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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

17 de janeiro de 2018 (Quarta-Feira)


Levantamento aponta risco de surto de Aedes Aegypti em Xinguara Só este ano, sete casos com suspeita de dengue foram
notificados.
ORM / Notícias / Pará
Reprodução/Prefeitura de Xinguara
Por: Portal ORM 16 de Janeiro de 2018 às 17:52 Atualizado em 16 de Janeiro de 2018 às 18:02

Dados do Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes Aegypti (Lira) deixaram a população do município de Xinguara, no
sudeste paraense, em alerta. Segundo o Lira, a infestação do mosquito Aedes Aegypti atingiu 4,9. Índices acima de 1 e até 3,9 já são
considerados alarmantes pela Organização Mundial de Saúde (OMS), enquanto que superiores a 4 são tidos como risco de surto.

Só este ano, sete casos com suspeita de dengue foram notificados. Os bairros que lideram o índice de infestação são: Marajoara II,
Pagnoceli, Itamarati, Centro, Frei Henri e Chácaras. Recipientes com água parada como latas, frascos de plástico, vasos e pratos de
plantas, caída d’água e depósitos utilizados para armazenamento de água são os que têm mais recorrência da presença de larvas.

Em dezembro de 2017, a Prefeitura de Xinguara chegou a intensificar as ações de combate aos mosquito, com reforço de aplicações de
inseticida com o carro fumacê. Além disso, a gestão municipal afirma que, há um ano, visitas periódicas dos agentes de endemias nas
residências, orientação e uso de larvicidas vêm sendo feitos nos bairros da cidade. A Secretaria de Saúde do município informou que
apesar de ações constantes, ainda falta conscientização por parte da população. Por conta disso, moradores reincidentes serão autuados.

No ano passado, o município chegou a registrar um surto de Chikungunya, que acarretou em mais de 170 casos notificados e oito mortes.

Anvisa aprova novas regras para exposição de cigarros em locais de venda A resolução será publicada nos próximos dias e só
então entrará em vigor.
ORM / Notícias / Brasil
Divulgação/Arquivo
Por: Agência Brasil 16 de Janeiro de 2018 às 13:25 Atualizado em 16 de Janeiro de 2018 às 13:48

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta terça-feira (16) proposta de resolução que traz
novas regras de exposição e comercialização de cigarros e outros produtos derivados do tabaco. Por unanimidade, os diretores da Agência
acataram o voto do relator, Fernando Mendes, pela regulamentação da forma como os maços de cigarros devem ser expostos nos locais
de venda.

A resolução será publicada nos próximos dias e só então entrará em vigor. De acordo com a proposta aprovada, os locais de venda
deverão seguir regras mais restritas de exposição das embalagens de cigarros, como manter a maior distância possível entre os maços de
cigarro dos produtos destinados ao consumo do público infantojuvenil, como balas e chocolates.

Os comerciantes também não poderão colocar nenhum recurso de marketing adicional, como cores, sons, iluminação direcionada, entre
outros, aos mostruários ou vitrines que expõem as embalagens de cigarro. Segundo o relator da proposta, a resolução complementa outro
ato normativo aprovado pela Anvisa no fim do ano passado (RDC 195/2017), que veda a utilização de recursos de propaganda nas
embalagens que possam induzir ao consumo do cigarro ou sugerir que o produto não é prejudicial à saúde.

Durante a reunião, o representante da Aliança para o Controle do Tabagismo e Promoção da Saúde (ACT), Rafael Arantes, explicou que a
regulamentação da exposição é necessária para evitar abusos por parte da indústria. Arantes chamou a atenção para a obrigação do Brasil
em seguir a Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, acordo internacional ratificado pelo país há mais de dez anos e que prevê no
Artigo 13º o banimento de qualquer forma de publicidade.

A pesquisadora Cristina Perez, do Projeto Internacional de Avaliação das Políticas de Controle do Tabaco (ITC), apresentou pesquisa
divulgada semana passada pela revista científica Tobacco Control, que mostra que nos 77 países onde atualmente as propagandas de
cigarro já foram banidas nos pontos de venda, houve redução média de 7% na prevalência do tabagismo entre adultos. Outro estudo
apresentado pela pesquisadora mostra que 71% dos jovens que já viram cigarros em supermercados, padarias, ou bancas de jornais se
sentem influenciados a consumir o produto.

O representante da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), Lauro Júnior, argumentou que é “operacionalmente inviável que
os expositores fiquem foram da área do caixa” em supermercados, padarias ou outros estabelecimentos que comercializam cigarro. Os
produtores alegam que o caixa é mais seguro para evitar o contato direto dos jovens com os produtos. A resolução aprovada permite a
exposição próxima à área dos caixas, desde que não tenha por perto alimentos ou outros produtos destinados para crianças e
adolescentes.

