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Amaranthaceae 15
Amaranthaceae ocorre tanto em regiões tropicais quanto tem-
peradas e apresenta ca. 1.000 espécies distribuídas em 70 gêneros (Nee
2004). Os gêneros mais representativos na região neotropical são
Alternanthera (100 spp.), Gomphrena (60 spp.), Iresine (40 spp.),
Pfaffia (30 spp.) e Amaranthus (25 spp.). Ocupa ambientes áridos, salinos,
de restinga ou áreas antropizadas, e poucas espécies são referidas para áreas
florestais ou montanhas (Townsend 1993). No Brasil, ocorrem 20 gêneros e
ca. 100 espécies (Marchioretto et al. 2009), sendo sete gêneros nativos e 20
espécies para o Distrito Federal. Celosia, representado por uma espécie no
Distrito Federal (C. argentea L.), foi encontrado apenas como cultivado.
Martius, C.F.P. 1826. Nova genera et species plantarum. Monachii, Typis C. Wolf., v. 2,
p.1-64, f. 101-157.
Moquin-Tandon, C.H.B.A. 1849. Amaranthaceae. In A. De Candolle (ed.) Prodr. Parisiis,
Victoris Masson, v. 13, pars 2, p. 231-424, 462-463.
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D.W. Stevenson & S.V. Heald (eds.) Flowering plants of the neotropics. New Jersey,
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Pedersen, T.M. 1967. Studies in South American “Amaranthaceae”. Darwiniana 14: 430-462.
Pedersen, T.M. 1976. Estudios sobre Amaranthaceae Sudamericanas. Darwiniana 20:
269-303.
Pedersen, T.M. 1990. Studies in South American Amaranthaceae III. Bull. Mus. Natl.
Hist. Nat., B, Adansonia ser. 4, 12(1): 95.
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Seubert, M. 1875. Amaranthaceae. In C.F.P. Martius & A.G. Eichler (eds.) Flora
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Smith, L.B. & R.J. Downs. 1972. Amaranthaceae In R. Reitz (ed.). Flora Ilustrada
Catarinense, parte I, fasc. Amara. Herbário “Barbosa Rodrigues”. Itajaí.
1. Alternanthera Forsk.
,QÀRUHVFrQFLDVFRPSHG~QFXORHPJHUDOWHUPLQDLVÀRUHVSHGLFHODGDV ...
....................................................................................... 1. A. brasiliana
,QÀRUHVFrQFLDVVpVVHLVJHUDOPHQWHD[LODUHVÀRUHVVpVVHLV
Amaranthaceae 17
2. Flores com tépalas iguais, ca. 1mm compr. .... 2. A. paronychioides
2. Flores com tépalas desiguais (3 externas maiores e 2 internas menores),
sempre maiores de 3mm compr. ..................................... 3. A. tenella
1.1. Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze, Revis. gen. pl. 2: 537. 1891.
Figura 1 A-B; 2
1.3. Alternanthera tenella Colla, Mem. Reale Accad. Sci. Torino 33: 131.
1829.
Figura 1 C-D; 2
Amaranthaceae 19
Material selecionado: Brejo do Guará, IV.1971, Sastre & Goodland 1169 (UB).
Reserva Ecológica do IBGE, 15°56’41’’S, 47°53’07’’W, VI.1999, Ramos et al. 1357
(HEPH).
Material adicional examinado: MINAS GERAIS, Santana do Riacho, Serra do
Cipó, km 105, V.1980, Furlan CFSC 6154-B (SPF).
2. Amaranthus L.
Ervas anuais, eretas, até 1,5m alt., glabras; caule estriado a anguloso.
