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Notícia da Reunião do Conselho Geral da Rede NPEdu


de
2017.12.12

A reunião foi iniciada pela apresentação feita por António Barbedo acerca da origem
da REDE e da contribuição da FEUP para esta e outras atividades e iniciativas de
Novos Paradigmas (“Treze anos de Novos Paradigmas na FEUP”). Inicialmente,
António Barbedo referiu a importância de heterogeneidade de grupos, metodologias
e fontes na educação e que esta é um processo contínuo. De seguida, expôs os
vários projetos direcionados para a área da educação que surgiram na FEUP desde
2004, nomeadamente os projetos liderados por estudantes, desenvolvidos por
alunos de diferentes cursos, de várias instituições de ensino e de diferentes graus e
níveis académicos. Falou dos Debates na FEUP sobre Novos Paradigmas, a partir
de 2010 e, por fim, relatou o percurso que deu origem à REDE, desde 2013 até aos
dias de hoje, sendo que esta foi formalmente criada em 18 de dezembro de 2015
mediante a assinatura de um Memorando de Entendimento. (Ver o PPt com esta
apresentação).

A apresentação foi interrompida pelo próprio António Barbedo, que pediu a António
Vieira de Castro para projetar o vídeo da entrevista que este fez a António Barbedo
e Rita Beco acerca da criação da REDE.

Na retoma da apresentação, António Barbedo explicou que, uma vez criada a Rede,
havia uma necessidade premente de a REDE se tornar visível como tal, com uma
iniciativa com impacto. Daí organizar o seu 1º Seminário em escassos cinco meses,
incluindo dois meses de exames e de férias, para aproveitar e dar força à abertura e
nova visão que o Governo português passou a ter sobre a educação e aproveitar a
sua recetividade a novas iniciativas na área da educação. Este Seminário teve lugar
em 2016.11.25 e 26 no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (IEUL),
pouco antes da Rede fazer um ano.

Esta iniciativa tornou clara a possibilidade de instituições de formação de


professores com grande prestígio se tornarem membros da Rede e aceitar ser seus
parceiros ativos apesar do Presidente da Rede ser especialista em Tecnologias da
Fundição. A excelente recetividade da direção do IEUL, nomeadamente do seu
Diretor, Professor João Pedo da Ponte e, depois, também da sua Subdiretora,
Professora Leonor Santos, e a realização deste Seminário com tantas e tão
diversificadas participações, abriram caminho a novas cooperações e iniciativas,
dando uma credibilidade e visibilidade à Rede que esta não tinha antes.

Por fim, explicou que, a partir de janeiro de 2017, na sequência de uma análise
crítica do Seminário de novembro de 2016 e de reflexões e discussões sobre o

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desenvolvimento de outras atividades e iniciativas da Rede, alguns dos seus


membros ativos foram apresentando as suas ideias e projetos. Em sucessivas
reuniões de membros institucionais e individuais da Rede com o Presidente da
Rede e do seu Conselho Executivo (António Barbedo), nomeadamente o seu Diretor
de Informação (Pedro Pimenta) foram-se desenvolvendo ideias, projetos, atividades
e iniciativas que foram coligidas, no seu estado atual, num conjunto de contributos
para o programa da Rede para 2018.

Alfredo Soares Ferreira (Engenho & Obra) interveio, comunicando que participa na
REDE desde a sua origem e que é necessário desenvolver o projeto da REDE para
uma fase seguinte - constituir o grupo como uma associação sem fins lucrativos - ,
sendo, de seguida, informado por António Barbedo que esse assunto não seria
tratado na reunião, uma vez que fazia parte dos planos para 2018, pedindo a Pedro
Pimenta que explicasse o trabalho que tinha feito na digitalização da REDE.

Pedro Pimenta explicou que o trabalho da REDE é todo desenvolvido online através
das diferentes plataformas disponíveis, aproveitando algumas delas para expor a
REDE a uma escala global, como o Youtube, Facebook, LinkedIn, entre outros.

