pois essa ação é um marco da pesquisa direcionada aos estudantes do 9ª ano
Ensino Fundamental, dos módulos VII e VIII da Educação de Jovens e Adultos no nosso Estado.
Os estudantes são levados a procurarem um tema de seu interesse e relevância, em seguida
o (a) professor (a) orientador (a) deverá sugerir a construção do Plano de voo juntamente com o
grupo que pode ser construído nas aulas síncronas e/ou assíncronas bem como no modo apenas
presencial, a depender da situação do momento.
A pesquisa pode acontecer tanto de maneira presencial ou remota. Nesse último caso, as
reuniões podem ser realizadas em plataformas específicas, escolhidas pelo grupo de estudantes
juntamente com o (a) professor (a) orientador (a).
No contexto atual ainda com algumas restrições no ambiente escolar, provocados pela
pandemia, o TCFprecisa ser repensado e revisto por cada unidade educativa, considerando as
regras de biossegurança. Nesse sentido, orientam-se cuidados com o número de participantes por
equipe, adistribuição de equipes com o coletivo de professores (as) e definição de critérios para o
planejamento, desenvolvimento, socialização e avaliação dos trabalhos coerentes com o contexto
de cada realidade. Essas definições dependerão da realidade de cada escola. O importante é
garantir a execução da ação.
Destacamos que o TCF - além do seu caráter de apropriação científica pelo (a) estudante
do 9º ano, módulos VII e VIII da EJA - é um instrumento que pode contribuir significativamente nas
aprendizagens essenciais dos discentes. Nesta direção, se faz necessário incluir na pauta de
replanejamento para essa ação de aprendizagens. E para contribuir, apresentamos as seguintes
sugestões:
a) Os/as Educadores/as de Apoio podem fazer levantamento dos (as) professores (as)
orientadores (as);
b) Os/as professores/as orientadores (as) podem fazer as primeiras sondagens junto aos (às)
estudantes, na perspectiva da execução das etapas do TCF, como por exemplo, definição de
temas;
c) Os/as estudantes podem ser provocados (as) para a escolha de temas a partir de seus
processos de curiosidade e do meio em que estão inseridos, com o acompanhamento do
professor (a) orientador (a), que pode incentivar um olhar crítico e analítico sobre o contexto
comunitário durante a pandemia e também pelos conteúdos previstos para o ano letivo
trabalhados nas aulas presenciais e não presenciais;
d) Paralelamente ao cumprimento do currículo, o (a) professor (a) pode estabelecer
cronogramas com os(as) estudantes, para que eles(elas) iniciem seus processos de
planejamento de pesquisa;
 e) As aulas não presenciais sobre o Papo científico, disponíveis no Educa-PE, podem ser
indicadas como fontes de inspiração para definição de temas de pesquisa;
f) Podem ser criados e disponibilizados aos (as) estudantes, instrumentos que facilitem o
processo de organização e planejamento dos trabalhos de pesquisa dos (das) estudantes;
g) Os (as) professores (as) orientadores (as) podem incentivar os (as) estudantes a buscarem
o AVA como suporte aos seus planejamentos de pesquisa.

Culminância dos trabalhos

Além do modo presencial realizado em cada escola, teremos o momento de culminância
nas Regionais e o evento de encerramento com os trabalhos destaques de cada regional na
Secretaria de Educação e Esportes com apresentação do produto final dos trabalhos de pesquisa em
formato de pôster, o formato se será presencial ou online está em definição. O TCF, assim, é um
trabalho que exige uma ação colaborativa, e deve ser pensado, planejado e executado em equipe
sempre e ao longo do trabalho. Logo, cabe às GREs promoverem ações orientadoras que norteiem
as culminâncias que podem ocorrer de forma presencial ou não presencial.
Mesmo diante de anos atípicos, as Gerências de Políticas Educacionais dos Anos Finais do
Ensino Fundamental (GEPAF) e a de Políticas Educacionais de Jovens, Adultos e Idosos (GEJAI) -
apresentam no ano de 2022, uma proposta de socialização dos trabalhos selecionados por cada
Gerência Regional, que acontecerá no fim do 9º ano ou do VIII módulo, que acontecerá na Secretaria
de Educação e Esportes no dia 07/12/2022 com a representação de dois trabalhos exitosos de TCF de
cada regional, ainda não se sabe se será presencial ou online.
Dessa maneira, as regionais farão uma seleção de cinco trabalhos que serão apresentados
na culminância das Gerências Regionais de Educação e a partir desses irão selecionar dois trabalhos
para a etapa Estadual. Os critérios para selecionar os trabalhos serão divulgados pela Secretaria
de Educação e Esportes.

Os trabalhos selecionados para serem apresentados no evento da

Secretaria de Educação e Esportes – GEPAF / GEJAI serão publicados em modelo
de ebook, materializando as pesquisas desenvolvidas.

