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Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Juiz de Fora PDF
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LICENCIATURA EM FÍSICA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Juiz de Fora
2014
1
EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ABERTURA DO
CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
2
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 5
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 20
9. MATRIZ CURRICULAR 24
14. INFRAESTRUTURA 87
3
15.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
88
16.
ANEXOS
89
ANEXO
I
90
ANEXO
II
98
ANEXO
III
102
4
1. APRESENTAÇÃO
5
supracitadas têm-se as resoluções CNE. A lei de criação dos Institutos Federais prevê a
reserva de um mínimo de 20% de suas vagas para cursos de Licenciaturas,
prioritariamente para as áreas de Ciências e Matemáticas. Essa reserva no texto da lei
revela o quão prioritário é a formação de professores para o País.
Não devemos esquecer que a natureza destes Institutos está mais ligada às áreas
tecnológicas, pois são oriundos dos CEFET's, Escolas Técnicas Federais, Escolas
Agrotécnicas Federais. Portanto, essa nova incumbência oriunda de uma vocação latente
deverá ser atribuída e desenvolvida pelos Institutos Federais. Do ponto de vista
conceitual, esta vocação a ser desenvolvida não se trata de mera imposição, mas da
certificação de que estes Institutos desenvolvem um ensino médio de qualidade, e isso
constitui uma grande oportunidade de verticalização de Ensino. O diálogo entre a
formação de professores e o Ensino médio realizado na mesma instituição torna esse
ambiente muito fértil para as políticas educacionais verticais. Além desse fato, quando se
reconhece a necessidade em proporcionar um ambiente propício à inovação, há ainda a
possibilidade de ousar em termos conceituais na construção de um Projeto Pedagógico
de Curso próprio para a realidade dos Institutos Federais.
Conceitos como licenciaturas interdisciplinares, cursos interdisciplinares, que apontam
para o horizonte a ser buscado, esbarram em problemas de ordem prática: projetos
interdisciplinares e professores que pensam de maneira disciplinar. Nesse sentido,
evitamos esse conceito não por descrença, mas por entendemos que precisamos de um
passo intermediário, o percurso temporal de algumas gerações a serem formadas por
uma nova visão de formação, para que em uma etapa posterior alcançarmos esse
objetivo. Desta forma, esse horizonte é nossa concepção de um sistema formativo ideal.
Professores que trabalham de forma interdisciplinar formando alunos que dialogam com
saberes interdisciplinares.
A etapa intermediária que ora mencionamos é necessária e tem sido colocada em prática
em nosso curso pois, em essência, o mesmo foi concebido para que os conceitos de um
ensino interdisciplinar o permeasse em toda sua extensão, em uma estrutura curricular
disciplinar. Os limites dos conhecimentos estanques e sectários são rompidos em muitos
pontos por meio da adoção da premissa de que a intelectualidade do corpo docente
presente em nosso curso, em sua maioria doutores, está à serviço do dialogar
interdisciplinar – o diálogo imprescindível entre os sabres contidos em cada disciplina.
6
O presente projeto tem como objetivo principal definir o curso de licenciatura em Física
para o Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais – Campus Juiz de Fora. Trata-se da
formação de professores que se dedicarão na criação e disseminação do saber científico
na educação em nível básico com atuação em ambientes educacionais formais ou em
novos ambientes de educação científica, dentre eles a divulgação científica em revistas,
jornais, desenvolvimento de softwares e páginas de Internet com objetivos educacionais,
entre outros meios de comunicação.
O curso é estruturado de maneira que proporcione a formação técnica aprofundada, com
forte base científica bem como conhecimento pedagógico para a sua formação em
ciências humanas. Ele terá caráter de integralidade, no sentido de fornecer formação
adequada para os futuros professores, porém entendendo que o aprendizado e
atualização deverão ser constantes durante todo exercício profissional; e propedêutico, no
sentido também de preparar os estudantes para cursos de pós-graduação stricto sensu,
se assim for o desejo, como forma de fortalecimento da autonomia dos egressos deste
curso. Terá um perfil geral, que deverá ser comum a todos os futuros professores, e um
perfil específico, a atender a uma necessidade individual. Assim, o licenciado poderá
procurar uma pós-graduação tanto em Física e Ensino, como em Engenharias, Biofísica,
Economia, etc..
A unidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão se manifesta em todas as etapas do curso.
Embora o curso apresente uma estrutura disciplinar, o conceito de interdisciplinaridade é
constante nas abordagens de cada disciplina. Além disso, apresentamos em nossa grade
o conjunto de disciplinas História da Física e Metodologia e Prática do Ensino de Física na
formação pedagógica básica, bem como as atividades de Iniciação Científica, Programas
de Educação e Ensino (PET-Física) e Iniciação à Docência corroboram esse conceito. A
arquitetura curricular é composta por um Núcleo Científico, subdividido em dois núcleos
(Básico e Específico), o Núcleo Pedagógico e Núcleo Complementar. O estágio
profissional nos últimos três períodos complementa o leque de disciplinas voltadas para o
desafio da prática docente. O estágio realizado a partir do sétimo período é o estágio
curricular obrigatório.
7
2. HISTÓRICO
DA
INSTITUIÇÃO
8
O último lugar que o Colégio Técnico Universitário ocuparia antes de se iniciar a
construção de seu campus próprio seria a antiga Faculdade de Odontologia da UFJF,
localizada na Rua Espírito Santo.
No espaço destinado à antiga Escola União-Indústria, no bairro Fábrica, iniciou-se
a construção definitiva do Campus do CTU em setembro de 1993, através de uma
negociação com o Ministério da Agricultura. Entretanto, a transferência para a sede
própria se consolidaria, de fato, em 1998.
Com a tradição de possuir cursos técnicos de cunho industrial, em 1999, o CTU
renova-se ao criar cursos no setor de prestação de serviços, atendendo às recentes
demandas do mercado de trabalho em Juiz de Fora. Os primeiros foram os cursos
técnicos em Transações Imobiliárias e Turismo (hoje Eventos). Em seguida vieram os
cursos de Transporte e Trânsito (hoje Transporte Rodoviário), Design de Móveis e mais
recentemente o de Transporte Ferroviário. Criou-se também, três cursos de graduação:
Engenharia Mecatrônica, Licenciatura em Física e Bacharelado em Sistemas de
Informação.
Hoje o Campus de Juiz de Fora do Instituto Federal do Sudeste de MG possui um
espaço físico de 36.000 m2, com aproximadamente 2.000 m2 de área construída, em
expansão. Nessa trajetória, o Campus de Juiz de Fora do Instituto Federal do Sudeste de
MG cresceu consideravelmente, tanto na quantidade de alunos, como na ampliação do
corpo docente e da oferta de cursos. Hoje são quase 3.000 alunos distribuídos nos cursos
de Informática, Design de Móveis, Mecânica, Metalurgia, Eventos, Transações
Imobiliárias, Transporte Rodoviário, Eletromecânica, Eletrotécnica, Edificações, Eletrônica
e Transporte Ferroviário. Ainda oferece cursos técnicos na modalidade a distância (EaD),
com os curso de Enfermagem, Segurança do Trabalho e Serviços Públicos. Possui 2
cursos superiores: Engenharia Mecatrônica e Licenciatura em Física.
Atualmente a Escola faz parte do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, em conjunto com outras Instituições Federais de
Ensino da Zona da Mata e Campo das Vertentes. A nova Instituição abre novos
horizontes para a Escola, potencializa o crescimento quantitativo e qualitativo de suas
ações e continua a marcar cada vez mais a importância da sua contribuição para o
desenvolvimento econômico e social de Juiz de Fora e região.
9
3. DADOS
DE
IDENTIFICAÇÃO
DO
CURSO
Total 3225 h
3.4
Local
• Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais –
Campus Juiz de Fora – MG.
• Rua Bernardo Mascarenhas, 1283 – Bairro Fábrica – Juiz de Fora / Minas Gerais
• CEP.: 36080 – 001
• Departamento de Educação e Ciências
• Coordenação Geral de Graduação – telefone: 4009-3079
• Coordenação do curso de Física – telefone: 4009-3081
• E-mail Institucional: secretaria.jf@ifsudestemg.edu.br
• Sítio: www.jf.ifsudestemg.edu.br
10
3.5
Turno
de
Funcionamento
• Período: Noturno
3.8
Modalidade
• Presencial
11
4. JUSTIFICATIVA
DO
CURSO
A criação dos Institutos Federais através da Lei 11.892/2008, define em seu artigo 8o que
minimamente os IFETs devem oferecer 50% de suas vagas em cursos de Educação
Básica na modalidade técnica. Quanto às vagas em cursos de Educação Superior, essa
mesma lei define que 20% das vagas devem ser concentradas em cursos de
Licenciaturas, em especial nas áreas de ciências e matemática.
