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754 Resumo Teoria e Exercicios de Raciocinio Logico Sefaz RS 2014 PDF
754 Resumo Teoria e Exercicios de Raciocinio Logico Sefaz RS 2014 PDF
LÓGICA PROPOSICIONAL
1. PROPOSIÇÃO
É toda sentença (conjunto de palavras e símbolos) declarativa (afirmativa), que exprime um pensamento de
sentido completo, e que pode ser classificada como verdadeira (V) ou falsa (F), mas não ambos.
Sentença afirmativa;
Sentido completo;
Pode assumir uma valoração: verdadeira ou falsa, mas não ambos.
b) 2+3 < 5.
c) A Lua é um planeta.
d) 7 é um número primo.
f) Paulo é artista.
Frases exclamativas:
Frases interrogativas:
Frases imperativas:
Sentenças abertas: sentença que depende de pelo menos um termo que pode variar, ou seja, assumir mais de um
valor.
A sentença não pode assumir o valor V, pois caso fosse V, ao afirmar que é uma frase falsa teríamos uma
contradição (estaria afirmando uma falsidade) e, também, não pode assumir o valor F, pois caso fosse F, ao
afirmar que é falsa teríamos outra contradição (estaria afirmando uma verdade).
Observação: As proposições podem ser indicadas por letras do alfabeto, maiúsculas ou minúsculas.
Para que a lógica matemática seja desenvolvida ―corretamente‖ é necessário obedecer aos princípios
básicos. Os mais importantes são os três seguintes:
a) Princípio da Identidade
Uma proposição é identificada pelo seu valor lógico. Se qualquer proposição é verdadeira, então, ela é
verdadeira. Se qualquer proposição é falsa, então, ela é falsa.
Encerra um único sentido, um único pensamento, e não contém nenhuma outra proposição como parte
integrante de si mesma.
Exemplos:
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Matemática e Raciocínio Lógico
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a) p: 4 > 8.
b) q: 8 é par.
c) r: Ana é médica.
d) s: João não é baiano.
É formada pela combinação de proposições simples interligadas por conectivos (operadores) lógicos. Os
conectivos lógicos são:
Conjunção: p E q (p ˄ q)
Disjunção: p OU q (p ˅ q)
Disjunção exclusiva: OU p OU q (p ⊻ q)
Condicional: SE p ENTÃO q (p → q)
Bicondicional: p SE E SOMENTE SE q (p ↔ q)
Exemplos:
Importante: cada conectivo está associado a uma operação da lógica. Assim, é importante saber ler o conectivo,
saber o seu símbolo e a que operação está associada. As operações serão vistas no estudo de cada conectivo um
pouco mais a frente.
A negação de uma proposição p, indicada por ~p (ou ¬ p) (lê-se: “não p” ou “ negação de p”) é, por definição, a
proposição que é verdadeira ou falsa conforme p é falsa ou verdadeira, respectivamente. Logicamente, negar uma
proposição é mudar o seu valor lógico.
Os possíveis valores lógicos para a negação são dados pela tabela abaixo, chamada tabela-verdade.
p ∼p
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V F
F V
b) A negação de q: 7 não é um número primo, pode ser escrita das seguintes formas:
1) Ao negar proposições que envolvam símbolos usualmente empregados na matemática deve-se utilizar a
regra de que é necessário somente negar o símbolo. Na tabela a seguir estão apresentados os símbolos e suas
negações mais usadas.
SÍMBOLOS NEGAÇÃO
≥ <
> ≤
≤ >
< ≥
= ≠
≠ =
∈ ∉
∉ ∈
Exemplos:
2) A negação da negação de uma proposição equivale à proposição inicial dada. Dessa forma ao se fazer a
dupla negação de uma proposição o valor lógico inicial é conservado. Vamos observar o seguinte exemplo:
p: 2 é primo.(V)
Negação de p:
Negação da negação de p:
∼(∼p): 2 é primo.(V)
∼ ∼
3) A negação de uma proposição somente deve envolver expressões antônimas quando a situação for do tipo
excludente (exclusiva), ou seja, admita somente duas situações possíveis:
Exemplos:
IMPORTANTE !!!
A negação da proposição p: Três amigos foram à festa de Ana, não pode ser escrita da seguinte forma: ∼p: Três
amigos não foram o à festa de Ana. Observe que se a proposição p é verdadeira para que p passe a ser falsa, ou
seja, para p que seja negada (∼p falsa) não quer dizer que desses amigos de Ana nenhum tenha ido à sua festa; é
suficiente que Pelo menos um dos três amigos não tenha ido à sua festa, e assim a negação da proposição p é
escrita de forma correta é ∼p: Pelo menos um dos três amigos não foi à festa de Ana.
