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Aula 02

Atualidades e Geografia p/ ABIN


Professor: Rodrigo Barreto

08191227932 - ANDRE AFONSO TAVARES


Atualidades e Geografia para Abin
Teoria e Questões
Prof. Rodrigo Barreto – Aula 2 

AULA 0 2

SUM ÁRI O PÁGI N A  


1. Mundo Árabe 1 
2. China 21  
3. Boko Haram 26  
4. Crise no I raque 28  
5. I srael e Palest ina 30  

6. Quest ões com ent adas 34

7. List a de quest ões 61

8. Gabarit o 79

1 . M undo á r a be

Em 2010, um j ovem t unisiano, desem pregado, at eou fogo ao


próprio corpo em um at o desesperado diant e das condições de vida
em seu país. Aquele j ovem vinha sendo corriqueiram ent e
ext orquido pela polícia t unisiana e, em um dia no qual viu sua
barraca de frut as ser novam ent e apreendida, ele se incendiou. Ele
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não sabia, m as aquela at it ude que culm inaria com sua própria
m ort e foi o início do que viria a ser cham ado de Prim avera Árabe.

Prot est os se espalharam por t oda a Tunísia, levando o ent ão


president e Zine el- Abdine Ben Ali a fugir para a Arábia Saudit a
apenas dez dias depois do at o. O j ovem inflam ava não só seu
próprio corpo, m as t am bém t oda a sociedade árabe. Ben Ali est ava

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no poder da Tunísia desde 1987 e governava o país de m aneira


aut orit ária.

I nspirados pelo aparent e sucesso dos prot est os na Tunísia, os


egípcios t am bém foram às ruas. A saída do president e Hosni
Mubarak, que est ava no poder há 30 anos, dem oraria um pouco
m ais. Enfraquecido, ele renunciou dezoit o dias depois após o início
das m anifest ações populares, concent radas na praça Tahrir ( que
significa Libert ação) , no Cairo, capit al do Egit o. Mubarak era m ais
um , no m undo árabe, que governava dit at orialm ent e.

Não podem os nos esquecer de que o m undo árabe é


hist oricam ent e m arcado pelo predom ínio de regim es aut ocrát icos,
ou sej a, regim es de governo nos quais um a só pessoa ou um só
part ido concent ra o poder sem espaço para a part icipação de t oda a
sociedade. Nesses países prat icam ent e não há possibilidades para a
represent at ividade popular na polít ica e a cont est ação/ oposição foi,
e ainda é, reprim ida de m aneira coercit iva e violent a.

Além de enfrent ar governos dit at oriais, os povos árabes


sofrem t am bém com alt as t axas de desem prego e alt o cust o de vida
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que se agravaram desde o início da crise m undial. Mesm o nos


países cuj a econom ia é m ais fort e, com o a Arábia Saudit a, o cust o
de vida é bast ant e elevado. Por essa razão, diz- se que a Prim aver a
Árabe é um fenôm eno ocasionado t ant o por problem as polít icos,
com o, a exist ência de governos aut orit ários e a repressão por eles
exercida sobre suas populações quant o por problem as econôm icos.
São com uns ainda o desem prego, a corrupção, a pobreza e a falt a

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de acesso a serviços essenciais, com o, por exem plo, saneam ent o


básico e hospit ais públicos.

Out ro problem a que fez os prot est os aum ent arem é a falt a de
liberdade religiosa, sobret udo para cert as m inorias, com o, por
exem plo, os crist ãos da região. Na m aior part e dos países do m undo
árabe, há um a grande m aioria m uçulm ana que não aceit a a livre
expressão de out ras religiões. Além disso, dent ro do islam ism o há
diversas corrent es e algum as que inclusive são conflit ant es ent re si.
Um a observação: em bora os crist ãos da região sofram enquant o
m inoria, na Síria a sit uação é um pouco diferent e. Nesse país, os
crist ãos, em geral, apoiam o regim e de Bashar al Assad em razão
das prát icas laicas do governo, bem com o por causa da const rução
hist órica do m odo pelo qual se dá a sust ent ação polít ica do regim e
de Bashar al Assad.

Apesar de t odo esse panoram a, o início da cham ada Prim avera


Árabe t rouxe, para o m undo árabe, m om ent os de esperança e
euforia. A queda de Ben Ali na Tunísia foi um m arco hist órico, pois,
pela prim eira vez, um dit ador na região foi ret irado do poder pelas
forças do povo. Depois houve ainda a renúncia de Mubarak, no
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Egit o, aum ent ando os prot est os em out ros países da região, com
populações sedent as por liberdade e dem ocracia. A sit uação da
cham ada Prim avera Árabe possui, ent ret ant o, dinâm ica diferenciada
em cada país, em bora exist am sem elhanças, t ais com o prot est os
populares e o uso de redes sociais para a organização de
m anifest ações.

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I sso é algo fundam ent al de se observar e que j á foi inclusive


quest ão de prova. As redes sociais t iveram grande im port ância na
organização dos prot est os pela população. Sobret udo os j ovens,
sem acesso a canais dem ocrát icos inst it ucionalizados, por m eio dos
quais pudessem se organizar e at uar, ut ilizaram as redes sociais a
fim de divulgar os prot est os e as ações.

Na Prim avera Árabe, em boa m edida, foi a j uvent ude


m obilizada, form ada m aj orit ariam ent e por j ovens urbanos, saídos
das classes m édias e em grande part e não pert encent es a grupos
islam it as, que est eve a frent e dos prot est os e do m ovim ent o
revolucionário, ut ilizando- se int ensam ent e de redes sociais da
int ernet para organizar e divulgar os prot est os, conform e vim os.
Ent ret ant o, at ualm ent e, essa j uvent ude t em se encont rado
m arginalizada no processo cont ínuo da Prim avera Árabe. A visão
m ais secular e dem ocrát ica dos j ovens fracassou em const ruir um a
frent e polít ica coerent e quando os regim es aut orit ários foram
derrubados. Em det erm inadas sit uações, com o no próprio Egit o,
houve um refluxo conservador, fazendo com que a ideia de
prim avera se t ransform asse em “ out ono” .

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As not ícias de m anifest ações corriam rapidam ent e e


funcionavam t am bém com o um a espécie de prot eção, j á que, diant e
da violência repressiva, exercida pela polícia, exércit o e m ilícias,
saber o que est ava ocorrendo e divulgar t am bém se t ornou form a
de evit ar o pior para os m anifest ant es. A Prim avera Árabe, bem
com o o Occupy Wall St reet , a Marcha dos I ndignados, as
Manifest ações brasileiras de j unho de 2013, a at uação dos Black
Blocs pelo m undo, ent re out ros casos, inauguram um a nova era na

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form a de se organizar para prot est ar. A independência dos veículos


virt uais faz part e de um novo m odo de se com unicar e de se
organizar cont ra o st at us quo, ou sej a, cont ra a ordem vigent e.
Podem os t am bém , nesse sent ido, apont ar a falt a de lideranças
polít icas est abelecidas e o carát er apart idário com o m arcas
im port ant es desses m ovim ent os.

Com o a Prim avera Árabe t om ou rum os diferent es em cada


país, esse event o se t orna m uit o m ais com plexo de ser
com preendido. Os governos aum ent aram a repressão aos
m ovim ent os populares, provocando conflit os arm ados e m esm o
int ervenções m ilit ares ext ernas. Em 2011, as quedas de Muam m ar
Kadafi, na Líbia, e de Ali Abdullah Saleh, no I êm en, ocorreram em
cont ext os de sangrent os conflit os ent re forças m ilit ares do governo
e parcelas governist as da população cont ra as forças populares de
oposição, norm alm ent e ident ificados pelo nom e de rebeldes.

Essa sit uação se m ost ra agravada na guerra civil da Síria,


inclusive, com um a sit uação na qual se chega ao pont o de o
governo est ar sendo acusado de usar arm as quím icas para elim inar
oposit ores. Em 2013, oposit ores do regim e acusaram o governo
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sírio de lançar um foguet e cont ra a província de Ghot a, dizim ando,


segundo eles, m ilhares de pessoas. Vídeos post ados no Yout ube
m ost raram dezenas de corpos sem vida, e sem m arca de
ferim ent os. Além dest a guerra civil, m uit o sangue vem sendo
j orrado nos conflit os egípcios. No Egit o, o Exércit o t om ou o poder do
president e eleit o Morsi e vem , desde ent ão, at uando com
violent íssim a repressão às m anifest ações populares.

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Esses conflit os im plicam um a enorm e inst abilidade polít ica na


região, dem onst rando que a sim ples deposição de velhos governos
aut ocrát icos não é suficient e para a inst auração aut om át ica de
novos m odelos dem ocrát icos que sej am capazes de at ender às
dem andas da população. Out ro problem a com um a esses países é
que em t odos eles há a divisão da sociedade em diversos grupos
conflit ant es. Esses grupos são diferenciados hist oricam ent e por
razões religiosas, polít icas, econôm icas e ét nicas e t ais diferenças
t ornam ainda m ais t ensa a convivência ent re eles.

Devem os ent ender, port ant o, que a Prim avera Árabe não se
t rat a de um fat o isolado no t em po e no espaço. Na realidade, ela se
t rat a de um processo dinâm ico que ainda est á em curso e que, na
verdade, não sabem os com o irá t erm inar. Esse processo t em dado
sinais de ser um t ant o frágil, pois as relações ent re os Est ados
árabes e a sociedade civil são bast ant e conflit uosas.

Nesse sent ido, podem os cit ar países com o Tunísia, Líbia e


Egit o, onde o processo de dem ocrat ização est á em curso de form a
m uit o inst ável. Na Líbia, a ordem polít ica que nasceu nos escom bros
do regim e de Muam ar Kadafi est á fragilizada em razão da exist ência
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conflit uosa ent re diversos grupos arm ados. A deposição de Kadafi


não foi suficient e para aplacar os ânim os dos diversos grupos rivais.
No Egit o, a eleição presidencial t eve com o vencedor o candidat o da
I rm andade Muçulm ana, Moham ed Morsi. Morsi t ent ou afirm ar o
poder civil acim a dos m ilit ares – claro que enfrent ando fort e
resist ência dest es -, m as não t eve êxit o, sendo depost o
post eriorm ent e.

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Port ant o, podem os dizer que a Prim avera Árabe, que


inicialm ent e t eve ressonância apenas local, com m anifest ações pró-
dem ocracia na Tunísia, t ransform ou- se em um processo de escala
regional, se alast rando pelo m undo árabe, e m esm o int ernacional,
com a part icipação de organism os int ernacionais e países ocident ais,
levando a um conj unt o de exigências e valores para além das
front eiras daqueles países. Nesse sent ido, alguns analist as afirm am
que a Prim avera Árabe com provaria que a ideia de dem ocracia não
é t ão som ent e um valor ocident al, m as sim um ideal universal.

Esse t em a é ext rem am ent e com plexo e confuso, pois possui


m uit as variáveis. São m uit os grupos, et nias e países, sit uações que
t ornam difícil nosso aprendizado. Por se t rat ar de um a realidade
bast ant e dist ant e de nós, irei colocar agora os principais t ópicos do
m undo árabe no que diz respeit o a concursos públicos para que
t enham os um est udo m ais claro e dirigido. At é aqui dei apenas um a
pincelada no panoram a geral, dest acando fat os e o processo. Agora
vam os ver sit uações m ais específicas.

Sír ia . At ualm ent e na Síria ocorre um dos principais conflit os


no m undo árabe. A crise síria é um a im port ant e am eaça ao regim e
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dit at orial dos Al- Assad ( um a fam ília que det ém o poder no país
desde os anos 70) . O país é hoj e governado por Bashar al- Assad,
m as foi seu pai, Hafiz al- Assad, quem deu um golpe em 1970,
t om ando para si o cont role est at al da Síria. Nesse m om ent o, foi
est abelecido um com plexo e pragm át ico sist em a de alianças com os
m ilit ares a fim de garant ir a m anut enção dos Al- Assad no poder. Os
Al- Assad são um clã alauít a, que represent am , aproxim adam ent e,

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10% da população síria. Os alauít as são, port ant o, um a m inoria


dent ro dos xiit as. Com plicou? Ent ão vam os com calm a.

No m undo árabe dest acam - se duas principais corrent es dent ro


da religião islâm ica: os sunit as e os xiit as, os quais divergem
basicam ent e por possuírem diferent es int erpret ações sobre a
sucessão do profet a Maom é. Os xiit as são ident ificados
polit icam ent e com o radicais, enquant o os sunit as são
reconhecidam ent e m ais m oderados. Assim , os xiit as e os sunit as
são duas corrent es da religião islâm ica, m as não as únicas, que se
diferenciam em relação ao ent endim ent o sobre o profet a Maom é e
sua descendência – o que acabou, hist oricam ent e, im plicando
diferenciações polít icas.

Por sua vez, os alauít as form am um ram o m inorit ário dent ro


dos xiit as e é a esse ram o que pert ence o clã Al- Assad. A dout rina
alauít a - um a variant e het erodoxa do xiism o - foi elaborada no
I raque no século I X por Moham m ad ben Nusseir.

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Font e: Guia dos Est udant es, Edit ora Abril.

Na década de 1920, a França est abeleceu a Síria com o seu


prot et orado, ou sej a, com o um a espécie de colônia de um Est ado
m oderno. Na t ent at iva de enfraquecer a unidade árabe no Orient e
Médio, t ent ou- se inst aurar m icroest ados na região que seriam
aut ogovernados por diferent es grupos ét nicos, inclusive as m inorias
alauít a, crist ã e drusa. A preocupação da França era a de evit ar o
fort alecim ent o da m aioria sunit a em um país t ão diverso em t erm os
ét nicos e religiosos. Acont ece que a exist ência desses grupos nem
sem pre era pacífica e na m aior part e das vezes os int eresses eram
cont radit órios, o que fazia com que esse “ aut ogoverno” t ivesse
pouca viabilidade prát ica.

Assim , as m inorias se m ant iveram relat ivam ent e sufocadas


polit icam ent e at é a década de 1960, quando dois golpes de est ado
finalm ent e colocaram os alauít as no poder. At é o início do século
XX, a m aior part e deles era de m ont anheses que serviam à
burguesia sunit a. Só nos anos 1950 é que part e deles passou a
int egrar academ ias m ilit ares e, na década de 1970, aderiram à
ideologia pan- arabist a e laica do part ido Baat h - at ualm ent e no
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poder.

Em 1971, o alauít a Hafiz al- Assad, pai do at ual governant e,


Bashar al- Assad - se t ornou president e, perm anecendo com o t al por
longos 30 anos. Desde ent ão, os alauít as, que represent am apenas
cerca de 10% dos sírios, passaram a privilegiar out ras m inorias,
fort alecendo sua relação com os crist ãos ort odoxos ( 10% da

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população) e os drusos ( 3% ) e ofuscando a im port ância dos sunit as,


m aj orit ários ( 74% ) - o que despert ou a ira dest es.

Com o passar do t em po, as m inorias se t ornaram m ais ricas,


ganhando papel relevant e nas forças arm adas e ocupando post os
im port ant es no est ado, o que enfraqueceu a m aioria sunit a. Essa
sit uação fez com que um a elit e pert encent e à m inoria se
apropriasse do aparelho est at al sírio. Aos poucos foi sedim ent ada
um a im ensa rede de favorecim ent os que funcionou ao longo das
últ im as décadas apesar da insat isfação da m aioria.

Tem endo um a revolt a sunit a, os Assad se arm aram com um


sist em a " ant igolpe de est ado" , com ênfase no Exércit o e nos
serviços secret os. Foi criado um aparat o de segurança para
cont rolar a população, o Mukhabarat ( agência de int eligência) . No
país, há diferent es agências de int eligência que vigiam um as às
out ras, o que dificult a a form ação de um golpe de est ado pelos
rebeldes. Na Síria, os serviços secret os est ão sem pre de olho em
forças de oposição, ainda que incipient es. Adem ais, recent em ent e,
com a repressão violent a do regim e alauít a cont ra os oposit ores, a
lut a se t ornou ident it ária: cada um lut a por sua própria preservação
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e exist ência.

Para se m ant er no poder, Assad se apoia em alianças


int ernacionais: as pot ências orient ais se negam a condenar o regim e
apesar da crescent e pressão int ernacional. Do pont o de vist a
polít ico, para Rússia e China, a Síria é um im port ant e bast ião de
resist ência à influência dos Est ados Unidos no Orient e Médio. Por
priorizar o com ércio com as pot ências orient ais em det rim ent o das

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ocident ais, o governo sírio se t ornou um cont rapont o est rat égico na
região. Vej am bem , não est ou dizendo que o governo sírio é bom ou
m au – o que est ou colocando é que, com o sem pre, há sem pre
int eresses geopolít icos e econôm icos nos bast idores.