A indústria também solicitou ampliação do prazo para atender às novas regas dem conforme a resolução da Anvisa aprovada em
dezembro. Para os produtores, o prazo estabelecido é curto e não garante “viabilidade logística” para que todos os mais de três mil pontos
de venda de todo o país façam as alterações.

O pedido foi indeferido pelo relator, que manteve a data de 25 de maio deste ano para que todos os pontos só exponham e vendam maços
que contenham as novas imagens e todas as advertências sanitárias. A partir desse prazo, todas embalagens que não seguirem as novas
determinações deverão ser recolhidas do mercado.
Governo de Minas registra mais duas mortes por febre amarela Confirmação teve como base testes feitos pela Fundação Ezequiel
Dias
ORM / Notícias / Brasil
Divulgação
Por: Agência Brasil 16 de Janeiro de 2018 às 10:59 Atualizado em 16 de Janeiro de 2018 às 11:43
O governo de Minas Gerais comunicou, nesta segunda-feira (15), a morte de mais duas pessoas por febre amarela no estado. Um dos
casos é de um paciente que estava internado em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, já considerado no levantamento
anterior ao apresentado ontem, divulgado no dia 11.

O outro caso ocorreu no município de Goianá, próximo a Juiz de Fora. A confirmação teve como base testes feitos pela Fundação Ezequiel
Dias. Com os novos registros, o estado já contabiliza 11 mortes, de um total de 46 casos confirmados, de julho do ano passado até agora.

No início deste mês, a Secretaria de Saúde de Minas Gerais afirmou que o cenário atual da febre amarela pode ser classificado como a
maior epidemia da doença no país, acrescentando, na última terça-feira (9), que a cobertura vacinal no estado é de 81%, "índice muito
superior ao mesmo período de 2017". A pasta decidiu reunir, a partir desta semana, dados atualizados em boletins semanais.

Na sua avaliação, essa sistematização é adequada por aliar exames laboratoriais a investigação de campo (investigação epidemiológica),
feita pela própria secretaria, que inclui informações como a localidade do paciente infectado, o que auxilia no rastreamento de epizootias
(morte de primatas) e facilita o planejamento de ações.

Contágio e vacinação

Nas áreas silvestres, isto é, rurais ou de florestas, a febre amarela é transmitida pela picada de mosquitos Haemagogus e Sabethes. O
vírus é transmitido por macacos dos gêneros Allouata (guariba), Cebus (macaco prego), Atelles e Callithrix. Outros mamíferos podem ser
reservatórios, como alguns marsupiais e roedores. Após alguns dias contaminado, o mosquito do gênero Flavivirus, família Flaviviridae,
passa a ser capaz de infectar humanos.

A melhor forma de evitar a febre amarela é por meio da vacinação, que é oferecida durante todo o ano nas unidades de saúde e deve ser
administrada pelo menos 10 dias antes do deslocamento para zonas de risco, que incluem áreas próximas a rios e cachoeiras.

Oito milhões estão sem proteção contra febre amarela no Rio Apenas 40% da população do estado estão vacinados
ORM / Notícias / Brasil
Fabiano Rocha
Por: O Globo 16 de Janeiro de 2018 às 07:44
O sinal de alerta reacendeu nesta segunda-feira com a confirmação de mais duas mortes por febre amarela em Valença, no Sul
Fluminense, subindo para três o número de óbitos em decorrência da doença no estado este ano. O primeiro caso foi em Teresópolis, na
Região Serrana. Enquanto isso, a cobertura vacinal está muito aquém do necessário. A estimativa da Secretaria estadual de Saúde é que
mais de oito milhões de pessoas (cerca de 60%) de um público alvo de 14 milhões — incluindo grupos inseridos em 2018 pelo Ministério
da Saúde, como os idosos com aval médico — ainda não foram vacinadas. Na capital, a Secretaria municipal de Saúde informa que
apenas 1,69 milhão procurou os postos no ano passado para tomar a vacina, sendo necessário imunizar outros dois milhões. Porém,
diante dos novos casos da doença e da notícia de que quatro macacos-prego foram achados mortos nos últimos dois dias numa via de
acesso à Floresta da Tijuca, houve correria aos 244 centros de saúde e às clínicas da família da prefeitura.

— Vacinar não é só importante, é um dever social e uma urgência. É fundamental dar prioridade à vacinação para que não se tenha a
ampliação e o risco de urbanização da doença. Estamos em campanha permanente. Todos os municípios têm vacina. A população não
precisa esperar o fracionamento (a campanha do Ministério da Saúde, a partir de 19 de fevereiro) — diz o secretário estadual de Saúde,
Luiz Antonio Teixeira Júnior, acrescentando que só pedirá a antecipação da campanha ao Ministério da Saúde se houver necessidade.