A partir da leitura do documento apresentado pelo então secretário da SETEC, o
professor Eliezer Pacheco, “Diretrizes para implementação de cursos de licenciaturas
para a rede federal tecnológica”, fica clara a idéia de que se precisa investir fortemente na
formação de professores, e que os recém-criados IFETS, podem contribuir nessa missão.
Por outro lado, pesquisa recente realizada pelo Ministério da Educação (BRASIL,
2007) com o objetivo de analisar medidas que superassem o déficit docente do Ensino
Médio, foi traçado um perfil da situação de professores da educação básica no Brasil. A
análise dos resultados desta pesquisa indica questões importantes do ponto de vista da
formação inicial de professores na virada deste século, além de apontar importantes
aspectos relativos à formação continuada. No que diz respeito à formação de professores
de Física e Química, foi possível determinar a alta demanda de professores para o Ensino
médio apesar do baixo número de professores formados no mesmo período da pesquisa.
Estes resultados são por si alarmantes, além de que muitas das vezes, os professores
formados nas licenciaturas optam por outras atividades diferentes da carreira docente
agravando ainda mais o déficit, ou seja, conforme argumenta Maldaner (2006), se por um
lado professores licenciados abandonam ou sequer iniciam carreira na escola, muitos
alunos formados na modalidade bacharelado em química ou física e outras carreiras
acabam indo parar em sala de aula, por força do mercado de trabalho, sem terem tido
nenhuma preparação pedagógica. De fato, as áreas de Química e Física apresentam os
menores índices de docentes com formação específica sendo, respectivamente, 13% e
9% (BRASIL, 1997). Adicionalmente, os dados sobre evasão no ano de 1997 indicam um
índice desconfortavelmente alto, ou seja, 75% para a Licenciatura em Química, e 65%
para a Licenciatura em Física.
Parte dos problemas apresentados está relacionada com o crescente desinteresse
pelas licenciaturas. Tal desinteresse, segundo o relatório do MEC se deve a decorrência
12
dos baixos salários, condições inadequadas de ensino, violência nas escolas e ausência
de uma perspectiva motivadora de formação continuada associada a um plano de carreira
atraente, o que corrobora em parte com os resultados obtidos por Zaragoza (1999).
Considerando tal quadro é possível constatar que mudanças são necessárias e
urgentes, tanto no que diz respeito à formação inicial quanto contínua. Em relação à
formação inicial de professores, o Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais – campus
Juiz de Fora implantou um Projeto Pedagógico em seu curso de Licenciatura em Física
um projeto visando superar o tradicional formato “3+1” das antigas licenciaturas. A ideia
central surge do entendimento de que a formação de professores deve ser concebida e
desenvolvida como ação permanente e dinâmica de forma a permitir novas mudanças
teoricamente referendadas. .
Nesse contexto, o campus de Juiz de Fora, avaliou nossa condição regional bem
como nossa atenção às necessidades nacionais de formação de professores.
Regionalmente, essas demandas eram apenas atendidas pela Universidade Federal de
Juiz de Fora, com o oferecimento de 40 vagas anuais e com número de formandos
bastante reduzidos, em quadro similar ao que acontece nacionalmente. Cabe ressaltar
que no caso da Física, o curso de licenciatura, à época da proposta de criação do curso
do IF Sudeste MG – campus JF, era apenas oferecido em período integral, com aulas no
período diurno e vespertino.
Juiz de Fora é uma das principais cidades da Zona da Mata mineira com uma
economia centrada na área de serviços e industrial. Com uma população de 513.500
habitantes, com dados obtidos em 2006, Juiz de Fora se caracteriza por ser um centro
educacional de formação a nível superior contando com uma Universidade Federal
(12.000 matrículas – 936 docentes) e dez centros educacionais privados de nível superior
(19.300 matrículas – 823 docentes). Além disso, em 2008 foram contabilizadas 73.000
matrículas no Ensino Fundamental (62.000 públicas e 11.000 privadas) bem como 20.500
matrículas no Ensino Médio (14.000 públicas e 6.500 privadas). Encontram-se 4.790
docentes em exercício no Ensino Fundamental e 1.350 docentes no Ensino Médio no
município.
Do levantamento não foi possível saber desses professores o quantitativo de
professores com formação atuando em Física, e essa realidade cria uma demanda de
formação de professores grande, ressaltando que no caso da física forma-se poucos
13
professores e através de cursos diurnos, não se atinge o público-alvo que em geral busca
os cursos de formação de professores. Por essa razão propomos um curso de
Licenciatura em Física, na modalidade presencial, a ser oferecido no período noturno, a
ser realizado em 9 semestres.
As políticas para o ensino de graduação, constantes no PDI (2009 a 2013),
refletem no projeto do curso mediante os seguintes princípios curriculares:
14
de aprendizagens de pesquisa e extensão desenvolvidas durante o curso. Além disso, é
parte integrante do projeto pedagógico a definição das linhas de pesquisa e dos
programas de extensão de cada curso, que orientam o desenvolvimento de projetos de
pesquisa e extensão apoiados pela instituição ou por fontes financiadoras externas; Hoje
esta integração é claramente constatada pelos Grupos PET, os diversos projetos de
pesquisa/iniciação científica.
15
5. MISSÃO
DO
CURSO
16
6. OBJETIVOS
DO
CURSO
17
7. PERFIL
PROFISSIONAL
DO
EGRESSO
18
realização de medições até à análise de resultados.
19
8. ORGANIZAÇÃO
CURRICULAR
20
interdisciplinar e multidisciplinar. Este núcleo possui uma interface com o primeiro,
iniciando-se no quinto período e estendendo-se ao oitavo período, momento em que o
discente passa a entrar em contato com disciplinas como Introdução à Física
Matemática, Tópicos de Física Matemática, Física Moderna I, II, III, Física Moderna
Experimental I, II, Mecânica Clássica, Teoria Eletromagnética I, Termodinâmica. Sua
função no curso é preparar o estudante para atuação profissional, no sentido em que ele
agora passa a ter uma compreensão mais profunda da física, tão necessária para fazer a
correta transposição didática em sua prática pedagógica, que até o momento ainda era
elementar. Este aprofundamento nos conhecimentos de física conduzirá o estudante a
elaborar de maneira mais sistemática o sua prática pedagógica através das disciplinas de
Instrumentação para o Ensino de Física I, II.
A carga horária do curso totaliza 3225 horas, que estão distribuídas em Atividades
Complementares (210 horas), Estágio Supervisionado (405 horas), disciplinas obrigatórias
(2490 horas) e disciplinas optativas (120 horas). O limite para a integralização da carga
horária é de no mínimo 4,5 anos e de no máximo 9 anos.
Além de disciplinas optativas oferecidas de forma complementar pelo próprio Curso
Superior de Licenciatura em Física, há outras que são provenientes da Matriz Curricular
do Curso de Engenharia Mecatrônica, buscando a interdisciplinaridade em áreas de
Eletricidade, Eletrônica e Ciência dos Materiais.
Ao longo do curso os alunos são incentivados à participarem dos projetos de
Iniciação Científica e Extensão. O Curso conta de forma permanente com os programas
21
institucionais PET-Física , Pibid e Iniciação Científica (FAPEMIG e IF Sudeste)
Devemos destacar que a divisão entre os ciclos (Núcleos) é meramente para
efeitos organizacionais, mas que esses ciclos devem ser integrados e desenvolvidos em
sintonia pelos respectivos professores das disciplinas, para que o licenciando perceba o
conhecimento de maneira integrada.
Há uma observação importante no que diz respeito às disciplinas
Metodologia e Prática do Ensino de Física e Estágio Supervisionado. Deve-se
observar que, dada a natureza das disciplinas que tem seu caráter eminentemente prático
e de exercício profissional, promovem a integração entre ensino-pesquisa-extensão e têm
caráter inter e multidisciplinar; abordam questões tanto de natureza didático-pedagógicas
como questões de natureza científica. A distribuição curricular segue as seguintes
resoluções do CNE:
22
PERFIL DE FORMAÇÃO
Eixo Transversal
! NÚCLEO BÁSICO
CIENTÍFICO
NÚCLEO NÚCLEO
PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR
NÚCLEO
ESPECÍFICO
CIENTÍFICO
Tempo
CIENTÍFICO
FÍSICA FÍSICA MOD TÓPICOS DE MECÂNICA ORGANIZ. E
OPTATIVA 2
6o MODERNA I EXP I FISICA MAT NÚCLEO
CLÁSSICA GESTAO ESC.
