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novos horizontes
Miguel Mahfoud (org)
Daniel Marinho Drummond
Juliana Mendanha Brandão
John Keith Wood
Raquel Wrona Rosenthal
Roberta Oliveira e Silva
Vera Engler Cury
Walter Cautella Junior
© 1999 by Miguel Mahfoud
1ª edição, outubro de 1999
Autores ......................................................................................................... 5
Prefácio ......................................................................................................... 7
Introdução ................................................................................................. 11
Psicólogos de plantão...
Vera Engler Cury ......................................................................... 135
Autores
AUTORES
6
Prefácio
PREFÁCIO
9
Introdução
INTRODUÇÃO
14
O Plantão Psicológico no Instituto Sedes Sapientiae
OS CLIENTES
Nos três semestres do Plantão de Psicólogos,
realizamos 145 atendimentos, sendo 28 retornos.
Tínhamos estabelecido três retornos como possibilidade
máxima para cada cliente no mesmo semestre.
Entendíamos que, caso nos procurasse com maior
freqüência, isto indicaria a conveniência de encaminhá-
lo à psicoterapia. Tínhamos uma relação de instituições
que prestavam atendimento gratuito, como era nosso
caso, e também uma relação de psicoterapeutas
dispostos a trabalhar por honorários simbólicos.
Das 117 pessoas que nos procuraram, 52% eram
mulheres e 48% homens. Predominaram os solteiros;
o nível de escolaridade dos clientes variou de semi-
alfabetizados a curso superior completo; 17% eram
profissionais liberais (advogado, economista, psicólogo,
fisioterapeuta), e o restante composto por outras
ocupações (escriturário, comerciário, comerciante,
motorista, vendedor, feirante, office-boy, técnicos em
22
O Plantão de Psicólogos no Instituto Sedes Sapientiae
OS PLANTONISTAS
Os plantonistas se referiam com freqüência à
sua experiência como estagiários durante o tempo da
faculdade, declarando o quanto sofreram ao se
desligar do cliente por ocasião da conclusão do curso
de graduação. Agora, a questão do vínculo, a separação
do cliente, a ansiedade em função desse único encontro,
a imprevisibilidade quanto a outra oportunidade
(sessão seguinte) para eventual reparação de sua
atuação, tudo era discutido sistematicamente nas
supervisões. Suponho que uma das conseqüências
dessas dificuldades dos alunos foi o número de
encaminhamentos realizados e a quantidade de
intervenções de natureza diretiva, com tendência a
oferecer respostas e sugestões.
Outra questão diz respeito à superação do
estereótipo de que uma relação de ajuda psicológica
24
O Plantão de Psicólogos no Instituto Sedes Sapientiae
28
Plantão Psicológico na escola: uma experiência
1
O presente texto
foi originalmente
apresentado no VIII
Encuentro Latino-
americano del Enfo-
que Centrado en la
Persona, promovido
O
pela Universidade
desempenho profissional é fruto possível Iberoamericana da
de raízes filosóficas, e é verdade que se conhece a Cidade do México e
pela Universidade
árvore pelos frutos. Mas se o fruto-desempenho Autônoma de
profissional não morrer, ficará só; se morrer um pouco, Aguascalientes, em
para uma reflexão mais profunda e para se misturar Aguascalientes,
com o que dá vida, produzirá cem por um. México, em 1996,
com apoio da
Por isso quero agradecer a possibilidade de
1 FAPEMIG.
compartilhar experiências , a oportunidade de pensar
um pouco mais no que faço; oportunidade de me
enriquecer pela consciência de que também eu fui
plantado e que também eu sou árvore com raiz e fruto,
e oportunidade de comunicar. O sentido mais
profundo do fruto não é semear de novo?
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Plantão Psicológico: novos horizontes
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Plantão Psicológico na escola: uma experiência
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Plantão Psicológico: novos horizontes
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Plantão Psicológico na escola: uma experiência
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Plantão Psicológico: novos horizontes
COM OS PROFESSORES
Quanto aos professores, é fácil que em um
primeiro momento eles sintam que somos defensores
dos alunos, e quase nos vejam como inimigos. Sentem-
se incompreendidos. Chamá-los a colaborar conosco na
atenção com os alunos nem sempre é potente para
romper aquela impressão. Às vezes é preciso que eles
vejam alguns passos que estão sendo dados pelo aluno e
que se liguem diretamente a seu trabalho. Dedicar-se a
explicitá-los nem sempre é fácil, mas é sempre importante.