Ervas eretas até 1,5m alt.; caule suculento, estriado quando seco;
espinhos axilares 2, até 9mm compr., retos ou curvos. Folhas pecioladas;
pecíolos 1,2-8,5cm compr., lâminas 2,1-11x1,2-6,4cm, em geral oval-
elípticas, ápice obtuso, base obtusa e decurrente, nervuras claras e salientes na
face inferior. Panículas espiciformes, 2,5-16cm compr.; brácteas e bractéolas
ovais, membranáceas. Flores verdes; tépalas 5, ca. 1mm compr., lanceoladas
a rômbicas, ápice pouco serreado ou inteiro; estames 5, subsésseis; ovário
globoso a oblongo; estigmas 3, filiformes, até 1mm compr., sésseis, pubérulos,
com tricomas glandulosos. Cápsulas até 2mm compr., lisas; sementes ca.
1mm diâm., pretas, brilhantes.
Regiões tropicais e temperadas da América, Europa e Ásia. No
Brasil, em terrenos baldios, hortas, monoculturas, jardins e fendas de
calçadas (Siqueira 2002). Flores e frutos em janeiro e março.
Material selecionado: Brasília, I.1983, Pereira 24 (UB).
Amaranthaceae 21
Ervas eretas até 1,5m alt.; caule inerme, estriado quando seco.
Folhas pecioladas; pecíolos 1,7-5,5cm compr.; lâminas 2,5-5,5x1,6-3,5cm,
ovais, elípticas ou rômbeo-elípticas, ápice em geral obtuso, margem inteira,
base aguda a obtusa, nervuras muito salientes na face inferior. Panículas
espiciformes, às vezes também em pequenos glomérulos axilares, 2,3-8,5cm
compr.; brácteas e bractéolas iguais, ca. 1mm compr., ovais. Flores verdes;
tépalas 3-4, até 1,8mm compr., espatuladas, nervura mediana espessada na
parte superior; estames 3, sub-sésseis; ovário ca. 1x0,5mm, globoso; estilete
ca. 0,5mm, cônico; estigmas 3, menores que o estilete. Cápsulas ca. 1,5mm
diâm., rugosas; sementes lenticulares, 1-1,5mm diâm., pretas a marrons,
brilhantes.
Pantropical, invasora de hortaliças, pomares, jardins e terrenos
baldios (Siqueira 2002). Flores e frutos em janeiro, março e maio.
Material selecionado: Brasília, I.1983, Pereira 23 (UB). Taguatinga, V.1990,
Cupertino s.n. (UB 5570-1).
3. Gomphrena L.
Amaranthaceae 23
2. Bractéolas cristadas no ápice.
)ROKDVLQYROXFUDLVLQÀRUHVFrQFLDVVROLWiULDVFPODUJ
........................................................................... 2. G. arborescens
)ROKDVLQYROXFUDLVLQÀRUHVFrQFLDVQXQFDVROLWiULDVFPODUJ
/DFtQLRVGRV¿OHWHVIDOFLIRUPHVGHOWyLGHVRXDXVHQWHV
6. Folhas tomentosas; folhas involucrais orbiculares, ápice agudo
e não pungente .................................................. 1. G. agrestis
6. Folhas lanosas quando jovens e as adultas glabras e ásperas;
folhas involucrais lanceoladas a ovais, ápice agudo e pungente
............................................................................... 8. G. virgata
/DFtQLRVGRV¿OHWHVOLQHDUHV
7. Bractéolas com crista brevemente serrilhada no ápice;
LQÀRUHVFrQFLDVOLODVHV .................................. 3. G. celosioides
%UDFWpRODV IRUWHPHQWH FULVWDGRVHUULOKDGDV QR iSLFH LQÀRUHV
cências brancas ................................................ 4. G. desertorum
3.1. Gomphrena agrestis Mart., Nov. Gen. sp. pl. 2: 13. 1826.
Figura 1 F-H; 2
Amaranthaceae 25
Material selecionado: Bacia do rio São Bartolomeu, I.1981, Heringer et al.
