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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

25 e 26 de janeiro de 2018 (Quinta e Sexta-Feira)


Produção de vacina contra febre amarela deve dobrar no país Segundo a Sesma, postos de saúde de Belém receberam reforço na
quantidade de vacinas

Por: Agência Brasil e Portal ORM 25 de Janeiro de 2018 às 15:48 Atualizado em 25 de Janeiro de 2018 às 15:48

A partir de junho deste ano, 4 milhões de doses mensais da vacina contra a febre amarela devem entrar no mercado, informou o ministro
da Saúde, Ricardo Barros. Ele inaugurou hoje (25), no Rio, a linha final de produção da vacina, fruto de parceria entre o Instituto de
Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) e a farmacêutica Libbs. A pasta aguarda aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) para iniciar a comercialização.
“A fábrica já está produzindo a vacina e recebendo inspeções da Anvisa. Já fez algumas correções que foram solicitadas e, no final de
março, está prevista a vistoria para liberação para iniciar a produção, a validação da planta dentro das normas de vigilância. Se isso
acontecer, em junho, estará comercializando as doses”, explicou.
Segundo Barros, as doses vão se somar aos 4 milhões de vacinas contra febre amarela já produzidas mensalmente por Bio-Manguinhos,
laboratório da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). “Vai dobrar a nossa capacidade”, ressaltou. Questionado sobre o destino das vacinas, o
ministro explicou que parte será destinada ao estoque estratégico mantido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de 6 milhões de
doses contra a doença.
“Exportamos um milhão de doses por ano. Eles podem fazer solicitações variadas, mas em média, um milhão de doses. A produção
estabelecida é para garantir o abastecimento. Se houver demanda menor, usamos a fábrica de Bio-Manguinhos para produzir outras
vacinas. Ano passado, por exemplo, nenhuma vacina tríplice viral foi feita para que fizessem mais vacinas de febre amarela. Podemos
alterar a fábrica para outras necessidades.”
A pasta não descarta a possibilidade de abrir mão do fracionamento da vacina, uma vez que a produção receba o novo incremento. Mas o
cenário, segundo o ministro, é incerto. “Se surgir um macaco morto com febre amarela em uma cidade de 2 milhões de habitantes,
começo a vacinar amanhã dois milhões de habitantes. Se surgir amanhã um macaco em uma cidade de 3 milhões de habitantes, começo
a vacinar 3 milhões de habitantes. Se não surgir, não vacino ninguém”, concluiu.
BELÉM
Já na capital paraense, a Secretaria Municipal de Saúde diz que não há necessidade de pânico, já que a cidade não tem registro de casos
da doença há, pelo menos, dez anos. Apesar disso, postos de saúde receberam reforço na quantidade de vacinas contra a febre amarela.

Vacinação antirrábica prossegue neste sábado Devem ser vacinados cães e gatos maiores de três meses

Por: O Liberal 26 de Janeiro de 2018 às 07:08 Atualizado em 26 de Janeiro de 2018 às 07:17

A Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) continua neste sábado (27) a intensificação da Campanha de Vacinação Antirrábica, que
começou ano passado. Desta vez, a ação será nos bairros do Jurunas e Guamá. A Campanha busca vacinar cães e gatos não vacinados
na última edição. Para este ano, serão montados 20 postos fixos e mais postos volantes, que funcionarão das 8 às 14h. Devem ser
vacinados cães e gatos maiores de três meses, saudáveis, e fêmeas não prenhes.
A raiva é uma doença grave e mortal para animais e homens. A partir do momento em que os primeiros sintomas da doença se
apresentam, ela não tem mais tratamento nem cura. Graças ao trabalho preventivo desenvolvido em campanhas de vacinação, Belém não
registra casos de raiva animal desde 2004. Em outra ação da Sesma, o bairro da Cremação recebeu, no último sábado, um mutirão de
cirurgias de castração. O posto de atendimento onde machos e fêmeas de cães e gatos foram atendidos pelos agentes foi instalado na
Praça Dalcídio Jurandir (Praça do Crematório), na Rua São Miguel.
Onde levar seu animal:
Jurunas
1 - UMS do Jurunas - Rua Fernando Guilhon, sem número
2 - Praça Carlos de Carvalho - Travessa Carlos de Carvalho, 2194
3 - Cras do Jurunas - Rua dos Mundurucus, 360, próximo à Bernardo Sayão
4 - Residência de Rose Ferreira - Rua dos Tamois, 310, entre Breves e São João
5 - Associação de Moradores da Rarional II - Conjunto Radional II, 48, Quadra F
6 - Associação de Moradores da Passagem Limoeiro - Passagem Limoeiro, 48
7 - RESIDENCIA DO SR. LUIZ CARLOS - Rua Quintino Bocaiuva, 3511. Próx. A Feira
8 - Escola de Samba Rancho Não Posso me Amofiná - Rua Onório José dos Santos, esquina com Timbiras
9 - Igreja de Santa Luíza - Rua dos Pariquis entre Breves e Bernardo Sayão
10 - Skina Bar - Rua Cesàrio Alvim, esquina com Travessa de Breves, ao lado da Paróquia Nossa Senhora da Conceição