Exemplo: Proposição:
Negação:
A proposição composta resultante da operação de conjunção de duas ou mais proposições só será verdadeira, se
todas as proposições envolvidas na operação forem verdadeiras. Basta uma proposição ser falsa, para que a
proposição resultante da conjunção seja falsa.
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Tabela Verdade:
p q p˄q
V V V
V F F
F V F
F F F
a) 2 é par 7 é primo.
V V : V.
F e V : F.
A proposição composta resultante da operação da disjunção de duas ou mais proposições só será falsa se todas as
proposições envolvidas na operação forem falsas. Basta uma proposição ser verdadeira, para que a proposição
resultante seja verdadeira.
Tabela Verdade:
p q p˅q
V V V
V F V
F V V
F F F
a) 2 é par ˅ 7 é primo.
V ˅ V : V.
F ou F : F.
A proposição composta resultante da operação da disjunção exclusiva de duas ou mais proposições só será
verdadeira se as proposições envolvidas na operação tiverem valores lógicos contrários, isto é, se uma for verdadeira
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e a outra, falsa. Se tiverem o mesmo valor lógico (ambas verdadeiras ou ambas falsas), a proposição resultante da
disjunção exclusiva será falsa.
Tabela Verdade:
p q p⊻q
V V F
V F V
F V V
F F F
a) 2 é par ⊻ 7 é primo.
V ⊻ V : F.
OU F OU V : V.
a) A primeira proposição (p) é chamada de antecedente ou hipótese (causa) ; a segunda (q) de consequente ou
tese (efeito, consequência).
b) A proposição composta resultante da operação de implicação de uma proposição em outra só será falsa, se a
antecedente (hipótese) for verdadeira e a consequente for falsa. Em todos os outros casos, proposição
resultante da implicação será verdadeira.
Tabela Verdade:
p q p→q
V V V
V F F
F V V
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F F V
I. Domingo fez sol e Júnior foi a praia – Júnior cumpriu sua palavra.
II. Domingo fez sol e Júnior NÃO foi praia – Júnior NÃO cumpriu com sua palavra.
III. Domingo NÃO fez sol e Júnior foi praia – Júnior cumpriu sua palavra, pois não disse o que faria caso não
fizesse sol, o que significa que poderia ou não ir a praia.
IV. Domingo NÃO fez sol e Júnior NÃO foi a praia – Júnior cumpriu sua palavra, pelos mesmos motivos
explicados no item anterior
a) 2 é par → 7 é primo.
V → V : V.
V → F : F.
CONDICIONAL: p → q EXEMPLO:
Se p, então q Se penso, então existo.
p implica (ou acarreta) q Pensar implica (acarreta) existir.
p somente se q Penso somente se existo.
q, se p Existo, se penso.
Se p, q Se penso, existo.
p, então q Penso, então existo.
Sempre que p, q Sempre que penso, existo.
Se p, logo q Se penso, logo existo.
p, logo q Penso, logo existo.
q, pois p Existo, pois penso.
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ANTECEDENTE CONSEQUENTE
CONSEQUENTE ANTECEDENTE
Antes de informar a regra da proposição bicondicional, vamos conhecer a sua definição. Uma proposição
bicondicional pode ser escrita através da seguinte equivalência:
p ⟷q (p → q) ˄ (q → p)
Exemplo:
A proposição bicondicional:
Regra do bicondicional:
A proposição composta resultante da operação da dupla implicação de uma proposição em outra só será verdadeira
se ambas as proposições envolvidas na operação tiverem o mesmo valor lógico (ambas verdadeiras ou ambas falsas).
Se uma for verdadeira e a outra falsa, a dupla implicação será falsa. A tabela-verdade para a proposição
bicondicional é dada a seguir:
Tabela Verdade:
p q p↔q
V V V
V F F
F V F
F F V
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a) 2 é par ⟷ 7 é primo.
V ⟷ V : V.
V ⟷ F : F.
OBSERVAÇÃO:
A sentença composta p ↔ q é chamada de bicondicional e pode ser lida de qualquer uma das seguintes maneiras:
BICONDICIONAL: p ↔ q EXEMPLO:
p é condição suficiente e necessária para q Viver é condição suficiente e necessária para amar.
q é condição necessária e suficiente para p Amar é condição necessária e suficiente para viver.