6062 (IBGE). Brazlândia, 5 km ao norte de Brasília, V.1982, Pires 252 (CEN). Campus
da Universidade de Brasília, II.1999, Taxonomy class of Universidade de Brasília 1345
(UB). Chapada da Contagem, 20 km a nordeste de Brasília, I.1968, Irwin et al. 19408
(UB). Córrego Cariru, II.1981, Kirkbride Jr. 3752 (UB). Cruzeiro Novo, II.1983, Ferreira
37 (UB). Estrada para Anápolis, a 31 km de Brasília, II.1965, Clayton 4814 (UB).
Fazenda Água Limpa, 15°57’S, 47°56’W, I.1980, Cesar 93 (UB). Fazenda Palmeirinha,
lote 49, IV.1984, Alvim 7 (UB). Jardim Botânico de Brasília, 15°52’S, 47°51’W, II.1997,
Nobrega & Oliveira 702 (HEPH). Parque Nacional de Brasília, Alto do Milho Cozido,
XII.1990, Ramos 405 (UB). Parque Rural, pátio do CENARGEN, II.1977, Allem 802
(CEN). Península Norte, XII.1976, Ratter 4001 (UB). Planaltina, Rodovia BR-020, 20
km da entrada de Planaltina, II.1990, Arbo et al. 3430 (CTES). Próximo à entrada da
Record, II.1979, Heringer et al. 1016 (IBGE). Próximo ao Palácio da Alvorada, IV.1975,
Heringer 14518 (UB). Reserva Ecológica do Guará, XII.1993, G.P. Silva 2160 (CEN).
Reserva Ecológica do IBGE, córrego Taquara, I.1978, Heringer et al. 323 (IBGE). Riacho
Fundo, ponte da estrada do aeroporto, 15°51’S, 47°56’W, VIII.1980, Barros & Alves 70
(UB). Rodovia 15, I.1975, Heringer 14442 (UB). Samambaia, Parque Boca da Mata,
15°52’S, 48°03’W, IV.1997, Rezende 426 (CEN). Setor de Mansões, Park Way, IX.1981,
Barros 151 (UB). Sobradinho, 3 km ao norte de Sobradinho, XI.1965, Irwin et al. 10114
(UB). Vargem Bonita, II.1962, Heringer 8865 (UB).
Amaranthaceae 27
Contagem, s.a., Irwin et al. 12171 (UB). Fercal, VI.1965, Sucre 619 (UB). Granja do
Torto, V.1965, Sucre 354 (UB). Planaltina, X.1965, Irwin et al. 8892 (UB).
Esta espécie é semelhante a Gomphrena celosioides, podendo ser
diferenciada pelas brácteas laterais fortemente cristado-serrilhadas.
Amaranthaceae 29
3.7. Gomphrena rudis Moq., in A. DC., Prodr. 13(2): 402. 1849.
Figura 3
3.8. Gomphrena virgata Mart., Nov. Gen. sp. pl. 2: 16, f. 118. 1826.
Figura 1 L-N; 3
Amaranthaceae 31
4. Hebanthe Mart.
Borsch, T. & Pedersen, T.M. 1997. Restoring the generic rank of Hebanthe Martius
(Amaranthaceae). Sendtnera 4: 13-31.
Marchioretto, M.S., S.T.S. Miotto & J.C. Siqueira. 2009. O gênero Hebanthe
(Amaranthaceae) no Brasil. Rodriguésia 60(4): 783-798.
5. Pfaffia Mart.
Amaranthaceae 33
30 espécies (Nee 2004) distribuído pela região Neotropical, estendendo-se
do Sul do México até a Argentina (Marchioretto et al. 2010). No Distrito
Federal foram encontradas três espécies nativas: Pfaffia denudata, P.
jubata e P. sericantha. Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen ocorre no
Distrito Federal como cultivada para fins medicinais.
Marchioretto, M.S., S.T.S. Miotto & J.C. Siqueira. 2010. O gênero Pfaffia Mart.