Guamá
1 - UMS do Guamá - Rua Barão de Igarapé-Miri, 479
2 - Agremiação Carnavalesca Bole Bole - Passagem Pedreirinha
3 - Centro Comunitário 14 de Abril - Passagem 14 de Abril, sem número, próximo à Passagem Alvino
4 - IAB - Avenida José Bonifácio, 626
5 - Centro Comunitário Popular - Passagem Popular
6 - Associação Beneficente Amigo do Guamá (Abag) - Rua Napoleão Laureano, 202 entre Redenção e Brasilia
7 - Riacho Doce - Rua da Olaria, Quadra 1
8 - Centro Comunitário Maria Luiza - Passagem Caraparu, sem npumero, próximo ao Canal
9 - Igreja de Santo Antônio do Tucunduba - Passagem São João, sem número
10 - Escola Municipal Rurh Rosita - Passagem Paes de Souza, esquina com a Travessa 14 de Abril
Chikungunya foi a doença transmitida pelo Aedes que mais matou em 2017 Foram 173 óbitos por chikungunya, 141 por dengue e
2 por zika

Por: G1 24 de Janeiro de 2018 às 13:59

Apesar de não ocupar o noticiário com tanta frequência quanto seus vírus “primos”, o chikungunya matou 173 pessoas em 2017, mais que
dengue (141) e muito mais que zika (2), levando-se em conta que os dados não contabilizam bebês natimortos ou abortos.
Os dados são do último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde e se referem ao período entre janeiro e dezembro de
2017 (mais precisamente, até a 52ª semana epidemiológica, que foi até o dia 30/12).
Ainda que o número mude -- eles dizem respeito aos óbitos confirmados e há outros em investigação -- os dados chamam a atenção para
um crescimento de mortes entre as vítimas do chikungunya, ainda mais quando se consideram anos anteriores.
Em 2015, por exemplo, foram confirmadas 14 mortes -- com um salto de mais de 1000% para 2016, quando foram registradas 159 mortes.
A Fiocruz possui um teste "tríplice", que detecta dengue, zika e chikungunya, mas ele ainda não está amplamente disponível, diz o
professor.
O professor explica que pacientes que têm outras doenças, como cardíacos, por exemplo, estão mais suscetíveis à evolução grave do
vírus e, por isso, poderiam receber atendimento adequado, com menor chance de morte, se houvesse um diagnóstico mais específico com
mais frequência.
Número de casos e letalidade
Apesar de ter maior número de óbitos, o número de casos de chikungunya é menor que a dengue-- e isso significa que a doença tem maior
letalidade.
Em saúde pública, a letalidade é um indicador usado para medir a gravidade de uma doença -- e é calculado pela proporção do número de
óbitos em relação a quantidade de infectados.
Em 2017, a dengue teve 252.054 casos provavéis, contra 185.737 casos de chikungunya. Isso dá um indicativo de que chikungunya teve
maior letalidade, embora não seja possível, com esses números, calcular a taxa de letalidade com segurança.
Isso ocorre, segundo Luna, porque nem todos os casos de infecção são confirmados laboratorialmente, o que é diferente dos óbitos. "Em
casos mais graves, os municípios têm uma tendência de pedir uma confirmação", explica.
Um outro ponto é que mesmo os casos classificados como confirmados no boletim epidemiológico não passaram necessariamente por
teste laboratorial.
"Isso foi adotado na dengue e passou a ser estendido para zika e chikungunya", diz.
Número de casos: zika, dengue e chikungunya
Segundo o boletim, foram registrados menos casos prováveis de dengue em 2017. Foram 252.054 casos -- contra 1.483.623 em 2016.
Já o chikungunya, teve o seu pico em 2016: 38.499 casos em 2015, 277.882 casos em 2016; e 185.737 casos em 2017.
Os casos prováveis de zika diminuíram ao longo do tempo: em 2016 (início dos registros), foram registrados 216.07 casos prováveis; em
2017, esse número caiu para 17.452.
Febre amarela
A febre amarela, cujo aumento de casos também tem ocupado o noticiário, não é transmitida pelo Aedes em seu ciclo silvestre -- quando o
risco de transmissão está constrito a regiões próximas à matas.
A doença, no entanto, já foi transmitida pelo Aedes em vários momentos da história do Brasil e a vacinação também vai no sentido de
tentar evitar o ciclo urbano -- que não ocorre desde 1942.
No último boletim sobre a doença, o Ministério da Saúde confirmou 53 óbitos entre julho de 2017 e 23 de janeiro de 2018. Nesse período,
foram confirmados 130 casos.
Pará não tem casos de febre amarela há 6 meses

