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RESUMO ANALÍTICO
OBJETIVO
Principais Reflexões
Das várias propostas existentes o autor, nos relata cinco das mais relevantes
para ele. A primeira proposta é a proposta tradicional. Nela, o professor é um
comandante e o aluno um submisso, tudo o que o professor fizer ou mandar o aluno
obedece sem desenvolver a criatividade ou o cognitivo. Valoriza excessivamente o
rendimento e privilegia os mais dotados.
Quando o aluno é criança, devemos aproveitar a bagagem motora que ela leva,
como as brincadeiras, e assim, desafiá-las em tarefas mais complexas tendo em
consideração o que ela já conhece. Fazer a aula de educação física ter sentido para
cada aluno.
O que podemos perceber é que o autor retratas estas cinco propostas não
como únicas a serem seguidas e também se mostra contra as aulas de educação
física serem todas as aulas da semana em um mesmo dia. É necessária a
intercalação entre os dias da semana para o sucesso fisiológico e mental, uma
atividade moderada, pois estamos trabalhando com pessoas. E até por trabalharmos
com pessoas ele chama atenção à questão das crianças, pois elas estão em
desenvolvimento e precisam de certa atenção e cautela na hora do aprendizado.
Das cinco propostas apresentadas neste artigo, três nos chama mais atenção
foi 3 propostas: A Primeira é a Abordagem Desenvolvimentista, onde o aluno amplia
suas condições para que seu comportamento motor seja desenvolvido, oferecendo
experiências de movimento adequadas à sua faixa etária; A Segunda Abordagem
Crítico-superadora, onde os conteúdos devem ser aprendidos tanto na prática quanto
teoricamente. O aluno precisa entender melhor como fazer e o benefício que isso
trará a ele; e a Terceira, Abordagem crítico-emancipadora, que aumenta o grau de
liberdade do raciocínio crítico e autônomo dos alunos. Ela procura transcender limites
a través das etapas: encenação, problematização, ampliação e reconstrução coletiva
do conhecimento.
Esta última proposta talvez, seja a mais dinâmica, e com a finalidade de uma
reflexão mais efetiva, ou mesmo de uma conscientização, pois muitas vezes o
professor remete para sua aula uma situação descontextualizada, sem o menor
sentido para a disciplina e para os alunos, pensando em propiciar alguns momentos
de reflexão, porém, por inconveniência ou saturação, se tornam momentos de
aborrecimentos estéreis. Dessa forma, a Abordagem crítico-emancipadora, é
entendida como forma especial de interações entre Educador e Educando. Ela não
deixa de ser uma práxis social com normas e regras, mas uma práxis social onde os
integrantes das interações, de ambos os lados, são respeitados como sujeitos nas
ações.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES-PARFOR
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CAMPUS VII – SENHOR DO BONFIM
RESUMO ANALÍTICO
OBJETIVO
Identificar os motivos que influenciam a não inserção das Lutas nas aulas de
Educação Física e Tracejar uma possibilidade de organização e o trato pedagógico
do conteúdo de lutas no âmbito escolar e visualizando-o num projeto curricular
adequando-o às respectivas etapas escolares e características específicas do
educando em cada etapa do ensino.
PROPOSTA PARA O ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Principais Reflexões
Freitas (2007), também teve como uma das intenções de seu trabalho,
demonstrar a “aplicabilidade da motricidade das lutas no âmbito escolar e sua
importância”. O autor cita “movimentos de lutas básicos” que podem ser estimulados
pelo professor de Educação Física: “chutar, socar, cair, rolar, esquivar, agarrar e
projetar”. O trabalho nas três dimensões a cima citadas do conteúdo também é
indicado pelo autor.
Com as literaturas aqui retratadas, além de outros que aqui não foram citadas
já se tem um embasamento fundamentado sobre a organização e trato pedagógico
do conteúdo de lutas no currículo escolar.
Conhecimento cientifico para a construção do currículo escolar em
Educação Física
Para que haja a inserção do conteúdo de lutas num projeto de currículo escolar
para o Ensino Fundamental, o artigo em estudo levou em consideração categorias
epistemológicas e seus desdobramentos, que foram explicitadas por González
(2004/2005), como referência para a construção de um Projeto Curricular-Guia para a
Educação Física Escolar.
Por fim, acreditamos ser muito importante que esta abordagem seja feita,
considerando a releitura de cada profissional e as peculiaridades de cada contexto
escolar, e que está também tenha uma grande utilização nas intervenções de
acadêmicos e professores, justamente pela conscientização pedagógica sobre o que
ela pode trazer aos alunos se inseridas durante o processo de ensino-aprendizagem
pessoal e didático.