(Amaranthaceae) no Brasil. Hoehnea 37(3): 461-511.
Stützer, O. 1935. Die Gattung Pfaffia. In F. Fedde (ed.) Repert. Spec. Nov. Reg. Veg. v.
88, p. 1-49.
5.1. Pfaffia denudata (Moq.) Kuntze, Revis. gen. pl. 2: 543, 1891.
Figura 1 P-R; 3
5.2. Pfaffia jubata Mart., Nov. Gen. sp. pl. 2: 24, 1826.
Figura 1 S-U; 3
Amaranthaceae 35
Brasil, na Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso,
Minas Gerais, Paraná, Rondônia, São Paulo e Tocantins (Marchioretto et
al. 2010). Flores e frutos de julho a novembro.
Material selecionado: Chapada da Contagem, 15°37’S, 47°58’W, VIII.1980,
Fiedler & Grandi 12 (UB). Córrego Cabeça de Veado, VIII.1976, Ratter et al. 3350 (UB).
Córrego Tapera, próximo ao Cristo Redentor, VII.1990, Silva & Azevedo 992 (IBGE).
Fazenda Água Limpa, 15°57’S, 47°56’W, VIII.1979, Cesar 729 (UB). Planaltina, X.1988,
Silva 637 (IBGE). Reserva Ecológica do IBGE, X.2000, Silva 4495 (IBGE). Samambaia,
IX.1995, Rezende 109 (CEN, HRCB).
Material adicional examinado: MINAS GERAIS, Santana do Riacho, Serra do
Cipó, km 128, VIII.1980, Furlan et al. CFSC 6453 (HRCB, SPF).
Pfaffia jubata em geral floresce logo após as queimadas, antes da
formação de folhas adultas. Desta forma, é possível encontrar plantas áfilas
ou quase áfilas florescendo de maneira exuberante, quase rente ao solo.
5.3. Pfafia sericantha (Mart.) Pedersen, Bull. Mus. Natl. Hist. Nat., B,
Adansonia, Sér. 4, 12(1): 90. 1990.
Ilustrações: Marchioretto et al. (2010)
Figura 3
6. Quaternella Pedersen
Amaranthaceae 37
Pfaffia, frequentemente tem sido identificado incorretamente em algum
destes gêneros. No Distrito Federal é encontrada uma única espécie,
provavelmente endêmica deste local.
Pedersen, T.M. 1997. Studies in South American Amaranthaceae IV. Adansonia 19(2):
217-251.
7.1. Xerosiphon aphyllus (Pohl ex Moq.) Pedersen, Bull. Mus. Natl. Hist.
Nat., B, Adansonia, Sér. 4, 12(1): 95. 1990.
Figura 1 X-Z; 3
Amaranthaceae 39
membranáceo, obtuso, incurvado, glabras, 3-nervadas, pouco carnosas até
a região mediana, na frutificação 3 alas cartáceas, ca. 0,5mm compr., sobre
as nervuras; tubo estaminal até 6mm compr. adnato na região basal das
tépalas; disco intraestaminal 5-denteado, creme, dentes até 0,5mm compr.;
ovário ca. 1,5x1mm. Cápsulas até 4x2mm, ovais; sementes ca. 3mm,
ovais, presas ao funículo pouco abaixo do ápice, testa marrom clara.
Brasil, em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso (Siqueira 1992).
Cerrado, em geral locais abertos, assolados por ventos fortes, em solos
arenosos, úmidos e bastante escuros, com pouca vegetação ao redor. Flores
e frutos em setembro.
Material examinado: Brasília, IX.1999, Fonseca & Alvarenga 2075 (IBGE, UB).
Material adicional examinado: MINAS GERAIS, Santana do Riacho, Serra do
Cipó, km 138, XI.1981, Menezes et al. CFSC 7692 (HRCB, SPF).
