Você está na página 1de 4

Pressuposto: Um contrato promessa C/V entre A(vender) e B(compra) com imóvel, tem

eficácia meramente obrigacional. Violação da promessa, A vende definitivamente imóvel ao


C. Contrato promessa que tem eficácia meramente obrigacional que promitente fiel só tem
dto de credito, é o dto de ser indemnizado pelos todos prejuízos por não cumprimento da
promessa. E apenas este dto. Porque, o dto de credito de B e com o dto real de C, B não
prevalece. Portanto, o B só pode fazer é intentar uma ação de indemnização. Então, depois
discutir se este ação de indemnização só pode ser intentar contra A - eficácia relativa; ou
eventualmente contra C - eficácia externa das obrigações.

Acção juridical contra uma pessoa sobre o coisa ou bem registável, como neste caso de um
imóvel. Este ação tem de ser inscrito no registo. Dentro regime de dto real - art3º do código
do registo real, dizer todas ação juridicais, tenha por objecto, faz o sujeito de registo, para
que incluir uma CC/V Do imóvel, estas ações tem de ser inscritas no registo.

Deste ponto, em segundo lugar, acções podem ficar sujeito ao registo, são ações de
execução especifica. Porque são acções que tem de por objecto mediato quando os
respectivos contratos promessa tem por objecto de C/V imóvel, são ações tem por objecto
mediato faz sujeito de registo.

Terceiro lugar, o que pode suceder? Quando A incumpre promessa, então, qual dto que B
pode exercer em relação ao A? Tem dois. Um - execução especifica; outro - resolução do
contrato e pagamento de respectivo de indemnização. Este não é verdadeiramente
alternativa, se o incumprimento de contrato promessa foram incumprimento definitivo,
então, o dto de execução não existe.

4 ideia e duas coisa completamente distinta:


 B desconhecer A vender ou vai vender coisa ao C - então é EE. Neste momento que B
intentar uma ação EE, então, o dto do imóvel esteja na esfera jurídica de A, quando B
conhecer o facto que C não registou este mesma aquisição.
 Então, doutrina e jurisprudência discute é que questão de saber, em quê medida é que
aquele registo duma ação de execução específico, pode eventualmente alterar este
situação do contrato promessa com eficácia meramente obrigacional(se promitente
alienante vender coisa ao 3º, promitente adquirente não tem dto fazer a sua coisa)?

Então, pode o registo intervir a resolução deste questão? Admite são duas hipótese possível.
1. RAEE é posterior de C/V entre A e C
 Ex, B intentar uma RAEE no dia 1/1/2000. Se 1/1/1999, A lá tinha vendido coisa ao C.
 Neste situação, jurisprudência fixou um acórdãoXXX, nesta circunstância, a favor do
3º, então, vence sempre o 3º - C. Isto quer dizer, que C vence ainda que registo de
compra que C fez ao A, fosse posterior do que o AEE do B. Ou seja, compra 1/1/1999,
mas só conhecer e tinha registado no dia 1/1/2001, em que momento, já existe RAEE.
 Porque é este hipótese sempre ganha é 3º? Porque este RAEE, ainda que inscrita no
registo por força do art3º do código do registo real, não transforma o dto do B(dto
credito) no dto diferente(dto real) através de AEE para adquirir da coisa. Porque o
dto de B tem sempre confronto o dto real quando RAEE é posterior ao propria venda
do A ao C, aqui nasce o dto real do C no dia que C comprou ao A. Porque o registo real
não tem o valor constitutivo. O que constituir o dto real é o contrato. Portanto, se
registo do dia 1/1/2000, mas já tinha comprar no ano antes, mesmo não registado
ainda a sua compra no confronte entre B e C, o que válida é C.