Rússia e China t ent am am pliar sua influência polít ica e


econôm ica na região, inclusive com aquele país sendo um
im port ant e fornecedor de arm as para o Exércit o sírio. É im port ant e
ressalt ar que são exat am ent e esses dois países que im pedem
sanções cont ra a Síria no Conselho de Segurança da ONU. Com o
poder de vet o dado a países com cadeiras perm am ent es no
Conselho, Rússia e China sist em at icam ent e brecam qualquer
int ervenção no aliado árabe.

A grave sit uação da Síria t em provocado int ensos m ovim ent os


não só no Orient e Médio, m as t am bém no Ocident e, principalm ent e
quando houve a possibilidade de int ervenção nort e- am ericana no
país. O apoio russo foi fundam ent al para que os Est ados Unidos da
Am érica não at acassem a Síria. Após a denúncia de que a Síria t eria
se ut ilizado de arm as quím icas para dizim ar rebeldes e civis, Barack
Obam a anunciou que os EUA int erviriam na Síria, cont udo essa
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decisão seria subm et ida ant es ao Congresso. Nesse int erregno, a


Rússia cost urou um acordo para que a Síria ent regasse suas arm as
quím icas e os EUA não a invadissem . Essa sit uação devolveu à
Rússia um papel preponderant e na diplom acia e na geopolít ica
m undial, saindo fort alecida no cont ext o do Orient e Médio.

Em 2014, O president e Bashar al- Assad venceu com 88,7%


dos vot os as eleições presidenciais na Síria. Oposit ores de Assad

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classificaram as eleições com o um a farsa e disseram que os out ros


dois candidat os não ofereceram nenhum a alt ernat iva real e que
um a eleição em m eio a guerra civil não poderia ser considerada.

A Síria vê a guerra civil perm anecer no país, gerando um a


fort e crise hum anit ária na qual há quase 5 m ilhões de refugiados
int ernos e out ros 2,5 m ilhões de refugiados para out ros países.
Além disso, cerca de 150 m il pessoas j á t eriam m orrido nos
confront os. Apesar disso, os que aprovam um a int ervenção
ocident al t êm m ot ivações que não são apenas hum anit árias, m as
t am bém est rat égicas. Os Est ados Unidos pregam um discurso de
defesa de direit os hum anos e de dem ocracia, m as se sabe que esse
país t am bém pret ende aum ent ar seu poder na região.

I r ã . A eleição presidencial de 2013, no I rã, acabou dando a


vit ória à Hassan Rouhaní, candidat o que não figurava ent re os
favorit os no início da cam panha. Rouhaní foi eleit o ainda em
prim eiro t urno. A principal aut oridade do I rã, cont udo, não é o
president e eleit o, m as sim o líder suprem o religioso, o que configura
o regim e iraniano com o um a t eocracia. At ualm ent e, aiat olá Ali
Kham enei ocupa esse post o.
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Desde a Revolução I slâm ica de 1979, o I rã rom peu com as


pot ências ocident ais e, inclusive por isso, sofre grande pressão
ext ernas. Um dos pont os m ais polêm icos é o program a nuclear
iraniano. A ONU j á aprovou sanções cont ra o I rã, em razão de est e
país não t er paralisado seu program a de enriquecim ent o de urânio.
O I rã é acusado, principalm ent e por Est ados Unidos e I srael, de
planej ar a fabricação de bom bas at ôm icas.  

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Font e: At ualidades para Vest ibular. Edit ora Abril.

Est ados Unidos e I srael são os principais oposit ores do


program a nuclear iraniano. Apesar dest es países e de out ras
pot ências ocident ais acusarem o I rã de enriquecer urânio com fins
bélicos, os iranianos argum ent am que o program a t em finalidade
pacífica cuj o propósit o seria diversificar sua m at riz energét ica.
Ent ret ant o, a exist ência desse program a fez com que o I rã sofresse
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sanções com erciais, inclusive com sanções ao com ércio de pet róleo,
que é o seu m ais im port ant e produt o de export ação. Desse m odo, o
I rã vem enfrent ando sérias dificuldades econôm icas agravadas pelas
sanções im post as pelos organism os int ernacionais. Em 2010, houve
um a t ent at iva de m ediar a sit uação da qual part iciparam
dest acadam ent e o Brasil e a Turquia. Todavia, a t ent at iva fracassou.

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I m port ant e apont ar que o program a nuclear iraniano não é


recent e, na realidade dat a dos anos 1960, ainda durant e a dit adura
do xá Reza Pahlevi. Na época, o I rã era aliado dos Est ados Unidos e
cont ava com o apoio dos nort e- am ericanos. Ocorre que essa
sit uação foi m odificada com a Revolução I slâm ica e, em
consequência do rom pim ent o do I rã com as pot ências ocident ais, o
program a nuclear iraniano passou a preocupar o Ocident e.

Ainda durant e a Guerra Fria, t iveram início as t ent at ivas de


regulam ent ar m undialm ent e a ut ilização de t ecnologia nuclear. O
Trat ado de Não Proliferação ( TNP) com eçou a vigorar em 1970 e,
at ualm ent e, cont a com cerca de 190 signat ários. Esse t rat ado
diferencia os países em dois t ipos: ( i) os dos cinco países que, ant es
de 1º de j aneiro de 1967, explodiram algum a bom ba at ôm ica,
sendo form ado por EUA, Rússia, França, Reino Unido e China e que
podem m ant er e desenvolver suas pesquisas e arsenais e ( ii) os
dem ais países signat ários que se com prom et em com o não
desenvolvim ent o de arm as nucleares, m as que podem fazer
pesquisas com obj et ivos não m ilit ares, com o energia, desde que
inspecionados.

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Em 1997, foi criado um Prot ocolo Adicional ao TNP, m as,


diversos países, inclusive o Brasil, não assinaram esse Prot ocolo
Adicional, pelo qual os países poderiam t er suas usinas vist oriadas
sem aviso prévio. Os países que não assinaram t al prot ocolo
argum ent aram que essa sit uação invadia a soberania nacional.
Alguns países que possuem arm as nucleares sequer assinaram o
TNP, casos de Coreia do Nort e, Paquist ão, Í ndia e I srael.

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Em 2013, o I rã chegou a um acordo prelim inar com um grupo


de seis pot ências m undiais ( P5+ 1) para que ele reduza suas
at ividades nucleares em t roca de um alívio nas sanções
int ernacionais cont ra o país. O acordo prevê que o I rã perm it a o
acesso de inspet ores nucleares ao país e suspenda part e de seu
program a de enriquecim ent o de urânio. Em t roca, part e das sanções
adot adas cont ra o país ao longo dos últ im os anos serão suspensas,
perm it indo um alívio est im ado em US$ 7 bilhões ao I rã.

As negociações t iveram a part icipação dos chanceleres do I rã e


do grupo P5+ 1, form ado pelos cinco m em bros perm anent es do
Conselho de Segurança da ONU ( Est ados Unidos, França, Rússia,
China e Reino Unido) e a Alem anha. Depois de um prim eiro acordo
t em porário, agora se busca um novo acordo perm anent e.

O I rã t eve que aceit ar as seguint es condições:

1) colocar um t et o ao enriquecim ent o de urânio em 5% , que


perm it e ao governo iraniano dizer que conservou esse seu direit o,
absolut am ent e priorit ário para ele;

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2) m ant er o seu est oque de urânio a 20% sob sua própria


guarda, m as congelado. Todas as negociações ant eriores, inclusive
com Brasil e Turquia, visavam a ret irar das front eiras do I rã boa
part e de seu est oque de urânio enriquecido;

3) congelar a expansão das cent rífugas, que o I rã ult im am ent e


t em aum ent ado em diversas inst alações;

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4) int errom per a const rução da usina de Arak, capaz de


produzir plut ônio, m at éria- pr im a de bom bas nucleares;

5) aceit ar inspeções int rusivas e não agendadas da Agência de


Energia Nuclear de Viena, at é m esm o na usina subt errânea de
Fordo, at é há pouco t em po m ant ida em segredo.

Assim , est e é um acordo que preserva a capacidade iraniana


de m ant er seu program a nuclear, ainda que a um rit m o m uit o
m enor e sob vigilância ost ensiva de inspeções. Se, de algum m odo,
o I rã resolver acelerar seu program a, isso ficará evident e e poderá
haver reação das pot ências. Significa, port ant o, que o program a
nuclear iraniano deverá t er finalidades pacíficas.

Egit o. Com a queda do ent ão president e da Tunísia, Zine El-


Abidine Ben Ali, o que ocorreu após inflam adas m anifest ações
populares e prot est os cont ra o governo dit at orial que j á durava 23
anos, os egípcios iniciaram , em j aneiro de 2011, um fort e
m ovim ent o de m anifest ações e prot est os populares cont ra o
president e dit ador Moham m ed Hosni Mubarak, que j á est ava há 30
anos no poder do Egit o.
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A sociedade egípcia est ava subj ugada à força polít ica e à


repressão m ilit ar exercida pelo governo Mubarak. Som avam - se a
isso, com o im port ant es m ot ivos que levaram às m anifest ações
populares egípcias, alt os índices de desem prego, aut orit arism o do
regim e, alt os índices de corrupção, a violência policial, falt a de
m oradia, censura à liberdade de expressão, perseguição a

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adversários polít icos, precárias condições de vida e baixo salário


m ínim o.

A insurreição visava à derrubada do dit ador Hosni Mubarak,


que era um aliado hist órico dos Est ados Unidos e de out ros países
ocident ais, com o a I nglat erra e a França. Mubarak havia anunciado
que deixaria o poder som ent e a part ir das eleições para sucessão
presidencial. Acont ece que, ant es de sua renúncia, o ent ão dit ador
pret endia concorrer às eleições presidenciais previst as par a
set em bro de 2011 ou colocar seu filho com o sucessor. Cont udo,
m anifest ações populares evit aram que os planos de Mubarak fossem
colocados em prát ica, j á que a principal exigência dos m anifest ant es
era a ret irada im ediat a de Mubarak do poder, bem com o de seus
possíveis sucessores.

As nações ocident ais que viam no Egit o um aliado na


conflit uosa região t ent aram int ervir no conflit o. Os Est ados Unidos
solicit aram ao Egit o um a “ t ransição dem ocrát ica” , da m esm a form a
I nglat erra e França. Após duas sem anas de conflit o, o president e
Hosni Maburak renunciou ao governo. Os m ilit ares assum iram o
poder, anunciando a inst alação de um a j unt a m ilit ar provisória no
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governo egípcio at é as eleições para president e do país, o que


deveria se dar em set em bro de 2011. Post eriorm ent e, Mubarak foi
j ulgado e condenado. Acont ece que no início de 2013, a j ust iça
egípcia definiu que o ex- president e Hosni Mubarak deveria ser
j ulgado novam ent e, em decisão que reabriu as feridas recent es do
país e aum ent ou a volat ilidade social e polít ica. Mubarak foi solt o
pela Cort e, m as o Exércit o decidiu que ele deveria cum prir prisão
dom iciliar, pressionando para que a Cort e assim o decidisse.

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O prim eiro president e eleit o dem ocrat icam ent e na hist ória do
Egit o, Moham ed Morsi, assum iu o governo do país em 30 de j unho
de 2012. Morsi inicialm ent e prom et eu um " novo Egit o" e, para isso,
prom et eu fazer a econom ia do país deslanchar. Morsi foi candidat o
pela I rm andade Muçulm ana. A I rm andade Muçulm ana é um grupo
polít ico e religioso que at ua em diversos países do Orient e Médio, da
Ásia e da África e que defende regras islâm icas não som ent e para
dit ar a form a de vida dos fiéis, m as t am bém para guiar a sociedade
e o Est ado. Além de defenderem o est abelecim ent o da sharia ( lei
islâm ica) com o base para governos, a I rm andade Muçulm ana
t am bém t em o obj et ivo de unificar os países de população
m uçulm ana.

Ent ret ant o, a expect at iva de que a eleição de Morsi daria


cont inuidade à Prim avera Árabe e am pliaria a dem ocracia no país
não se confirm ou. A decisão de Morsi, em novem bro de 2012, de
aprovar um decret o que am pliava seus poderes levou m uit os
analist as a crit icarem o m andat ário egípcio e o acusarem de " m at ar"
a revolução que est ava em curso no país. Ao aprovar um a m edida
que im pedia que qualquer pessoa desobedecesse a seus decret os, o
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president e Morsi " t raiu os ideais da Prim avera Árabe" e poderia at é


m esm o se t ransform ar em um novo dit ador, com o o era Mubarak.

Segundo Morsi, seus poderes presidenciais seriam lim it ados a


assunt os de soberania e de prot eção das inst it uições egípcias. Para
ele, o decret o seria m ant ido para " prot eger a revolução" , apesar de
várias lideranças da oposição, ent re eles o Nobel da Paz, Moham ed
El Baradei, e organizações de at ivist as de direit os hum anos t erem

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prot est ado para que o decret o fosse cancelado. Todavia,


m anifest ações ant i- Morsi acont eceram no Cairo, Alexandria, Suez,
Minya e out ras cidades ao longo do delt a do Nilo. Na praça Tahrir,
berço da revolução e de prot est os cont ra Mubarak, com ícios cont ra
o president e cont inuaram . A I rm andade Muçulm ana, part ido de
Morsi, por sua vez, organizou m anifest ações em apoio ao
president e.

Em m eados de 2013, um a m ult idão de pessoas t om ou as ruas


de diversas cidades no Egit o. Os prot est os levaram os m ilit ares a
advert ir o president e Morsi de que iriam int ervir e im por o seu
próprio cam inho, caso ele não at endesse às dem andas populares
dent ro de 48 horas e pusesse fim à crise polít ica. Com a
aproxim ação do ult im at o, Morsi insist iu que ele era o líder legít im o
do Egit o, desafiando o Exércit o. Ele avisou que qualquer iniciat iva
para depô- lo à força poderia lançar o país no caos. Porém , o que
ocorreu foi que o Exércit o depôs Morsi. Com as ruas ocupadas por
m anifest ant es cont rários a Morsi, os m ilit ares anunciaram a
deposição de Morsi e a criação do governo int erino. Desde ent ão,
violent os conflit os vem ocorrendo ent re m ilit ares e populares.

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No início de 2014, aprovou- se um a nova Const it uição para o


Egit o, que out orga ainda m aiores poderes aos m ilit ares e a polícia,
colocando t ais inst it uições prat icam ent e fora do cont role civil. I sso
possibilit a um a nova dit adura que, t endo em vist a os poderes
const it ucionais, pode ser ainda m ais dura que a de Mubarak.

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Em j unho de 2014, O ex- com andant e do Exércit o e um dos


hom ens fort es do Egit o, m arechal Abdel Fat ah al- Sisi, venceu a
eleição presidencial com 96,91% dos vot os, segundo dados oficiais
da com issão eleit oral egípcia. O único adversário de Sisi, o
esquerdist a Ham deen Sabbahi, t eve 3,09% dos vot os. Em bora Sisi
desfrut e de am plo apoio ent re boa part e dos egípcios, que o veem
com o um líder fort e capaz de pôr fim a t rês anos de t urbulência no
país, alguns dizem não t er ido vot ar porque nenhum dos dois
candidat os preenchia as aspirações m anifest adas durant e a revolt a
da Prim avera Árabe, de 2011, cont ra décadas de aut ocracia.

Deve- se ressalt ar que o recrudescim ent o de forças m ilit ares no


Egit o vai ao encont ro de int eresses nort e- am ericanos na região.
Desde o acordo de Cam p David ( 1978- 1979) , quando o Egit o foi o
prim eiro país árabe a reconhecer I srael, há um a parceria ent re
aquele e os EUA. I sso faz com que o Egit o sej a um pont o
im port ant e de influência nort e- am ericana na região.  

Líbia . A revolt a que ret irou Kadafi, que era at é ent ão o m ais
ant igo dit ador do m undo árabe, do poder foi um dos m om ent os de
m aior dest aque da Prim avera Árabe. Durant e vários m eses, as
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forças de Kadafi resist iram aos avanços dos rebeldes e aos


bom bardeios da OTAN. A declaração de libert ação líbia só viria a
ocorrer em 2011, quando o dit ador foi m ort o pelas forças rebeldes.
O Conselho Nacional de Transição ( CNT) , que liderava a oposição,
assum iu o governo em seguida, at é que um novo governo fosse
eleit o. Post eriorm ent e o CNT ent regou o poder à Assem bleia eleit a.
Com a eleição, a Assem bleia passou a ser int egrada principalm ent e
pela Aliança das Forças Nacionais ( AFN) , coalizão de m ais de 40

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pequenos part idos liberais liderada pelos art ífices da revolt a cont ra
Kadafi, com 39 cadeiras, e pelo Part ido da Just iça e Const rução
( PJC) , derivado dos I rm ãos Muçulm anos, com 17 cadeiras.