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3. TABELA VERDADE
É a tabela na qual figuram todos os possíveis valores lógicos de uma proposição composta para todas as
combinações possíveis dos valores lógicos (todos possíveis valores lógicos V ou F) de suas proposições
simples.
Antes de construir uma tabela verdade devemos ter em mente que é necessário que as regras de cada um dos
conectivos, bem sedimentadas. Vamos relembrar as tabelas e as respectivas regras:
Regras:
Disjunção Exclusiva: p ⊻ q é F, quando p e q possuem o mesmo valor lógico, nos demais casos p ⊻ q é V.
Bicondicional: p ↔ q é V, quando p e q possuem o mesmo valor lógico, nos demais casos, em que p e q
possuem valores lógicos diferentes, p ↔ q é F.
Observe que até agora nossa arrumação inicial para as proposições simples p e q foram às seguintes:
p q
V V
V F
F V
F F
Ou seja:
V V, na 1º linha;
V F, na 2º linha;
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F V, na 3º linha;
F F, na 4º linha.
OBSERVAÇÃO:
Essa arrumação adotada não é única nem fixa. Vamos dizer que é uma arrumação didática.
2º passo: Construir, caso existam, as colunas das negações das proposições simples. Caso não existam pulamos
direto para o 3º passo.
3º passo: Construir as colunas referentes às proposições compostas que fazem parte da proposição composta
completa. Caso a proposição composta completa não seja formada por outras proposições compostas menores o 3º
passo já nos fornecerá a tabela verdade da proposição.
RESOLUÇÃO:
p q
V V
V F
F V
F F
2º passo: Construir, caso existam, as colunas das negações das proposições simples.
p q ∼q
V V F
V F V
F V F
F F V
3º passo: Construir a coluna da proposição composta. Observe que essa proposição não composta não é formada por
outras proposições compostas. Com o 3º passo já encontraremos a tabela verdade da proposição dada. Detalhe
importante: o conectivo que liga p a ∼ q é o conectivo ou (˅). Assim a coluna de p ˅ ∼ q será construída utilizando a
regra do ou. Vamos lá:
p q ∼q p˅∼q
V V F V
V F V V
F V F F
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F F V V
RESOLUÇÃO:
p q
V V
V F
F V
F F
2º passo: Construir, caso existam, as colunas das negações das proposições simples:
p q ∼p
V V F
V F F
F V V
F F V
3º passo: Construir a coluna da proposição composta. Observe que essa proposição é formada por duas outras
proposições compostas menores que formam a proposição composta completa: (∼ p ˅ q) e (q → p). Precisamos
agora construir as colunas referentes à essas proposições e depois partir para o 4º passo. Vamos lá:
p q ∼p ∼p˅q q→p
V V F V V
V F F F V
F V V V F
F F V V V
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4º passo: Construir a coluna da proposição composta completa. Vamos a gora construir a coluna da proposição
composta completa (∼ p ˅ q) ↔ (q → p) e assim finalizamos a tabela verdade.
p q ∼p ∼p˅q q→p (∼ p ˅ q) ↔ (q → p)
V V F V V V
V F F F V F
F V V V F F
F F V V V V
O número de linhas da tabela-verdade de uma proposição está em função do número de proposições simples que
formam a proposição composta. Esta relação é dada pela seguinte fórmula:
Exemplos:
A proposição acima possui 2 letras diferentes (p e q), ou seja, 2 proposição simples. Portanto:
A proposição acima possui 3 letras diferentes (p, q e r), ou seja, 3 proposição simples. Logo:
A proposição acima possui 3 letras diferentes (p, q, r e s), ou seja, 4 proposição simples. Logo:
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4. EQUIVALÊNCIA LÓGICA
Vamos estudar e estabelecer uma relação importante entre três proposições que são muito frequentes em provas de
concursos. As proposições são:
∼ ∼ ∼
Para isso vamos construir suas tabelas verdades e fazer uma comparação entre a tabela verdade de cada uma dessas
proposições. Vamos lá:
p q ∼p ∼q p→q ∼q → ∼p ∼p ˅ q
V V F F V V V
V F F V F F F
F V V F V V V
F F V V V V V
Observamos que as tabelas verdades das três proposições: p → q, ∼q → ∼p e ∼p ˅ q são iguais. Certo, mas o que
isso nos diz? Quando as tabelas verdades de duas ou mais proposições são iguais dizemos que elas são
EQUIVALENTES. Ou seja:
∼ ∼
Como já sabemos que essas proposições são equivalentes, podemos escrever as seguintes relações. Vamos tomar
como base o condicional (p → q). Ou seja, são as
∼ ∼
Essas relações são muito importantes. Devemos observar que as questões sobre essas relações podem ser feitas com
o uso da tabela verdade ou pela memorização do processo de construção escrito acima em negrito. Como dica
preferencial o processo de memorização!
