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Campinas:
Papirus, 1990, pp. 63-87.
Marx considera as condies materiais de uma sociedade como a base de sua estrutura social
e da conscincia humana. Pg 65
Hegel delimita que o Estado envolve uma relao justa e tica de harmonia entre os
elementos da sociedade, o Estado racional. Pg 66
Marx: No o Estado que mola a sociedade, mas a sociedade que molda o Estado. Pg. 66
Possuia vida prpria, separada da sociedade civil, com seus prprios interesses particulares.
Pg. 68
Aps uma visita a Paris, sob influncia de Engels, descereve o Estado como uma instituio
com vinculo de classe. Pg. 68
Todas as lutas no seio do Estado so meramente formas ilusrias sob as quais as lutas reais
das diferentes classes se travam entre si. Pg. 68
O Estado capitalista dominado pela burguesia, adota-o para fins externos e internos, para a
garantia mtua de sua propriedade e seus interesses. Pg. 68
Para Miliband:
A classe capitalista domina o Estado atravs de seu poder econmico global. Pg. 73
O Estado de Luis Napoleo jogou uma classe contra a outra, libreando o Imperador a fazer
como bem entendesse atravs de seu controle inquestionvel do mesmo. No houve
mudanas nas formas de produo, fazendo com que a burguesia acumulasse grande somas
de capital e moveu-se contra os grilhes do Estado autnomo para reconquistar o controlo
do aparelho estatal. Perodo caracterizado pelo equilbrio das classes em luta. Pg. 74-75
Rosa Luxemburgo critica Lnin e Trotski por seu centralismo e abandono da democracia
operria, alegando que as nova ordem sovitica implementada em 1917 assemelha-se ao
modelo burgus, abandonando assim o conceito marxista de ditadura do proletariado. Pg. 84
Segundo Luxemburgo com a represso da vida poltica no campo, a vida dos sovietes se
tornar tambm cada vez mais mutilada. Pg. 86