NÚCLEO
PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR
FÍSICA FÍSICA MOD TEORIA ALGORITMOS QUÍMICA ESTAG SUP I
o
7 MODERNA II EXP II
NÚCLEO ELETROMAG GERAL I
ESPECÍFICO
FÍSICA CIENTÍFICO TERMODINÂMI INFORMÁTICA INSTR. ESTAG SUP II
8o MODERNA III CA NO ENSINO ENSINO I
LIBRAS FILOSOFIA E CTSA PESQ ENSINO INSTR. ESTAG SUP III ATIVIDADES
9o HIST CIENCIA CIENCIAS ENSINO II COMPLEMENT
A
Tempo
PERÍODO 1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o
Disc. Obrig. 270 315 300 300 300 240 375 375 420
(horas)
CH TOTAL = 2895h (Disc. Obrigatórias) + 120h (Disc. Optativas) + 210h (Atividades Comp.) = 3225 h
23
9. MATRIZ
CURRICULAR
o
1 PERÍODO
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS TEOR PRAT Pré-requisito
FIS058 INTRODUÇÃO À FÍSICA 60 60 - -
LIN054 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I 30 30 - -
LIN080 INGLES INSTRUMENTAL I 30 30 - -
MAT056 GEOMETRIA ANALÍTICA 60 60 - -
MAT052 CÁLCULO I 90 90 - -
Sub Total 270 270 0
o
2 PERÍODO
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS TEOR PRAT Pré-requisito
FIS003 HISTÓRIA DA FÍSICA I 30 15 15 -
FIS004 FÍSICA EXPERIMENTAL I 30 - 30 -
FIS044 FÍSICA I 60 60 - MAT052
FIS063 METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DE 60 15 45 FIS058
FÍSICA I
MAT001 ÁLGEBRA LINEAR 60 60 - -
MAT053 CÁLCULO II 75 75 - MAT052
Sub Total 315 225 90
o
3 PERÍODO
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS TEOR PRAT Pré-requisito
FIS006 HISTÓRIA DA FÍSICA II 30 15 15 FIS003
FIS007 FÍSICA EXPERIMENTAL II 30 - 30 FIS004
FIS043 FÍSICA II 60 60 - FIS044
FIS032 METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DE 60 15 45 FIS063
FÍSICA II
MAT010 CÁLCULO NUMÉRICO 60 60 - MAT052
MAT054 CÁLCULO III 60 60 - MAT053
Sub Total 300 210 90
24
o
4 PERÍODO
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS TEOR PRAT Pré-requisito
FIS009 HISTÓRIA DA FÍSICA III 30 15 15 FIS006
FIS010 FÍSICA EXPERIMENTAL III 30 - 30 FIS007
FIS008 FÍSICA III 60 60 - FIS043, MAT053
FIS033 METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DE 60 15 45 FIS032
FÍSICA III
EDU011 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60 60 - -
MAT055 CÁLCULO IV 60 60 - MAT054
Sub Total 300 210 90
o
5 PERÍODO
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS TEOR PRAT Pré-requisito
FIS012 HISTÓRIA DA FÍSICA IV 30 15 15 FIS009
FIS013 FÍSICA EXPERIMENTAL IV 30 - 30 FIS010
FIS011 FÍSICA IV 60 60 - FIS008
FIS063 METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DE 60 15 45 FIS033
FÍSICA IV
EDU003 DIDÁTICA GERAL 60 60 - -
FIS048 INTRODUÇÃO À FÍSICA MATEMÁTICA 60 60 - MAT055, MAT001
Sub Total 300 210 90
o
6 PERÍODO
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS TEOR PRAT Pré-requisito
FIS047 MECÂNICA CLÁSSICA 60 60 - FIS043,MAT055
FIS060 FÍSICA MODERNA EXPERIMENTAL I 30 - 30 FIS013
FIS062 FÍSICA MODERNA I 60 60 - FIS011,MAT055
FIS046 TÓPICOS DE FÍSICA MATEMÁTICA 60 60 - FIS048
EDU013 ORGANIZACÃO E GESTÃO ESCOLAR 30 30 - EDU011,FIS034
Sub Total 240 210 30
o
7 PERÍODO
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS TEOR PRAT Pré-requisito
FIS061 TEORIA ELETROMAGNÉTICA I 60 60 - FIS048, FIS011
FIS053 FÍSICA MODERNA EXPERIMENTAL II 30 - 30 FIS060
FIS055 FÍSICA MODERNA II 60 60 - FIS062
INF001 ALGORITMOS 60 60 - -
QUI009 QUÍMICA GERAL I 45 45 - -
FIS073 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 120 - - FIS063
Sub Total 375 345 30
25
o
8 PERÍODO
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS TEOR PRAT Pré-requisito
FIS023 INFORMÁTICA NO ENSINO (PRÁTICA) 60 - 60 FIS063
FIS024 INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSÍCA 60 - 60 FIS063
I
FIS056 FÍSICA MODERNA III 60 60 - FIS055
FIS057 TERMODINÂMICA 60 60 - FIS043
FIS074 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 135 - - FIS073
Sub Total 375 120 120
o
9 PERÍODO
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS TEOR PRAT Pré-requisito
FIS021 PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS 60 60 - FIS063
FIS026 INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSÍCA 60 - 60 FIS024
II
SOF003 FILOSOFIA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA 60 60 - FIS062
FIS020 CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E 60 60 - FIS063
AMBIENTE
LIN084 LIBRAS 30 30 - -
FIS075 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 150 - - FIS074
Sub Total 420 210 60
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (FIS077) 210 - -
Total 3105
26
CÓDIGO DISCIPLINA OPTATIVA (MÍNIMO DE 120 H) HORAS TEOR PRAT Pré-requisito
INF063 PROGRAMAÇÃO LINEAR 45 45 - MAT052
MAT016 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE 30 30 - MAT052
FIS049 ANÁLISE TENSORIAL E APLICAÇÕES 60 60 - MAT001, MAT054
FIS070 TÓPICOS ESPECIAIS PARA SEMINÁRIOS I 30 30 - FIS043, FIS044
LIN081 INGLÊS INSTRUMENTAL II 30 30 - LIN080
LIN082 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL II 30 30 - LIN084
ELT173 CIRCUITOS ELÉTRICOS I 60 60 - FIS008
ELA005 ELETRÔNICA ANALÓGICA 60 60 - ELT173
ELT172 CIRCUITOS ELÉTRICOS II 45 45 - ELT173
FIS050 TÓPICOS ESPECIAIS DE FÍSICA 60 60 - FIS011
FIS022 MECÂNICA QUÂNTICA I 90 90 - FIS046, FIS062
FIS064 MECÂNICA ANALÍTICA 60 60 - FIS047
FIS051 TEORIA ELETROMAGNÉTICA II 60 60 - FIS011, FIS048
MET021 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 45 45 - QUI009
FIS019 FÍSICA ESTATÍSTICA 90 90 - FIS056, FIS057
FIS071 TÓPICOS ESPECIAIS PARA SEMINÁRIOS II 30 30 - FIS008, FIS011
FIS072 TÓPICOS ESPECIAIS PARA SEMINÁRIOS III 60 60 - FIS056
FIS076 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 60 60 - FIS056
NOTA:
As turmas das disciplinas obrigatórias de Laboratórios (Física I, Física II, Física III, Física
IV, Física Moderna I e Física Moderna II) são sempre divididas por 2, em razão do espaço
físico e equipamentos e das normas de segurança desses laboratórios.
PRIMEIRO PERÍODO
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
27
1. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de
física: volume 1. São Paulo: Scipione, 2012. v.1. 400 p. ISBN 9788526277007.
2. GREF; Grupo de Reelaboração do ensino de física. Física 1: mecânica. São Paulo:
EDUSP, 2002. 329 p. ISBN 8531400147.
3. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 685 p.
ISBN 9788536300405.
COMPLEMENTAR:
1. GASPAR, Alberto. Física: volume único. São Paulo: Ática, 2009. 552p. ISBN
9788508109333.
2. RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo
Antônio de Toledo. Os fundamentos da física, 1. 10ed. São Paulo: Moderna,
2009, v.1. ISBN 9788516063344.
3. SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física: volume único. 2 ed. São
Paulo: Atual, 2005.472p. ISBN 9788535705799.
4. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh
D. Física: mecânica da partícula e dos corpos rígidos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC,
1985. v.1. 251 p. ISBN 8521601557.
5. YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2008. v.1. 401 p. ISBN 9788588639300.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
1. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda (et al.). Novo dicionário Aurélio da língua
portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1986.
2. ROSSIGNOLI, Walter. Português: teoria e pratica. São Paulo: Ática, 2006. 303p p.
3. ABAURRE, Maria Luiza. Português: língua e literatura. 2.ed. São Paulo: Moderna,
2006. 394 p p.
4. PORTUGUES OU BRASILEIRO?: Um convite a pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Parábola Editorial, 2004. 182p p.
28
5. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens.
São Paulo: Atual, 2005. v.1. 320 p.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa.
Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador, Centro Editorial e
Didático, UFBA. 1994.
2. TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Ao Livro Técnico, RJ, 1995.
3. COURA-SOBRINHO, J. O dicionário como instrumento auxiliar na leitura em língua
estrangeira. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 1998.
COMPLEMENTAR:
CÁLCULO I (MAT052)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
29
BÁSICA:
1. FLEMMING, D.M. & GONÇALVES, M.B. Cálculo A. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2006.
2. ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000.
3. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
COMPLEMENTAR:
1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Harbra Ltda,
1994.
2. MUNEM, M. & FOULIS, D.J. Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
3. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Makron
Books, 1987.
4. STEWART, J. Cálculo. Vol 1. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
5. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Makron,
Books, 1994.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
30
SEGUNDO PERÍODO
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
1. GASPAR, Alberto. Física: volume único. São Paulo: Ática, 2009. 552p. ISBN
9788508109333.
2. RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo
Antônio de Toledo.Os fundamentos da física, 1. 10ed. São Paulo: Moderna,
2009, v.1. ISBN 9788516063344.
3. SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física: volume único. 2 ed. São
Paulo: Atual, 2005.472p. ISBN 9788535705799.
4. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh
D. Física: mecânica da partícula e dos corpos rígidos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC,
1985. v.1. 251 p. ISBN 8521601557.
5. YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2008. v.1. 401 p. ISBN 9788588639300.
EMENTA:
31
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
1 Sears e Zemansky / H.D. Young e R.A. Freedman, Física, 10a ed., vol. 1 (Pearson, São
Paulo, 2003).
2. Lições de Fisica, Feynman, 3 Volumes - LEIGHTON, ROBERT B. - FEYNMAN,
RICHARD PHILLIPS -SAND, MATTHEW
3. Os fundamentos da Física, V.1, - RAMALHO JUNIOR, FRANCISCO - FERRARO,
NICOLAU GILBERTO - SOARES, PAULO ANTONIO DE TOLEDO
4. NUSSENZVEIG, H. M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, VOL. 1, 4ª ed., (Edgard Blücher,
S.P.).
5. ALONSO, M., FINN, E.J., FÍSICA, UM CURSO UNIVERSITÁRIO, VOL. 1 (Edgard
Blücher, São Paulo, 1972).
FISICA I (FIS044)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
1. SAND, M., FEYNMAM, R. P., LEIGHTON, R. P., LIÇÕES DE FÍSICA, 1ª ed., 2008,
(ARTMED).
2. NUSSENZVEIG, H. M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, VOL. 1, 4ª ed., (Edgard
Blücher, S.P.).
32
3. ALONSO, M., FINN, E.J., FÍSICA, UM CURSO UNIVERSITÁRIO, VOL. 1 (Edgard
Blücher, São Paulo, 1972).
4. PIRES, A. S. T., EVOLUÇÃO DAS IDEIAS DA FÍSICA, 2ª ed., Livraria da Física,
São Paulo.
5. ÁLVARES, B. A., LUZ, A. M. R., CURSO DE FÍSICA, VOL. 1, ed. Scipione, São
Paulo, 2011.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
1. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensino de física. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. 158 p. (Ideias em ação). ISBN 9788522110629.
2. YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2008. v.1. 401 p. ISBN 9788588639300.
3. CARVALHO JÚNIOR, Gabriel Dias de. Aula de física: do planejamentoà avaliação.
São Paulo: Livraria da Física, 2011. 119p. ISBN 9788588325791
4. CHAVES, Alaor; SHELLARD, Ronald Cintra (ed.). Física para o Brasil: pensando
o futuro: o desenvolvimento da física e sua inserção na vida social e econômica do
país. São Paulo: Sociedade Brasileira de Física, 2005. 243 p.
5. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de
física: volume 1. São Paulo: Scipione, 2012. v.1. 400 p. ISBN 9788526277007.
33
ÁLGEBRA LINEAR (MAT001)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
CÁLCULO II (MAT053)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. FLEMMING, D.M. & GONÇALVES, M.B. Cálculo A. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2006.
2. FLEMMING, D.M. & GONÇALVES, M.B. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2007.
3. ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte, vols. 1 e 2. Porto Alegre: Bookman, 2000.
34
COMPLEMENTAR:
TERCEIRO PERÍODO
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
35
4. CREASE, Robert P. Os dez mais belos experimentos científicos. Rio de Janeiro:
Zahar, 2006. 196 p. ISBN 9788571109469.
5. RONAN, Colin A. Historia ilustrada da ciência: Universidade de Cambridge. 4 vol,
Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
FÍSICA II (FIS043)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
1. SAND, M., FEYNMAM, R. P., LEIGHTON, R. P., LIÇÕES DE FÍSICA, 1ª ed., 2008,
(ARTMED).
2. NUSSENZVEIG, H. M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, VOL. 2, 4ª ed., (Edgard
Blücher, S.P.).
3. ALONSO, M., FINN, E.J., FÍSICA, UM CURSO UNIVERSITÁRIO, VOLS. 1, 2
(Edgard Blücher, São Paulo, 1972).
4. PIRES, A. S. T., EVOLUÇÃO DAS IDEIAS DA FÍSICA, 2ª ed., Livraria da Física,
São Paulo.
5. ÁLVARES, B. A., LUZ, A. M. R., CURSO DE FÍSICA, VOL. 2, ed. Scipione, São
Paulo, 2011.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
36
Introdução ao Laboratório de Física, 2a ed., (Ed.UFSC, Florianópolis, 2001).
2. SEARS, FRANCIS; FISICA 2 - TERMODINAMICA E ONDAS ; Ed.Pearson Education ;
ISBN9788588639331.
3. D. Halliday e R. Resnick, Fundamentos de Física, 4a ed., vols. 2 e 4 – (LTC, Rio de
Janeiro).
COMPLEMENTAR:
1. Sears e Zemansky / H.D. Young e R.A. Freedman, Física, 10a ed., vol. 2 (Pearson, São
Paulo, 2003).
2. Lições de Fisica, Feynman, 3 Volumes - LEIGHTON, ROBERT B. - FEYNMAN,
RICHARD PHILLIPS - SAND, MATTHEW
3. Os fundamentos da Física, V.2, - RAMALHO JUNIOR, FRANCISCO - FERRARO,
NICOLAU GILBERTO - SOARES, PAULO ANTONIO DE TOLEDO
4.NUSSENZVEIG, H. M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, VOL. 2, 4ª ed., (Edgard Blücher,
S.P.).
5. MÁRIO JOSÉ DE OLIVEIRA -Termodinâmica; Editora Livraria da Física;ISBN
8588325470
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
37
2002. v.2. 314 p. ISBN 9788521202998.
3. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros,
1: mecânica, oscilações e ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.1.
759 p. ISBN 9788521617105.
4. YOUNG, Hugh D; SEARS, Francis Weston; FREEDMAN, Roger. Sears &
Zemansky. Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley,
2010. v.2. 325 p. ISBN 9788588639331.
5. CARVALHO JÚNIOR, Gabriel Dias de. Aula de física: do planejamentoà avaliação.
São Paulo: Livraria da Física, 2011. 119p. ISBN 9788588325791
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. FLEMMING, D.M. & GONÇALVES, M.B. Cálculo A. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2006.
2. FLEMMING, D.M. & GONÇALVES, M.B. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2007.
3. ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte, vols. 1 e 2. Porto Alegre: Bookman, 2000.