Repare que o bicondicional é escrito em função de dois condicionais. Lembre que o condicional possui duas
proposições equivalentes e dessa forma um ou os dois podem ser substituídos por suas proposições equivalentes. Por
exemplo:
⟷ ∼ ∼
⟷ ∼ ∼
⟷ ∼ ∼ ∼
O detalhe é que não vale a pena memorizar as equivalências acima e lembrar a equivalência do bicondicional e do
condicional.
As negações das proposições compostas mantém o mesmo princípio da ideia de negação: modificar o valor lógico
de uma proposição. Funcionam como se fossem fórmulas, igualdades (na verdade representam equivalências da
própria negação). Por serem muito cobradas nos concursos públicos vale a pena a memorização de cada uma dessas
negações, lembrando que seria possível fazer a verificação de cada uma delas com a construção da tabela verdade.
Vamos às fórmulas:
a) Negação da Conjunção:
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Para negar uma proposição que envolva o conectivo de conjunção p ˄ q, vamos observar a seguinte regra:
∼(p ˄ q) ∼p ˅ ∼q
Exemplo:
A negação da proposição:
(p) ∧ (q)
É escrita como:
(∼p) ∨ (∼q)
b) Negação da Disjunção:
Para negar uma proposição que envolva o conectivo de disjunção p ˅ q, vamos observar a seguinte regra:
∼(p ˅ q) ∼p ˄ ∼q
Exemplo:
A negação da proposição:
(p) ∨ (q)
É escrita como:
(∼p) ∧ (∼q)
Importante: A negação da Conjunção e da Disjunção são também conhecidas como Leis de Morgan.
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c) Negação do Condicional:
Para negar uma proposição que envolva o conectivo condicional p → q, vamos observar a seguinte regra:
∼(p → q) p ˄ ∼q
Exemplo:
(p) → (q)
(p) ˄ (∼q)
Para negar uma proposição bicondicional da forma p⟷q, pode - se escrever as seguintes equivalências:
∼(p ⟷ q) ∼p ⟷ q
∼(p ⟷ q) p ⟷ ∼q
∼(p ⟷ q) p⊻q
IMPORTANTE !!!
vemos que as tabelas verdades do Bicondicional (p ↔ q) e da Disjunção Exclusiva (p ⊻ q) , são uma o contrário da
outra. Ou seja, quando uma é verdadeira a outra é falsa e vice versa. Assim podemos afirmar que a negação da
Bicondicional pode ser feita pela Disjunção Exclusiva e que a negação da Disjunção Exclusiva é a
Bicondicional. Assim podemos escrever que:
∼ (p ⊻ q) p⟷q
Resumindo:
PROPOSIÇÃO NEGAÇÃO
∼ ∼ ∼
∼ ∼ ∼
∼ ∼
∼ ⟷ ∼ ⟷
⟷ ∼ ⟷ ⟷∼
∼ ⟷ ⊻
⊻ ∼ ⊻ ⟷
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5. TAUTOLOGIA E CONTRADIÇÃO
Uma proposição composta é uma tautologia se tem valor lógico V quaisquer que sejam os valores lógicos
das proposições componentes, ou seja, uma tautologia conterá apenas V na última coluna de sua tabela-
verdade.
Exemplo: A proposição ―p ou não p‖, isto é, p ˅ (∼p) é uma tautologia. De fato, a tabela-verdade de p ˅ (∼p) é:
p ~p p ˅ (~p)
V F V
F V V
Uma proposição composta é uma contradição se tem valor lógico F quaisquer que sejam os valores lógicos
das proposições componentes, ou seja, uma contradição conterá apenas F na última coluna de sua tabela-
verdade.
Exemplo: A proposição ―p e não p‖, isto é, p ˄ (∼p) é uma contradição. De fato, a tabela-verdade de p ˄ (∼p) é:
p ~p p ˄ (~p)
V F F
F V F
OBSERVAÇÃO: Quando uma proposição não é uma tautologia nem uma contradição, nós a chamaremos de
CONTINGÊNCIA.
6. LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO
6.1. Argumento
Dadas as proposições P1, P2, ..., Pn (n ≥ 1) e Q, simples ou compostas, chama-se argumento toda afirmação de que
uma certa sequência finita de proposições tem como consequência uma proposição final. As proposições iniciais P1,
P2, ..., Pn são as premissas (hipóteses) do argumento e a proposição final Q é a conclusão (tese) do argumento.