A superintendente de Vigilância em Saúde do município, Cristina Lemos, garantiu que não faltam vacinas. Mas, a partir desta terça-feira,
como cresceu a procura, serão distribuídas senhas nos postos.

— De julho a dezembro do ano passado, quando diminuíram os casos de febre amarela, as pessoas relaxaram. Em dezembro, vacinamos
só 16.592 pessoas. Todas as nossas unidades estão abastecidas. Mas, agora, não adianta correria. As pessoas precisam ter paciência —
ressalta Cristina.

SETE CASOS SOB INVESTIGAÇÃO

Em todo o estado, além dos três mortos, há um paciente de Valença internado em Resende com diagnóstico confirmado de febre amarela.
Há outros sete casos sob investigação — um morto e seis internados — cinco deles moradores de Valença.

Os corpos dos macacos achados por moradores da comunidade do Catrambi no acesso à Floresta da Tijuca serão analisados pela
Fundação Oswaldo Cruz. Há suspeita de que os animais possam ter sido contaminados pela febre amarela. Segundo a coordenadora do
Laboratório Municipal de Saúde Pública, Roberta Ribeiro, o exame deve demorar pelo menos dez dias para ficar pronto, porque os animais
foram recolhidos em decomposição.

— Pedimos para as pessoas telefonarem para a central 1746. Os moradores ligaram antes para Corpo de Bombeiros e outros órgãos que
não fazem esse trabalho — conta Roberta.

Ainda segundo ela, no ano passado foram recolhidos 179 primatas mortos no município. Nenhum deles tinha o vírus da febre amarela.
Pará tem 18 casos suspeitos de febre amarela em seis meses
Quarta-Feira, 17/01/2018, 08:37:27 - Atualizado em 17/01/2018, 08:37:27 Ver comentário(s) A-A+

Pará tem 18 casos suspeitos de febre amarela em seis meses (Foto: Irene Almeida) Cerca de 45 milhões de doses da vacina foram
enviados aos estados em 2017 pelo Ministério da Saúde (Foto: Irene Almeida)
O Ministério da Saúde atualizou ontem as informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde sobre a situação da febre amarela
no país. Desde o ano passado, os informes de febre amarela seguem a sazonalidade da doença, que acontece, em sua maioria, no verão.
Portanto, o período analisado desde então é de 1º de julho a 30 de junho de cada ano. No período de monitoramento (que começa em
julho/2017 e vai até junho/2018), foram confirmados 35 casos de febre amarela no país sendo que 20 vieram a óbito, até 14 de janeiro
deste ano. Ao todo, foram notificados 470 casos suspeitos, sendo que 145 permanecem em investigação e 290 foram descartados. No
pará, 18 casos foram notificados, sendo que 11 já foram descartados e sete seguem em investigação.

O ministro da Saúde substituto, Antônio Nardi, reforçou a importância da vacinação da população que mora nas áreas com recomendação
de vacina e explicou que, como medida adicional de segurança, o Ministério da Saúde solicitou mais 20 milhões de seringas específicas
para fracionamento. A ação faz parte da estratégia de medidas de prevenção da febre amarela do Governo Federal. “As áreas
determinadas para a vacinação continuam as mesmas e as medidas de prevenção, como intensificação de vacinação e fracionamento das
doses, também continuarão a ser realizadas e atualizadas conforme houver necessidade. Além disso, pessoas que viajarem para esses
locais também precisam se vacinar”, afirmou o representante.

A vacinação para febre amarela é ofertada na rotina dos municípios com recomendação de vacinação no Pará e em outros 20 estados,
onde todas as pessoas que vivem nesses locais devem tomar uma dose da vacina para estar protegido durante toda a vida.

INVESTIMENTOS

Desde o início de 2017, o Ministério da Saúde tem enviado doses extras da vacina contra a febre amarela aos estados que estão
registrando casos suspeitos da doença. No total, ao longo de todo o ano de 2017, o Ministério da Saúde enviou aos estados 45 milhões de
doses da vacina, tanto para a rotina de vacinação, como para o reforço nos estados afetados pelo surto.

A DOENÇA

- A febre amarela é transmitida por meio de vetor (mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes no ambiente silvestre).
- O último caso de febre amarela urbana foi registrado no Brasil em 1942, e todos os casos confirmados desde então decorrem do ciclo
silvestre de transmissão

NÚMEROS

7 registros - É o número de casos suspeitos de febre amarela no Pará que ainda estão sob análise das secretarias estaduais e do
Ministério da Saúde.