Quinta-Feira, 25/01/2018, 08:39:26

O Ministério da Saúde atualizou na terça-feira (24) as informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde sobre a situação da
febre amarela no país. No período de monitoramento (de 1º de julho/2017 a 23 de janeiro de 2018), foram confirmados 130 casos de febre
amarela no país, sendo que 53 vieram a óbito.
Ao todo, foram notificados 601 casos suspeitos, sendo que 162 permanecem em investigação e 309 foram descartados, neste período. No
Pará, não houve nenhum caso confirmado este ano. No ano passado, de julho de 2016 até 23 janeiro de 2017, eram 397 casos
confirmados e 131 óbitos confirmados. Os informes de febre amarela seguem, desde o ano passado, a sazonalidade da doença, que
acontece, em sua maioria, no verão.
Dessa forma, o período para a análise considera de 1º de julho a 30 de junho de cada ano. A febre amarela é transmitida por meio de vetor
(mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes no ambiente silvestre). O último caso de febre amarela urbana foi registrado no Brasil
em 1942, e todos os casos confirmados desde então decorrem do ciclo silvestre de transmissão.
Escola Técnica do SUS completa 12 anos de atividades no Pará

Para 2018, a Etsus-PA vai implantar, em parceria com o Ministério da Saúde, o Projeto “Itinerários do Saber”

25/01/2018 18:04h

A Escola Técnica do Sistema Único de Saúde Dr. Manuel Ayres (Etsus-PA), vinculada a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa),
completa nesta quinta-feira (25), 12 anos de história e trabalho por meio de capacitações aos profissionais de saúde do estado. Ao todo,
29.410 alunos se formaram/qualificaram pela escola.
Segundo o diretor Raimundo Sena, entre 2011 e 2017, 26 cursos foram ofertados, entre eles: qualificação para agente comunitário de
saúde, qualificação para agente de combate às endemias, técnico em citopatologia, técnico em hemoterapia, técnico em vigilância em
saúde, entre outros.
A qualificação profissional é feita por meio de formação técnica de nível médio, contemplando, prioritariamente, os trabalhadores do
Sistema Único de Saúde (SUS), em consonância com os princípios e as diretrizes da Política Nacional de Educação Permanente em
Saúde”, explicou o diretor.
Para 2018, a Etsus-PA vai implantar, em parceria com o Ministério da Saúde, o Projeto “Itinerários do Saber”, que abrange os cursos de
Acolhimento em Saúde, Segurança do Paciente, assim como ofertará o curso de especialização técnica de nível médio em Terapia Renal
Substitutiva.
A Etsus possui ações pautadas para efetivação do SUS, considerando os pressupostos da Educação Permanente e da integração ensino-
serviço, prioritários em seus processos formativos. “Enquanto instituição formadora, sua relevância para a educação e saúde, consiste no
fortalecimento das políticas públicas, com estratégias de efetivação de práticas de saúde, que reafirmam e expressam a potência do SUS”,
detalhou Sena.
Serviço: A Escola fica localizada na rua Cônego Jerônimo Pimentel, 207 - Umarizal, Belém.