COM OS ALUNOS
Quanto aos próprios alunos, é importante
retomar a proposta de que eles próprios podem nos
procurar, e estar atentos às tensões que nossa presença 4
Este folheto
suscita entre eles, para poder lidar com elas também encontra-se degita-
enquanto escola no seu conjunto, além do âmbito de lizado no CD-ROM
que acompanha o
atendimento individual ou de pequenos grupos.
4 livro.
Como exemplo, apresento a vocês um folheto
que lançamos quando uma outra psicóloga foi trabalhar
comigo no Colégio, e aproveitamos para lidar também
com a tensão existente entre os alunos, ligada ao fato
de que alguns deles se encontravam conosco.
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Plantão Psicológico: novos horizontes
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Plantão Psicológico na escola: uma experiência
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Plantão Psicológico: novos horizontes
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Plantão Psicológico na escola: uma experiência
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Plantão Psicológico: novos horizontes
COM A INSTITUIÇÃO
Quanto à necessidade de recolocar continuamente
a proposta, a nível institucional a questão também não é
simples. Às vezes nos sentimos um pouco marcianos.
Mas o trabalho vai sempre no sentido de responder às
demandas da instituição retomando sempre o ponto
de partida da centralidade da pessoa. De fato, isso é
muito desafiador e criativo. Criamos métodos e
instrumentos novos ao procurar responder aos pedidos
e necessidades da instituição retomando a finalidade da
educação e as contribuições da Psicologia.
Gostaria de citar dois exemplos:
45
Plantão Psicológico: novos horizontes
47
Plantão Psicológico na escola: presença que mobiliza
1
método, ressaltar a potencialidade de uma proposta, dar Expressamos o
visibilidade a um processo real: são objetivos do presente reconhecimento dos
plantonistas que
capítulo. Impactar-se com a força do possível que emerge
colaboraram em
de uma experiência: eis a motivação destas páginas. uma primeira siste-
Experiência, é claro, se dá em tempo, espaço e matização desta
contexto social determinados; e da compreensão de seus experiência:
elementos fundamentais depende a continuidade de sua Alessandra R.
Alvarenga, Ivana
presença mobilizadora ao longo do tempo. Na verdade,
Carla B. C. Santos,
se assim não fosse, nem ao menos poderíamos chamá-la Lilian Rocha da
de experiência. Procuramos, então, aqui, explicitar o Silva, Romina
palmilhar de um percurso feito. Compartilhado o Magalhães, Ronnara
caminho com o leitor, a continuidade da experiência já Kelles Ribeiro e
Tânia Coelho de
será objeto de atenção de todos nós, cada qual em seu Alcântara.
tempo, espaço e contexto social.
CONTATOS INICIAIS
Nos primeiros contatos de toda a equipe do
Plantão Psicológico com a escola confirmamos, da
parte deles, o interesse e a disponibilidade em colaborar.
Porém, já de início eram perceptíveis as expectativas
da instituição quanto ao trabalho: a de que
responderíamos a demandas pré-definidas por eles,
ligadas ao que consideravam ser os problemas mais
graves, recorrentes e emergenciais como, por exemplo,
abuso de álcool e gravidez na adolescência.
Nos parecia natural que frente à novidade da
proposta, surgisse na escola juntamente à
disponibilidade e abertura alguma dificuldade em
colocar-se numa perspectiva diferente, centrada no
aluno e a partir de um posicionamento diverso por
parte da Psicologia. Demo-nos conta de que não era
preciso que a escola entendesse, imediatamente, tudo
o que iríamos fazer ali: o fundamental naquele momento
é que aceitasse o desafio e possibilitasse nossa atuação.
Afinal, quem de nós sabia o que estava por vir? Era o
início de nossa presença ali; e sabíamos que clarificar,
continuamente, nossa proposta era mesmo parte de
nosso trabalho. No vivo da interação com a instituição
íamos repropondo e reafirmando os princípios e os
fundamentos. Era imprescindível que fôssemos firmes
em nossa proposta assim como nas exigências
necessárias para colocá-la em prática. E então, melhor
do que argumentar seria mostrar a que viemos.