Exemplos:
Argumento 1:
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Argumento 2:
Argumento 3:
a) Forma Simbólica
Podemos indicar um argumento de premissas P1, P2, ...,Pn e de conclusão Q da seguinte forma:
Exemplo:
Representando o argumento 1:
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Considerando:
Temos que:
Podemos indicar um argumento de premissas P1, P2, ...,Pn e de conclusão Q da seguinte forma:
Exemplo:
Representando o argumento 1:
Temos que:
∧ [ ]
c) Forma Padronizada
Podemos indicar um argumento de premissas P1, P2, ...Pn e de conclusão Q, também da seguinte forma:
P1
P2
Pn
_______
Q
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Exemplo:
Representando o argumento 1:
6.3. Silogismo
Os argumentos utilizados como exemplos anteriormente são silogismos, pois são formados somente por duas
premissas e a conclusão.
Diz-se que é VÁLIDO UM ARGUMENTO, se, e somente se, a conclusão for verdadeira, todas as vezes que as
premissas forem verdadeiras (consideradas por hipótese, supostamente verdadeiras). Lembre que verdade e falsidade
são predicados das proposições, nunca dos argumentos.
Assim, o argumento P1, P2, P3, ..., Pn ⟝ Q É VÁLIDO, se, e somente se, a conclusão Q for verdadeira, todas as
vezes que as premissas P1, P2, P3, ..., Pn forem verdadeiras (consideradas por hipótese, supostamente verdadeiras).
Lembre que validade ou não-validade são atributos dos argumentos, nunca das proposições.
Portanto, em todo argumento válido, a verdade das premissas é incompatível com a falsidade da conclusão. Um
argumento não válido é chamado de falácia ou sofisma. Existe uma conexão entre validade e não validade de um
argumento e a verdade e falsidade de suas premissas e conclusão, mas essa conexão de modo nenhum é simples. Há
argumentos válidos com conclusões falsas, assim como argumentos não válidos com conclusões verdadeiras.
A validade de um argumento depende tão somente da relação existente entre as premissas e a conclusão. Logo,
afirmar que um dado argumento é válido significa afirmar que as premissas estão de tal modo relacionadas com a
conclusão que não é possível ter a conclusão falsa se as premissas forem verdadeiras.
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7. SENTENÇA ABERTA
a) x + 3 = 7.
b) Ela é uma professora de Direito do Trabalho.
c) Fulano é um médico notável.
Pergunta-se:
Será que é possível atribuir algum valor lógico, V ou F, em relação às sentenças dadas?
Respostas:
Não, pois nada foi informado sobre a variável x, de quem é Ele e sobre o Fulano, respectivamente nas letras a, b e
c. Assim tais sentenças não podem ser classificadas com V ou F, ou seja, não são proposições. Logo, sentenças,
afirmações com essa característica, são denominados de sentenças abertas.
Definição
Sentença aberta é toda expressão que depende de pelo menos um termo variável, de tal forma que esse termo pode
assumir mais de um valor.
Nos exemplos:
a) Na sentença ―x + 3 = 7‖, a variável (Termo Variável) é x. Pode-se atribuir infinitos valores a x, de tal
forma que apenas para x = 4 a sentença aberta é transformada numa proposição verdadeira; e para
qualquer valor de x ≠ 4 a sentença aberta é transformada numa proposição falsa.
b) Na sentença ―Ela é um professora de Direito do Trabalho, a variável (Termo Variável) é “Ela”, pois tal
termo pode ser substituído por um nome qualquer para que a sentença possa ser classificada com V ou F,
passando a ser uma proposição. Por exemplo, caso o “Ela” seja o grande mestre, professor Thaís
Mendonça, teríamos uma proposição verdadeira.
8. QUANTIFICADORES
Já se sabe que uma expressão da forma ―x + 4 = 1‖, é uma sentença aberta, pois depende dos valores que a variável
x pode assumir e nada foi informado a esse respeito. Ou seja, faltam informações sobre x. Tudo bem, isso a gente já
sabe. Mas como é que uma sentença aberta é transformada numa proposição, podendo ser classificada como V ou F?
Para transformar uma sentença aberta numa proposição, deve-se associar à sentença aberta um CONJUNTO (um ou
mais) cujos elementos estão associados a variável, ou variáveis, da mesma e um QUANTIFICADOR, que é um
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símbolo lógico, associado a variável, ou variáveis, da sentença aberta, que tem a função de quantificar
quantos elementos do conjunto (todos, algum ou nenhum), satisfazem a expressão da sentença aberta.
Os quantificadores são:
a) Quantificador Universal: ∀, que significa: para todo, qualquer que seja, para cada, todo, toda.
b) Quantificador existencial: ∃, que significa: existe pelo menos um, existe algum, existe, algum, alguma,
alguém.
c) Quantificador existencial de Unicidade: ∃!, que significa: existe somente um, existe um único, existe
apenas um.
Observação:
∄ , ∼∃ , ¬∃
Daí:
x + 4 = 9 ⇒ Antes era uma sentença aberta, mas agora é chamada de: Propriedade, Característica ou
Predicado.
Exemplo:
a) (∀x, x ∊ Z) (x + 3 = 7)
Leitura: Existe algum número natural, tal que o quadrado desse número é igual a 9.
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Leitura: Existe um único valor de x, com x pertencente ao conjunto {1, 2, 3}, tal que x + x2 = 2.
Alguns problemas apresentam expressões como ―todos‖, ―algum‖, ―nenhum‖ (quantificadores). Muitos desses
problemas são resolvidos através do uso dos diagramas de Venn. Vamos agora analisar as seguintes proposições:
Todo A é B, Algum A é B, Nenhum A é B e Algum A não é B. Tais proposições são denominadas de Proposições
Categóricas.
Proposição
Representação Simbólica Leitura
Categórica
Qualquer que seja X, se ele pertence a A,
Todo A é B (∀ x) ((A(x)→B(x))
pertence necessariamente a B.
Diagrama de Venn
―Todo A é B‖
b) Algum A é B (ou: pelo menos um A é B) – existe pelo menos um elemento comum aos conjuntos A e B.
Proposição
Representação Simbólica Leitura
Categórica
Existe um elemento X, tal que X pertence
Algum A é B (∃ x) (A(x) ˄ B(x))
a A, e também pertence a B.
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Os elementos comuns aos dois conjuntos estão representados pela parte sombreada.
c) Nenhum A é B — não existe nenhum elemento comum aos conjuntos A e B, isto é, se um elemento pertence a A,
então não pertence a B, e vice-versa.
Proposição
Representação Simbólica Leitura
Categórica
Não existe elemento X, tal que X
Nenhum A é B (¬ ∃ x) (A(x) ˄ B(x))
pertence a A e X pertence a B.
Diagrama de Venn
A B Nenhum A é B
d) Algum A não é B — existe pelo menos um elemento que pertence a A, que não pertence a B, e vice-versa.
Proposição
Representação Simbólica Leitura
Categórica
Existe um elemento X, tal que X pertence
Algum A não é B (∃ x) (A(x) ˄¬B(x))
a A, e não pertence a B.
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Diagrama de Venn
Perceba-se que, nesta sentença, a atenção está sobre o(s) elemento(s) de A que não são B (enquanto que, no ―algum
A é B‖, a atenção estava sobre os que eram B, ou seja, na intercessão).
Nas provas de concursos públicos é muito comum aparecer questões que envolvam a negação de proposições com
os quantificadores: todo, algum e nenhum. Vamos a seguir observar tais negações.
a) Negação de “Todo”
Negar a proposição “Todo A é B” é o mesmo que dizer que “Algum A não é B”.
Exemplo:
Negação:
b) Negação de “Nenhum”
Exemplo:
Negação:
c) Negação de “Algum”
A negação de uma proposição com o quantificador Algum pode ser feita de duas formas possíveis:
c.1) Negar a proposição “Algum A é B” é o mesmo que dizer que “Nenhum A é B”.
Exemplo:
Negação:
c.2) Negar a proposição “Algum A é não B” é o mesmo que dizer que “Todo A é B”.
Exemplo:
Negação:
PROPOSIÇÃO EXEMPLO
NEGAÇÃO EXEMPLO DA NEGAÇÃO
INICIAL INICIAL
Algum A não é B, ou Algum homem não é educado; ou
Todo homem é
Todo A é B
educado Pelo menos um A não é Pelo menos um homem não é
B educado
Algum A é B ou Algum homem é educado; ou
Nenhum homem é
Nenhum A é B
educado
Pelo menos um A é B Pelo menos um homem é educado
Algum homem é
Algum A é B Nenhum A é B Nenhum homem é educado
educado
(CESPE) Entre as frases apresentadas a seguir, identificadas por letras de A a E, apenas duas são proposições.
A: 12 é menor que 6
B: Para qual time você torce?
C: x + 3 > 10
D: Existe vida após a morte
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04. (ANALISTA TÉCNICO N. SUPERIOR MTUR ESAF 2014) Assinale a opção que apresenta valor lógico
falso.
(A) 23 = 8 e 1 + 4 = 5.
(B) Se, √ 3 então 6 ÷ 2 = 3.
(C) Ou 3 – 1 = 2 ou 5 + 2 = 8.
(D) Se 7 – 2 = 5, então 5 + 1 = 7.
3
(E) 32 = 9 se, e somente se, √ = 2.
05. (ANALISTA PETROBRÁS CESGRANRIO 2006) Sabendo que as proposições p e q são verdadeiras e que as
proposições r e s são falsas, assinale a opção que apresenta valor lógico falso nas proposições abaixo.
a) r p q
b) (r s) (p q)
c) (s r) (p q)
d) ((r p) (s q))
e) r q (p r)
06. (SES RS FUNDATEC 2014) Considerando os operadores lógicos usados nas sentenças compostas abaixo, é
correto afirmar que a sentença composta que representa um condicional FALSO é:
07. (GESTOR FAZENDÁRIO MG ESAF 2005) Considere a afirmação P: ―A ou B‖, onde A e B, por sua vez são
as seguintes afirmações;
A: ―Carlos é dentista‖.
08. (MPOG ESAF 2009) Considere que: ―se o dia está bonito, então não chove‖. Desse modo:
09. (IRGA FUNDATEC 2013) Para responder à questão, considere a tabela a seguir, a qual apresenta valores
lógicos de forma binária. Cada coluna representa uma proposição lógica (simples ou composta), 0 representa o valor
lógico falso, e 1 representa o valor lógico verdadeiro.
SEFAZ - RS
Matemática e Raciocínio Lógico
Marcos Luciano
Baseando-se no conceito de operações lógicas e suas respectivas Tabelas-Verdade, que proposições estão
representadas nas colunas E e F, respectivamente?
10. (ANALISTA TÉCNICO N. SUPERIOR MF ESAF 2013) A negação da proposição ―Brasília é a Capital
Federal e os Territórios Federais integram a União‖ é:
(A) Brasília não é a Capital Federal e os Territórios Federais não integram a União.
(B) Brasília não é a Capital Federal ou os Territórios Federais não integram a União.
(C) Brasília não é a Capital Federal ou os Territórios Federais integram a União.
(D) Brasília é a Capital Federal ou os Territórios Federais não integram a União.
(E) (E)Brasília não é a Capital Federal e os Territórios Federais integram a União.
11. (IRGA FUNDATEC 2013) A negação da proposição ―João é médico ou João é engenheiro.‖ é:
Uma das formas de representação, em linguagem simbólica, da proposição ―Não é verdade que, se os gatos não são
marrons, então os cães são amarelos.‖ É
(A) ~(p → q)
(B) p → ~q
(C) ~p ∧ ~q
(D) ~(p ∧ q)
(E) ~p → q
13. (ATA MF ESAF 2014) A negação da proposição ―se Paulo trabalha oito horas por dia, então ele é servidor
público‖ é logicamente equivalente à proposição:
14. (IFBA 2010) A negação da afirmação: ―Se, o euro subir e o frio diminuir, então eu não vou viajar‖, equivale a:
p: ―Ana é saudável.‖
q: ―Paulo está gripado.‖
16. (CESPE) Julgue o próximo item, considerando proposição P, a seguir: O desenvolvimento científico do país
permanecerá estagnado se, e somente se, não houver investimento em pesquisa acadêmica no Brasil.
17. (ANALISTA TÉCNICO N. SUPERIOR MTUR ESAF 2014) A proposição ―se Catarina é turista, então Paulo
é estudante‖ é logicamente equivalente a
18. (PROCERGS FUNDATEC 2012) Dada a proposição: ―Quando chove, não há aula ao ar livre.‖, sua
contrapositiva é
19. (CREA PR FUNDATEC 2010) Dada a proposição: ―Se João trabalha longe de casa e tem carro, então ele não
chega atrasado ao trabalho.‖ Sua contrapositiva é
(A) ―Se João não trabalha longe de casa e não tem carro, então ele chega atrasado ao trabalho.‖
(B) ―Se João não chega atrasado ao trabalho, então ele trabalha longe de casa e tem carro.‖
(C) ―Se João não trabalha longe de casa ou tem carro, então ele chega atrasado ao trabalho.‖
(D) ―Se João trabalha longe de casa ou não tem carro, então ele não chega atrasado ao trabalho.‖
(E) ―Se João chega atrasado ao trabalho, então ele não trabalha longe de casa ou não tem carro.‖
20. (AFRFB ESAF 2012) A afirmação ―A menina tem olhos azuis ou o menino é loiro‖ tem como sentença
logicamente equivalente:
(E) não é verdade que se o menino é loiro, então a menina tem olhos azuis.