Por Carla Fischer

Regional do Baixo Amazonas celebra recertificação de excelência pela ONA

O processo de certificação do HRBA começou em 2012, quando o estabelecimento conquistou a certificação ONA I.

25/01/2018 15:19h

Em 2015, o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, conquistou algo inédito para a saúde pública da Região Norte: o
mais importante certificado de excelência do País, o ONA III – Acreditado com Excelência, emitido pela Organização Nacional de
Acreditação (ONA). Agora, em 2018, a unidade de saúde consegue a recertificação, após rigorosa auditoria atestar a qualidade e a
segurança dos serviços oferecidos, além da eficiência da gestão.
A avaliação para a conquista dos certificados possui critérios rigorosos sobre todo o funcionamento da unidade hospitalar e é feita por
instituições acreditadoras credenciadas pela ONA, tendo como referência as normas do Sistema Brasileiro de Acreditação e o Manual
Brasileiro de Acreditação. “A recertificação do HRBA é um marco histórico para a nossa instituição e para toda a região oeste do Pará, que
conta com mais de 1,1 milhão de habitantes. Ela representa o compromisso da Pró-Saúde em sempre prestar um serviço com qualidade e
segurança à população”, afirma o diretor geral do hospital, Hebert Moreschi.
A certificação pode ocorrer em três níveis: Acreditado - atende aos critérios de segurança do paciente em todas as áreas de atividade,
incluindo aspectos estruturais e assistenciais; Acreditado Pleno - além de atender aos critérios de segurança, apresenta gestão integrada,
com processos ocorrendo de maneira fluida e plena comunicação entre as atividades; e Acreditado com Excelência - que atesta a
excelência em gestão. Além dos níveis 1 e 2, já deve demonstrar cultura organizacional de melhoria contínua.
A assessora do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP), Veruska Ramalheiro, destaca o nível da cultura organizacional
alcançado pelo HRBA. “Essa recertificação é fruto de um trabalho muito intenso em todos os níveis da acreditação, sempre tendo em vista
os resultados e a excelência em gestão, com um processo seguro voltado ao paciente. É um processo contínuo, de melhoria constante”,
explica.
Apenas 134 hospitais brasileiros possuem o certificado ONA III, sendo que menos de 10% são unidades públicas. “Isso representa todo o
empenho da nossa equipe com a sociedade. Demonstra comprometimento, responsabilidade, profissionalismo e competência na execução
dos serviços”, diz Moreschi.
O processo de certificação do HRBA começou em 2012, quando o estabelecimento conquistou a certificação ONA I. Em outubro de 2013,
apresentou um significativo crescimento e evolução de serviços, conquistando a ONA II e, em 2015, conseguiu o Certificado da
Organização Nacional de Acreditação (ONA) III – Acreditado com Excelência. A unidade é gerida pela Pró-Saúde Associação Beneficente
de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
Sob a gestão da Pró-Saúde, no Pará, o Hospital Regional Público da Transamazônica, em Altamira, também conquistou a ONA III. O
Hospital Público Estadual Galileu, em Belém, acaba de ser certificado com ONA II, e o Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, com a
ONA I.
O diretor Operacional da Pró-Saúde no Pará, Paulo Czrnhak, explica que o processo de certificação gera benefício direto ao usuário, uma
vez que garante a qualidade nos serviços prestados. “Ao entrar em um hospital certificado, o paciente e seus familiares têm a garantia de
que os processos realizados na instituição são avaliados, checados e os profissionais capacitados. Para nós, investir na melhoria contínua
é investir em uma saúde pública eficiente e humana”, comenta.
Atendimentos
Em 2017, o Hospital Regional do Baixo Amazonas atingiu a marca de 814.591 atendimentos prestados à população de 21 municípios da
região oeste do Pará. O número expressivo engloba procedimentos cirúrgicos, internações, consultas, exames e urgência e emergência. O
total é 12% superior a 2016, quando 728.754 atendimentos haviam sido realizados.