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
38
Números Binários e Noções de Erro. Soluções de Equações Não-Lineares. Resolução de
Sistemas Lineares. Interpolação Polinomial. Ajuste de Curvas pelo Método dos
Quadrados Mínimos. Integração Numérica. Soluções Numéricas de Equações
Diferenciais Ordinárias.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
QUARTO PERÍODO
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
39
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
1. SAND, M., FEYNMAM, R. P., LEIGHTON, R. P., LIÇÕES DE FÍSICA, 1ª ed., 2008,
(ARTMED).
40
2. NUSSENZVEIG, H. M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, VOL. 3, 4ª ed., (Edgard
Blücher, S.P.).
3. ALONSO, M., FINN, E.J., FÍSICA, UM CURSO UNIVERSITÁRIO, VOL. 2 (Edgard
Blücher, São Paulo, 1972).
4. PIRES, A. S. T., EVOLUÇÃO DAS IDEIAS DA FÍSICA, 2ª ed., Livraria da Física,
São Paulo.
5. ÁLVARES, B. A., LUZ, A. M. R., CURSO DE FÍSICA, VOL. 3, ed. Scipione, São
Paulo, 2011.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
41
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
1. SAND, M., FEYNMAM, R. P., LEIGHTON, R. P., LIÇÕES DE FÍSICA, 1ª ed., 2008, (ARTMED).
2. NUSSENZVEIG, H. M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, VOL. 3, 4ª ed., (Edgard Blücher, S.P.).
3. ALONSO, M., FINN, E.J., FÍSICA, UM CURSO UNIVERSITÁRIO, VOL. 2 (Edgard Blücher, São
Paulo, 1972).
4. PIRES, A. S. T., EVOLUÇÃO DAS IDEIAS DA FÍSICA, 2ª ed., Livraria da Física, São Paulo.
5. ÁLVARES, B. A., LUZ, A. M. R., CURSO DE FÍSICA, VOL. 3, ed. Scipione, São Paulo, 2011.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
42
COMPLEMENTAR:
CÁLCULO IV (MAT055)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
43
QUINTO PERÍODO
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
FÍSICA IV (FIS011)
EMENTA:
44
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. SAND, M., FEYNMAM, R. P., LEIGHTON, R. P., LIÇÕES DE FÍSICA, 1ª ed., 2008,
(ARTMED).
2. NUSSENZVEIG, H. M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, VOL. 4, 4ª ed., (Edgard
Blücher, S.P.).
3. ALONSO, M., FINN, E.J., FÍSICA, UM CURSO UNIVERSITÁRIO, VOLS. 2 (Edgard
Blücher, São Paulo, 1972).
4. PIRES, A. S. T., EVOLUÇÃO DAS IDEIAS DA FÍSICA, 2ª ed., Livraria da Física,
São Paulo.
5. EINSTEIN, A., INFELD, L., A EVOLUÇÃO DEA FÍSICA, ZAHAR, Rio de Janeiro.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
45
1. CHALMERS, Alan F. O que é ciência, afinal. São Paulo: Brasiliense, 2011. 224 p.
ISBN 8511120610.
2. GILMORE, Robert. Alice no pais do quantum: a fisica quantica ao alcance de
todos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c1998.
3. DURR, Hans-Peter. Da ciencia a etica: a fisica moderna e a responsabilidade do
cientista. Lisboa: Instituto Piaget, 1988. 387 p. ISBN 9728407602.
4. FEYNMAN, Richard P; LEIGHTON, Robert B; SANDS, Matthew. Lições de física
de Feynman: mecânica quântica. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.3. ISBN
9788577802579.
5. CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física moderna: origens clássicas e
fundamentos quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 478 p. ISBN
9788535218787.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. Sears e Zemansky / H.D. Young e R.A. Freedman, Física, 10a ed., vol. 4 (Pearson, São Paulo, 2003).
2. J. J. Piacentini, (outros), Introdução ao Laboratório de Física, Editora da UFSC 2ª Ed., 2005
3. J. H. Vuolo, Fundamentos da Teoria de Erros, Editora Edgar Blucher, 2ª Ed.,1992.
COMPLEMENTAR:
1. P.A. Tipler e G. Moska, Física para cientistas e engenheiros, 5a ed., vol 4 (LTC, Rio de Janeiro,
2004).
2. P. G. Hewitt, Física Conceitual, Editora Bookman , 9ª Ed. Porto Alegre.
3. H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica 4- Óptica, Relatividade e Física Quântica.
4. M. Young, Óptica e Lasers, Edusp, 1998, São Paulo.
5. E. Hecht, Optics 2. ed. Reading, MA, Addison-Wesley, 1987.
EMENTA:
46
práticas no processo de ensino e de aprendizagem de Óptica, Ondas Eletromagnéticas e
Relatividade Restrita na Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
47
3. Boyce & Diprima, “EQUAÇÕES DIFERENCIAIS”, LTC, 2010.
COMPLEMENTAR:
SEXTO PERÍODO
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
48
Alternativa, 2004.
5. COLOMBO, Sonia Simões (org). Gestão Educacional: uma nova visão. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
49
1. SHAPIRO, I. L., PEIXOTO, G. B., INTRODUÇÃO À MECÂNICA CLÁSSICA,
EDITORA LIVRARIA DA FÍSICA, SÃO PAULO, 2010.
2. FEYNMAN, R. P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M., LIÇÕES DE FÍSICA I, ed.
Bookman.
3. GOLDSTEIN, H., CLASSICAL MECHANICS, ed. Addison Wesley.
COMPLEMENTAR:
a
1. LEMOS, N. A., MECÂNICA ANALÍTICA, 2 edição, Editora Livraria da Física,
2007.
2. BARCELOS NETO, J., MECÂNICA NEWTONIANA, LAGRANGIANA &
HAMILTONIANA, Editora Livraria da Física.
3. SYMON, K. R., MECÂNICA, 4ª Ed., EDITORA CAMPUS, RJ.
4. HALLIDAY, D., RESNICK, R. , KRANE, K. S. FUNDAMENTOS DE FÍSICA 1, 8ª
ed., LTC, 2009.
5. P. TIPPLER E G. MOSTRA, FÍSICA, Vol. 1, 6ª ED., editora LTD, Rio de Janeiro,
2009.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. RESNICK, R., EISENBERG, R. M., FÍSICA QUÂNTICA, 7a edição, Campus, Rio de Janeiro, 1988.
2. CARUSO, V. O., FÍSICA MODERNA ORIGENS CLÁSSICAS & FUNDAMENTOS QUÂNTICOS, 1ª
Edição, Elsevier, 2006.
3. MELISSINOS, A. C., EXPERIMENTS IN MODERN PHYSICS, Academic Press, 1981.
COMPLEMENTAR:
1. HALLIDAY, D., RESNICK, R. , KRANE, K. S., FUNDAMENTOS DE FÍSICA 4, 8ª ed., LTC, 2009.
2. TIPPLER, P., MOSTRA, E G., FÍSICA, vol. 2, 6ª ED., editora LTD, Rio de Janeiro, 2009.
3. ZEMASKY, M. W., SEARS, F., FÍSICA, vol. 4, Pearson Brasil, SP, 2003.
4. Marisa A. C.; Cristiane R. C. T., FÍSICA MODERNA EXPERIMENTAL,2ª Ed. Ed. Manole. 2007.
5. NUSSENZWEIG, H. M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, vol. 4, 3a edição, Edgard Blucher, São Paulo,
1996.
50
FÍSICA MODERNA I (FIS062)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
SÉTIMO PERÍODO
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
51
2. CARUSO, F., OGURI, V., FÍSICA MODERNA ORIGENS CLÁSSICAS &
FUNDAMENTOS QUÂNTICOS, Editora Elsevier.
3. R. P. FEYNMANN, LIÇÕES DE FÍSICA, vol. III.
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
a
1. RESNICK, R., EISENBERG, R. M., FÍSICA QUÂNTICA, 7 edição, Campus, Rio de
Janeiro, 1988.
2. CARUSO, V. O., FÍSICA MODERNA ORIGENS CLÁSSICAS & FUNDAMENTOS
QUÂNTICOS, 1ª Edição, Elsevier, 2006.
3. MELISSINOS, A. C., EXPERIMENTS IN MODERN PHYSICS, Academic Press,
1981.
COMPLEMENTAR:
52
TEORIA ELETROMAGNÉTICA I (FIS061)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
1. FEYNMAN, R. P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M., LIÇÕES DE FÍSICA II, ed.
Bookman.
2. FRENKEL, J., PRINCÍPIOS DE ELETRODINÂMICA CLÁSSICA, EDUSP
3. H. M. NUSSENZVEIG, CURSO DE FÍSICA BÁSICA, VOL. 3, 4ª ed., (Edgard
Blücher, S.P.).