APRESENTANDO A PROPOSTA
Organizamos uma apresentação da equipe de
plantonistas e de nossa proposta para os alunos que
sabíamos ser útil a todo o quadro da escola. Evitamos
passar de sala em sala, ou reunir a todos para explicar o
que é Plantão Psicológico. A apresentação da proposta
ao público interessado precisava ter impacto para marcar
nossa presença e nosso trabalho entre eles, sem deixar
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Plantão Psicológico: novos horizontes
Rap do Plantão
Ninguém
Quer me entender
Ninguém
Quer me responder
E os outros no meu pé
Cada um com seu palpite
Minha cabeça dá um nó
E não há quem acredite
E eu?
O que que eu faço desta vida?
E eu?
Qual vai ser a minha história?
E eu?
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Plantão Psicológico: novos horizontes
Reggae do Plantão
(Paródia de Pensamento, do grupo Cidade Negra)
Twist do Plantão
(Paródia de Twist and Shout)
Melô do Plantão
OS ATENDIMENTOS E AS DEMANDAS
No dia seguinte à apresentação da proposta aos
alunos, os estagiários começaram a ficar de plantão, na
sala disponibilizada pela escola, e imediatamente os
atendimentos começaram. Os estagiários se dividiam
pelos três turnos de aulas, de segunda a sexta-feira, e
também no sábado de manhã, o que fazia com que sempre
houvesse um ou dois estagiários na sala do Plantão,
disponíveis para os alunos.
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Plantão Psicológico: novos horizontes
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DESCRIÇÃO INICIAL
Como nosso material de pesquisa utilizamos
relatórios escritos pelos estagiários que haviam realizado
os atendimentos, que descreviam como tinham
transcorrido as sessões.
À medida em que líamos os relatórios,
buscávamos identificar fases que emergiam destes,
correspondentes ao movimento do cliente em relação
à sua demanda. Se por exemplo, o aluno contasse
porque estava procurando nossa ajuda e em seguida
começasse a falar sobre formas como já tinha agido
frente à sua questão, identificaríamos duas fases. Os
relatórios que não nos permitiam ter uma visão do
processo do atendimento, desta movimentação do
aluno, foram excluídos da análise, para que tivéssemos
um maior rigor na pesquisa.
Ficamos então com 56 relatórios de sessões,
que descreviam 37 casos de alunos atendidos. Destes
37 casos, 27 consistiram de uma única sessão e 10 de
mais de uma (entre 2 e 6 sessões).
82
Pesquisar processos para apreender experiências
voltar pra ela, o que ela não deseja porque não tem
nada para dar certo e porque ela está com outro
namorado.
Com essa nova perspectiva, a aluna consegue
assumir nova atitude diante da questão (ANA), a
atitude de quem não quer encontrar o ex-namorado
por três motivos que ela consegue explicitar: a
possibilidade de atrapalhar o novo namoro, no qual
ela quer investir; se o ploblema do ex-namorado for
pessoal e não tiver relação com ela, que ele procure
outra pessoa para ajudá-lo; ela quer interromper o
relacionamento deles. Neste exemplo, as fases MP e
ANA são muito ligadas e, na verdade, elas quase
coincidem já que, a atitude da aluna foi imediatamente
transformada quando ela mudou a perspectiva de sua
questão. Lembramos que a maneira de se distinguir as
duas fases está no foco central do movimento do
sujeito: na fase MP, o foco é a questão, vista sob outra
perspectiva, e em ANA, o foco é o sujeito com uma
nova atitude frente à questão.
A última fase desse atendimento é a do decide
agir na qual a aluna expressa que iria ligar para o ex-
namorado dizendo que iria viajar no final de semana
(como sua madrinha havia sugerido) e que, na segunda-
feira, ligaria novamente dizendo que não queria que
ele viesse procurá-la e diria os três motivos.