Alexandre Tomé Leite esteve presente em nome da Associação dos Escoteiros de


Portugal e expressou o interesse de colaborar com a REDE, uma vez a AEP tem
práticas educativas que se enquadram nos Novos Paradigmas que a Rede quer
promover e que vários membros da associação, com ele incluído, participaram no
seminário que decorreu no Instituto da Educação da Universidade de Lisboa em
novembro de 2016, em que constataram essa afinidade de metodologias e objetivos
e as vantagens de desenvolver a mútua cooperação.

António Barbedo agradeceu o seu contributo, manifestando igual interesse por parte
da Rede e passou ao assunto seguinte - o Relatório da REDE de 2017-, pedindo a
todos os presentes que expressassem a sua opinião, de forma a discutir a sua
aprovação.

Deolinda Ribeiro foi a única presente que se expressou quanto ao assunto, tendo
referido que apreciou o relatório, bem como a simplicidade com que foi escrito, um
fator importante para que este seja facilmente compreendido.

O Relatório da REDE foi aprovado por unanimidade e António Barbedo passou à


análise do Programa da Rede para 2018.

Nesta fase, António Barbedo referiu a importância da criação de grupos de trabalho


bem definidos, tendo dado como exemplo o grupo de trabalho de «Educação e
Inclusão», dirigido pela Cláudia Albergaria, do Gabinete de Projetos da EAPN -

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Rede Europeia Anti-Pobreza / Portugal – que tem desenvolvido um extraordinário


trabalho contínuo de grande sucesso nesta área.

No próximo futuro será desejável que sejam criados grupos de trabalho


nomeadamente para desenvolver a análise crítica da realidade e para promover a
participação dos estudantes na construção da sua própria educação.

Relativamente ao Seminário sobre o futuro da educação e dos educadores-


professores, António Barbedo informou que este irá decorrer entre os dias 6 e 7 de
abril de 2018, tendo as datas sido marcadas em função de professores das
universidades de Lisboa e do Minho convidados para o primeiro grande debate
deste Seminário, Professores António Nóvoa e Assunção Flores, respetivamente. O
local, previsivelmente algures no Porto, ainda não está escolhido até porque está
previsto um debate com o fundador da Escola da Ponte e José Pacheco está e
estará no Brasil nessa altura e á fundamental ter garantias de que a sessão da noite
de 6 de abril, em que participará, funcione perfeitamente por videoconferência ou
outro processo similar.

Carlos Reis tomou a palavra para falar sobre o “Encontro pela Educação”, que
começou a organizar e que deverá decorrer (provavelmente na região de Coimbra)
no primeiro trimestre de 2019. Começou por enfatizar a necessidade de ver a
Educação como um paradigma que irá influenciar a formação de indivíduos e a sua
própria afirmação como pessoas. Acrescentou que o próprio paradigma da
educação deve mudar para se olhar para a educação como um processo contínuo
ao longo da vida e, principalmente, para promover a sustentabilidade social em
detrimento da concorrência entre sociedades. Efetivamente, a cidadania é um tema
central em todo o mundo, com o compromisso de formar pessoas ativas, sendo que
um dos problemas da educação em Portugal foi gerado pelo atraso geral de
Portugal em relação a outros países europeus.

Carlos Reis, para comparar a situação nacional, analisou o método dos países
nórdicos, o outdoor learning (aprendizagem no exterior), em que o espaço público é
uma fonte de aprendizagem, contudo, em Portugal, faz-se precisamente o contrário:
afastam-se as crianças da Natureza e o espaço público encontra-se degradado,
devendo-se, por isso, integrar o conceito de cidade educativa no novo paradigma
para a educação.

Carlos Reis explicou, ainda, que não há falta de capacidade nem de inteligência em
Portugal para se conseguir alterar o paradigma, mas que é essencial realizar uma
mudança efetiva e não apenas superficial.

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Quanto ao seminário a realizar, pretende que o Ministro da Educação esteja


presente, pois apenas ele poderá elucidar quanto ao que pode ser feito. Para além
do Sr. Ministro, devem estar presentes professores, alunos, sindicatos, empresários,
famílias, auxiliares e autarcas, por outro lado, seria preferível manter este encontro
resguardado dos media, na opinião de Carlos Reis.