4. HALLIDAY, D. , RESNICK, R. , KRANE, K. S. FUNDAMENTOS DE FÍSICA, VOL.
3, 8ª ed., editora LTC, 2009.
5. YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A., FÍSICA, VOL. 3, Pearson, S.P., 2008.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
53
1. GENOVESE, L. G. R. et al. Estágio supervisionado em física: considerações
preliminares. Goiânia: UFG, 2012.207p. ISBN 9788580830613
2. CARVALHO, A. M. P. de. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo:
Cengage Learning, 2012. 149p. ISBN 9788522112074.
3. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
COMPLEMENTAR:
ALGORITMOS (INF001)
EMENTA:
Conceitos básicos de algoritmos. Tipos primitivos de dados. Tipos definidos pelo usuário.
Estrutura de controle de fluxo de execução. Modularização de código. Manipulação de
arquivo. Alocação dinâmica de memória.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTO:
54
3. FURTADO, Antonio Luz. Teoria dos grafos: algoritmos. Rio de Janeiro: Livros
Tecnicos e Cientificos, 1973.
4. Wirth, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
5. GARCIA, Anita, Garcia. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos;
Ed.Campus,2002; ISBN 8535210199
QUÍMICA (QUI009)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. BRADY, J.E. & HUMISTON, G.E., Química Geral: vol.1. 2ª edição. Rio de Janeiro:
LTC, 1986.
2. ATKINS, P.W & JONES, L., Princípios de química. 3ª edição. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
3. Russell, J.B. , "Química Geral", McGraw-Hill, São Paulo, 1980.
COMPLEMENTAR:
1. Kotz, J. C., TREICHEL,P. Química e reações químicas. Rio de Janeiro, LTC, 2002.
2. Mano, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo:
Edgard Blucher, 1991. 197pp
3. MACEDO, Jorge Antonio Barros de. Introducao a química ambiental: quimica, meio
ambiente e sociedade. 2.ed. Juiz de Fora: Jorge Macedo, 2006. 1027 p.
4. HILSDORF, Jorge Wilson. Química tecnológica. São Paulo: Cengage, 2009. 340 p.
5. BRADY, James E; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações.
5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2. 455 p.
OITAVO PERÍODO
EMENTA:
55
de construção do conhecimento. Os tipos de ambientes educacionais baseados em
computador. As implicações pedagógicas e sociais do uso da informática na educação.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. GRANNELL, Craig. O guia essencial de web design com CSS e HTML. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 619 p. ISBN 9788573937961.
2. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas
pedagógicas para o professor na atualidade. 8.ed. São Paulo: Érica, 2011. 198 p.
ISBN 9788536502007.
3. GIANOLLA, Raquel. Informática na educação: representações sociais do
cotidiano. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 120 p. ISBN 852491212X.
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
56
2. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de
física:volume 2. Sao Paulo: Scipione, 2012. v.2. 360 p. ISBN 9788526277021.
3. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de
física:volume 3. Sao Paulo: Scipione, 2012. v.3. 448 p. ISBN 9788526277045.
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
57
3. GRIFFITHS, D., MECÂNICA QUÂNTICA, 2a edição, Editora PEARSON, São
Paulo, 2011.
4. TOLEDO PIZA, A. F. R., MECÂNICA QUÂNTICA, Editora EDUSP.
5. HORBATSSCH, M., QUANTUM MECHANICS USING MAPLE, Vol. 1, Springer,
1995.
TERMODINÂMICA (FIS057)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
58
1. BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de
ensino e estágio supervisionado na formação de professores. 1ª edição. São
Paulo, SP: Avercamp, 2006. 126 p.
2. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto.
Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo, SP: CENCAGE Learning,
2005. 99 p.
3. BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 6. ed. São Paulo, SP:
Cortez, 2009. 182 p.
COMPLEMENTAR:
NONO PERÍODO
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
59
3. BAZZO, Walter Antônio. Ciência, tecnologia e sociedade e o contexto da
educação tecnológica. 3.ed. Florianopolis: UFSC, 2011. 254 p. ISBN
9788532805508.
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
60
3. LELLIS, Luciana de Oliveira; PRADA, Silvio Miranda; CANO, Márcio Rogério de
Oliveira. A reflexão e a prática no ensino : ciências. São Paulo: Blucher, 2011.
v.5. 131 p. ISBN 9788521206378
4. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensino de física. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. 158 p. (Ideias em ação). ISBN 9788522110629.
5. KUHN, Thomas S. Estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva,
2011. 260 p. (Debates, 115). ISBN 9788527301114.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 685 p.
ISBN 9788536300405.
2. TIPLER, Paul Allen; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 5 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010. 478 p. ISBN 9788521617686.
3. CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física moderna: origens clássicas e
fundamentos quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 478 p. ISBN
9788535218787.
COMPLEMENTAR:
61
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (FIS074)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. xv,
174 p. (Estudos, 85).
2. TRIVIÑOS, Augusto N. Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a
pesquisa qualitativa em educação : o positivismo, a fenomenologia, o marxismo . 1.
ed. São Paulo, SP: Atlas, 1987. 175 p. ISBN 8522402736.
3. NARDI, Roberto (Org.). Pesquisas em ensino de física. 3. ed. São Paulo:
Escrituras, 2004. 166 p. : (Educação para a ciência ;1) ISBN 85-86303-15-1.
COMPLEMENTAR:
62
LIBRAS (LIN084)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
1. PIMENTA. N., QUADROS, R. M. de., Curso de Libras, Rio de Janeiro, LSB Vídeo.
2006.
2. DAMAZIO, Mirlene F.M. (Org.). Língua de sinais brasileira no contexto do ensino
superior: Termos técnicos científicos. Uberlândia/MG: Editora Graça Hebron. 2005.
3. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D., Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue
da Língua de Sinais Brasileira, v. I e II. S ̃ao Paulo, Edusp, 2001.
4. BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro,
Tempo Brasileiro, 1995.
5. LABORIT, Emmanuelle. O Voo da Gaivota. Paris - Copyright E ́ditions, 1994
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
63
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
64
Editora Campus Elsevier, 2005.
2. FAMPA, M.H.C.; MACULAN, N.; Otimização Linear. Editora Universidade de
Brasília, 2006.
3. PASSOS, E. J. P. F.; Programação Linear como Instrumento da Pesquisa
Operacional. Editora Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
65
4. PEREIRA, Paulo Roberto Rufino. Estatística aplicada. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2009. 446 p. ISBN 9788576485650.
5. HINES, William W. Probabilidade e estatística na engenharia. 4.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. 588 p. ISBN 8521614748.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
66
TÓPICOS ESPECIAIS PARA SEMINÁRIOS I (FIS070)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
1. SAND, M., FEYNMAM, R. P., LEIGHTON, R. P., LIÇÕES DE FÍSICA, 1ª ed., 2008,
(ARTMED).
2. NUSSENZVEIG, H. M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, 1 e 2, 4ª ed., (Edgard
Blücher, S.P.).
3. ALONSO, M., FINN, E.J., FÍSICA, UM CURSO UNIVERSITÁRIO, VOL. 1 (Edgard
Blücher, São Paulo, 1972).
4. PIRES, A. S. T., EVOLUÇÃO DAS IDEIAS DA FÍSICA, 2ª ed., Livraria da Física,
São Paulo.
5. ÁLVARES, B. A., LUZ, A. M. R., CURSO DE FÍSICA, 1 e 2, ed. Scipione, São
Paulo, 2011.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
67
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
68
TÓPICOS ESPECIAIS PARA SEMINÁRIOS II (FIS071)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. SAND, M., FEYNMAM, R. P., LEIGHTON, R. P., LIÇÕES DE FÍSICA, 1ª ed., 2008,
(ARTMED).
2. NUSSENZVEIG, H. M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, 3 e 4, 4ª ed., (Edgard
Blücher, S.P.).
3. ALONSO, M., FINN, E.J., FÍSICA, UM CURSO UNIVERSITÁRIO, VOL. 2 (Edgard
Blücher, São Paulo, 1972).
4. PIRES, A. S. T., EVOLUÇÃO DAS IDEIAS DA FÍSICA, 2ª ed., Livraria da Física,
São Paulo.
5. ÁLVARES, B. A., LUZ, A. M. R., CURSO DE FÍSICA, 3 e 4, ed. Scipione, São
Paulo, 2011.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
69
1. EISBERG, R., RESNICK, R., FÍSICA QUANTICA, ÁTOMOS, MOLÉCULAS,
SÓLIDOS, NÚCLEOS E PARTÍCULAS, ED. ELSEVIER, 1979, 29a TIRAGEM, RJ.