Por Joab Ferreira


Campanha de doação de sangue será lançada no RexPa de Domingo

O objetivo da ação é conscientizar jogadores e torcedores para aumentar o número de doadores de sangue no Estado

25/01/2018 15:08h

A Cultura Rede de Comunicação lança a campanha “Doadores Futebol Clube” durante a partida entre Remo e Paysandu, que jogam neste
domingo (28), no Estádio Edgar Proença, o Mangueirão, pela 4ª rodada do Banparazão 2018. A iniciativa é realizada em parceria com a
Fundação Hemopa e os dois clubes da capital.
O objetivo da ação é conscientizar jogadores e torcedores para aumentar o número de doadores de sangue no Estado, visto que no início
do ano o hemocentro registra queda no número de coleta de bolsas de sangue. Pelo terceiro ano consecutivo, a campanha terá um dia "D"
de doações, que deve ser realizado no início de março.
"Mais uma vez a Cultura Rede de Comunicação abraça a causa da responsabilidade social por meio da doação de sangue. Este ano
vamos trazer várias novidades no sentido de sensibilizar a população para a importância da doação. A Fundação Hemopa agradece por
mais um ano em nome de todos os pacientes que são atendidos em decorrência dessa iniciativa. Essa ação é muito positiva porque leva
até as pessoas informação no sentido de chamar atenção para essa campanha de saúde, que tem impacto na saúde de todos os
paraenses", observa Juciara Farias, gerente de captação de doadores do Hemopa.
Durante a campanha, os times de Remo e Paysandu realizam ações nos jogos e nas redes sociais para captar possíveis doadores entre
suas torcidas. Os jogadores vão fazer a sua parte convocando os torcedores por meio de vídeos que ressaltam a importância do tema. A
ideia é sensibilizar muitos torcedores, a exemplo das campanhas realizadas nos anos anteriores. As líderes de torcida de Remo e
Paysandu, juntamente com os mascotes dos clubes, participam do lançamento da campanha neste domingo no Mangueirão.
"É um grande prazer para os dois times que contam com grandes torcidas participar de um evento como este. É uma ação de fundamental
importância mobilizar um grande número de pessoas em torno da solidariedade. O Remo está muito feliz em ajudar e vamos conseguir
cada vez mais doações", destaca Glauber Pontes, da equipe de marketing do Clube do Remo.
Para Luiz Augusto, do setor de responsabilidade social do Paysandu, a campanha tem tudo para repetir o sucesso dos anos anteriores. "O
Paysandu vem abraçando cada vez mais essas causas sociais através da nossa diretoria; e isso é fantástico. Essa questão social deve ser
abraçada por todos, então vamos dar todo apoio necessário na campanha para que nós possamos captar mais doadores, principalmente
no dia "D", completa.
De acordo com coordenadora de marketing da Cultura Rede de Comunicação, Joyce Okamoto, a ideia da campanha é estimular a doação
de sangue, principalmente durante o inverno amazônico, quando ocorre redução de doadores na Fundação Hemopa.
"A Cultura sempre abraçou a causa da solidariedade e isso também faz parte da nossa missão enquanto emissora pública. Este ano
queremos dobrar o número de doadores, mas para isso, contamos com ajuda dos clubes e torcedores. A doação de sangue é muito
importante e ajuda milhares de pacientes nos hospitais do Estado", completa Okamoto.
A campanha "Doadores Futebol Clube" terá um Dia "D" na Fundação Hemopa, que deve ser realizado próximo do segundo RexPa do
campeonato, em março. A ideia é aumentar o número de doadores neste dia. No ano passado a ação alcançou quase 400 doações de
sangue, quando a média era de 150 por dia.
Quem pode doar?
Podem doar sangue pessoas com boa saúde, que tenham entre 16 e 69 anos e pesem acima de 50 quilos. Menores de 18 anos podem
doar somente com autorização dos pais ou responsável legal. É necessário portar documento de identidade original e com foto. Não
precisa estar em jejum. O homem pode doar a cada dois meses e a mulher, a cada três meses. Para fazer o cadastro de doadores de
medula óssea, o candidato deve estar bem de saúde, ter entre 18 e 55 anos e portar documento de identidade original e com foto.
Serviço: Lançamento da campanha “Doadores Futebol Clube”, neste domingo (28), no RexPa, com transmissão ao vivo pela TV Cultura do
Pará, às 16h. Os doadores podem se dirigir a Fundação Hemopa, que fica na travessa Padre Eutíquio, 2.109, Batista Campos ou na
Estação de Coleta Hemopa-Castanheira, no térreo do Pórtico Metrópole (BR-316, km 1). As coletas são feitas de segunda a sexta-feira,
das 7h30 às 18h, e aos sábados, das 7h30 às 17h. Alô Hemopa: 0800-2808118.