No seguimento da discussão, surgiu a questão da reformulação da hora de recreio,


onde foi possível ouvir a experiência de Ana Paula Pereira no recreio da sua escola
Montebello, onde os alunos têm tendência a se tornar cada vez mais agressivos,
sendo que, para combater esse tipo de comportamento, iniciou um projeto para
dinamizar a hora do recreio através de atividades, como jogos tradicionais.

António Barbedo avançou para o seguinte tema a debater - tornar a REDE numa
Associação Sem Fins Lucrativos -, tomando como ponto de partida o facto de que
esta transformação não implica, necessariamente, a extinção da REDE como
organização de voluntários.

Carlos Reis concordou com António Barbedo, acrescentando que a Associação


seria (na sua ótica) a própria REDE e que seria crucial para o desenvolvimento de
projetos.

Alfredo Soares dos Reis também se mostrou recetivo a esta proposta, mas não
deixou de recordar que há vantagens e desvantagens neste processo. Por um lado,
seria positivo ter o reconhecimento institucional aliado a uma capacidade de obter
financiamento externo. Por outro lado, iria exigir um grupo de elementos
especificamente dedicado a questões executivas, o que, apesar de ser trabalhoso,
potenciaria a organização estrutural da REDE.

Relembrou, ainda, que deve haver um contributo para a educação que seja
permanente, devendo-se trabalhar na comunicação entre a escola e elementos da
sociedade civil, uma vez que o único contexto público em que se realiza uma
análise do meio escolar é em entrevistas televisivas, muitas vezes com
comentadores que não têm qualquer experiência neste ramo. Desta forma, a REDE
pode trabalhar no sentido de contribuir para um intercâmbio mais informativo e
correto na sociedade, lembrando a hipótese de ocorrer uma projeção da REDE nos
vários países de língua portuguesa.

Concluiu-se a análise do Programa de Atividades e Iniciativas para 2018 com a sua


aprovação por unanimidade.

Isto significa que foi aprovado o constante do ponto 7 da Ordem de Trabalhos proposta para
esta reunião do Conselho Geral, que a seguir reproduzimos:

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«7.- Análise das seguintes propostas:


«7.1.- Promover a participação ativa na Rede de reformados, nomeadamente avós,
professores reformados e outras pessoas séniors com interesse em melhorar a
educação;
«7.2.- Promover a participação de empresas, empresários e instituições do setor
económico e empresarial;
«7.3.- Convidar à participação na Rede de jornalistas e entidades ligadas à
comunicação social.

«Relativamente ao programa da Rede têm sido discutidas muitas ideias e


propostas, entre as quais:

«A) Eventual criação de uma Associação Sem Fins Lucrativos, com


personalidade jurídica e contabilidade, que torne possível submeter candidaturas a
financiamentos e dar uma dinâmica completamente diferente à Rede.

«B) Manutenção e reforço do trabalho do grupo Educação e Inclusão, liderado


por Cláudia Albergaria, do Gabinete de Projetos da EAPN - Rede Europeia Anti-
Pobreza / Portugal.

«C) Criação de um ou mais grupos de trabalho para o desenvolvimento da


capacidade de leitura da realidade, pelo estudo e a análise crítica da história e pelo
desenvolvimento da capacidade de análise crítica das realidades atuais, com
recurso sistemático a fontes o mais diversas possível;

«D) Criação de um ou mais grupos de trabalho para promover a participação dos


estudantes na sua própria educação e para a construção e reconstrução das suas
escolas, com todos (direções das escolas, educadores-professores, pais, autarquias
e sociedade).

«E) Desenvolvimento de projetos de tutoria e de trabalhos de projeto


intergeracionais e interculturais, etc..

«F) Estão em preparação três seminários da Rede para 2018 e inícios de 2019:
«F1) Seminário sobre o futuro da educação e dos educadores-professores, iniciativa
da Rede a realizar provavelmente no Porto em 6 e 7 de abril de 2018 (esboço em
anexo);

«F2) ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA EDUCATIVO:


PORTUGAL 2030, iniciativa do Instituto de Educação da Universidade do Minho, no
quadro da Rede, proposta pelo Presidente do IE da U. Minho, Professor José
Augusto Pacheco, a realizar no Campus de Gualtar, na sexta feira, 1 e sábado, 2 de
junho de 2018 (ver esboço em anexo);

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«F3) «Encontro pela Educação», cuja proposta foi apresentada pelo Professor
Carlos Francisco de Sousa Reis, da Faculdade de Psicologia e Ciências da
Educação da Universidade de Coimbra; deverá ser organizado pelo próprio, em
conjunto com o Presidente da Rede e no quadro da Rede. Trata-se de uma iniciativa
a realizar em Coimbra, provavelmente pela altura do Carnaval ou da Páscoa de
2019.»

