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19/05/2023
INTRODUÇÃO
− Discursos relacionados à inclusão de estudantes PAEE.
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JUSTIFICATIVA
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PROBLEMA
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OBJETIVOS
Geral:
Avaliar as contribuições de uma pesquisa colaborativa para a capacitação
docente inclusiva, fundamentada na Teoria Histórico-Cultural (THC).
Objetivos Específicos:
I-Identificar as necessidades formativas dos participantes.
II-Desenvolver um programa de formação continuada colaborativa
fundamentado na Teoria Histórico-Cultural.
III-Avaliar os desafios e as potencialidades da pesquisa colaborativa para
a promoção da Educação Inclusiva.
IV-Elaborar um produto educacional, em forma de glossário, sobre os
temas pesquisa colaborativa e Educação Especial e Inclusiva.
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Capítulo 2 – Estado da arte sobre pesquisa colaborativa e educação
inclusiva .
− Natureza quali-quantitativa;
− Colaborativa;
− Fundamentada em informações provenientes de
entrevistas semiestruturadas iniciais;
− Intervenção com os participantes da pesquisa;
− Entrevistas semiestruturadas finais.
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METODOLOGIA
Princípios de Vygotsky (2007):
(1) Necessidade de analisar os processos e não somente o objeto e o produto
final;
PARTICIPANTES
Professores em serviço, que ministram aulas nos anos iniciais do Ensino
Fundamental, que tinham em suas turmas estudantes Público-alvo da Educação
Especial (PAEE), professores do AEE e coordenadores pedagógicos e o
pesquisador.
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APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS DADOS
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APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS DADOS
Encontro 05 – Aprofundamento.
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APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS DADOS
Avaliação da formação.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
− A pesquisa colaborativa é uma das formas de possibilitar a Educação Inclusiva,
porque discute com professores as dificuldades para planejar e implementar
ações.
− A resposta para o problema de pesquisa, bem como para os objetivos, foi
consolidada mediante ao desenvolvimento das etapas propostas no processo
formativo.
− Ressaltamos que a proposta inicial teve modificações e adaptações à medida
que interagíamos e nos envolvíamos com os participantes.
− Apesar de ser uma estratégia promissora, é importante ressaltar que não é a
solução para todos os problemas. É apenas uma das diversas formas que pode
contribuir para a melhoria do processo ensino e aprendizagem.
− A pesquisa colaborativa permite os professores a refletir sobre suas práticas,
identificar desafios e buscar soluções de forma coletiva.
− As experiências vividas e os caminhos explorados nesta pesquisa, nos permite
afirmar que a formação constante de professores é um processo que deve ser
construído a partir de pesquisa, reflexão, diálogo efetivo, retomadas,
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planejamentos e práticas calcadas em confiança mútua, de uma generosidade
ALGUMAS REFERÊNCIAS
• ALONSO, F. T. et al. Juan, uma criança com síndrome de asperger: estudo de caso de uma boa prática de inclusão
educacional por meio da aprendizagem cooperativa. Rev. Bras. Ed. Esp., v.25, n.1, p.85-100, 2019. Disponível em: <
https://www.scielo.br/j/rbee/a/dnNh5x3qcxTx89VCjRqPcDF/?format=pdf&lang=pt >. Acesso em: 30 jan. 2023.
• ALVES, H. G.; HOSTINS, R. C. L. Elaboração conceitual por meio da criação colaborativa e coletiva de jogos digitais na
perspectiva da educação inclusiva. Rev. Bras. Ed. Esp., v.25, n.4, p.709-728, 2019. Disponível em: <
https://www.scielo.br/j/rbee/a/T93Xyy6FGF4CX7TqGLdxSQP/?lang=pt >. Acesso em: 30 jan. 2023.
• AMARO, D. G. Análise de procedimentos utilizados em uma proposta de formação contínua de
educadores em serviço para a construção de prática inclusivas. 2009. 257f. Tese (Doutorado em Educação).
Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo-SP, 2009.
• ARANTES-BRERO, D. R. B.; CAPELLINI, V. L. M. F. Possibilidades da consultoria colaborativa para a formação de
educadores que atuam junto a estudantes com altas habilidades/superdotação. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 42, 1-
17, 2022. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/pcp/a/XMzn8JgSsdGhz7yrbHJr6GD/ >. Acesso em: 30 jan. 2023.
• ARRIAGADA-HERNÁNDEZ, C. R. et. al. La co-enseñanza desde enfoques inclusivos para los equipos del Programa de
integración escolar. Estudios Pedagógicos, v. 67, n. 1, p. 175-195, 2021. Disponível em: <
https://www.scielo.cl/scielo.php?pid=S0718-07052021000100175&script=sci_arttext >. Acesso em: 30 jan. 2023.
• BAQUERO, Ricardo. Vygostsky e a aprendizagem escolar. Ricardo Baquero trad. Ernani F. da Fonseca Rosa – Porto
Alegre: Artes médicas, 1998.
• BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.
• BRASIL. Decreto n° 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento
especializado e dá outras providências. Brasília, 2011.
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ALGUMAS REFERÊNCIAS
• BRASIL. Lei no 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras
providências. Brasilia, 2001a.
• BRASIL. Lei no 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de
1990. Brasília, 2012.
• BRASIL. Lei no 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão
• da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, 2015b.
• BRASIL. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá
outras providências. Brasília, 1990.
• BRASIL. Lei n.9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Diário Oficial da União n. 248 de 23/12/96 - Seção I, p. 27883, Brasília, 1996.
• BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2008.
• BRASIL. Portaria n.o 1793, de dezembro de 1994. Brasília, 1994.
BRASIL. Resolução CNE/CEB 2/2001. Diário Oficial da União, Brasília, 2001b.
• BRASIL. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
Brasília, 2002.
• BRASIL. Resolução no 2, de 1o de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e
cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, 2015a.
• BRASIL. Resolução no 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento
Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, 2009.
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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DOUTORADO EM ENSINO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA