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MANUAL DE PROJETOS
DE INSTRUMENTAÇÃO
E AUTOMAÇÃO
1ª ed.
Miguel Lima Souza, Esp.
2011
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TÍTULO
ÍNDICE
1. OBJETIVO ................................................................................................................ 3
1. OBJETIVO
2. CONCEITO DE PROJETO
Projeto conforme define o anexo I da resolução 1010 do Confea quer dizer “representação
gráfica ou escrita necessária à materialização de uma obra ou instalação, realizada através
de princípios técnicos e científicos, visando à consecução de um objetivo ou meta,
adequando-se aos recursos disponíveis e às alternativas que conduzem à viabilidade da
decisão”.
O projetista deve ter capacidade de imaginar o empreendimento implantado no futuro.
Deve ter visão espacial de uma instalação antes de sua concepção. Todo projeto deve
levar em consideração aspectos importantes relacioandos a custo, segurança, ergonomia,
montagem, operação e manutenção. Um projeto deve ter prazos e escopos definidos, o
que não o exime de possíveis revisões.
3. REGULAÇÃO PROFISSIONAL
4. PROJETO DE INSTRUMENTAÇÃO
5. NORMALIZAÇÃO E NORMAS
Figura 5 – Cotas
Fonte: ABNT – NBR 10126
Tabela 2 – Escalas
Fonte: ABNT – NBR 8196
O diagrama lógico deve seguir a padronização constante na norma ISA 5.2 (Binary
Logic Diagrams for Process Operations)
7.4 FLUXOGRAMAS
8. ETAPAS DE UM PROJETO
9. FLUXO DE UM PROJETO
Figura 15 – Fluxo
Fonte: Senai Campinas
10.1 CONCEITUAL
Nesta etapa são emitidos apenas os documentos conceituais que são: memorial
descritivo do empreendimento envolvendo todas as disciplinas de engenharia
quando aplicáveis (Processo, Civil, Elétrica, Mecânica, Instrumentação e
Tubulação), fluxogramas de engenharia e processo conceituais, listas preliminares
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TÍTULO
e estimativa de custo preliminar. Nesta etapa deve ser emitido o menor número
possível de desenhos/documentos.
10.2 BÁSICO
10.3 EXECUTIVO
11.1 REFERÊNCIA
Figura 17 – Tubulação
Fonte: Petrobras
O projeto básico deve ser elaborado após a aprovação pelo cliente do projeto
conceitual. Listamos á frente os documentos que normalmente são emitidos nesta
etapa de projeto.
11.3.1 ARQUITETURA DE SISTEMA
A arquitetura de automação é um documento que é emitido na fase de projeto
básico pela automação e deve ser complementado na fase de projeto executivo.
Conforme Petrobras a arquitetura deve mostrar de forma simbólica os
equipamentos principais do sistema (SDCD, CLP, PI, PES, STVM, STT, IHM,
EMED, sistema analítico, unidades “pacotes” e outros), sua localização física e de
que maneira se interligam. Neste documento devem estar claros os tipos de redes,
os meios de comunicação e os protocolos utilizados.
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Figura 19 – Fluxograma
Fonte: Petrobras
Figura xx – CLP
Fonte: http://www.eletronica24h.com.br/artigos/CLP/CLP01.htm
11.4.22 CERTIFICADOS
13. PLANEJAMENTO
Toda atividade dentro de uma empresa de engenahria é regida pelo setor de planejamento.
Isto envolve inicio do projeto, acompanhamento de etapas num projeto, programação de
emissão de documentos e previsão de faturamento. A instrumentação envia ao
planejamento uma lista preliminar de documentos de um determinado projeto. O
planejamento é responsável por enviar de forma planejada esta lista ao cliente.
16. REFERÊNCIAS
BEGA, Egídio Alberto; et al. Instrumentação Industrial, 2ed. Interciência, 2006. 583p.
MASONEILAN, Dresser Industries Inc. Masoneilan Control Valve Sizing Hand Book,
2000.
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17. ANEXOS
17.36 ANEXO 36
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TÍTULO
17.37 ANEXO 37
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TÍTULO
17.38 ANEXO 38
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TÍTULO
17.39 ANEXO 39
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TÍTULO
17.40 ANEXO 40
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