Atendendo a que a Rede são os seus membros e que estes, na sua total autonomia,
em diálogo e cooperação em rede com outros membros, com outras instituições e
pessoas e com os órgãos centrais da Rede, têm as suas dinâmicas próprias, estes
contributos para o programa da Rede (como lhe chamamos durante muitos meses),
cuja concretização depende basicamente dos proponentes de cada uma das
atividades e iniciativas, mereceu a apreciação positiva de todos os presentes na
reunião do Conselho Geral e merece, portanto, todo o apoio que a Rede lhes possa
dar.

A natureza da Rede determina também que, em qualquer momento, qualquer dos


seus membros (incluindo também o Presidente da Rede, o Presidente do Conselho
Executivo, o Diretor de Informação da Rede), ou qualquer conjunto de pessoas e/ou
instituições que queira organizar iniciativas e atividades no quadro da Rede, em
regime de voluntariado e/ou, eventualmente, com os apoios que conseguir para as
suas iniciativas, poderá e deverá fazê-las no quadro da Rede desde que os órgãos
da Rede considerarem que fazem sentido para a melhoria da educação e do
desenvolvimento de novos paradigmas da educação, isto é, para o cumprimento do
desígnio da própria Rede.

Passando ao ponto seguinte, António Barbedo iniciou a discussão acerca dos


membros dos órgãos sociais para 2018 e informou que a equipa que propunha para
o futuro Conselho Executivo estava sendo preparada desde há alguns meses, muito
antes de haver uma proposta final.

A proposta que António Barbedo apresentou para a Presidência do Conselho


Executivo foi António Vieira de Castro, licenciado e pós-graduado em Informática de
Gestão, Mestre em Tecnologias Multimédia pela FEUP e Doutorado em Engenharia
Eletrotécnica e de Computadores pela FEUP. É Professor Adjunto da área da
informática e do e-learning do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) e
nos meses que antecederam esta reunião do Conselho Geral tem participado nas
reuniões do núcleo central de pessoas mais participativas na organização e
dinamização das atividades da Rede.

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No decurso destas reuniões foi estabelecendo contactos e formando um grupo de


pessoas disponíveis para o acompanhar no próximo Conselho Executivo da Rede,
constituído por Pedro Pimenta, Liliana Martins e Adelina Martins.

Na continuação da apresentação da equipa a submeter à votação pelo Conselho


Geral, António Vieira de Castro falou aos presentes do trabalho que tem sido
desenvolvido mais recentemente e projetou um power point que brevemente deverá
estar disponível a todos os elementos da REDE.

Relativamente à possibilidade de tornar a REDE uma associação, deu relevo ao


facto de haver projetos de financiamento que só são aplicáveis a associações e, por
isso, a REDE poderá beneficiar desta sua transformação. António V. Castro quis
evidenciar os objetivos da REDE, porque, efetivamente, a REDE é composta por
pessoas e organizações que têm objetivos comuns, e para que se atinja o sucesso
é necessário identificar quais os interesses de todos os envolventes para se
conseguir estabelecer ligações e relações entre pessoas com objetivos
semelhantes. Para este efeito são necessários três passos, sendo o primeiro deles
o recenseamento da REDE para haver uma noção concreta de quem são os seus
elementos, o segundo passo passaria pela constituição da equipa do Conselho
Executivo e, por último, a definição de estratégias para um futuro da REDE bem
orientado - este último passo engloba a questão do financiamento que se torna
necessário para a dinamização de projetos.

