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Abstract
GIL FELIX 1 Este artigo foi desenvolvido ao longo de um estgio de pesquisa no Centro de Estudios
Professor da Universidade Latinoamericanos de la Facultad de Ciencias Polticas y Sociales de la Universidad Nacional
Federal da Integrao Latino- Autnoma de Mxico (CELA/FCPyS/UNAM), sob superviso do prof. Adrin Sotelo Valencia,
-Americana (UNILA), Doutor com bolsa da Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP). Agradeo as
em Cincias Sociais pela Uni- leituras e comentrios de verso desse artigo feitos por ele, Adrin Sotelo, e pelos profs. Ricar-
versidade Estadual de Campinas do Antunes (Unicamp), Fernando Loureno (Unicamp) e Mauro Almeida (Unicamp). Agradeo
(UNICAMP) e Mestre em tambm profa. NadyaAraujo (USP), que gentilmente me disponibilizou, por e-mail, arquivo
Antropologia pela Universidade digital da sua tese defendida naquela Universidade. O texto que agora apresento de minha
Federal Fluminense (UFF). inteira responsabilidade.
1. Introduo
-
do um no-debate.
3 Tal como, dentre outros, reanalisaram recentemente Borges
Neto (2011) e Amaral & Carcanholo (2012).
4 Amaral &Carcanholo (2008) uma exceo de aborda-
gem exploratria nesse sentido, voltada fundamentalmente
para a explicao da transferncia de valor (em AMARAL&
CARCANHOLO, 2012, os autores republicaram partes do
artigo anterior, acrescentando o que denominaram como uma
quarta forma de superexplorao do trabalho). Antes dele, e
paralelamente a Marini, Osorio (1979) tambm buscou analisar
a relao entre superexplorao e exrcito de reserva. Castro
(1983), cuja tese foi voltada para a anlise do denominado
comportamento poltico do exrcito de reserva, rememorou,