Com 6,5 m ilhões de habit ant es, a Líbia se divide em t rês


grandes regiões, cont roladas por clãs fam iliares que est abelecem
núcleos próprios de poder, assim com o cult uras e reivindicações
dist int as. Para as aut oridades líbias, um dos principais desafios é
obt er o consenso unificando os desej os e as dem andas desses clãs.

A Líbia é um país m ult icult ural, criado a part ir das colonizações


grega, rom ana e egípcia. O país m escla ainda a cult ura dos povos
nôm ades que lá est avam quando chegaram os est rangeiros. At é os
dias at uais os resquícios dos séculos ant eriores est ão present es no
cot idiano dos líbios, que oficialm ent e falam árabe, m as m ant êm
num erosos dialet os.

A Líbia é dona da 9ª m aior reserva de pet róleo do m undo e da


25ª reserva de gás nat ural. O país t am bém regist ra um Produt o
I nt erno Brut o ( PI B) de cerca de US$ 100 bilhões ( dados de 2008 a
2010) . Só com o Brasil há um a cart eira de proj et os e negócios
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est im ada em quase US$ 6 bilhões. Porém , em m eio a dados


posit ivos da econom ia, os líbios vivem dificuldades concret as no seu
dia a dia. Dependent es de com ércio ext erior para alim ent os e
produt os básicos de subsist ência, eles sofrem t am bém com as
lim it ações causadas por anos de isolam ent o e conflit os.

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2 . China

Após a enorm e expansão econôm ica que a China obt eve nos
últ im os t rint a anos, quando o PI B chinês cresceu em m édia 10% ao
ano, os anos de 2012/ 13 decepcionaram e 2014 repet e a decepção
dos anos ant eriores. Maior export adora do m undo, a econom ia
chinesa m ost rou significat iva queda nas vendas ext ernas e redução
na at ividade indust rial, reflet indo o m om ent o de dificuldades
econôm icas da União Europeia e dos Est ados Unidos. Os anos de
crescim ent o de dois dígit os da China parecem t er se afast ado, m as,
ainda que m ais lent am ent e, o país cresce acim a da m édia m undial.

Nos últ im os 30 anos, a econom ia chinesa passou de um


sist em a de planej am ent o cent ralizado e, em grande part e, fechado
ao com ércio int ernacional, para um a econom ia m ais orient ada ao
m ercado, com um set or privado em acelerado crescim ent o e grande
aum ent o da t ecnologia produt iva. A renda per capit a da China t em
crescido cerca de 8% ao ano em m édia nos últ im os 30 anos. Porém ,
est e rápido crescim ent o econôm ico t rouxe grandes desigualdades
na dist ribuição de renda. A renda per capit a do país est á classificada
com o m ediana a baixa, se com parada com os padrões m undiais.
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Apesar da dim inuição no rit m o de crescim ent o chinês, essa


sit uação não chega a am eaçar cont undent em ent e o país. O m aior
problem a, na verdade, est á relacionado com o t am anho alcançado
pela econom ia do país e a sua int egração às dem ais econom ias do
planet a. At ualm ent e, os chineses correspondem a aproxim adam ent e
10% do PI B m undial e a dim inuição do crescim ent o de sua
econom ia im port a o desaquecim ent o do m ercado m undial. Em

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2011, a China ult rapassou o Japão e se t ornou a segunda m aior


econom ia do m undo. Assim , com o segunda m aior econom ia do
m undo, a desaceleração de sua econom ia consequent em ent e
enfraquece a econom ia dos dem ais países. Out ro pont o im port ant e
é que at ualm ent e a China é a principal parceira econôm ica do Brasil.

Nos últ im os 30 anos, a China deixou de ser um país periférico


para se t ornar prot agonist a na econom ia m undial. Ao se t ornar
prot agonist a durant e o século XXI , a China ret om ou um papel que
j á fora seu, em um a longa hist ória, iniciada há quase quat ro m il
anos. O cont at o com o Ocident e com eçou com o fim da I dade
Média. A part ir dos anos XI X, os europeus, buscando am pliar seus
m ercados, aum ent aram seu cont at o com os chineses – que
t ent avam resist ir por m eio de um fort e e cent ralizador governo.
Essa sit uação gerou duas guerras ent re chineses e europeus: a
Guerra do Ópio ( 1839- 1842) e Guerra dos Boxers ( 1898- 1900) .
Nesses dois event os, os chineses acabaram derrot ados e essa
sit uação levou à necessidade de fazer concessões econôm icas aos
europeus.

Assim , o fracassado cont at o com o Ocident e levou à queda da


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dinast ia Qing, em 1912, e à divisão da república em dois grupos


principais: o Part ido Nacionalist a e o Part ido Com unist a Chinês.
Esses part idos t inham um a posição com um no que se refere à
sit uação de dom inação ext erna, m as eram conflit ant es sobre os
assunt os int ernos.

Mesm o com o enfraquecim ent o dos países im perialist as ao fim


da Prim eira Guerra Mundial, a China não resist iria aos int eresses

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econôm icos est rangeiros, principalm ent e dos j aponeses e brit ânicos.
Com isso, os m em bros do Part ido Nacionalist a ( Kuom int ang)
enfrent aram o descont ent am ent o dos m ilit ares e do Part ido
Com unist a Chinês, que fora criado com nít ida influência da
Revolução Russa.

Em 1925, o governo chinês foi assum ido por Chiang Kai- shek,
iniciando um int enso m ovim ent o cont ra os líderes com unist as.
Nesse m om ent o, os com unist as foram obrigados a recuar
polit icam ent e e, a part ir daí, est abeleceram um proj et o
revolucionário que pudesse t ransform ar a China. Em 1934, sob a
liderança de Mao Tsé- t ung, os cam poneses foram m obilizados para
realizarem a cham ada “ Longa Marcha” , que pret endia im por a
dist ribuição de t erras e a lut a às forças im perialist as.

Após a Segunda Guerra Mundial e a derrot a dos j aponeses, o


governo de Chiang Kai- shek t ent ou novam ent e realizar um a
perseguição aos com unist as. Ent ret ant o, por t er sido considerado
aliado do im perialism o est rangeiro, o governo chinês foi sendo
gradat ivam ent e derrot ado pelos exércit os do Part ido Com unist a
Chinês. I nvadindo a cidade de Pequim em j aneiro de 1949, o
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exércit o revolucionário im pôs a criação da República Popular da


China.

Sob a liderança de Mao Tsé- t ung, os chineses reorganizaram o


país sob a orient ação das ideias com unist as. O novo governo t raçou
um plano econôm ico cuj a pret ensão era im pulsionar a agricult ura e
a indúst ria. Ao m esm o t em po as t ropas com unist as im puseram um a
violent a perseguição cont ra t odos aqueles que não aderiram às

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polít icas revolucionárias. No plano polít ico int ernacional, os chineses


opt aram pela form ação de um Est ado socialist a independent e da
orient ação soviét ica.

Com a m ort e de Mao, em 1976, o cam inho para o processo de


abert ura econôm ica do país, est ava abert o. Foi ent ão que o governo
chinês criou as cham adas Zonas Econôm icas Especiais, que
perm it iram a ent rada de em presas m ult inacionais e a produção de
produt os direcionados ao m ercado ext erno. As em presas
int ernacionais eram at raídas por incent ivos fiscais e por um a m ão
de obra ext rem am ent e abundant e, disciplinada e barat a.

Tal m odelo de desenvolvim ent o é conhecido com o socialism o


de m ercado, pois com bina caract eríst icas do com unism o, com o o
cont role de set ores considerados est rat égicos pelo governo, com
caract eríst icas do capit alism o, com o a abert ura às em presas
est rangeiras e a possibilidade de propriedade privada em alguns
casos.

Com a ent rada do país na econom ia de m ercado e o


vert iginoso aum ent o nas export ações, o país viu sua econom ia ser
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fort em ent e im pulsionada, levando ao m undo int eiro os produt os


“ m ade in China” . Assim , a China acum ulou consideráveis reservas
financeiras. Essa sit uação possibilit ou que a China m ant ivesse sua
m oeda desvalorizada em relação ao dólar, fazendo com que os
produt os chineses perm anecessem m uit o barat os para export ação e
t ornassem o país ext rem am ent e com pet it ivo frent e aos dem ais
países.

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I nt eressant e ressalt ar que, em 2013, o Com it ê Cent ral do


Part ido Com unist a Chinês decidiu fazer algum as reform as
econôm icas, dando papel ainda m aior à iniciat iva privada no país e
m aior liberdade civil. Ent re as principais m edidas est á a alt eração na
polít ica do filho único que vigorava desde 1979. Com as m udanças,
os casais resident es em áreas urbanas poderão t er at é dois filhos,
desde que um dos cônj uges sej a filho único ( ant es era preciso que
os dois cônj uges fossem filhos únicos) . O Com it ê t am bém decidiu
pelo fim dos cam pos de t rabalhos forçados para cum prim ent o de
penas e pela redução de crim es suj eit o à pena de m ort e.

Na econom ia, o Com it ê decidiu pela adoção de m edidas que


significam m enor int ervenção est at al. Dessa form a, a iniciat iva
privada passará a t er m aior im port ância na decisão sobre alocação
de recursos, enquant o o governo at uará de m aneira regulat ória.
Haverá t am bém abert ura para invest im ent os est rangeiros, flut uação
de preços e perm issão para invest im ent os privados em bancos
est rangeiros.

3 . Bok o H a r a m

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Prim eiram ent e devem os ent ender que o Boko Haram é um


grupo ext rem ist a e radical que surgiu no nort e nigeriano e que
prega um a visão ant i- ocident al do islam ism o. Est e grupo defende a
im plem ent ação da sharia ( lei islâm ica em vez de leis polít icas
dem ocrát icas) e seus líderes veem no Ocident e o inim igo a ser
com bat ido. I nt eressant e apont ar que Boko Haram , na verdade,
significa algo com o “ educação ocident al é pecam inosa” .

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O obj et ivo do Boko Haram é, desse m odo, a im plem ent ação de


um Est ado I slâm ico, sem possibilidade dem ocrát ica, na Nigéria. Est e
grupo t errorist a ent ende que os valores ocident ais inst alados na
Nigéria pelo dom ínio brit ânico são a font e dos m ales sociais e
polít icos vivenciados pelo país.

Em 1914, cerca de 250 et nias foram unificadas por um at o


brit ânico form ando o Est ado- nação nigeriano. Para m ant er t ais
et nias sob cont role, a I nglat erra sust ent ou um governo indiret o com
apoio a elit es de iorubas e de igbos, m arginalizando as et nias do
nort e. Just am ent e esses grupos do nort e, com o passar do t em po,
foram se revolt ando at é culm inar na criação do Boko Haram .

O grupo que recrut a, em sua m aioria, j ovens est udant es


nigerianos com eçou a cham ar a at enção das aut oridades a part ir do
início dest e século, sobret udo m ediant e ações de ext rem a violência.
Após diversos at os t errorist as, o Boko Haram , em 2014, sequest rou
m ais de 200 m eninas ( fala- se em 276) em um a escola em Chibok.
O m undo int eiro condenou esse at o, m as o governo da Nigéria
pareceu dar pouca im port ância e, at é o m om ent o em que escrevo,
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as m eninas não foram localizadas, apesar de algum as delas j á


t erem conseguido fugir.

A Nigéria, conform e vim os, possui m ais de 250 et nias. As


principais são a Hausa ( 29% ) , Yoruba ( 21% ) e I gbo ( 18% ) . Est as
et nias est ão divididas em 50% de m uçulm anos, que se concent ram
principalm ent e no nort e do país, 40% de crist ãos, ao sul, além de

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10% de out ras religiões. O grupo radical Boko Haram , apesar de


falar supost am ent e em nom e dos m uçulm anos, não cont a com o
apoio da m aior part e da população islâm ica, que condena os
at ent ados e o sequest ro.

Por fim , dest aco que a Nigéria é o m aior país da África,


possuindo um a população de quase 175 m ilhões de habit ant es.
Após grande inst abilidade polít ica at é os anos 1990, o país com eça a
se consolidar com o um a dem ocracia. Ela possui graves problem as
int ernos, com o os próprios at aques do Boko Haram , além de
enorm e corrupção polít ica e falt a de infraest rut ura. A Nigéria
depende fort em ent e do pet róleo que represent am 95% das
export ações do país e hoj e é um dos principais produt ores do
m undo. O PI B nigeriano j á ult rapassou o da África do Sul, m as a
renda per capit a é baixíssim a e a população abaixo da linha de
pobreza ult rapassa os 70% .

4 . Cr ise n o I r a qu e

O I raque vem enfrent ando a m ais grave crise após a


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int ervenção nort e- am ericana de 2003. Com a deposição de Saddam


Hussein, iniciou- se no país um fort e m ovim ent o insurgent e e
diversas cisões as quais t iveram com o escopo a lut a pelo poder.
Durant e esses m ais de dez anos, o I raque viveu um cenário de
violência, m as, com a ret irada das t ropas nort e- am ericanas do país,
a sit uação se agravou.

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I raque foi governo de 1979 a 2003 dit at orialm ent e por


Saddam Hussein, que só deixou o pode após ser depost o durant e a
invasão dos EUA. Na época, o president e nort e- am ericano George
W. Bush acusava Hussein de possuir arm as nucleares e de apoiar o
grupo t errorist a Al Qaeda. Hussein foi capt urado ainda em 2003 e,
após 5 anos de prisão, foi condenado à m ort e por crim es cont ra a
hum anidade. Cont udo, as acusações de que o I raque possuía arm as
nucleares não foi com provada, conform e reconheceram
post eriorm ent e os Est ados Unidos.

É im port a ressalt ar que havia um a im port ant e quest ão


envolvida nos int eresses nort e- am ericanos: a exist ência de pet róleo
no I raque. O I raque possui a quint a m aior reserva de pet róleo do
m undo, o que foi um fat or fundam ent al para que os EUA
assum issem a int ervenção no país, m esm o sem aprovação do
Conselho de Segurança da ONU.

Saddam Hussein pert encia à m inoria sunit a do país, enquant o


que, durant e sua dit adura, a m aioria xiit a est eve afast ada do poder.
Cont udo, com a chega das t ropas nort e- am ericanas, o cenário foi
m odificado e os sunit as foram afast ados do poder. At ualm ent e o
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país t em com o prim eiro- m inist ro Nuri al- Maliki, que est á no cargo
desde 2005 e que obt eve vit ória novam ent e 2014. Ele é xiit a e vem
sendo acusado de im pedir a part icipação dos sunit as no governo.
Essa sit uação gera diversos conflit os no país que acabam
culm inando em confront os arm ados ou at aques t errorist as.

Em 2013, surgiu no I raque o Est ado I slâm ico do I raque e do


Levant e ( I sis) . Esse grupo surgiu a part ir de um a dissidência da Al-

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Qaeda iraquiana e, desde ent ão, vem enfrent ando m ilit arm ent e
t ant o o governo do I raque quant o o da Síria. A int enção do grupo é
ret om ar o islam ism o com o font e de direit o, t ornar o Est ado
t eocrát ico, guiado pelo alcorão e se apresent ar com o a liderança
m uçulm ana na região. O I sis é um grupo radical de origem sunit a.

Desse m odo, o grupo pret ende im plem ent ar um califado único


em t oda a região, ou sej a, im plem ent ar um a só liderança islâm ica
em t oda a região do I raque e do Levant e, que é form ado por Síria,
I srael, Líbano, Jordânia e Palest ina. O t erm o califado se refere a um
sist em a de governo t eocrát ico que t em origem com a m ort e do
profet a Moham ed e que foi abolido, no I m pério Ot om ano, em 1924,
pelo nacionalist a At at urk. Apesar de j á t er declarado a exist ência do
califado, est e não é reconhecido pelos países em que o grupo at ua.

Além disso, sit uação que se agrava é a dos yazidis. Eles são
um povo da m esopot ânia, m onot eíst as e ant eriores aos crist ãos.
Et nicam ent e, são considerados curdos, ent ret ant o prat icam out ra
religião. A m aior part e dos yazidis vive no nort e do I raque e, com o
avanço do radicalism o islâm ico, eles volt aram a sofrer com
assassinat os e perseguições, no que pode vir a se t ornar um t errível
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genocídio.