Na sua intervenção, António V. Castro também elogiou o trabalho de Pedro Pimenta


pela inovação no processamento do trabalho na REDE, informando que será
possível visualizar documentos diversos, inclusivamente as notas das reuniões
semanais, através de plataformas digitais. Deu relevância a este progresso digital,
porque se trata de um bom meio para incrementar a visibilidade da REDE, não
esquecendo que todos os seus elementos devem contribuir para o desenvolvimento
da REDE, mesmo que seja de uma forma minimalista. António Vieira de Castro
terminou o seu discurso convidando todos os presentes a trabalhar em “rede”,
gerando, assim, vários “nós” centrais.

António Barbedo agradeceu a disponibilidade de António Vieira de Castro e


comentou a produtividade do seu trabalho.

No momento seguinte, Ana Carina pediu para fazer um comentário acerca dos
objetivos da REDE, pois não conseguia identificar uma visão definida da
organização, não sabendo de que forma poderia contribuir e tirar proveito deste
projeto.

António V. de Castro respondeu à sua questão, explicando que é, neste momento,


uma meta perceber o tipo de mudanças necessárias para identificar onde a
contribuição de cada um será favorável.

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Na sequência destas intervenções António Barbedo submeteu a votação uma


proposta com o seu próprio nome (António Barbedo de Magalhães) para mais um
mandato como Presidente da Rede e António Vieira de Casto para novo Presidente
do Conselho Executivo. Estes mandatos terão, previsivelmente, a duração de um
ano a menos que as alterações do quadro institucional da Rede determinem outra
duração. Para o Conselho Executivo, com o acordo de António Vieira de Castro,
foram propostos também, desde já, Pedro Pimenta (da Universidade do Minho),
Liliana Martins (Psicóloga), Adelina Martins (Designer) Ana Paula Pereira (Diretora
da EB1 Montebello) e Paula Romão (Professora da ESE, IPP e Vereadora da CM
da Maia) e Inês Marques, (estudante do 1º ano de Engª Mecânica na FEUP).

Esta proposta foi aprovada por unanimidade.

A constituição completa do Conselho Executivo ir-se-á fazendo, tendo em conta as


propostas do Presidente deste órgão, no quadro de uma reestruturação que está em
curso e que deverá prosseguir para preparar a criação de uma associação sem fins
lucrativos.

A designação dos nós da Rede mais ativos ou com vontade de o ser, como Vice-
presidentes, atribuído por António Barbedo no seu mandato anterior, para que
sentissem que os membros individuais ou institucionais da Rede e o seu trabalho
são a essência da Rede e se deviam assumir como semelhantes ao Presidente na
sua criatividade, iniciativa e responsabilidade, sempre no quadro de uma muito
aberta e ampla cooperação em Rede com todos os outros para o Desenvolvimento
de Novos Paradigmas da Educação e a melhoria da Educação, para já e
principalmente em Portugal, também deverá ser revista neste mesmo quadro de
reestruturação.

António Barbedo referiu a necessidade de criar um órgão coordenador da Rede e


impulsionador das suas atividades, com um reduzido número de membros com
suficiente disponibilidade para o efeito. Esse órgão deverá ser criado logo que
possível, com a designação de Conselho Coordenador do Conselho Geral ou outra
que, nesta fase de reestruturação, pareça mais adequada.

Para a conclusão da reunião do Conselho Geral e em representação da direção da


Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, falou o vice-presidente do
Conselho Pedagógico da FEUP, Professor Augusto Sousa.

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Numa primeira etapa, falou acerca do percurso de António Barbedo e da sua


influência em projetos da FEUP, tendo estado estes maioritariamente relacionados
com a educação e com a construção pessoal de cada aluno.

Numa segunda fase, mencionou o surgimento da REDE para Novos Paradigmas da


Educação e alertou quanto à responsabilidade que advém de constituir uma
associação, que, por sua vez, será um processo evolutivo muito vantajoso.

Para terminar o seu discurso, formulou os votos do maior sucesso para a Rede e os
seus elementos, informando que a REDE receberá sempre o apoio da FEUP, na
medida das suas capacidades.

Agradeceu o trabalho da Rede e elogiou António Barbedo pela sua elevada


prestação nos trabalhos que tem vindo a desenvolver.

Porto, 19 de dezembro de 2017

Inês Moreira Marques – Estudante do 1º ano de Engª Mec (MIEM) da FEUP

António Barbedo de Magalhães, Professor Emérito da Universidade do Porto na


FEUP e Presidente da Rede

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