2. RAEE é anterior de C/V entre A e C


 Quando B intentar uma ação no dia 1/1/2000 - ir ao tribunal, tem uma advogado, etc;
durante nesta altura, no dia 1/1/2001, A vende imóvel ao C. Nesta hipótese, na há
unanimidade de doutrina.
Primeiro Posição do professor Fondera e professor Silva: B ganha
o Na realidade, C está na mal fé, porque C antes de comprar, pode ir ao registo, e
sabe o propriedade da coisa é A, tb saber que ha uma AEE intentar uma ação
pelo B, e ver o tempo de aquisição que pretendia fazer pelo B promitente.
o Base neste consideração, professor diz que no contrato promessa meramente
obrigacional, há caso anónimo excepcional que o promitente fiel pode mesmo
promessa não tem eficácia real, pode fazer a sua coisa, que é, pode registar a
AEE, antes de o promitente alienante vir a adquirir coisa de B.
o RAEE é o elemento que pode modificar a solução clássica que contrato
promessa meramente obrigacional foi incumprido. Em regra, A lei diz neste
caso, o B não pode fazer a sua a coisa. Mas neste posição, diz o B pode fazer a
sua coisa, se RAEE foram anterior ao negocio entre o A e C, neste sentido,
modifica a natureza da coisa.
 JT não concorda por duas razões:
o Razão prática: Se B vence, na realidade que vai dizer que contrato promessa
meramente obrigacional cabe por eficácia real não sendo necessário que se
promovam a formalidades necessários que eficácia real da promessa existe.
Isto é, registar do contrato promessa, de declarar expressamente de contrato,
na realidade basta que verificar incumprimento, o parte fiel pode promover a
AEE. E neste registo, a partir dele já fica salvaguardado.
o Outra razão mais prática: quando C comprar imóvel, vai ao registo e vai saber
que tem uma RAEE pelo B. Mas, é possível, por qq motivo, AEE na foi intentado.
Portanto, simples circunstância que está depende duma ação judicial, não sig
está ação tem o fundamento. É possível que, na realidade, nunca vende o imóvel
de outra pessoa, e quem incumprir foi o promitente adquirente, mas quando
promitente adquirente avença ação queria aparência que naquele realidade que
tem o dto.
o Neste posição, não haver que vantagem que fazer o contrato promessa com
eficácia real. Porque B já está ser protegido pelo eficácia obrigacional.
Segundo posição do professor Antunes Varela:
o RAEE preside quando a comprar, pode haver casos que B ganho. Quando pode
ganhar?
o Quando casos em que registo da sentença, foi anterior ao própria compra e
vende. Ou seja, B propor uma AEE, regista a AEE no 1/1/2000, tem uma
sentença que registo no 1/9/2000, então, neste caso, B vencer.
o Porque? Porque no dto real, ex, CC/V entre A e B, mas o B não registar o imóvel,
então, A vende outra vez o imóvel ao C que registou. Então, considera que C
registado está na boa-fé. Então, ter o regime de dto real, nesta circunstâncias
confronte entre B e C, C ganha. Este registo tem o valor civil que chama registo
aquisitivo. No ponto vista do dto substantivo, dto material, A vende ao C é
contrato nulo. Porque quando A vende ao B, o dto de coisa passa esfera jurídica
do B; quando vende ao C, dto já está esfera do B. Por causa de segurança, lei dá
valor ao registo diz que coisa adquirida com registo, isto é registo aquisitivo. Ou
seja, C passa a ser o proprietário, não porque compra ao A, é porque adquirir
com base de registo. Na realidade, B e C em plano do dto material, eles são de
facto titular o dto. Só que, B não regista, não consolidar o seu dto, e permitir
que por via do registo, consolidar o dto incompatíveis em favor de outra
pessoa.
o B ganha não só registar a ação, mas tb registar sentença. Porque se ele regista a
sentença, ele vai no fundo vender ainda que este C/V seja anterior, mas não
tenha sido registado. Estão, o B está numa situação que confiar no registo, ele
não sabe este C/V entre B e C que não é registo, B está na boa-fé, então, ele
ganha.

Você também pode gostar