2. CARUSO, F., OGURI, V., FÍSICA MODERNA ORIGENS CLÁSSICAS &
FUNDAMENTOS QUÂNTICOS, Editora Elsevier.
3. R. P. FEYNMANN, LIÇÕES DE FÍSICA.
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
70
Rio de Janeiro.
5. Pires, A. S. T., EVOLUÇÃO DAS IDEIAS DA FÍSICA, 2ª ed., Livraria da Física,
São Paulo.
EMENTA:
Atividade não obrigatória no PPC da Licenciatura em Física. Pode ser realizada como
parte das atividades de estágio supervisionado se o trabalho e objeto de pesquisa estiver
em consonância com atividades didático-pedagógicas do Estágio Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
71
quânticas, aplicações das estatísticas quânticas e transições de fase.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
1. FEYNMAN, R. P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M., LIÇÕES DE FÍSICA II, ed.
Bookman.
2. FRENKEL, J., PRINCÍPIOS DE ELETRODINÂMICA CLÁSSICA, EDUSP
3. H. M. NUSSENZVEIG, CURSO DE FÍSICA BÁSICA, VOL. 3, 4ª ed., (Edgard
Blücher, S.P.).
4. HALLIDAY, D. , RESNICK, R. , KRANE, K. S. FUNDAMENTOS DE FÍSICA, VOL.
3, 8ª ed., editora LTC, 2009.
5. YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A., FÍSICA, VOL. 3, Pearson, S.P., 2008.
72
MECÂNICA QUÂNTICA I (FIS022)
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
73
choque, Cinemática e dinâmica relativísticas.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
74
3. QUEVEDO, Carlos Peres, "Circuitos Elétricos", Rio de Janeiro: Editora
Guanabara, 1988.
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
75
3. ALEXANDER, Charles K e SADIKU, Matthew N.O., "Fundamentos de Circuitos
Elétricos", 3ª Edição, São Paulo: McGraw-Hill , 2008
4. JOHNSON, D.E., HILBURN, J. L. e JOHNSON, J. R., “Fundamentos de Análise
de Circuitos Elétricos”, Editora Prentice-Hall do Brasil, 1994.
5. EDMINSTER, Joseph A., “Circuitos Elétricos”. São Paulo: Makron Books,1985
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
1. PINTO, Dilce et al. Compreensão inteligente de textos. Grasping the meaning. Vol.
1 e 2, Ao livro técnico, Rio de Janeiro, 1991.
2. TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Ao Livro Técnico, RJ, 1995.
3. SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa.
Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador, Centro Editorial e
Didático, UFBA. 1994.
COMPLEMENTAR:
EMENTA:
76
com a evolução do pensamento na contemporaneidade. Discussão referente à construção
da narrativa em jogos virtuais. Definição dos elementos constituintes dos elementos
fundamentais para a construção do enredo em ambientes virtuais de jogos eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
1. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda (et al.). Novo dicionário Aurélio da língua
portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1986.
2. ROSSIGNOLI, Walter. Português: teoria e pratica. São Paulo: Ática, 2006. 303p p.
3. ABAURRE, Maria Luiza. Português: língua e literatura. 2.ed. São Paulo: Moderna,
2006. 394 p p.
4. PORTUGUES OU BRASILEIRO?: Um convite a pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Parábola Editorial, 2004. 182p p.
5. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens.
São Paulo: Atual, 2005. v.1. 320 p.
77
11. ATIVIDADES
ACADÊMICAS
ARTICULADAS
AO
ENSINO
DE
GRADUAÇÃO
• Teoria de Campos.
• Física Aplicada.
78
III- Pibid (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência )
79
g) Apresentar para o professor em atividade a possibilidade de refletir na e com
a sua prática.
80
V- Estágio Curricular Supervisionado
4) Promover uma atitude crítica, por parte do estagiário, face à realidade observada,
comparando todos os aspectos relevantes de seu desempenho;
81
administrativo, pedagógico, humano, etc.);
82
ensino concedente de estágio, a estrutura organizacional, as rotinas de trabalho e de
maneira mais específica as atividades desenvolvidas pelo estagiário.
83
As Atividades Complementares não visam somente garantir uma interação
teoria-prática, mas adicionalmente integrar o estudante a um ambiente que contribua para
o seu desenvolvimento humano, com uma visão mais abrangente da realidade, imputando
nele uma visão mais globalizada do universo, que vai além da Academia.
Um regulamento que informa aos alunos como essas atividades devem ser
desenvolvidas foi aprovado pelo Colegiado de Curso e encontra-se disponível no PPC e
no Centro Acadêmico de Física.
84
Minas Gerais com as escolas da Rede Estadual de Ensino.
85
É recomendado que os professores estabeleçam critérios claros e bem definidos para
proporcionar ao aluno imediata compreensão do que está sendo solicitado. A descrição
dos procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem deve constar no
Programa Analítico da disciplina, que é entregue à Secretaria de Graduação em data
específica e deve estar à disposição dos alunos no início do semestre letivo.
86
IF Sudeste MG - Campus de Juiz de Fora. É um processo contínuo com permanente
interação que visa o aperfeiçoamento do curso. Ao final de cada semestre letivo a
Comissão Própria de Avaliação (CPA) aplica instrumentos junto aos alunos, professores e
técnicos administrativos, que avaliam não somente a instituição, mas também o curso, os
professores e a Coordenação do Curso que o aluno está inserido. Desta avaliação é
possível detectar possíveis falhas e traçar novas metas para o curso. Os resultados são
trabalhados juntamente com os professores para reavaliação. Das análises desses
diversos instrumentos citados podemos propor mudanças na estrutura e no
funcionamento do curso que vão desde propostas de alteração de grade curricular, pré-
requisitos e processos avaliativos das disciplinas. Acreditamos que a avaliação do projeto
pedagógico deve ser um ato constante e periódico e visa adequar a realidade do discente
do curso com as metas traçadas no perfil esperado do egresso, bem como a pertinência
do curso no contexto regional. Todos esses elementos são levados ao Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Física, composto por professores efetivos
e pós-graduados, cinco (5) doutores e um(1) mestre, em regime de dedicação exclusiva,
que têm como objetivo formular e implementar o Projeto Pedagógico do Curso, bem como
verificar a sua efetiva implantação de forma a garantir a qualidade do curso que foi
proposto.
14. INFRAESTRUTURA
87
15. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
88
16. ANEXOS
89
ANEXO I
Regulamento das atividades complementares do curso de Licenciatura em Física
90
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas
Gerais - Campus Juiz de Fora
Coordenação de Graduação
91
Art. 5o – A comprovação da carga horária das atividades complementares é de responsabilidade do
aluno, que deve documenta-las para posterior validação junto ao Colegiado do Curso. A validação
do cômputo de horas será proferida pelo Coordenador de Curso e referendada no Colegiado do
Curso, que informará a secretaria acadêmica através de formulário, indicando o nome e o
número de matrícula do aluno, a classificação da atividade nos termos desta norma e o número de
horas a ser computado. A secretaria acadêmica realizará o registro do cômputo de horas no histórico
escolar do aluno.
Parágrafo 1 - As horas de uma Atividade Complementar poderão ser aproveitadas uma única vez.
Art. 7º - Os alunos do curso que ingressaram por transferência ou mudança de curso poderão
aproveitar até 50% das atividades complementares realizadas na instituição de origem desde que
devidamente comprovadas.
Parágrafo único - O Estágio Supervisionado e o Trabalho Final de Curso não poderão ser pontuados
92
em Atividades Complementares, por já possuírem cargas horárias e registros próprios.
***
Regulamento proposto pelo NDE com a sugestões do corpo discente e aprovado no Colegiado de
Curso, em Abril de 2014.
2a Versão Corrigida
93
GRUPO I – Atividades de complementação da formação social, humana e cultural.
94
ATIVIDADE COMPROVAÇÃO PONTUAÇÃO CARGA HORÁRIA
MÁXIMA
Participação efetiva em Centro Certificado ou 5 horas por 30 horas
Acadêmico, Entidades de Classe, Declaração atividade por
Conselhos, Colegiados internos à semestre
Instituição e SPA.