(Diário do Pará)
Hospital de Santarém fez mais de 800 mil atendimentos em 2017

Em 2017, o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, atingiu a marca de 814.591 atendimentos Baixar Foto
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará PreviousNext
16/01/2018 16:24h

Em 2017, o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, atingiu a marca de 814.591 atendimentos. Moradores de 21
municípios do oeste do Pará foram beneficiados com diferentes serviços de saúde. O número engloba procedimentos cirúrgicos,
internações, consultas, exames e atendimentos de urgência e emergência. O total é 12% superior a 2016, quando foram realizados
728.754 atendimentos. No ano passado, a unidade ainda fez 11 transplantes de rins, 12 captações de órgãos, as primeiras cirurgias
bariátricas do Oeste do Pará e a primeira cirurgia cardíaca do interior do estado.

Os avanços significam maior qualidade de vida para quem depende dos serviços de saúde. Em meio aos 4.627 procedimentos cirúrgicos
efetuados no ano, está a cirurgia cardíaca feita em um adolescente de 14 anos. “Antes eu queria brincar com meus irmãos, mas não
conseguia. Tinha dificuldade para respirar, sentia muita falta de ar, cansava rápido com o menor esforço. Sei que agora tudo vai ficar bem e
agradeço muito ao médico e ao hospital pelo o que fizeram por mim”, falou o jovem, após a alta hospitalar. Essa foi a primeira cirurgia de
coração realizada pelo hospital, em caráter piloto, para que, futuramente, a unidade estabeleça o programa e comece a oferecer o serviço.

O diretor-geral do HRBA, Hebert Moreschi, destaca a importância da unidade na promoção da saúde na região. “Esse quantitativo de
atendimentos demonstra claramente a evolução do Hospital Regional nesse período e o quanto ele é importante para a saúde do oeste do
Pará. Somos um dos hospitais mais resolutivos de todo o estado e que leva assistência de qualidade e com segurança para a população”,
assegurou o diretor.

Diagnóstico e tratamento

Ao longo do ano, mais de 82 mil consultas foram computadas, sendo 15 mil de Oncologia e 6,6 mil de Fisioterapia. O número de sessões
de Fisioterapia também impressiona: 107.628. O serviço é fundamental para diagnosticar e tratar problemas relacionados ao movimento e
funções do corpo, principalmente após traumas.

Um dos principais serviços oferecidos pela unidade é a terapia renal substitutiva. Em 2017, mais de 28 mil sessões foram realizadas. Com
o avanço do programa de transplantes, mais 11 pessoas deixaram as máquinas de hemodiálise e puderam ter mais qualidade de vida.

Público e gratuito, o HRBA é gerenciado pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato com a
Secretaria de Estado de Saúde (Sespa). O hospital é referência em qualidade e segurança do paciente na prestação de serviços de alta e
média complexidades.

Oncologia

Mário Humberto, de 71 anos, faz tratamento oncológico no Hospital do Baixo Amazonas há três anos. Ele já passou por todos os
processos de radioterapia, quimioterapia e cirurgia. Atualmente, Mário realiza apenas consultas de acompanhamento. “Graças a Deus que
este hospital é uma referência muito grande. Tem uma equipe aqui dentro fora de série. Vai da pessoa que faz a limpeza até o médico. Isso
ajuda muito”, conta.

A Oncologia da unidade tem apresentado crescimento nos últimos anos. Em 2009, 2.730 sessões de quimioterapia foram registradas. Em
2015, o total de sessões foi de quase 7.900 (volume 188,6% maior). Em 2017, o número saltou para 11.227, 42% maior do que 2015.

Na Radioterapia, a realidade é a mesma. Em 2011, quase 12 mil sessões foram contabilizadas. Em 2015, o número cresceu para 27.125
sessões, e chegou a 31.871 em 2017. Em seis anos, o aumento foi superior a 166%.

Satisfação do usuário

Apesar da complexidade dos tratamentos, o hospital consegue manter uma boa avaliação dos usuários. Em 2017, a taxa de satisfação
ficou em 92%. Além da capacidade técnica dos profissionais e infraestrutura oferecida pelo HRBA, os programas de humanização fazem
com que os usuários se sintam muito mais motivados para enfrentarem os tratamentos.

Raylana Freitas, de 27 anos, já passou por uma cirurgia de apêndice no hospital. Agora, ela está internada na unidade por conta de dores
no estômago. “Aqui é um atendimento de qualidade, todo mundo é bem compreensivo. Durante todo o tempo que estou aqui sempre fui
bem atendida. Aqui eu recebo toda a atenção que preciso, até porque passamos muito tempo, aí ficamos tensos, ansiosos. Graças a Deus
fui bem acolhida”, afirma a paciente.

Para 2018, o diretor-geral acredita que o hospital vai evoluir ainda mais. “Temos certeza de que ainda há muito a ser trabalhado, mas
estamos no caminho certo para a ampliação e implantação de serviços de alta complexidade, que levarão resolutividade e, também, uma
assistência mais complexa e completa para nossa população”, finaliza Hebert Moreschi.

Por Joab Ferreira

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