Xerosiphon aphyllus diferencia-se da outra espécie do gênero
pela presença de folhas menores, com cerca de 2cm de comprimento, e
pelas tépalas trinervadas. Em X. angustiflorus, as folhas possuem cerca
de 6cm de comprimento e as tépalas são uninervadas.
Bibliografia adicional
Bojian, B., S. E. Clemants & T. Borsch. 2003. Amaranthaceae. Flora of China 9: 415-429.
Furlan, A., R. G. Udulutsch & P. Dias. 2007. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais:
Amaranthaceae. Bol. Bot. Univ. São Paulo 25(2): 173-189.
Siqueira, J. C. 2002. Amaranthaceae. In Wanderley, M. G. L., G. J. Shepherd & A. M.
Giulietti (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo, v. 2. São Paulo, FAPESP,
HUCITEC, p. 11-30.
Lista de exsicatas
Allem, A.: 802 (3.2); Alvarenga, D.: 575 (3.2); Alvim, L.C.: 7 (3.2); Arbo, M.M.: 3430
(3.2); Azevedo, M.L.M.: 655(5.1), 731 (3.5), 863 (5.1), 895 (3.8), 934 (5.2), 942, 944
(3.5); Barros, M.A.G.: 64 p.p. (5.2), 64 p.p. (5.3), 70, 151, 2215 (3.2); Belém, R.P.: 11
(3.4); Boaventura, M.: 83 (3.2); Brochado, A.L.: 4 (3.5), 21 (5.1). Carvalho, S.F.: UB
14199 (3.6); Cavalcanti, T.B.: 529 (5.3); Cesar, H.L.: 93 (3.2), 729 (5.2); Cibreiros,
T.M.: 17 (5.1); Clayton, W.D.: 4814 (3.2); Cobra, L.: 113 (5.3); Cupertino: UB 5568-9
(2.1), UB 5570-1 (2.3); Dias, T.A.B.: 175 (3.7); Equipe do Jardim Botânico de Brasília:
833 (3.2); Faraco, L.: UB 94/1-31 (5.1); Fernando, M.: UB 87-92/00 (5.1); Ferreira,
Amaranthaceae 41
Figura 1. A-B. Alternanthera brasiliana: A. flor; B. porção do tubo estaminal. C-D. Alternanthera
tenella: C. hábito; D. flor. E. Amaranthus spinosus: E. hábito F-H. Gomphrena agrestis: F.
bractéola (vista lateral); G. flor; H. porção do tubo estaminal. I-K. Gomphrena lanigera: I. flor;
J. bractéola (lateral); K. porção do tubo estaminal. L-N. Gomphrena virgata: L. bractéola (vista
lateral); M. flor; N. porção do tubo estaminal. O. Hebanthe eriantha: O. detalhe da inflorescência.
P-R. Pfaffia denudata: P. detalhe da inflorescência; Q. flor; R. porçhão do tubo estaminal.
S-U. Pfaffia jubata: S. inflorescência; T. flor; U. hábito. V-W. Quaternella confusa: V. ovário;
W. tubo estaminal. X-Z. Xerosiphon aphyllus: X. hábito; Y. bráctea e bractéolas; Z. ápice do
tubo estaminal (anteras não desenhadas). A-B. Furlan CFCR 159; C-D. Furlan CFSC 6154-B;
E. Pereira 24; F-H. Hensold CFSC 8524; I-K. Joly & Semir CFSC 3030; L-N. Furlan CFSC 7494;
O. Heringer 5308; P-R. Furlan & Sajo CFSC 6033; S-U. Furlan et al. CFSC 6453; V-W. Heringer
1035; X-Z. Menezes CFSC 7692.
43
Gomphrena celosioides Mart. Gomphrena pohlii Moq. km
44
Gomphrena rudis Moq. Pfaffia denudata (Moq.) Kuntze
Gomphrena virgata Mart. Pfaffia jubata Mart.
Hebanthe eriantha (Poir.) Pedersen