95
ATIVIDADE COMPROVAÇÃO PONTUAÇÃO CARGA HORÁRIA
MÁXIMA
Monitoria ou Tutoria Certificado 10 horas a cada 50 horas
30 dias
96
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas
Gerais - Campus Juiz de Fora
Coordenação de Graduação
* A declaração utilizada para esta atividade não pode ser a mesma utilizada para as atividades de
Estágio Supervisionado.
_______________________________________
Assinatura do Aluno
97
ANEXO II
Regulamento de trabalho de conclusão de curso (TCC)
98
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas
Gerais - Campus Juiz de Fora
Coordenação de Graduação
Art. 3o – Embora o TCC na Licenciatura em Física não seja obrigatório, o aluno que optar por fazê-
lo deverá realiza-lo estritamente em uma das áreas relacionadas ao Ensino de Física. Os créditos do
TCC serão lançados como créditos de disciplina optativa.
§ 1o – O TCC pode ser um trabalho de aprofundamento ou trabalho inédito, podendo ter
características de experimento, estudo teórico, ou estudo de caso relacionado ao Ensino de Física.
§ 2o – Em conformidade com o Projeto Pedagógico de Curso, parte do tempo dedicado ao TCC
(máximo de 60 horas) pode ser aproveitado para a realização do Estágio Supervisionado, desde
que o tema de estudo esteja diretamente relacionado às atividades das disciplinas de estágios.
§ 3o – A supervisão das atividades relacionadas ao TCC será conduzida por uma Comissão de
Trabalho de Conclusão de Curso criada pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Física.
99
Capítulo II – Da Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso (CTCC)
Art. 6o – Em acordo com o Projeto Pedagógico de Curso o TCC só pode ser realizado no último
ano de integralização do curso (podendo ser iniciado no 8o e terminando no máximo no 9o período).
Art. 7o – O TCC é uma atividade individual e têm como produto final uma monografia conforme o
formato estabelecido pela CTCC e segundo as normas gerais estabelecidas pelo Regulamento do
Trabalho de Conclusão de Curso, disponível no sítio da reitoria do IF Sudeste MG.
100
§ 1o – Na proposta de projeto de realização do TCC deve constar um termo de aceite emitido pelo
professor orientador, e, quando houver, pelo professor co-orientador.
§ 2o – Os professor orientador deve ter formação em Física, e de preferência em áreas relacionadas
ao Ensino de Física.
§ 3o – Somente após a aprovação da proposta de TCC pela CTCC será efetivada a matrícula do
aluno na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (FIS076).
§ 1o – No caso da aprovação condicionada o aluno terá o prazo de 30 (trinta) dias para entregar as
devidas correções. O conceito final de aprovação só é emitido após o cumprimento de todas as
exigências da banca.
Art. 10o – Após aprovado o aluno deverá entregar para a Coordenação de Curso a versão final em
6 (seis) vias impressas e uma via digital. As vias impressas serão enviadas a cada membro da banca,
uma à coordenação de curso e duas cópias serão enviadas à biblioteca para arquivamento. Esta é
uma condição para o lançamento do conceito referente à aprovação na disciplina.
101
ANEXO III
Regimento para o Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Física.
102
CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
TÍTULO I
DAS DETERMINAÇÕES INICIAIS
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
103
•possibilitar que os licenciandos conheçam aspectos gerais do ambiente escolar, tais
como: elaboração e desenvolvimento do projeto político pedagógico, das matrículas, da
organização das turmas e do tempo e espaços escolares, além daqueles identificados
com a sala de aula;
•oportunizar que os licenciandos possam “verificar e provar (em si e no outro) a realização
das competências exigidas na prática profissional e exigíveis dos formandos,
especialmente quanto à regência” (Resolução CNE/CP 01/2002);
•oportunizar o estabelecimento de parceria entre Escola e Instituto, bem como do trabalho
em cooperação entre os docentes de ambas instituições;
•permitir que os licenciandos cooperem com os professores da Escola Básica
estabelecendo, a partir do processo de ação-reflexão-ação, referenciais para suas
condutas docentes enquanto estagiários e futuros professores.
CAPÍTULO III
DA DURAÇÃO E DO LOCAL DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO
Art. 4º - A duração do Estágio Curricular, enquanto componente obrigatório, obedecerá a
carga horária disposta nas disciplinas do Curso que o comportem, tendo no total o mínimo
de 400 horas (Resolução CNE/CP 02/2002);
Art. 5º - De acordo com a Resolução CNE/CP 01/2002, art. 13, parágrafo 3º, o Estágio
Curricular Supervisionado, a ser definido por lei, deverá ser desenvolvido a partir do início
da segunda metade do curso, sendo realizado em escola de Educação Básica,
respeitando o regime de colaboração entre os sistemas de ensino.
Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na Educação
Básica poderão ter redução de no máximo 50% da carga horária do Estágio
Supervisionado. (Parágrafo único da Resolução CNE/CP 02/2002).
TÍTULO II
DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 7º - O Estágio Curricular será desenvolvido após parceria firmada entre a IF Sudeste
MG e Escola(s) de Educação Básica pública e privada, por meio da Secretaria de Estado
de Educação do Estado de Minas Gerais.
104
escola(s).
CAPÍTULO V
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 11 – Cabe à Coordenação do Curso de Licenciatura em Física e ao Orientador Geral:
1) Colaborar com a DERC e com os professores orientadores quanto à escolha da Escola
Parceira e a formalização do Estágio Curricular com a mesma;
2) Realizar os procedimentos necessários, e de sua instância, para o pleno
desenvolvimento dos Estágios;
3) Responsabilizar-se pelo arquivamento e disposição da documentação referente ao
Estágio Curricular;
4) Promover a interação entre os professores supervisores de Estágio, a fim de que um
trabalho de articulação entre conteúdos, procedimentos e atitudes possa ser realizado;
5) Promover encontros entre profissionais da Escola e do Instituto com o objetivo de que a
parceria seja consolidada.
105
Art. 13 – Compete ao licenciando (estagiário):
I.Fazer contato com escola (s) de Ensino Médio a fim de que possa ser aceito enquanto
estagiário;
II. Levar, de imediato, para ciência do professor orientador de Estágio, todas as situações
que se apresentem impeditivas para a realização do Estágio, a fim de que providências
possam ser tomadas;
III.Trabalhar em parceria com o professor de Física da escola na qual o Estágio está
sendo desenvolvido, buscando mostrar atitudes de disposição, interesse e empenho para
que o Estágio seja positivamente significativo para a Escola e o Instituto;
IV.Desenvolver com o professor da Escola Parceira o plano de estágio, com carga horária
de estágio distribuída de acordo com cada etapa do estágio;
V.Elaborar, juntamente com o professor da Escola parceira, o relatório final sobre as
atividades desenvolvidas, tendo este relatório critérios de elaboração, avaliação e prazo
de entrega a serem definidos, em princípio, pelo professor orientador de Estágio,
responsável pela disciplina à qual o Estágio esteja vinculado;
VI.Respeitar normas e prazos de desenvolvimento do Estágio, flexíveis a cada disciplina
que o comporte;
VII.Ter ciência e respeitar prazos quanto à entrega da documentação que permita inferir a
realização do Estágio de acordo com este regimento.
CAPÍTULO VI
DAS FORMAS DE ACOMPANHAMENTO
CAPÍTULO VII
106
DAS FORMAS E INSTRUMENTOS DE REGISTROS
CAPÍTULO VIII
DAS INSTITUICÕES E NÍVEIS DE ENSINO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO
Art. 17 - O Estágio ocorrerá por meio de convênio de cooperação com as instituições
públicas e privadas.
§1° O Estágio deverá ser desenvolvido nas instituições de ensino públicas (municipal,
estadual e federal) e privadas, com carga horária mínina de 20 horas do total da carga
horária de Estágio (400 horas) em cada instituição mencionada, em conformidade com o
Plano de Trabalho estabelecido pelo supervisor de Estágio.
§2° O Estágio deverá abranger o nível de Ensino Médio
CAPÍTULO IX
DO DESENVOLVIMENTO, DOCUMENTAÇÃO E RELATÓRIO DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
CAPÍTULO X
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 22 – A avaliação do Estágio Supervisionado deverá ocorrer desde o início do mesmo,
considerando aspectos qualitativos sobre os quantitativos e será de responsabilidade do
professor orientador de Estágio, acatando também, a qualquer momento final,
observações do professor de Física da Escola estagiada.
107
determinados pelos professores orientadores de Estágio em cada disciplina, respeitando
a natureza e o objetivo do Estágio Supervisionado em cada uma delas.
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 24 – Casos não contemplados por este regimento serão encaminhados e resolvidos
pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Física.
108