21. (PREFEFEITURA FOZ DO IGUAÇU FUNDATEC 2013) Assinale a alternativa que apresenta erro
conceitual.
(A) ~ ~p ~p
(B) ~(p → q) p ∧ ~q
(C) ~(p ∨ q) p↔q
(D) ~(p ∨ q) ~p ∧~q
(E) p→q ~p ∨ q
22. (IRGA FUNDATEC 2013) Considere os seguintes argumentos, assinalando V, se válidos, ou NV, se não
válidos.
( ) Se o cão é um mamífero, então laranjas não são minerais. Ora, laranjas são minerais, logo, o cão não é um
mamífero.
( ) Quando chove, João não vai à escola. Hoje não choveu, portanto, hoje João foi à escola.
( ) Quando estou de férias, viajo. Não estou viajando agora, portanto, não estou de férias.
(A) V – V – V
(B) V – V – NV
(C) V – NV – V
(D) NV – V – V
(E) NV – NV – NV
23. (ANALISTA TÉCNICO N. SUPERIOR MTUR ESAF 2014) As seguintes premissas são verdadeiras:
24. (CRF RS FUNDATEC 2008) Uma proposição composta que é sempre falsa, independentemente dos valores
lógicos das proposições simples que a constituem, representa uma
(A) implicação.
(B) equivalência.
(C) tautologia.
(D) disjunção.
(E) contradição.
25. (ANALISTA TÉCNICO N. SUPERIOR MF ESAF 2013) Conforme a teoria da lógica proposicional, a
proposição ~ P Λ P é:
26. (SES RS FUNDATEC 2014) Qual das alternativas abaixo é uma tautologia?
27. (AFR SP FCC) Todos os diplomatas são gordos. Nenhum gordo sabe nadar. Segue-se que:
28. (CREA PR FUNDATEC 2010) Dadas as premissas: ―Todos os abacaxis são bananas.‖ e ―Algumas laranjas não
são bananas.‖ A conclusão que torna o argumento válido é:
29. (PGE RS FUNDATEC 2014) A negação da sentença ―Todos os quadriláteros são retângulos‖ é:
30. (BB ESCRITURÁRIO CESGRANRIO 2010) Qual a negação da proposição ―Algum funcionário da agência P
do Banco do Brasil tem menos de 20 anos‖?
31. (MPOG ESAF 2009) A negação de ―À noite, todos os gatos são pardos‖ é:
32. (TÉCNICO TRT 19º REGIÃO 2011) Ricardo, Mateus e Lucas são três amigos que cursam faculdades de
medicina, engenharia e direito. Cada um dos três usa um meio diferente de transporte para chegar à faculdade:
ônibus, automóvel e bicicleta. Para descobrir o que cada um cursa e o meio de transporte que utilizam, temos o
seguinte:
Considerando as conclusões:
(A) I, apenas.
(B) III, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) I e III, apenas.
(E) I, II e III.
33. (TRF 3ª REGIÃO FCC 2007) Três irmãos, Huguinho, Zezinho e Luisinho, estão sentados lado a lado em um
cinema. Luisinho nunca fala a verdade, Zezinho às vezes fala a verdade e Huguinho sempre fala a verdade. Quem
está sentado à direita diz: ―Luisinho está sentado no meio‖. Quem está sentado no meio diz: ―Eu sou Zezinho‖. Por
fim, quem está sentado à esquerda diz: ―Huguinho está sentando no meio‖. Quem está sentado à direita, quem está
sentado no meio e quem está sentado à esquerda são, respectivamente:
34. (INSTITUTO RIO GRANDENSE DO ARROZ – AUXILIAR CONTÁBIL 2014) Aldo, Breno e Cláudio são
três amigos cujas profissões são advogado, engenheiro e médico, mas não se sabe ao certo qual é a profissão de cada
um deles. Sabe-se que apenas uma das seguintes afirmações é verdadeira:
I. Aldo é advogado.
II. Breno não é médico.
III. Cláudio não é advogado.
35. (INEA RJ GESTÃO AMBIENTAL FGV 2013) A sequência de letras a seguir mantém o mesmo padrão de
repetição.
INEARJINEARJINEARJ…
(A) N.
(B) E.
(C) A.
(D) R.
(E) J.