5 . I sr a e l e Pa le st in a

Com o sabem os as origens do conflit o ent re I srael e Palest ina


são bast ant e ant igas. Ainda no final do século XI X, os j udeus
decidiram que deveriam m igrar de onde est ivessem para a Terra
Sant a, em Jerusalém , de onde haviam sido expulsos pelos rom anos

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no século t erceiro. I sso fez com que um grande cont ingent e


populacional em igrasse para a área da Palest ina, que naquele
m om ent o pert encia ao ant igo I m pério Ot om ano. Em pouco m ais de
quinze anos, m ais de 60 m il j udeus j á t inham se deslocado para a
região que era habit ada por cerca de m eio m ilhão de árabes. Não
t ardaria para que a população j udaica ult rapassasse a árabe no
local. Não podem os nos esquecer de que a Palest ina é um a região
considerada sagrada, ao m esm o t em po, por árabes, j udeus e
crist ãos. Era o recrudescim ent o do m ovim ent o sionist a.

Claro que a chegada em m assa de j udeus com eçou a gerar


conflit os com os árabes. Durant e a Segunda Guerra Mundial, m uit o
por causa da perseguição a j udeus em part e da Europa, o fluxo
deles que m igravam para a Palest ina aum ent ou consideravelm ent e.
Essas sit uações fizeram com que a ONU t ent asse resolver o im passe
criando um est ado para os israelenses. A solução era criar um
est ado dividido em dois, ou sej a, um a part e seria dest inada aos
árabes e out ra aos j udeus. Todavia, os árabes não aceit aram a
propost a. Havia fort es divergências em relação à divisão das t erras
que foi considerada desproporcional pelo povo árabe. Desde a
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desint egração do I m pério Ot om ano, ainda na Prim eira Guerra


Mundial, o Reino Unido adm inist rava a região da Palest ina, pois
havia recebido um m andat o da Liga das Nações. O problem a foi que
os ingleses fizeram prom essas t ant o a árabes quant o a j udeus que
post eriorm ent e não poderiam cum prir. O não cum prim ent o dessas
prom essas aum ent ou a t ensão ent re árabes e sionist as.

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As guerras na r egião com eçaram em 1948, quando I srael


decret ou sua independência. Houve conflit os cont ra sírios,
libaneses, egípcios, que foram derrot ados pelos israelenses. Depois
veio o conflit o de 1967, conhecido com o Guerra dos Seis Dias, em
que I srael venceu um a am pla coalizão árabe. Com isso, I srael
anexou out ras regiões, com o a Cisj ordânia, as Colinas de Golan e
Jerusalém Orient al, am pliando seu t errit ório inicialm ent e
est abelecido. Houve, depois o conflit o de 1973, a Guerra de Yom
Kippur, quando Síria e Egit o foram novam ent e derrot ados. Esses
conflit os deram cert a suprem acia bélica a I srael.

Em 1987 ocorreu a prim eira int ifada ( que significa algo com o
levant e) . Milhares de árabes foram às ruas prot est ar cont ra a
ocupação israelense, que era ilegal de acordo com a ONU. Um a fort e
im agem negat iva para I srael foi a de crianças e j ovens sendo
m et ralhados e bom bardeados por exércit os israelenses, enquant o
at iravam pedras. A segunda int ifada acont eceu no ano 2000, depois
de o prim eiro- m inist ro israelense t er cam inhado por um local
considerado sagrado pelos m ulçum anos. Apesar de t odos esses
confront os, I srael perm aneceu nos t errit órios ocupados e não
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cum pre um a resolução da ONU, dat ada de 1967, que exige que o
país se ret ire das localidades ocupadas durant e a Guerra dos Seis
Dias.

I m port ant e dest acar que exist em at ualm ent e dois t errit órios
palest inos: a Cisj ordânia, que inclui Jerusalém Orient al, e a Faixa de

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Gaza. A área de Gaza foi novam ent e ocupada por I srael após a
Guerra de 1967, m as foi desocupada em 2005, quando os
Palest inos foram ocupados pelos palest inos. Todavia, I srael m ant ém
um fort e bloqueio à região, rest ringindo por m ar, ar e t erra a
ent rada de bens, m ercadorias e serviços no local. A região de Gaza
at ualm ent e est á sob cont role do grupo radical Ham as, que não
reconhece acordos ant eriores ent re I srael e Palest ina e que insist e
em um a est rat égia bélica e de dest ruição cont ra I srael. De out ro
m odo, a Cisj ordânia é cont rolada pela Aut oridade Nacional
Palest ina, que é reconhecida int ernacionalm ent e e que t em com o
principal liderança o grupo m oderado Fat ah.

Out ro pont o fundam ent al é que, em 2012, a ONU reconheceu


a Palest ina com o um Est ado observador não m em bro. I sso significa
que os palest inos podem part icipar dos debat es da Assem bleia Geral
da ONU, ent ret ant o isso não significa que a Palest ina sej a
reconhecida com o um Est ado. Apesar de quase 70% dos m em bros
da ONU reconhecerem a Palest ina com o um Est ado, o Conselho de
Segurança da ONU, que é quem dá t al reconhecim ent o, não o fez.
Ent re os principais pont os de conflit o hoj e est ão j ust am ent e a
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criação de um est ado palest ino independent e, além da const rução


de assent am ent os israelenses em t errit órios palest inos e a barreira
const ruída por I srael. I srael cont a com um fort e apoio dos EUA, que
os veem com o peça geopolít ico fundam ent al no cont role da região,
dificult ando as ações árabes.

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Os confront os que est ão acont ecendo nest e m om ent o t iveram


início após o fracasso de negociações int erm ediadas pelos EUA.
Som aram - se a esse fat o a união do Fat ah com o Ham as, form ando
um am plo governo palest ino e o sequest ro e assassinat o de j ovens
israelenses por palest inos. Em j unho, t rês j ovens foram
sequest rados e m ort os na Cisj ordânia e, com isso, I srael culpou o
Ham as. Foi aí que I srael prendeu cent enas de int egrant es do grupo
que respondeu com bom bardeios a I srael. I srael, por sua vez,
respondeu aos bom bardeios e, com sua superioridade bélica, vem
dest ruindo o t errit ório palest ino e as forças do Ham as.

Os bom bardeios perm anecem e, com negociações infrut íferas


para a paz, não t êm hora para acabar. A criação de um Est ado
soberano da Palest ina, os bloqueios à Faixa de Gaza e à Cisj ordânia,
a violência do Ham as, o reconhecim ent o de I srael por árabes
radicais, os assent am ent os em t errit ório palest ino e acordos sobre
front eiras são pont os que sem resolução cont inuarão sendo
m ot ivações para confront os que só redundam em m ort es, nunca em
paz.
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6 . Que st õe s com e nt a da s

1) ( CESPE - 2 0 1 2 - I BAM A - Té cn ico Adm in ist r a t ivo) O


con flit o n a Sír ia in a u gu r ou o pr oce sso h ist ór ico conh e cido
com o Pr im a ve r a Ár a be .

Na verdade, a Prim avera Árabe iniciou- se na Tunísia, quando


um j ovem desem pregado at eou fogo ao seu próprio corpo, dando
início a um a onda de prot est os. Claro que esse foi só o est opim ,
porque os problem as na região são hist óricos e relacionados às
dit aduras que est avam no poder durant e anos. Quest ão errada.

2 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - I BAM A - Té cn ico Adm in ist r a t ivo) Kofi


An n a n , e x - se cr e t á r io ge r a l da ON U, é o a t u a l m e dia dor da
Liga Ár a be e t a m bé m da ON U pa r a os con flit os n a Sír ia , e n t r e
o r e gim e do pr e side n t e Ba sh a r a l- Assa d e os r e be lde s qu e
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qu e r e m de st it u í- lo do pode r .

Essa quest ão é bast ant e difícil pela especificidade e difícil de


um professor prever que t al abordagem cairia. De qualquer form a, a
quest ão est á errada; pois, quando a quest ão caiu Kofi Annan j á
havia deixado a m ediação da Liga Árabe. Ele deixou a m ediação em
agost o de 2012. Annan, havia propost o um cessar- fogo ent re o
regim e do president e Bashar al Assad e rebeldes que t ent am

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derrubar o governo, m as os at os de violência, de lado a lado,


cont inuaram apesar de seus esforços. Annan afirm ou que
apresent ou sua renúncia porque não recebeu t odo o apoio que a
causa m erecia. Quest ão errada.

3) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 1 1 ) N a Tu n ísia , pa ís
on de se in icia r a m a s r e volt a s, o pa r t ido islâ m ico foi o
ve n ce dor da s pr im e ir a s e le içõe s r e a liza da s no pa ís,
a lca n ça n do a m a ior ia a bsolu t a dos vot os, con t r ola n do, a ssim ,
sozin h o, o pa r la m e n t o e o gove r n o n a cion a l.

Pessoal, m esm o que vocês não soubessem exat am ent e a


respost a, m e respondam um a coisa: vocês acham que um part ido
ganharia sozinho o cont role do parlam ent o? Não, em regra não
ocorre isso. Essa j á seria um a t endência na respost a de vocês. Mas
sej am os m ais precisos. O part ido islâm ico m oderado Ennahda
venceu as prim eiras eleições dem ocrát icas da Tunísia após os
prot est os da Prim avera Árabe. Os result ados finais da eleição
confirm aram que o part ido conseguiu m ais de 41% dos vot os ( não é
m aioria absolut a, port ant o) e assegurou pelo m enos 90 cadeiras no
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parlam ent o, que t em 217 m em bros ( não est ando sozinho) . Quest ão
errada.

4) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 1 1 ) A qu e da da dit a du r a
de H osni M u ba r a k n o Egit o n ã o sign ificou o fim de con flit os
e n t r e m u çu lm a n os e cr ist ã os copt a s, m in or ia r e ligiosa qu e
sofr e fr e qu e n t e s a t a qu e s.

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O fim dos governos na região árabe não t em colocado, de


m aneira geral, fim aos conflit os. No Egit o, os crist ãos copt as ( copt a
significa egípcio) vem realm ent e sofrendo com os at aques de
radicais m uçulm anos. Esses at aques fazem part e de um cont ext o
m ais am plo de perseguição m ilenar sofrida por essa m inoria na
região. Em bora, em um m om ent o de prot est os cont ra Mubarak,
t enha havido um a t régua e m esm o um a cert a união ent re esses dois
grupos, após a queda do dit ador os conflit os se int ensificaram .
Quest ão corret a.

5) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 1 1 ) H á for t e s in dícios de
qu e o a n t igo líde r líbio, M u h a m m a r Ka dh a fi, t e n h a sido
e x e cu t a do su m a r ia m e n t e pe los r e be lde s pou co a pós a su a
ca pt u r a .

Vej am a not ícia do sit e Brasil de Fat o no fim de 2011: “ O


Conselho Nacional de Transição ( CNT) inform ou que Muam ar Kadafi,
ao ser capt urado, foi assassinado durant e a t om ada de sua cidade
nat al, Sirt e, no nort e da Líbia. Os oposicionist as iniciaram um a
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ofensiva cont ra a cidade na m anhã dest a quint a- feira. Sirt e era o


últ im o foco de resist ência das forças aliadas a Kadafi. As prim eiras
inform ações davam cont a que de que o president e depost o havia
sido baleado nas pernas enquant o t ent ava fugir. Mas depois houve a
confirm ação de sua m ort e” . Quest ão corret a.

6) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 1 1 ) N o Egit o, o a n t igo

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pr e side n t e H osn i M u ba r a k , a pós de ix a r o pode r , foi le va do a


j u lga m e n t o, sob a a cu sa çã o de se r r e spon sá ve l pe la m or t e de
a t ivist a s qu e pr ot e st a r a m con t r a se u r e gim e .

Mubarak foi levado ao j ulgam ent o assim que deixou o poder.


Ele foi acusado de corrupção e conspiração para assassinar
m anifest ant es ant es e durant e a revolução que culm inou com o fim
do seu regim e de 30 anos em fevereiro dest e ano. Além de
Mubarak, o ex- m inist ro do I nt erior Habib el- Adly e out ros seis
oficiais da polícia t am bém serão acusados de assassinat o e t ent at iva
de assassinat o relacionados aos 850 m anifest ant es m ort os durant e
a onda de prot est os cont ra o regim e, segundo inform ou a
prom ot oria. Ao fim do j ulgam ent o, o Tribunal Penal do Cairo
considerou o ex- president e do Egit o, Hosni Mubarak, culpado de
im plicação no m assacre de m anifest ant es durant e a revolt a de
j aneiro de 2011, que t erm inou na sua renúncia, e o condenou à
prisão perpét ua. Quest ão cert a.

7) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cn ico Judiciá r io - Ár e a


Adm inist r a t iva ) O gove r no de Ba sh a r Assa d, com o o de se u
pa i, le git im a va - se polit ica m e n t e em um a ide ologia de
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n a cion a lism o pa n - á r a be e de oposiçã o a I sr a e l.

Apesar do verbo no passado t ransm it ir a sensação de que o


governo de Bashar Assad não se legit im a m ais por essas razões, a
quest ão foi dada com o corret a. De fat o, os Assad se ident ificam com
o pan- arabism o e com a ferrenha oposição a I srael e às pot ências
ocident ais. Quest ão cert a.

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8) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cn ico Judiciá r io - Ár e a


Adm in ist r a t iva ) Um dos a lia dos do gove r n o sír io é a Rú ssia ,
gr a n de for n e ce dor a de a r m a s pa r a e sse gove r n o.

Exat am ent e. Vim os que a Rússia é a principal fornecedora de arm as


à Síria. Quest ão cert a.

9 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cn ico Ju diciá r io - Ope r a çã o de


Com pu t a dor ) Ao con t r á r io de ou t r os pa íse s da r e giã o, a Sír ia
é u m a dit a du r a m ilit a r cu j o gove r n a n t e - m or , Ba sh a r Assa d,
foi o r e spon sá ve l pe la in t r odu çã o da sh a r ia , a le i islâ m ica ,
r a zã o pe la qu a l foi in st a ur a da a r e volt a da s m in or ia s
r e ligiosa s do pa ís.

Lem bram que eu disse que o governo Sírio t em se ut ilizado do


laicism o? Ent ão, ele o faz para evit ar um conflit o ent re os diversos
grupos religiosos. Na verdade, é a oposição islam it a que pret ende
im plant ar a Sharia na Síria. Out ro fat o, nesse cont ext o, é o
crescent e deslocam ent o de m em bro da Al Qaeda para esse país a
fim de im plem ent arem a Sharia.

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Observação: a Sharia é um a espécie de sist em a legal, na qual os


m andam ent os islâm icos se sobrepõem ao direit o, não havendo
separação ent re as leis de Deus e as leis dos hom ens. Quest ão
errada.

1 0 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cn ico Ju diciá r io - Ope r a çã o


de Com pu t a dor ) A cr ise polít ica da Sír ia é m ovida
ba sica m e n t e por qu e st õe s r e ligiosa s, m u it o e m vir t u de de a

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Sír ia se r o ú n ico pa ís á r a be cu j a m a ior ia da popu la çã o é


cr ist ã .

Na verdade, os crist ãos não são um a m inoria na Síria – país


predom inant em ent e islâm ico. Quest ão errada.

1 1 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - STJ - Ana list a Ju diciá r io - Ár e a Judiciá r ia


- Con h e cim e n t os Bá sicos) D e vido à pa r t icipa çã o da Ch in a n a
e con om ia m u n dia l e a o fa t o de e sse pa ís se r o pr in cipa l
pa r ce ir o com e r cia l do Br a sil n a a t u a lida de , u m a r e du çã o do
cr e scim e n t o ch in ê s t e n de a sign ifica r m e n or pot e n cia l de
e x pa n sã o da e conom ia br a sile ir a .

Exat am ent e. Com um a econom ia m undial ext rem am ent e


int egrada, a queda no crescim ent o de um a pot ência dim inui
significam ent e a possibilidade de expansão dos países parceiros.
Não se esqueçam de que a China é hoj e a principal parceira
com ercial do Brasil. Quest ão cert a.

1 2 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - STJ - Ana list a Ju diciá r io - Ár e a Judiciá r ia


- Con h e cim e n t os Bá sicos) A r e a çã o do m e r ca do fin a n ce ir o
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m undia l a o a núncio ch in ê s, m e n cion a da n o t e x t o, e vide n cia


u m a da s pr in cipa is ca r a ct e r íst ica s da e con om ia globa liza da
dos dia s de h oj e , a in t e r de pe n dê n cia e con e x ã o im e dia t a
e nt r e os fa t os e conôm ico- fin a n ce ir os e os dive r sos a ge n t e s
qu e a t u a m n e sse â m bit o, m u n dia lm e n t e .

Cert am ent e, não é?! A int erdependência e a cit ada conexão


são caract eríst icas da globalização. Quest ão cert a.