Sugestões para os professores(as) e aos (às) estudantes

Acessem o link http://educape.educacao.pe.gov.br e assistam as vídeo aulas veiculadas no canal

Youtube EDUCA-PE

DATA HORA
DURAÇÃO
DA HORÁRIO DA COMPONENTE CURRICULAR TEMA DA AULA PROFESSOR
DA AULA
EXIBIÇÃO EXIBIÇÃO
17/04/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO A investigação cientifica na escola Paulino Filho 58’57
Sexta-feira AULA 01
https://youtu.be/4_-
XSLb08X8
24/04/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO A pesquisa científica no ensino fundamental 33’21
Sexta-feira AULA 02 como prática de aprendizagem, inovação e Alessandra
https://youtu.be/ypts5KlVtpI transformação social Martins

01/05/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Na escola se faz ciências! 54’25

Sexta-feira

AULA 03 Alessandra
https://youtu.be/hIOjsedp2 Martins
bs
08/05/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Quais os tipos de pesquisas que podemos Walter 38’44
Sexta-feira AULA 04 desenvolver no ensino fundamental Pessoa e
https://youtu.be/955BTNUy6 Flávio
cQ Ferreira
05/06/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Passos para uma iniciação científica do 6º ao Robson 19’15
Sexta-feira AULA 05 9º ano do Ensino Fundamental Tavares
https://youtu.be/FnTBnRHRF
8M
12/06/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Trabalho, Ciência e Tecnologia Flávio 47’05
Sexta-feira AULA 06 Ferreira
https://youtu.be/uzgT1fOXT
c8
19/06/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Educação Ambiental: discutindo sobre os Emmanuel 40’15
Sexta-feira AULA 07 resíduos sólidos na escola Martins
https://youtu.be/vxzQuXdiK
z4
26/06/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Meio ambiente: o descarte inadequado de Flávio 38’36
Sexta-feira AULA 08 pneus gera prejuízos à sociedade Ferreira
https://youtu.be/4jZ17bLz7_
E
03/07/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Jornal Científico: Uma publicação da ciência Carmem 19’59
Sexta-feira Aula 09 na escola Amaral
https://youtu.be/X0mpQ_M
SsJw
10/07/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Pôster Científico: um incentivo à produção de Carmem 14’57
Sexta-feira AULA 10 pesquisas na escola Amaral
https://youtu.be/hZewdbuL
wUk
17/07/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO A leitura de uma divulgação cientifica no Carmem 12’33
Sexta-feira AULA 11 contexto escolar: o uso de gráficos e tabelas Amaral
https://youtu.be/CpzlU4yO
Yco
24/07/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Educação Ambiental: um novo olhar para o Carmem 13’18
Sexta-feira AULA 12 rio Capibaribe Amaral
https://youtu.be/NKM7XLqa
HwI
31/07/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Construção de Infográficos: ferramenta Carmem 13’12
Sexta-feira AULA 13 facilitadora da aprendizagem em sala de Amaral
https://youtu.be/ijAJWYf6w aula
MI
07/08/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Organizadores textuais Carmem 12’50
Sexta-feira AULA 14 Amaral
https://youtu.be/hjXTIWIJj7A
14/08/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Educação Ambiental: impactos das sacolas Carmem 24’08
Sexta-feira AULA 15 plásticas no meio ambiente Amaral
https://youtu.be/bZkHKKvS
OCM
21/08/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Inovação e Propriedade Intelectual Flávio 51’08
Sexta-feira AULA 16 Ferreira
https://youtu.be/8tiJDxyhyS
c
28/08/2020 9h às 9h50 PAPO CIENTÍFICO Mapa Conceitual: Ferramenta de Carmem 18’38
Sexta-feira AULA 17 Aprendizagem significativa Amaral
https://youtu.be/YI8mREfIkR
Q
04/09/2020 9h às 9h50 Papo Científico Expedição Científica: Uma viagem ao mundo Carmem 20’04
Sexta-feira AULA 19 microscópico Amaral
https://youtu.be/fOgvHTkn9
H8
11/09/2020 9h às 9h50 Papo Científico O xadrez escolar e o desenvolvimento do Carmem 29'47
Sexta-feira AULA 20 raciocínio matemático Amaral
https://youtu.be/iLRASFlAu3
A
18/09/2020 9h às 9h50 Papo Científico Educação Ambiental: reutilização do óleo de Carmem 31'48
Sexta-feira AULA 21 cozinha na produção do sabão. Amaral
https://youtu.be/tgm5UIunv
B0
25/09/2020 9h às 9h50 Papo Científico Situações problemas e a investigação Carmem 29'59
Sexta-feira AULA 22 científica Amaral
https://youtu.be/pcGpv7Vi
Jc
 ENSINO FUNDAMENTAL | PAPO CIENTÍFICO| Prof. Robson Tavares
|Tema: TRABALHO DE CONCLUSÃO DO FUNDAMENTAL - TCF:
DESAFIOS E EXECUÇÃO | AULA 01 - https://youtu.be/e86K7Gj2zgM.
06 de
maio de 2020. Duração: 48’24