BUSCANDO UM PADRÃO
Após categorizarmos todas as fases dos
processos passamos a buscar algum padrão na
seqüência em que essas fases apareciam. Ao se examinar
o conjunto dos casos que tínhamos com as fases
categorizadas, vimos que existem algumas que
aparecem com a primeira dos atendimentos que se
repetem para a grande parte de casos, como as fases
AQ, AH ou AV. Vimos também que, ao final dos
atendimentos cujas questões estavam sendo mais bem
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Plantão Psicológico: novos horizontes
TABELA I
Sessões
Pessoas
Demanda Analisa- Processo de Cada Pessoa
Atendidas
das
1. Arrependimen- 1. AQ - ExQ
2 2
to e culpa 2. AH - AQ - ExQ - DA
2. Busca de 1. RA
2 3
reconhecimento 2. àRCA - ExQ - RQ àRQ - ExQ
3. Desconfiança
nos relaciona- 0 0 -
mentos
5. Dificuldade
0 0 -
com escola
1. AH - AQ - I - AmQ - ExQ - PR à
RCA - MP - OQ à RQR - RQ - AP à
RCA - ExQ à OQ - ExQ à RQ - I -
6. Dificuldade em MP - DA
4 11
escolhas /decisão 2. AQ - AH - ExQ
3. AQ - AH - ExQ - MP - ANA - DA
4. AQ - AH - ExQ - MP - PR àAP -
MP - DA
1. AQ - I - AP - OQ - I - AP - OQ - AP
7. Elaboração de 2. AQ - ExQ - I - RQ - MP - IQ - ANA
4 4
perdas 3. AQ - ExQ - I - MP - ANA - DA
4. AQ - AH - I - MP - ANA
8. Falta de
correspondência
1 1 1. AQ - AH - OQ - RQ - MP - I
nos relaciona-
mentos amorosos
1. AH - AP - RQ - ExQ - MP à RA
2. AQ - AH - ExQ - ANA
9. Falta de
3. AQ
reciprocidade nos
4. AQ - AH - ExQ - AP - I - DA à
relacionamentos 6 9
RCA - MP - ExQ - ANA - DA à RA
amorosos já
5. AV - ElQ - I - MP - DA à continua
estabelecidos
na demanda 12, caso 3
6. AV - I - ElQ - ExQ - MP
90
Pesquisar processos para apreender experiências
TABELA I - Continuação
Sessões
Pessoas
Demanda Analisa- Processo de Cada Pessoa
Atendidas
das
1. AQ - I - AP
2. AQ - AH - AP
3. AQ - ExQ - OQ
10. Incômodo 4. AQ - OQ - RQ - ExQ - MP - DA
com a maneira de 5. AQ - AH - AP - PR à RCA - MP -
9 11
ser e reagir às OQ - ExQ à AP
situações 6. AQ - ExQ - MP - DA
7. AV
8. AQ - OQ - ExQ - AmQ - I - MP - ElQ - I
9. AV - I - AP - AH - AQ - ExQ - MP
11. Insatisfação
com as 1. AVQ - AP
2 2
atribuições e 2. AH - AQ - AP - OQ - I
contingências
1. AQ - I - AP - ANA
12. Insatisfação
2. AQ - AH - ExQ - AP - DA àNC
no relaciona-
4 6 RCA à continua na demanda 2, caso 2
mento com a
3. à RCA - OQ - AP - DA
família
4. AQ - AH à RCA - MP
14. Preocupação
com conseqüên-
0 0 -
cias de ações ou
decisões passadas
15. Sexualidade 0 0 -
16. Demanda
1 1 1. AQ - AmQ - I - AP
indeterminada
91
Plantão Psicológico: novos horizontes
CONCLUINDO
Relatamos aqui uma atividade de pesquisa que
busca olhar com precisão o desenvolvimento dos
processos de atendimento em Plantão Psicológico
(neste caso específico, em contexto escolar), chegando
a identificar fases que nos permitam apreender os
diversos movimentos de que esse processo é
constituído, de maneira a poder chegar a uma avaliação
rigorosa do resultado de nossas intervenções.
Sabemo-nos assim estar na esteira das
preocupações de sistematização do conhecimento
advindo da experiência que Rogers (1995, 1995a) com
muita clareza realizou, propôs e esperou que fosse
continuada. Trata-se de uma tentativa de continuar a
sistematizar a experiência subjetiva advertida em seus
processos apreensíveis, registráveis e mensuráveis
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Plantão Psicológico: novos horizontes
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Plantão Psicológico em hospital psiquiátrico
114
Plantão Psicológico em Clínica-Escola
Supervisores:
entusiasmo frente ao amadurecimento do grupo de
estagiários pela inclusão de plantão psicológico como
uma alternativa de atendimento;
desenvolvimento de confiança nos recursos internos
dos plantonistas;
necessidade de maior entrosamento com outros
supervisores;
frustração frente à ausência de uma retaguarda
psiquiátrica;
satisfação pela possibilidade ampliada de reflexões
e discussões sobre a prática clínica institucional nos
grupos de supervisão;
grande interesse em dar continuidade a este tipo de
serviço, tanto em função dos benefícios à população,
quanto pelos objetivos pedagógicos;
BIBLIOGRAFIA:
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Psicólogos de plantão...
Psicólogos de plantão...
Vera Engler Cury
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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