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1 3 ) ( CEFET- BA - 2 0 1 0 - EBAL - Bibliot e cá r io D ocum e nt a list a )


O n om e BRI C foi cr ia do pe lo e conom ist a a m e r ica n o Jim
O’N e ill, do gr u po Goldm a n Sa ch s, pa r a de sign a r

a ) os pa íse s m a is r icos do m u n do e a Fe de r a çã o Ru ssa ,


e m bor a e st a t e n h a pe r dido r e le vâ n cia n o m om e n t o a t u a l.

b) os qu a t r o pr in cipa is pa íse s e m e r ge n t e s do m u n do, cu j a


e st im a t iva é qu e se t or n e m a m a ior for ça e con ôm ica do
pla n e t a .

c) os pa íse s m e m br os da OM C qu e fize r a m pa r t e a t iva m e n t e


a s de cisõe s da Roda da de D oh a .

d) a s na çõe s qu e for m a m o G- 4 cu j a s a lia nça s sã o se m pr e


foca da s e m in t e r e sse s com u n s.

e ) os pa íse s m e m br os do G- 2 0 qu e , j u n t os, r e spon de m por


ce r ca de 9 0 % do PI B m u n dia l.

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O BRI C é usado para designar as 4 principais forças


em ergent es do planet a. Let ra “ b” , port ant o.

14) ( CESPE - 2012 - TJ- AL - Aux ilia r Judiciá r io -


Con h e cim e n t os Bá sicos) A Pr im a ve r a Ár a be ca r a ct e r izou - se
por u m a sé r ie de m a n ife st a çõe s e r e volt a s popu la r e s con t r a
os r e gim e s polít icos dit a t or ia is de pa íse s do n or t e da Áfr ica e

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do Or ie n t e M é dio. Ace r ca de sse pr oce sso polít ico e de su a s


con se qu ê n cia s, a ssin a le a opçã o cor r e t a .

a ) N a Tu n ísia , os pr ot e st os se t r a n sfor m a r a m e m u m a gu e r r a
civil n ã o de cla r a da qu e j á ca u sou a m or t e de m ilh a r e s de
pe ssoa s.

b) Em I sr a e l, a m a ior ia da popu la çã o á r a be bu sca , por m e io


de u m a n ova I n t ifa da , ou r e volt a popu la r , igu a lda de de
dir e it os.

c) N a Líbia , de fla gr ou - se u m a gu e r r a civil qu e se e n ce r r ou


com a de st it u içã o do ge n e r a l M u a m m a r Ka dda fi do pode r e a
divisã o do t e r r it ór io do pa ís e n t r e os dive r sos gr u pos
r e be lde s.

d) Na Sír ia , a s m a n ife st a çõe s popu la r e s r e su lt a r a m na


con voca çã o de e le içõe s livr e s e de m ocr á t ica s n o 1 .º se m e st r e
de 2 0 1 2 .

e) N o Egit o, a s e le içõe s popula r e s for a m ve ncida s pe lo


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ca n dida t o da I r m a n da de M uçu lm a n a , um a or ga n iza çã o


polít ica de in spir a çã o r e ligiosa .

Houve eleições no Egit o que foram vencidas por Morsi,


candidat o da I rm andade Muçulm ana. Essa assert iva est á realm ent e
cert a. Sobre a let ra “ c” , houve, na Líbia, um a guerra civil, que
inclusive levou a m ais de 50 m il m ort os e o t errit ório foi realm ent e
dividido ent re grupos rebeldes. Qual é o erro ent ão? O erro est á em

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dizer que a guerra civil se encerrou com a deposição de Kadafi, pois,


na verdade, a guerra cont inua ent re os diversos grupos rebeldes
que disput am o poder. Respost a: let ra “ e” .

15) ( CESPE - 2011 - CBM - D F - Todos os Ca r gos -


Con h e cim e n t os Bá sicos - a da pt a da ) O gove r n o ch inê s ve m
a m plia n do o pr oce sso de dist e n sã o polít ica in icia do a pós a
m or t e de M a o Ze don g, a lgo qu e j á se m a n ife st a com a
r e du çã o dos e spa ços de a t u a çã o do pa r t ido com u n ist a
ch in ê s.

Na verdade não há um processo de “ dist ensão” polít ica na


China, nem m esm o redução dos espaços de at uação do part ido
com unist a. Quest ão errada.

16) ( CESPE - 2011 - CBM - D F - Todos os Ca r gos -


Con h e cim e n t os Bá sicos) Ao lon go da s du a s ú lt im a s dé ca da s,
a Ch in a t e m a pr e se n t a do e x pr e ssivos ín dice s de cr e scim e n t o
e con ôm ico, a pon t o de const it u ir , na a t ua lida de , a se gunda
m a ior e con om ia m u n dia l, con qu ist a n do a posiçã o a t é e n t ã o
ocu pa da por ou t r a pot ê n cia a siá t ica , o Ja pã o.
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Exat am ent e. A econom ia chinesa at ualm ent e só não é m aior


do que a dos Est ados Unidos. Quest ão cert a.

17) ( CESPE - 2011 - CBM - D F - Todos os Ca r gos -


Con h e cim e n t os Bá sicos) O a t u a l m ode lo de de se n volvim e n t o
ch in ê s, qu e pr e ssu põe de t e r m in a do gr a u de a be r t u r a à
pa r t icipa çã o, n a e con om ia , de ca pit a is pr iva dos, n a cion a is e

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in t e r n a cion a is, a la va n ca a in se r çã o do pa ís na or de m
e con ôm ica globa l.

A China concilia caract eríst icas do socialism o e do capit alism o.


Ent re as caract eríst icas capit alist as est ão a abert ura do m ercado – o
que insere o país na ordem econôm ica global. Quest ão cert a.

18) ( CESPE - 2 0 1 1 - AL- ES - Ca r gos de N íve l M é dio -


con h e cim e n t os bá sicos) Pr e se nt e n os m e ios de com u n ica çã o
m undia is, de sde j a ne ir o de 2 0 1 1 , a e x pr e ssã o Pr im a ve r a
Ár a be , qu e ga n h ou n ot or ie da de e pa ssou a fa ze r pa r t e do
voca bu lá r io ge opolít ico con t e m por â n e o, ide n t ifica

a ) a vit ór ia dos á r a be s n a gu e r r a cont r a a e x ist ê ncia do


Est a do de I sr a e l.

b) o e sfor ço da j u ve n t u de ir a n ia n a pa r a de r r u ba r o r e gim e
dos a ia t olá s.

c) o m ovim e n t o con t e st a t ór io a r e gim e s a u t or it á r ios e m


pa íse s á r a be s.
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d) o a poio dos fu n da m e n t a list a s à e x pa n sã o viole n t a do


isla m ism o.

e ) o e sfor ço á r a be cole t ivo pa r a t or n a r la icos os gove r n os de


se u s pa íse s.

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A Prim avera Árabe é um processo em curso no qual as


populações de diversos países árabe cont est am os governos
aut orit ários. Let ra “ c” é a respost a.

19) ( CESPE - 2 0 1 1 - AL- ES - Ca r gos de N íve l M é dio -


con h e cim e n t os bá sicos) Sa be - se qu e , de t odos os pa íse s
con side r a dos e m e r ge n t e s n o ce n á r io e con ôm ico m u n dia l
con t e m por â n e o, um de le s a pr e se n t a e x ce pcion a is taxas
a n u a is de cr e scim e n t o e m e r ca do con su m idor e m e x pa n sã o,
a t é m e sm o por t r a t a r - se da m a ior popu la çã o do pla n e t a .
Assin a le a opçã o qu e ide n t ifica e sse pa ís.

a ) I n don é sia

b) Br a sil

c) Ja pã o

d) N or u e ga

e ) Ch in a
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Vocês j á est ão cansado de saber que a China possui a m aior


população do planet a – só isso j á seria suficient e para acert ar a
quest ão. Além disso, o país que realm ent e apresent a t axas
excepcionais de crescim ent o econôm ico é realm ent e a China. Não
nos esqueçam os de que houve um a queda no crescim ent o chinês,
em razão da crise m undial. Let ra “ e” .

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20) ( CESPE - 2 0 1 1 - AL- ES - Ca r gos de N íve l M é dio -


con h e cim e n t os bá sicos - a da pt a da ) O Or ie n t e M é dio con t in u a
se n do u m a da s m a is t e n sa s r e giõe s do m u n do. Um a qu e st ã o
qu e se a r r a st a n o t e m po e qu e foi le va da for m a lm e n t e à
Or ga n iza çã o da s N a çõe s Un ida s ( ON U) , é a qu e se r e fe r e à
e fe t iva cr ia çã o — e a o ple n o r e con h e cim e n t o com o t a l pe la
ON U — do Est a do do( a )

a ) I r a que .

b) I r ã .

c) Pa le st in a .

d) Líba n o.

e ) Jor dâ n ia .

A ONU passou a considerar a Palest ina um m em bro


observador, sem direit o a vot o. Apesar disso, a Palest ina ainda não
é considerada plenam ent e com o um Est ado. Let ra “ c” .
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2 1 ) ( FCC - 2 0 1 1 - Ba n co do Br a sil - Escr it u r á r io)


" Um a r e por t a ge m da N e w Yor k Tim e s ( N YT) n a n oit e de qu a r t a -
fe ir a ( 3 1 / 0 1 / 2 0 1 1 ) r e ve lou que o pr e side n t e dos Est a dos
Un idos, Ba r a ck Oba m a , a ssin ou " h á se m a n a s" u m a a u t or iza çã o
pa r a qu e a CI A a t u e ( n o pa ís e m qu e st ã o) da n do a r m a s e
ou t r os t ipos de a j u da pa r a os r e be lde s qu e t e n t a m de r r u ba r o
dit a dor ( ...) . Se gu n do o N YT, a r m a s a in da n ã o for a m e n t r e gu e s,

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pois o ocide n t e de ba t e com o fa z e r isso. En qu a n t o a de cisã o n ã o


é t om a da , a CI A a ge e m ou t r a s fr e nt e s" . O pa ís e m que st ã o é :

a) no I rã.

b) n a Líbia .

c) n o Afe ga n ist ã o.

d) n a Tun ísia .

e ) n o Líba n o.

Pessoal, essa quest ão com o a m aior part e das quest ão da FCC


j á est á desat ualizada. A FCC concent ra m uit o suas quest ões em
fat os, em vez de processos. Quando da época desse t ext o, a
preocupação do governo Barack Obam a era com a Líbia. Acont ece
que um a quest ão parecida com essa poderia cair esse ano, e a
respost a possivelm ent e seria Síria – pois os cont ext os j á se
alt eraram . Respost a: let ra “ b” .

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2 2 ) ( FCC - 2 0 1 1 - Ba n co do Br a sil - Escr it u r á r io - Ed. 0 3 ) " Os


e x por t a dor e s br a sile ir os de ge la de ir a s, fogõe s e m á qu in a s de
la va r r ou pa volt a r a m a e n fr e n t a r ba r r e ir a s n o m e r ca do ( ...) .
Con for m e o Est a do a pu r ou , 3 5 ca m in h õe s e st ã o pa r a dos n os
de pósit os a lfa n de gá r ios à e spe r a de a u t or iza çã o pa r a cir cu la r
n o pa ís" .  
 

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O t e x t o a cim a de st a ca um a nova cr ise com e r cia l pr ovoca da


pe lo pr ot e cion ism o com e r cia l

a ) do Pa r a gu a i.

b) da Ve n e zu e la .

c) do Pe r u .

d) da Bolívia .

e ) da Ar ge n t in a .

Lem bram sobre que país eu com ent ei a relação de


prot ecionism o com ercial com o Brasil? Quem est ava ligado
cert am ent e m arcou Argent ina – que é a respost a corret a. Let ra “ e” .

2 3 ) ( FCC - 2 0 1 1 - TJ- AP - Tit ula r de Se r viços de N ot a s e de


Re gist r os) Os con flit os n o m u n do á r a be sã o de st a qu e n o
n ot iciá r io in t e r n a cion a l de sde de ze m br o de 2 0 1 0 . Sobr e t a is
con flit os é cor r e t o a fir m a r :
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a ) Acont e ce r a m n o N or t e da Áfr ica e n o Or ie n t e M é dio, e m


pa íse s qu e m a n t ê m m on a r qu ia s a bsolu t a s com o for m a de
gove r n o.

b) Pr ovoca r a m , de de ze m br o de 2 0 1 0 a fe ve r e ir o de 2 0 1 1 , a
de posiçã o dos pr e side n t e s da M a u r it â n ia , do I ê m e n , do Egit o
e da Líbia .

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c) Tive r a m in ício n o Egit o e se e spa lh a r a m pa r a ou t r os pa íse s


do Or ie n t e M é dio, a pós a de posiçã o de H osn i M u ba r a k , e m 1 1
de fe ve r e ir o de 2 0 1 1 .

d) Com e ça r a m na Tu n ísia , em de ze m br o de 2010,


pr ovoca n do a qu e da de Zin e El Abidine Be n Ali, e m 1 4 de
j a n e ir o de 2 0 1 1 .

e ) N ã o a t in gir a m os pa íse s á r a be s gove r n a dos por m ilit a r e s,


n os qua is h ou ve a pe n a s a t os de pr ot e st o con t r a o
de se m pr e go.

Vam os por part es.

Let ra a – Nem t odos os países da Prim avera Árabe possuem


m onarquias absolut as.

Let ra b – Não havia ocorrido deposição na Maurit ânia nem no


I êm en.

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Let ra c – Na realidade, t iveram início na Tunísia.

Let ra d – Exat am ent e. Essa é a respost a.

Let ra e – Kadafi, por exem plo, era um m ilit ar sob a pat ent e de
coronel. E os prot est os não eram apenas por desem prego, m as
sobre várias sit uações, ent re elas o aut orit arism o.

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Let ra “ d” é a corret a.

2 4 ) ( FCC - 2 0 1 1 - Ba nco do Br a sil – Escr it ur á r io) Foi ba st a nt e


com e n t a da pe la m ídia a ofe r t a fe it a pe lo pr e side n t e do Br a sil,
e m a gost o de 2 0 1 0 , de a silo h u m a n it á r io pa r a a m u lh e r

a ) pa le st in a , con de n a da à pr isã o pe r pé t u a pe la e x plosã o de


bom ba s n a s r u a s ce n t r a is de Je r u sa lé m .

b) ir a n ia n a , con de n a da à m or t e por a pe dr e j a m e n t o por


a du lt é r io e con spir a çã o pa r a m a t a r se u m a r ido.

c) in dia n a , se n t e n cia da a 30 a n os de pr isã o pe lo


e n ve n e n a m e n t o e m or t e dos filh os e do m a r ido.

d) colom bia n a , se n t e ncia da à m or t e por t e r sido a cu sa da de


pe r t e nce r à gu e r r ilh a da s Fa r cs.

e ) a n gola n a , con de n a da a cu m pr ir 2 5 a n os de pr isã o por


fa ze r pa r t e de gr u po t e r r or ist a qu e a t u a n a Eu r opa .

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A de Lula era na época conceder asilo a iraniana Sakineh


Moham m adi Asht iani, condenada à m ort e por apedrej am ent o sob a
acusação de adult ério, é apoiada por at ivist as que defendem os
direit os hum anos no I rã. Let ra “ b” .

25) ( FCC - 2010 - SJCD H - BA - Age n t e Pe n it e n ciá r io)


Pe r son a ge m con st a n t e m e n t e pr e se n t e no n ot iciá r io

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in t e r n a cion a l, n os ú lt im os a n os, pe la im por t â n cia da fun çã o


qu e e x e r ce , Ba r a ck H u sse in Oba m a é

a ) líde r pa le st in o do H a m a s.

b) pr e side n t e dos Est a dos Un idos da Am é r ica .

c) o pr in cipa l n om e da Al Qa e da .

d) e x - pr e side n t e do I r a qu e .

e ) o a ia t olá ir a n ia n o de post o e m 2 0 0 8 .

Essa eu coloquei para vocês poderem relaxar um pouco.


Vej am que t udo pode cair na nossa m at éria. Eu t enho CERTEZA de
que t odos sabem que é a let ra “ b” . NÃO ME ENVERGONHEM, EI N! ☺

2 6 ) ( CESPE - 2 0 1 3 - CN J - An a list a Ju diciá r io) A e x pe r iê n cia


ch in e sa de m ode r n iza çã o e con ôm ica a com pa n h a , e m la r ga
m e dida , sit u a çõe s vivida s por m u it os ou t r os pa íse s n o m u n do
con t e m por â n e o, em qu e a in du st r ia liza çã o pr ovoca a
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u r ba n iza çã o da socie da de , o qu e e x plica o e sfor ço


e m pr e e n dido pe lo pa ís pa r a qu a lifica r , via e duca çã o, os
m ilh õe s de j ove n s t r a ba lh a dor e s e gr e ssos do ca m po.