ENSINO FUNDAMENTAL | PAPO CIENTÍFICO | Prof. Paulino Filho

|Tema: PASSO A PASSO NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
NO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL |AULA 02 -
https://youtu.be/UD63VKaVHUM. 13 de maio de 2020. Duração: 54’05

1. Estudantes, acessem o Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA) através do link
http://educape.educacao.pe.gov.br e realizem as
atividades referentes as vídeo aulas elencadas
acima que encontram-se na sala virtual do 9º
ano e naveguem no Pensamento Cientifico

2. Estudantes, acessem o link

http://www.educacao.pe.gov.br/index_estudos_complementares_estu
dante_ensino_fundam ental_anos_finais.html e naveguem pelo
material de apoio para estudos e atividades

3. Professores(as), acessem o link

http://www.educacao.pe.gov.br/pdf/Professor_TCF.pdf e
naveguem pelo material de apoio para estudos e
 atividades

4. Estudantes: Para saber mais

Como fazer um trabalho científico?

Assistam:
https://www.yout
ube.com/watch?
v=ZuojGmumuFY
https://www.you
tube.com/watch?
v=52tAF-pYiQg
https://www.yout
ube.com/watch?v
=dv4WGzQf19c

5. Equipe Gestora, Professores e Estudantes: Leiam as cartilhas de orientações para

o TCF
 Referências

ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:

pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

BACICH, Lilian e HOLANDA, Leandro. STEAM em sala de aula: a aprendizagem baseada

em projetos integrando conhecimentos na educação básica. Porto Alegre: Penso, 2020.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Ed. 70, 1979.

BAUER, M. W.; GASKELL, G. (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som.
Manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.

BENDER, Willian N. Aprendizagem baseada em projetos: educação

diferenciada para o século XXI.Porto Alegre: Penso, 2014.

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2002.

BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília, DF:

MEC, 2018. Disponível em: basenacionalcomumcurricular.mec.gov.br. Acesso em: 26
jul. 2019.

BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Notas de campo. In BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S.

K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução às teorias e aos
métodos. Porto: PortoEditora, 1994. p.150-75.

CAVALINI, Flavia Cristina. O uso da linguagem científica.

Disponível em: https://comexitape.files.wordpress.com/2012/08/aula-8-o-uso-da-
linguagem-cientc3adfica.pdf. Acessado em 19.06.2020.

DELIZOICOV D.; ANGOTTI, J.A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:

Fundamentos e Métodos. 2a. Ed. São Paulo: Editora Cortez, 2007. 366p

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e atual. São
Paulo, SP: Atlas, 1995.

_____. Educar pela pesquisa. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2003.

_____. 2009. Educação Hoje - "Novas" tecnologias, pressões e oportunidades.

Atlas, São Paulo.

_____. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em ciências sociais

aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

FREINET, Celestin. O método natural II: a aprendizagem do desenho. Lisboa: Editorial

Estampa, 1994.

FREIRE-MAIA, Newton. A ciência por dentro. Petrópolis: Vozes, 1998.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1999.

_____. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008
HERNÁNDEZ, Fernando. Entrevista. Nova Escola, São Paulo, n. 154, 2002.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org). Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.

_____. O desafio do conhecimento. 10. ed. São Paulo: HUCITEC, 2007.

NASCIMENTO, Maria Angélica. ENSINO GUIA DE EDUCAÇÃO. O que é iniciação

científica? Disponível em: https://canaldoensino.com.br/blog/iniciacao-cientifica-como-
elaborar-projetos-de-pesquisa. Acessado em 19.06.2020.

ORRICO, Evelyn Goyannes Dill. A memória da divulgação científica: um discurso

informacional. Revista Morpheus , Rio de janeiro, v. 9, n.14, p. 114-130, 2012. Disponível em:
http://www.seer.unirio.br/index.php/morpheus/article/view/4827 . Acesso em: 08 jun. 2020

PÊCHEUX, M. Semântica e discurso. Campinas: UNICAMP, 1988.

PERNAMBUCO, Secretaria de Educação e Esportes. Currículo de Pernambuco:

ensino fundamental. Recife, 2019 – 606p.

_____. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO. Estudantes do 9º ano da

Rede Estadual farão pesquisa para concluir o Ensino Fundamental. Recife, ago.
2016. Disponível em: <http://www.educacao.pe.gov.br/portal/?pag=1&search=tcf.>
Acesso em: 05 out. 2021.

VEIGA, I. P. A. As dimensões do processo didático na ação docente. In:

ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO, 12., 2004, Curitiba, PR.
Anais Curitiba: Champagnat, 2004. v. 1, p.13-30.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani E. da F. Rosa.

Porto Alegre: ed. ArtMed, 1998.