Pessoal, a indust rialização t em com o consequência a


urbanização e o governo chinês realm ent e t em buscado m elhorar a
educação desses j ovens – inclusive, para isso, lançaram um Plano

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Educacional que visa m elhorar a educação de j ovens, sobret udo os


oriundos do cam po. Quest ão cert a.

27) ( CESPE - 2 0 1 3 - CN J - Ana list a Judiciá r io) Em sua


a r r a n ca da pa r a pr om ove r o de se nvolvim e n t o e conôm ico, a
Ch in a de m on st r a ter com pr e e n dido u m a da s e x igê n cia s
ce n t r a is da a t u a l e conom ia globa liza da , qu a l se j a , o dom ín io
do con h e cim e n t o com o con diçã o e sse n cia l pa r a be m sit u a r -
se em um ce n á r io e con ôm ico a lt a m e n t e com pe t it ivo e
im pu lsion a do por in ce ssa n t e s in ova çõe s t e cn ológica s.

Essa quest ão vai ao encont ro da quest ão ant erior. Um a das


exigências da globalização de fat o é o conhecim ent o e a China t em
invest ido cada vez m ais nesse cam po, aum ent o a especialização de
seus t rabalhadores. Quest ão cert a.

2 8 ) ( CESPE - 2 0 1 3 - CN J - Ana list a Ju diciá r io) A a post a


ch in e sa n a u n ive r sa liza çã o e du ca cion a l de n ot a ou t r o a spe ct o
m a r ca n t e da t r a n sfor m a çã o e con ôm ica vivida por e sse pa ís
a siá t ico n a a t u a lida de : a a be r t u r a da e con om ia , in cluin do a
pr e se n ça sign ifica t iva de ca pit a is pr iva dos e x t e r n os, se fa z
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a com pa n h a r da in dispe n sá ve l a be r t u r a polít ica , m e dia n t e a


ide n t ifica çã o de se u r e gim e de gove r n o com os pa dr õe s
ocide n t a is de de m ocr a cia .

Conform e vim os, a China abriu seu m ercado, o que gerou o


aum ent o de capit ais privados ext ernos. Cont udo, essa sit uação
econôm ica não im plicou a abert ura polít ica – o país cont inua sendo

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um regim e fechado e longe dos padrões ocident ais de dem ocracia.


Quest ão errada.

2 9 ) ( CESPE - 2 0 1 3 - CN J - Ana list a Judiciá r io) Com pe so ca da


ve z m a ior n o m e r ca do globa l, a Ch in a , por se r de t e n t or a de
e n or m e popu la çã o — qu e pr odu z e con som e — e de t odos os
r e cu r sos n a t u r a is de qu e n e ce ssit a pa r a su st e n t a r se u
de se n volvim e n t o, tem sido con st a n t e m e n t e a cu sa da de
pr ot e cion ism o, bu sca n do e x por t a r e pr a t ica m e n t e n a da
im por t a r .

Muit o sim ples de se acert ar essa quest ão: querem ver? Vocês
acredit am que a China possui t odos os recursos nat urais de que
necessit a? Sim ou não? A respost a é não. I nclusive ela im port a aço
brasileiro. A China é um a grande im port adora! Quest ão errada.

3 0 ) ( VUN ESP - 2 0 1 2 - TJ- SP - Psicólogo)

O a t e n t a do e m Be ir u t e e vide n cia

a) o a ce r t o da de cisã o t om a da pe los EUA de int e r vir


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m ilit a r m e n t e n a Sír ia de sde o in ício do conflit o, de vido à s


t e n sõe s e x ist e n t e s e m t odos os pa íse s da r e giã o.

b) a dificu lda de de se con qu ist a r a pa z e m u m pa ís m a r ca do


pe la divisã o e n t r e m u çu lm a n os su n it a s e x iit a s, e m qu e
pr a t ica m e n t e in e x ist e m cr ist ã os e j u de u s.

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c) o isola m e n t o ge opolít ico do Líba n o, pois o ocor r ido n ã o


t e ve n e n h u m a r e la çã o com ou t r a s qu e st õe s do e n t or n o,
com o a qu e st ã o da Pa le st in a ou o con flit o n a Sír ia .

d) o fr a ca sso da s r e be liõe s da ch a m a da Pr im a ve r a Ár a be ,
pois a qu e da de u m a lon ga dit a du r a n o Líba n o n ã o r e su lt ou
e m e st a bilida de polít ica no pa ís.

e ) a pr ox im ida de e x ist e n t e e n t r e a s que st õe s da Sír ia e do


Líba n o, pois o fu n cion á r io m or t o no a t e n t a do vin h a
in ve st iga n do a in flu ê n cia da Sír ia n a polít ica liba n e sa .

Vej am só essa not ícia veiculada no G1: “ um alt o funcionário


dos serviços de segurança do Líbano m orreu na explosão de um
carro- bom ba nest a sext a- feira ( 19) em Beirut e, segundo a TV Al-
Jadeed. O general Wissam al- Hassan, que chefiava um a unidade de
alt a int eligência, foi o cérebro de um a operação recent e que evit ou
um at aque a bom ba e levou à prisão de um polít ico libanês pró-
Síria. Ele t am bém chefiou a invest igação que im plicou a Síria e o
m ovim ent o xiit a Hezbollah na m ort e do ex- prem iê libanês Rafik al-
Hariri, que é sunit a, em 2005. Síria e Hezbollah negaram as
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acusações. O general Hassan t am bém era ligado a Saad al- Hariri,


líder da oposição libanesa host il ao regim e de Dam asco, e era
considerado um dos principais candidat os para assum ir o com ando
das FSI no final do ano. ( ...) O at aque ocorreu em um período de
elevadas t ensões ent re facções libanesas, que est ão em lados
opost os no conflit o da Síria. A guerra na vizinha Síria, que j á m at ou
m ais de 33 m il pessoas segundo a oposição, colocou a m aioria de
insurgent es sunit as cont ra o president e Bashar al- Assad, que é da

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seit a alauít a, ligada ao islam ism o xiit a. A bom ba explodiu na rua


onde fica localizado o escrit ório do part ido Falange crist ão, que é
ant i- Assad. O últ im o at ent ado com carro- bom ba em Beirut e, em
2008, provocou a m ort e do principal invest igador ant it errorism o e
de out ras t rês pessoas. A Síria condenou o at ent ado, e o m inist ro de
I nform ação denunciou um at o " covarde" e " t errorist a" , inform ou a
agência oficial Sana” . Dessa form a, let ra “ e” .

3 1 ) ( VUN ESP - 2 0 1 2 - TJ- SP - Psicólogo)

O qu e m ot ivou o a t a qu e à a t ivist a pa quist a ne sa foi a

a ) cr ít ica r a dica l qu e M a la la fe z do u so da bu r ca e dos vé u s


islâ m icos pe la s m u lh e r e s m u çu lm a n a s, de fe n de ndo as
ve st im e n t a s ocide n t a is.

b) su a con ve r sã o a o cr ist ia n ism o e o con se qu e n t e a ba n don o


de pr e ce it os islâ m icos, o qu e pr ovocou a ir a dos
fu n da m e n t a list a s liga dos a o Ta le ba n.

c) de fe sa do dir e it o da s m u lh e r e s de e st u da r e m e as
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de n ú n cia s fe it a s por M a la la de a bu sos com e t idos pe lo


Ta le ba n.

d) de n ú n cia qu e M a la la fe z pa r a os EUA do lu ga r e m qu e se
e scon dia Osa m a Bin La de n , e x - líde r e fu n da dor do Ta le ba n .

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e) post u r a extrem am ente ocide n t a liza da qu e M a la la


divu lga va e m se u blog n a in t e r n e t , ch a m a n do a a t e nçã o de
ou t r a s j ove n s pa qu ist a n e sa s.

A m enina Malala foi baleada pelo Taliban, pois esse grupo não
aceit a que as m ulheres t enham acesso à educação. Apesar da pouco
idade, Malala é um a defensora de que as m ulheres t enham acesso
às escolas e t em um a post ura cont rária às do grupo t errorist a em
quest ão. Let ra “ c” .

3 2 ) ( VUN ESP - 2 0 1 2 - TJ- SP - An a list a e m Com u n ica çã o e


Pr oce ssa m e n t o de D a dos)

Qu a n do se t r a t a da s for ça s do gove r n o sír io, e x ist e u m a


r e la çã o m u it o com ple x a e pou co cla r a e n t r e os m ilit a r e s, a s
m ilícia s, a s a gê n cia s de in t e ligê n cia e os vá r ios ce n t r os de
pode r qu e os con t r ola m . Est a é u m a da s r a zõe s pe la s qu a is é
t ã o difícil de t e r m in a r r e spon sa bilida de s por m a ssa cr e s com o
o qu e ocor r e u n a ú lt im a se x t a - fe ir a , e m H ou la , e por qu e o
pr e side n t e da Sír ia , Ba sh a r a l- Assa d, t e m sido ca pa z de
m a n t e r u m a a pa r ê n cia de r e spe it a bilida de e n qu a n t o n e ga
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qu a lqu e r cu lpa pe la s a t r ocida de s r e ce n t e s. ( Folh a de S.Pa u lo,


3 0 .0 5 .2 0 1 2 . Ada pt a do)

Sobr e os de sdobr a m e nt os da sit u a çã o n a Sír ia , é cor r e t o


a fir m a r qu e

a ) o gove r n o de Ba sh a r a l- Assa d obt e ve a poio da ON U pa r a


r e pr im ir a s m ilícia s qu e e spa lh a m violê n cia e t e r r or n o pa ís.

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b) a Sír ia foi con de n a da n o Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U e


pe r m a ne ce isola da in t e r n a ciona lm e n t e , com a poio a pe n a s da
Rú ssia .

c) a con t in u ida de da r e pr e ssã o e vide n ciou a r e spon sa bilida de


do gove r n o sír io e os m a ssa cr e s se a gr a va r a m .

d) é possíve l con side r a r qu e a s m a n ife st a çõe s n a Sír ia


r e pr e se n t e m o de sfe ch o da “Pr im a ve r a Ár a be ”, pois é a
ú lt im a dit a du r a da r e giã o.

e ) a s lut a s socia is con t r a a dit a du r a de Assa d t ê m o a poio de


t r opa s de I sr a e l, pois a Sír ia é su a r iva l t r a dicion a l n o Or ie n t e
M é dio.

A sit uação da Síria é bast ant e delicada. O governo de Bashar


al- Assad aum ent ou a repressão aos m ovim ent os oposit ores e os
m assacres realm ent e se agravaram . Let ra “ c” .

33) ( Ce spe – Age nt e Adm in ist r a t ivo – M D I C – 2 0 1 4 ) É


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cor r e t o in fe r ir qu e a cor dos se m e lh a n t e s à qu e le m e n cion a do


n o t e x t o ge r a m r e su lt a do pa r a dox a l: a o m e sm o t e m po e m
qu e e st im u la m a s in icia t iva s r e gion a is, pr e n u n cia m a fa lê n cia
de blocos e con ôm icos, com o o M ERCOSUL, o N AFTA e a
Un iã o Eu r ope ia .

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Não há possibilidade de falência de t ais blocos, at é porque se a


Europa t iver apenas negociações regionais, a União Europeia sai
fort alecida, né! ? Quest ão errada.

34) ( Ce spe – Age n t e Adm in ist r a t ivo – M D I C – 2 0 1 4 ) O


com é r cio in t e r n a cion a l é pe ça - ch a ve na e con om ia
globa liza da dos dia s de h oj e , de m odo qu e obst á cu los
dive r sos in t e r post os a su a ple n a r e a liza çã o t r a ze m , e m ge r a l,
r e su lt a dos n e ga t ivos pa r a os pa íse s, e spe cia lm e n t e em
r e la çã o a a spe ct os e con ôm icos e socia is.

De fat o vivem os em um m undo globalizado, caract erizado pela


int ensa t roca de bens, serviços, capit ais e inform ações. Nesse
cont ext o, o com ércio int ernacional de fat o exerce papel
preponderant e. Quest ão cert a.

3 5 ) ( Ce spe – Age nt e Adm in ist r a t ivo – M D I C – 2 0 1 4 ) Pa r a os


a n a list a s e a ge n t e s e con ôm icos, a ine x ist ê n cia de u m ór gã o
m u lt ila t e r a l qu e e st a be le ça n or m a s con se n su a lm e n t e a ce it a s
pa r a r e gu la r o com é r cio globa l, ze la n do por su a e x e cu çã o, é
a ca u sa pr in cipa l da s de sa ve n ça s ge n e r a liza da s qu e im pe de m
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o ple n o de se n volvim e n t o dos m e r ca dos m u n dia is.

A quest ão diz que esse órgão não exist e, m as ele exist e: é a


própria OMC. Port ant o, a inexist ência não pode ser a causa dos
problem as. Quest ão errada.

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36) ( Ce spe – Age n t e Adm in ist r a t ivo – M D I C – 2 0 1 4 ) O


a cor do a qu e o t e x t o se r e fe r e , a lé m de con fe r ir cr e dibilida de
à OM C, foi a m pla m e n t e e n t e n dido com o e x pr e ssiva vit ór ia do
dir e t or da in st it u içã o, o br a sile ir o Robe r t o Aze ve do.

Essa foi a prim eira grande at uação do brasileiro Azevedo à


frent e da OMC. Quest ão cert a.

3 7 ) ( Ce spe – Age n t e Adm in ist r a t ivo – M D I C – 2 0 1 4 ) A Ch in a ,


im por t a n t e e con om ia e m e r ge n t e no ce n á r io m u n dia l
con t e m por â n e o, é u m m ode lo de de se n volvim e n t o a lt a m e n t e
sofist ica do, n o qu a l a t e cn ologia a va n ça da m in im iza os
e fe it os da pr odu çã o sobr e o m e io a m bie n t e .

A China é considerada um dos países que m ais agride o m eio


am bient e. Sua alt a t ecnologia não m inim iza os efeit os da produção
sobre a sust ent abilidade, ao cont rário do que a quest ão diz. Quest ão
errada.

3 8 ) ( Ce spe – I RBR – D iplom a t a – 2 0 1 2 ) O Con se lh o N a cion a l


Sír io, pr in cipa l for ça da oposiçã o a o r e gim e de Ba sh a r Al-
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Assa d, tem fe it o a pe los por um a in t e r ve n çã o m ilit a r


in t e r n a cion a l pa r a de por o dir ige n t e sír io e pe r m it ir a t om a da
do pode r pe los r e be lde s.

O CNS é o principal grupo de oposição não arm ada, o que


poderia levar o candidat o ao erro em razão da m aneira com o que se
form ulou o enunciado. De fat o o CNS pediu a int ervenção

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int ernacional, sobret udo em razão da crise hum anit ária que vive o
áis. Quest ão cert a.

3 9 ) ( FCC – SEPLA – SP – Espe cia list a e m Polít ica s Pú blica s -


2 0 0 9 ) Em a br il de 2 0 0 9 , a s a u t or ida de s de t odo o m u n do
se n t ir a m a m e a ça da a pa z m u n dia l. Est a dos Un idos, Ja pã o e
Cor é ia do Su l con fir m a r a m o la n ça m e n t o de u m fogu e t e qu e
ca iu ce r ca de 2 .1 0 0 qu ilôm e t r os a o le st e do Tóqu io. Se gu n do
a Folh a On lin e , “m e sm o com a a u sê n cia de u m a t a qu e
for m a l, o Ja pã o pe diu um a r e uniã o e m e r ge ncia l ( ...) no
Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U ( Or ga n iza çã o da s N a çõe s
Un ida s) por con side r a r qu e o la n ça m e n t o fe r e a s r e gr a s da
e n t ida de , m e sm o se t r a t a n do de u m sa t é lit e civil.” O fogu e t e
foi la n ça do de ba se in st a la da n o t e r r it ór io

a ) da Cor e ia do N or t e .
b) da Ch in a .
c) de Ta iw a n .
d) do Vie t n ã .
e ) da s Filipin a s.

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O t ext o faz referência à Coreia do Nort e. Est e é considerado o


país m ais fechado do m undo e possui um regim e com unist a de
governo. O país possui arm as at ôm icas e perm anece em rusgas com
o Ocident e, principalm ent e os EUA. Let ra a.

4 0 ) ( UEPA – Se fa z/ PA – Audit or da Re ce it a Est a du a l - 2 0 1 3 )


A e m e r gê n cia de u m a cu lt u r a digit a l n o sé cu lo XXI dá lu ga r a
n ovos pa dr õe s de in t e r a çã o socia l n a s socie da de s in se r ida s

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n a s r e de s com u n ica cion a is do ca pit a lism o globa l. Os n ovos


m e dia in for m a cion a is sã o e le m e n t os in t e r m e diá r ios de
a ce sso a con t e ú dos e du ca cion a is, a se r viços, a o com é r cio, à
im pr e n sa , à s a r t e s e t c. Su a e x pa n sã o im plicou n a m a ior
din a m icida de da s r e la çõe s socia is e n a , a ssim ch a m a da ,
com pr e ssã o do e spa ço- t e m po. M a s, a o m e sm o t e m po:

a) possibilit ou a e x pa n sã o da h e ge m on ia cu lt u r a l n or t e -
a m e r ica n a , e m pa n a n do e de sa gr e ga ndo as cult ur a s
r e gion a is.

b) dificu lt ou o a ce sso a se r viços e ca n a is de in for m a çã o


t r a dicion a is, lim it a dos ba sica m e n t e a os e spa ços vir t u a is.

c) pr odu ziu gr a n de s con t in ge n t e s de pe ssoa s e x clu ída s do


u n ive r so digit a l, e spe cia lm e n t e n os pa íse s pe r ifé r icos do
ca pit a lism o con t e m por â n e o.

d) cr iou u m a m plo m e r ca do de con su m o de e qu ipa m e n t os de


in for m á t ica lim it a dos à s ca m a da s socia is de a lt o pode r
a qu isit ivo.
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e ) e st im u lou o su r gim e n t o de m ovim e n t os e x t r e m ist a s com o


o fu n da m e n t a lism o r e ligioso e a s ide ologia s r a cist a s.

Vim os que a globalização não se dá de m odo hom ogêneo. No


m esm o sent ido, apesar da expansão digit al, há ainda um im enso
cont ingent e de pessoas excluídas desse universo. Let ra c.

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7 . List a de Qu e st õe s

1) ( CESPE - 2 0 1 2 - I BAM A - Té cn ico Adm in ist r a t ivo) O


con flit o n a Sír ia in a u gu r ou o pr oce sso h ist ór ico conh e cido
com o Pr im a ve r a Ár a be .

2 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - I BAM A - Té cn ico Adm in ist r a t ivo) Kofi


An n a n , e x - se cr e t á r io ge r a l da ON U, é o a t u a l m e dia dor da
Liga Ár a be e t a m bé m da ON U pa r a os con flit os n a Sír ia , e n t r e
o r e gim e do pr e side n t e Ba sh a r a l- Assa d e os r e be lde s qu e
qu e r e m de st it u í- lo do pode r .

3) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 1 1 ) N a Tu n ísia , pa ís
on de se in icia r a m a s r e volt a s, o pa r t ido islâ m ico foi o
ve n ce dor da s pr im e ir a s e le içõe s r e a liza da s no pa ís,
a lca n ça n do a m a ior ia a bsolu t a dos vot os, con t r ola n do, a ssim ,
sozin h o, o pa r la m e n t o e o gove r n o n a cion a l.

4) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l M é dio -


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Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 1 1 ) A qu e da da dit a du r a


de H osni M u ba r a k n o Egit o n ã o sign ificou o fim de con flit os
e n t r e m u çu lm a n os e cr ist ã os copt a s, m in or ia r e ligiosa qu e
sofr e fr e qu e n t e s a t a qu e s.

5) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 1 1 ) H á for t e s in dícios de
qu e o a n t igo líde r líbio, M u h a m m a r Ka dh a fi, t e n h a sido

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e x e cu t a do su m a r ia m e n t e pe los r e be lde s pou co a pós a su a


ca pt u r a .

6) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 1 1 ) N o Egit o, o a n t igo
pr e side n t e H osn i M u ba r a k , a pós de ix a r o pode r , foi le va do a
j u lga m e n t o, sob a a cu sa çã o de se r r e spon sá ve l pe la m or t e de
a t ivist a s qu e pr ot e st a r a m con t r a se u r e gim e .

7) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cn ico Judiciá r io - Ár e a


Adm inist r a t iva ) O gove r no de Ba sh a r Assa d, com o o de se u
pa i, le git im a va - se polit ica m e n t e em um a ide ologia de
n a cion a lism o pa n - á r a be e de oposiçã o a I sr a e l.

8) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cn ico Judiciá r io - Ár e a


Adm in ist r a t iva ) Um dos a lia dos do gove r n o sír io é a Rú ssia ,
gr a n de for n e ce dor a de a r m a s pa r a e sse gove r n o.

9 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cn ico Ju diciá r io - Ope r a çã o de


Com pu t a dor ) Ao con t r á r io de ou t r os pa íse s da r e giã o, a Sír ia
é u m a dit a du r a m ilit a r cu j o gove r n a n t e - m or , Ba sh a r Assa d,
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foi o r e spon sá ve l pe la in t r odu çã o da sh a r ia , a le i islâ m ica ,


r a zã o pe la qu a l foi in st a ur a da a r e volt a da s m in or ia s
r e ligiosa s do pa ís.

1 0 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cn ico Ju diciá r io - Ope r a çã o


de Com pu t a dor ) A cr ise polít ica da Sír ia é m ovida
ba sica m e n t e por qu e st õe s r e ligiosa s, m u it o e m vir t u de de a

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Sír ia se r o ú n ico pa ís á r a be cu j a m a ior ia da popu la çã o é


cr ist ã .

1 1 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - STJ - Ana list a Ju diciá r io - Ár e a Judiciá r ia


- Con h e cim e n t os Bá sicos) D e vido à pa r t icipa çã o da Ch in a n a
e con om ia m u n dia l e a o fa t o de e sse pa ís se r o pr in cipa l
pa r ce ir o com e r cia l do Br a sil n a a t u a lida de , u m a r e du çã o do
cr e scim e n t o ch in ê s t e n de a sign ifica r m e n or pot e n cia l de
e x pa n sã o da e conom ia br a sile ir a .

1 2 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - STJ - Ana list a Ju diciá r io - Ár e a Judiciá r ia


- Con h e cim e n t os Bá sicos) A r e a çã o do m e r ca do fin a n ce ir o
m undia l a o a núncio ch in ê s, m e n cion a da n o t e x t o, e vide n cia
u m a da s pr in cipa is ca r a ct e r íst ica s da e con om ia globa liza da
dos dia s de h oj e , a in t e r de pe n dê n cia e con e x ã o im e dia t a
e nt r e os fa t os e conôm ico- fin a n ce ir os e os dive r sos a ge n t e s
qu e a t u a m n e sse â m bit o, m u n dia lm e n t e .

1 3 ) ( CEFET- BA - 2 0 1 0 - EBAL - Bibliot e cá r io D ocum e nt a list a )


O n om e BRI C foi cr ia do pe lo e conom ist a a m e r ica n o Jim
O’N e ill, do gr u po Goldm a n Sa ch s, pa r a de sign a r
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a ) os pa íse s m a is r icos do m u n do e a Fe de r a çã o Ru ssa ,


e m bor a e st a t e n h a pe r dido r e le vâ n cia n o m om e n t o a t u a l.

b) os qu a t r o pr in cipa is pa íse s e m e r ge n t e s do m u n do, cu j a


e st im a t iva é qu e se t or n e m a m a ior for ça e con ôm ica do
pla n e t a .

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c) os pa íse s m e m br os da OM C qu e fize r a m pa r t e a t iva m e n t e


a s de cisõe s da Roda da de D oh a .

d) a s na çõe s qu e for m a m o G- 4 cu j a s a lia nça s sã o se m pr e


foca da s e m in t e r e sse s com u n s.

e ) os pa íse s m e m br os do G- 2 0 qu e , j u n t os, r e spon de m por


ce r ca de 9 0 % do PI B m u n dia l.

14) ( CESPE - 2012 - TJ- AL - Aux ilia r Judiciá r io -


Con h e cim e n t os Bá sicos) A Pr im a ve r a Ár a be ca r a ct e r izou - se
por u m a sé r ie de m a n ife st a çõe s e r e volt a s popu la r e s con t r a
os r e gim e s polít icos dit a t or ia is de pa íse s do n or t e da Áfr ica e
do Or ie n t e M é dio. Ace r ca de sse pr oce sso polít ico e de su a s
con se qu ê n cia s, a ssin a le a opçã o cor r e t a .

a ) N a Tu n ísia , os pr ot e st os se t r a n sfor m a r a m e m u m a gu e r r a
civil n ã o de cla r a da qu e j á ca u sou a m or t e de m ilh a r e s de
pe ssoa s.

b) Em I sr a e l, a m a ior ia da popu la çã o á r a be bu sca , por m e io


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de u m a n ova I n t ifa da , ou r e volt a popu la r , igu a lda de de


dir e it os.

c) N a Líbia , de fla gr ou - se u m a gu e r r a civil qu e se e n ce r r ou


com a de st it u içã o do ge n e r a l M u a m m a r Ka dda fi do pode r e a
divisã o do t e r r it ór io do pa ís e n t r e os dive r sos gr u pos
r e be lde s.

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d) Na Sír ia , a s m a n ife st a çõe s popu la r e s r e su lt a r a m na


con voca çã o de e le içõe s livr e s e de m ocr á t ica s n o 1 .º se m e st r e
de 2 0 1 2 .

e) N o Egit o, a s e le içõe s popula r e s for a m ve ncida s pe lo


ca n dida t o da I r m a n da de M uçu lm a n a , um a or ga n iza çã o
polít ica de in spir a çã o r e ligiosa .

15) ( CESPE - 2011 - CBM - D F - Todos os Ca r gos -


Con h e cim e n t os Bá sicos - a da pt a da ) O gove r n o ch inê s ve m
a m plia n do o pr oce sso de dist e n sã o polít ica in icia do a pós a
m or t e de M a o Ze don g, a lgo qu e j á se m a n ife st a com a
r e du çã o dos e spa ços de a t u a çã o do pa r t ido com u n ist a
ch in ê s.

16) ( CESPE - 2011 - CBM - D F - Todos os Ca r gos -


Con h e cim e n t os Bá sicos) Ao lon go da s du a s ú lt im a s dé ca da s,
a Ch in a t e m a pr e se n t a do e x pr e ssivos ín dice s de cr e scim e n t o
e con ôm ico, a pon t o de const it u ir , na a t ua lida de , a se gunda
m a ior e con om ia m u n dia l, con qu ist a n do a posiçã o a t é e n t ã o
ocu pa da por ou t r a pot ê n cia a siá t ica , o Ja pã o.
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17) ( CESPE - 2011 - CBM - D F - Todos os Ca r gos -


Con h e cim e n t os Bá sicos) O a t u a l m ode lo de de se n volvim e n t o
ch in ê s, qu e pr e ssu põe de t e r m in a do gr a u de a be r t u r a à
pa r t icipa çã o, n a e con om ia , de ca pit a is pr iva dos, n a cion a is e
in t e r n a cion a is, a la va n ca a in se r çã o do pa ís na or de m
e con ôm ica globa l.

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18) ( CESPE - 2 0 1 1 - AL- ES - Ca r gos de N íve l M é dio -


con h e cim e n t os bá sicos) Pr e se nt e n os m e ios de com u n ica çã o
m undia is, de sde j a ne ir o de 2 0 1 1 , a e x pr e ssã o Pr im a ve r a
Ár a be , qu e ga n h ou n ot or ie da de e pa ssou a fa ze r pa r t e do
voca bu lá r io ge opolít ico con t e m por â n e o, ide n t ifica

a ) a vit ór ia dos á r a be s n a gu e r r a cont r a a e x ist ê ncia do


Est a do de I sr a e l.

b) o e sfor ço da j u ve n t u de ir a n ia n a pa r a de r r u ba r o r e gim e
dos a ia t olá s.

c) o m ovim e n t o con t e st a t ór io a r e gim e s a u t or it á r ios e m


pa íse s á r a be s.

d) o a poio dos fu n da m e n t a list a s à e x pa n sã o viole n t a do


isla m ism o.

e ) o e sfor ço á r a be cole t ivo pa r a t or n a r la icos os gove r n os de


se u s pa íse s.

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19) ( CESPE - 2 0 1 1 - AL- ES - Ca r gos de N íve l M é dio -


con h e cim e n t os bá sicos) Sa be - se qu e , de t odos os pa íse s
con side r a dos e m e r ge n t e s n o ce n á r io e con ôm ico m u n dia l
con t e m por â n e o, um de le s a pr e se n t a e x ce pcion a is taxas
a n u a is de cr e scim e n t o e m e r ca do con su m idor e m e x pa n sã o,
a t é m e sm o por t r a t a r - se da m a ior popu la çã o do pla n e t a .
Assin a le a opçã o qu e ide n t ifica e sse pa ís.

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a ) I n don é sia

b) Br a sil

c) Ja pã o
d) N or u e ga

e ) China

20) ( CESPE - 2 0 1 1 - AL- ES - Ca r gos de N íve l M é dio -


con h e cim e n t os bá sicos - a da pt a da ) O Or ie n t e M é dio con t in u a
se n do u m a da s m a is t e n sa s r e giõe s do m u n do. Um a qu e st ã o
qu e se a r r a st a n o t e m po e qu e foi le va da for m a lm e n t e à
Or ga n iza çã o da s N a çõe s Un ida s ( ON U) , é a qu e se r e fe r e à
e fe t iva cr ia çã o — e a o ple n o r e con h e cim e n t o com o t a l pe la
ON U — do Est a do do( a )

a ) I r a que .

b) I r ã .

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c) Pa le st in a .

d) Líba n o.

e ) Jor dâ n ia .

2 1 ) ( FCC - 2 0 1 1 - Ba n co do Br a sil - Escr it u r á r io) " Um a


r e por t a ge m da N e w Yor k Tim e s ( N YT) n a n oit e de qu a r t a - fe ir a

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( 3 1 / 0 1 / 2 0 1 1 ) r e ve lou qu e o pr e side n t e dos Est a dos Un idos,


Ba r a ck Oba m a , a ssin ou " h á se m a n a s" u m a a u t or iza çã o pa r a
qu e a CI A a t u e ( n o pa ís e m qu e st ã o) da n do a r m a s e ou t r os
t ipos de a j u da pa r a os r e be lde s qu e t e n t a m de r r u ba r o dit a dor
( ...) . Se gu n do o N YT, a r m a s a in da n ã o for a m e n t r e gu e s, pois o
ocide n t e de ba t e com o fa ze r isso. En qu a n t o a de cisã o n ã o é
t om a da , a CI A a ge e m ou t r a s fr e nt e s" . O pa ís e m que st ã o é :

a) no I rã.

b) n a Líbia .

c) n o Afe ga n ist ã o.

d) n a Tun ísia .

e ) n o Líba n o.

2 2 ) ( FCC - 2 0 1 1 - Ba n co do Br a sil - Escr it u r á r io - Ed. 0 3 ) " Os


e x por t a dor e s br a sile ir os de ge la de ir a s, fogõe s e m á qu in a s de
la va r r ou pa volt a r a m a e n fr e n t a r ba r r e ir a s n o m e r ca do ( ...) .
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Con for m e o Est a do a pu r ou , 3 5 ca m in h õe s e st ã o pa r a dos n os


de pósit os a lfa n de gá r ios à e spe r a de a u t or iza çã o pa r a cir cu la r
n o pa ís" . O t e x t o a cim a de st a ca um a n ova cr ise com e r cia l
pr ovoca da pe lo pr ot e cion ism o com e r cia l

a ) do Pa r a gu a i.

b) da Ve n e zu e la .

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c) do Pe r u .

d) da Bolívia .

e ) da Ar ge n t in a .

2 3 ) ( FCC - 2 0 1 1 - TJ- AP - Tit ula r de Se r viços de N ot a s e de


Re gist r os) Os con flit os n o m u n do á r a be sã o de st a qu e n o
n ot iciá r io in t e r n a cion a l de sde de ze m br o de 2 0 1 0 . Sobr e t a is
con flit os é cor r e t o a fir m a r :
a ) Acont e ce r a m n o N or t e da Áfr ica e n o Or ie n t e M é dio, e m
pa íse s qu e m a n t ê m m on a r qu ia s a bsolu t a s com o for m a de
gove r n o.

b) Pr ovoca r a m , de de ze m br o de 2 0 1 0 a fe ve r e ir o de 2 0 1 1 , a
de posiçã o dos pr e side n t e s da M a u r it â n ia , do I ê m e n , do Egit o
e da Líbia .

c) Tive r a m in ício n o Egit o e se e spa lh a r a m pa r a ou t r os pa íse s


do Or ie n t e M é dio, a pós a de posiçã o de H osn i M u ba r a k , e m 1 1
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de fe ve r e ir o de 2 0 1 1 .

d) Com e ça r a m na Tu n ísia , em de ze m br o de 2010,


pr ovoca n do a qu e da de Zin e El Abidine Be n Ali, e m 1 4 de
j a n e ir o de 2 0 1 1 .

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e ) N ã o a t in gir a m os pa íse s á r a be s gove r n a dos por m ilit a r e s,


n os qua is h ou ve a pe n a s a t os de pr ot e st o con t r a o
de se m pr e go.

2 4 ) ( FCC - 2 0 1 1 - Ba nco do Br a sil – Escr it ur á r io) Foi ba st a nt e


com e n t a da pe la m ídia a ofe r t a fe it a pe lo pr e side n t e do Br a sil,
e m a gost o de 2 0 1 0 , de a silo h u m a n it á r io pa r a a m u lh e r

a ) pa le st in a , con de n a da à pr isã o pe r pé t u a pe la e x plosã o de


bom ba s n a s r u a s ce n t r a is de Je r u sa lé m .

b) ir a n ia n a , con de n a da à m or t e por a pe dr e j a m e n t o por


a du lt é r io e con spir a çã o pa r a m a t a r se u m a r ido.

c) in dia n a , se n t e n cia da a 30 a n os de pr isã o pe lo


e n ve n e n a m e n t o e m or t e dos filh os e do m a r ido.

d) colom bia n a , se n t e ncia da à m or t e por t e r sido a cu sa da de


pe r t e nce r à gu e r r ilh a da s Fa r cs.

e ) a n gola n a , con de n a da a cu m pr ir 2 5 a n os de pr isã o por


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fa ze r pa r t e de gr u po t e r r or ist a qu e a t u a n a Eu r opa .

25) ( FCC - 2010 - SJCD H - BA - Age n t e Pe n it e n ciá r io)


Pe r son a ge m con st a n t e m e n t e pr e se n t e no n ot iciá r io
in t e r n a cion a l, n os ú lt im os a n os, pe la im por t â n cia da fun çã o
qu e e x e r ce , Ba r a ck H u sse in Oba m a é

a ) líde r pa le st in o do H a m a s.

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b) pr e side n t e dos Est a dos Un idos da Am é r ica .

c) o pr in cipa l n om e da Al Qa e da .

d) e x - pr e side n t e do I r a qu e .

e ) o a ia t olá ir a n ia n o de post o e m 2 0 0 8 .

2 6 ) ( CESPE - 2 0 1 3 - CN J - An a list a Ju diciá r io) A e x pe r iê n cia


ch in e sa de m ode r n iza çã o e con ôm ica a com pa n h a , e m la r ga
m e dida , sit u a çõe s vivida s por m u it os ou t r os pa íse s n o m u n do
con t e m por â n e o, em qu e a in du st r ia liza çã o pr ovoca a
u r ba n iza çã o da socie da de , o qu e e x plica o e sfor ço
e m pr e e n dido pe lo pa ís pa r a qu a lifica r , via e duca çã o, os
m ilh õe s de j ove n s t r a ba lh a dor e s e gr e ssos do ca m po.

27) ( CESPE - 2 0 1 3 - CN J - Ana list a Judiciá r io) Em sua


a r r a n ca da pa r a pr om ove r o de se nvolvim e n t o e conôm ico, a
Ch in a de m on st r a ter com pr e e n dido u m a da s e x igê n cia s
ce n t r a is da a t u a l e conom ia globa liza da , qu a l se j a , o dom ín io
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do con h e cim e n t o com o con diçã o e sse n cia l pa r a be m sit u a r -


se em um ce n á r io e con ôm ico a lt a m e n t e com pe t it ivo e
im pu lsion a do por in ce ssa n t e s in ova çõe s t e cn ológica s.

2 8 ) ( CESPE - 2 0 1 3 - CN J - Ana list a Ju diciá r io) A a post a


ch in e sa n a u n ive r sa liza çã o e du ca cion a l de n ot a ou t r o a spe ct o
m a r ca n t e da t r a n sfor m a çã o e con ôm ica vivida por e sse pa ís
a siá t ico n a a t u a lida de : a a be r t u r a da e con om ia , in cluin do a

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pr e se n ça sign ifica t iva de ca pit a is pr iva dos e x t e r n os, se fa z


a com pa n h a r da in dispe n sá ve l a be r t u r a polít ica , m e dia n t e a
ide n t ifica çã o de se u r e gim e de gove r n o com os pa dr õe s
ocide n t a is de de m ocr a cia .

2 9 ) ( CESPE - 2 0 1 3 - CN J - Ana list a Judiciá r io) Com pe so ca da


ve z m a ior n o m e r ca do globa l, a Ch in a , por se r de t e n t or a de
e n or m e popu la çã o — qu e pr odu z e con som e — e de t odos os
r e cu r sos n a t u r a is de qu e n e ce ssit a pa r a su st e n t a r se u
de se n volvim e n t o, tem sido con st a n t e m e n t e a cu sa da de
pr ot e cion ism o, bu sca n do e x por t a r e pr a t ica m e n t e n a da
im por t a r .

3 0 ) ( VUN ESP - 2 0 1 2 - TJ- SP - Psicólogo)

O a t e n t a do e m Be ir u t e e vide n cia

a) o a ce r t o da de cisã o t om a da pe los EUA de int e r vir


m ilit a r m e n t e n a Sír ia de sde o in ício do conflit o, de vido à s
t e n sõe s e x ist e n t e s e m t odos os pa íse s da r e giã o.

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b) a dificu lda de de se con qu ist a r a pa z e m u m pa ís m a r ca do


pe la divisã o e n t r e m u çu lm a n os su n it a s e x iit a s, e m qu e
pr a t ica m e n t e in e x ist e m cr ist ã os e j u de u s.

c) o isola m e n t o ge opolít ico do Líba n o, pois o ocor r ido n ã o


t e ve n e n h u m a r e la çã o com ou t r a s qu e st õe s do e n t or n o,
com o a qu e st ã o da Pa le st in a ou o con flit o n a Sír ia .

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d) o fr a ca sso da s r e be liõe s da ch a m a da Pr im a ve r a Ár a be ,
pois a qu e da de u m a lon ga dit a du r a n o Líba n o n ã o r e su lt ou
e m e st a bilida de polít ica no pa ís.

e ) a pr ox im ida de e x ist e n t e e n t r e a s que st õe s da Sír ia e do


Líba n o, pois o fu n cion á r io m or t o no a t e n t a do vin h a
in ve st iga n do a in flu ê n cia da Sír ia n a polít ica liba n e sa .

3 1 ) ( VUN ESP - 2 0 1 2 - TJ- SP - Psicólogo)

O qu e m ot ivou o a t a qu e à a t ivist a pa quist a ne sa foi a

a ) cr ít ica r a dica l qu e M a la la fe z do u so da bu r ca e dos vé u s


islâ m icos pe la s m u lh e r e s m u çu lm a n a s, de fe n de ndo as
ve st im e n t a s ocide n t a is.

b) su a con ve r sã o a o cr ist ia n ism o e o con se qu e n t e a ba n don o


de pr e ce it os islâ m icos, o qu e pr ovocou a ir a dos
fu n da m e n t a list a s liga dos a o Ta le ba n.

c) de fe sa do dir e it o da s m u lh e r e s de e st u da r e m e as
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de n ú n cia s fe it a s por M a la la de a bu sos com e t idos pe lo


Ta le ba n.

d) de n ú n cia qu e M a la la fe z pa r a os EUA do lu ga r e m qu e se
e scon dia Osa m a Bin La de n , e x - líde r e fu n da dor do Ta le ba n .

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e) post u r a extrem am ente ocide n t a liza da qu e M a la la


divu lga va e m se u blog n a in t e r n e t , ch a m a n do a a t e nçã o de
ou t r a s j ove n s pa qu ist a n e sa s.

3 2 ) ( VUN ESP - 2 0 1 2 - TJ- SP - An a list a e m Com u n ica çã o e


Pr oce ssa m e n t o de D a dos)

Qu a n do se t r a t a da s for ça s do gove r n o sír io, e x ist e u m a


r e la çã o m u it o com ple x a e pou co cla r a e n t r e os m ilit a r e s, a s
m ilícia s, a s a gê n cia s de in t e ligê n cia e os vá r ios ce n t r os de
pode r qu e os con t r ola m . Est a é u m a da s r a zõe s pe la s qu a is é
t ã o difícil de t e r m in a r r e spon sa bilida de s por m a ssa cr e s com o
o qu e ocor r e u n a ú lt im a se x t a - fe ir a , e m H ou la , e por qu e o
pr e side n t e da Sír ia , Ba sh a r a l- Assa d, t e m sido ca pa z de
m a n t e r u m a a pa r ê n cia de r e spe it a bilida de e n qu a n t o n e ga
qu a lqu e r cu lpa pe la s a t r ocida de s r e ce n t e s. ( Folh a de S.Pa u lo,
3 0 .0 5 .2 0 1 2 . Ada pt a do)

Sobr e os de sdobr a m e nt os da sit u a çã o n a Sír ia , é cor r e t o


a fir m a r qu e

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a ) o gove r n o de Ba sh a r a l- Assa d obt e ve a poio da ON U pa r a


r e pr im ir a s m ilícia s qu e e spa lh a m violê n cia e t e r r or n o pa ís.

b) a Sír ia foi con de n a da n o Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U e


pe r m a ne ce isola da in t e r n a ciona lm e n t e , com a poio a pe n a s da
Rú ssia .

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c) a con t in u ida de da r e pr e ssã o e vide n ciou a r e spon sa bilida de


do gove r n o sír io e os m a ssa cr e s se a gr a va r a m .

d) é possíve l con side r a r qu e a s m a n ife st a çõe s n a Sír ia


r e pr e se n t e m o de sfe ch o da “Pr im a ve r a Ár a be ”, pois é a
ú lt im a dit a du r a da r e giã o.

e ) a s lut a s socia is con t r a a dit a du r a de Assa d t ê m o a poio de


t r opa s de I sr a e l, pois a Sír ia é su a r iva l t r a dicion a l n o Or ie n t e
M é dio.

33) ( Ce spe – Age nt e Adm in ist r a t ivo – M D I C – 2 0 1 4 ) É


cor r e t o in fe r ir qu e a cor dos se m e lh a n t e s à qu e le m e n cion a do
n o t e x t o ge r a m r e su lt a do pa r a dox a l: a o m e sm o t e m po e m
qu e e st im u la m a s in icia t iva s r e gion a is, pr e n u n cia m a fa lê n cia
de blocos e con ôm icos, com o o M ERCOSUL, o N AFTA e a
Un iã o Eu r ope ia .

34) ( Ce spe – Age n t e Adm in ist r a t ivo – M D I C – 2 0 1 4 ) O


com é r cio in t e r n a cion a l é pe ça - ch a ve na e con om ia
globa liza da dos dia s de h oj e , de m odo qu e obst á cu los
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dive r sos in t e r post os a su a ple n a r e a liza çã o t r a ze m , e m ge r a l,


r e su lt a dos n e ga t ivos pa r a os pa íse s, e spe cia lm e n t e em
r e la çã o a a spe ct os e con ôm icos e socia is.

3 5 ) ( Ce spe – Age nt e Adm in ist r a t ivo – M D I C – 2 0 1 4 ) Pa r a os


a n a list a s e a ge n t e s e con ôm icos, a ine x ist ê n cia de u m ór gã o
m u lt ila t e r a l qu e e st a be le ça n or m a s con se n su a lm e n t e a ce it a s
pa r a r e gu la r o com é r cio globa l, ze la n do por su a e x e cu çã o, é

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a ca u sa pr in cipa l da s de sa ve n ça s ge n e r a liza da s qu e im pe de m
o ple n o de se n volvim e n t o dos m e r ca dos m u n dia is.

36) ( Ce spe – Age n t e Adm in ist r a t ivo – M D I C – 2 0 1 4 ) O


a cor do a qu e o t e x t o se r e fe r e , a lé m de con fe r ir cr e dibilida de
à OM C, foi a m pla m e n t e e n t e n dido com o e x pr e ssiva vit ór ia do
dir e t or da in st it u içã o, o br a sile ir o Robe r t o Aze ve do.

3 7 ) ( Ce spe – Age n t e Adm in ist r a t ivo – M D I C – 2 0 1 4 ) A Ch in a ,


im por t a n t e e con om ia e m e r ge n t e no ce n á r io m u n dia l
con t e m por â n e o, é u m m ode lo de de se n volvim e n t o a lt a m e n t e
sofist ica do, n o qu a l a t e cn ologia a va n ça da m in im iza os
e fe it os da pr odu çã o sobr e o m e io a m bie n t e .  
 

3 8 ) ( Ce spe – I RBR – D iplom a t a – 2 0 1 2 ) O Con se lh o N a cion a l


Sír io, pr in cipa l for ça da oposiçã o a o r e gim e de Ba sh a r Al-
Assa d, tem fe it o a pe los por um a in t e r ve n çã o m ilit a r
in t e r n a cion a l pa r a de por o dir ige n t e sír io e pe r m it ir a t om a da
do pode r pe los r e be lde s.

3 9 ) ( FCC – SEPLA – SP – Espe cia list a e m Polít ica s Pú blica s -


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2 0 0 9 ) Em a br il de 2 0 0 9 , a s a u t or ida de s de t odo o m u n do
se n t ir a m a m e a ça da a pa z m u n dia l. Est a dos Un idos, Ja pã o e
Cor é ia do Su l con fir m a r a m o la n ça m e n t o de u m fogu e t e qu e
ca iu ce r ca de 2 .1 0 0 qu ilôm e t r os a o le st e do Tóqu io. Se gu n do
a Folh a On lin e , “m e sm o com a a u sê n cia de u m a t a qu e
for m a l, o Ja pã o pe diu um a r e uniã o e m e r ge ncia l ( ...) no
Con se lh o de Se gu r a n ça da ON U ( Or ga n iza çã o da s N a çõe s
Un ida s) por con side r a r qu e o la n ça m e n t o fe r e a s r e gr a s da

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e n t ida de , m e sm o se t r a t a n do de u m sa t é lit e civil.” O fogu e t e


foi la n ça do de ba se in st a la da n o t e r r it ór io

a ) da Cor e ia do N or t e .
b) da Ch in a .
c) de Ta iw a n .
d) do Vie t n ã .
e ) da s Filipin a s.

4 0 ) ( UEPA – Se fa z/ PA – Audit or da Re ce it a Est a du a l - 2 0 1 3 )


A e m e r gê n cia de u m a cu lt u r a digit a l n o sé cu lo XXI dá lu ga r a
n ovos pa dr õe s de in t e r a çã o socia l n a s socie da de s in se r ida s
n a s r e de s com u n ica cion a is do ca pit a lism o globa l. Os n ovos
m e dia in for m a cion a is sã o e le m e n t os in t e r m e diá r ios de
a ce sso a con t e ú dos e du ca cion a is, a se r viços, a o com é r cio, à
im pr e n sa , à s a r t e s e t c. Su a e x pa n sã o im plicou n a m a ior
din a m icida de da s r e la çõe s socia is e n a , a ssim ch a m a da ,
com pr e ssã o do e spa ço- t e m po. M a s, a o m e sm o t e m po:

a) possibilit ou a e x pa n sã o da h e ge m on ia cu lt u r a l n or t e -
a m e r ica n a , e m pa n a n do e de sa gr e ga ndo as cult ur a s
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r e gion a is.

b) dificu lt ou o a ce sso a se r viços e ca n a is de in for m a çã o


t r a dicion a is, lim it a dos ba sica m e n t e a os e spa ços vir t u a is.

c) pr odu ziu gr a n de s con t in ge n t e s de pe ssoa s e x clu ída s do


u n ive r so digit a l, e spe cia lm e n t e n os pa íse s pe r ifé r icos do
ca pit a lism o con t e m por â n e o.

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d) cr iou u m a m plo m e r ca do de con su m o de e qu ipa m e n t os de


in for m á t ica lim it a dos à s ca m a da s socia is de a lt o pode r
a qu isit ivo.

e ) e st im u lou o su r gim e n t o de m ovim e n t os e x t r e m ist a s com o


o fu n da m e n t a lism o r e ligioso e a s ide ologia s r a cist a s.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Atualidades para TRT 1ª Região
Teoria e Discursivas
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8 . Ga ba r it o

1 – E 2 – E 3 – E 4 – C 5 – C

6 – C 7 – C 8 – C 9 – E 10 - E

11 – C 12 – C 13 – B 14 – E 15 – E

16 – C 17 – C 18 – C 19 – E 20 – C

21 – B 22 – E 23 – D 24 – B 25 - B

26 – C 27 – C 28 – E 29 - E 30 - E

31 – C 32 - C 33 - E 34 – C 35 - E  

36 – C 37 – E 38 – C 39 – A 40 - C 

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