Por Bruno Magno


Projeto AcolheSUS se fortalece e avança no Pará

Outra vantagem é que o projeto está dando visibilidade para a Saúde Mental, que é uma Política pouco divulgada em nível
nacional”, detalhou o gestor do Caps Luciano Pereira.

24/01/2018 17:36h

Com a III Oficina Local iniciada nesta terça-feira (23), na Escola de Governança Pública do Pará (EGPA), o Projeto de Qualificação das
Práticas de Cuidado a partir das Portas de Entrada (Projeto AcolheSUS) começa a se fortalecer e avançar no estado, uma vez que chegou
na fase de aperfeiçoamento do Plano de Trabalho, que vem sendo construído desde a primeira oficina, realizada em outubro de 2017.
O objetivo do AcolheSUS é qualificar o acesso e as práticas de cuidado por meio da implantação/implementação da Diretriz Acolhimento da
Política Nacional de Humanização (PNH) nos serviços de saúde, sendo que no Pará, o campo de ação do projeto é o Centro de Atenção
Psicossocial (Caps) Renascer. Aliás, o Pará foi o único que escolheu a área de Saúde Mental para desenvolver o projeto, enquanto
Tocantins e Paraíba - que são os outros Estados escolhidos para desenvolverem os projetos experimentais - optaram pela área de
Urgência e Emergência. Importante ressaltar que os três estados vão se tornar referência para os demais entes federados brasileiros.
O trabalho no Pará está sendo realizado pelo Ministério da Saúde, por meio da Coordenação Geral da Política Nacional de Humanização
(CGPNH) em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), via Diretoria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde
(DGTES) e Coordenação Estadual de Humanização.
A finalidade dessa terceira oficina é dar continuidade à elaboração do Plano de Trabalho de forma participativa pelo Grupo Executivo
Estadual (GEE) e Grupo Executivo Local (GEL), a partir de discussões e reflexões críticas de acordo com a realidade do campo de atuação
e da realidade locorregional. Para isso, conta com a participação da consultora técnica da CGPNH, Élida Maria Rodrigues; da
pesquisadora e coordenadora do Laboratório de Avaliação de Situações Endêmicas Regionais (Laser), da Escola Nacional de Saúde
Pública (Ensp/Fiocruz), Gisela Cardoso; e da doutoranda em Saúde Pública da Ensp/Fiocruz, Celita Almeida. Serão realizadas oficinas
mensais até o fim deste ano, que é o prazo de realização do Projeto AcolheSUS.
Os participantes são integrantes do GEE, do GEL, representantes da Secretaria de Saúde do Município de Belém e da Região de Saúde
Metropolitana I, além da Coordenação Estadual de Humanização e DGTES e técnicos e gestores do Caps Renascer. Os principais
produtos da oficina são: a construção do Plano de Trabalho previsto, dos efeitos esperados e da agenda pactuada dos próximos encontros.
Durante a manhã, as atividades foram realizadas no Caps Renascer com a apresentação dos participantes, assembleia dos usuários e
avaliação do trabalho construído. Já à tarde, a oficina aconteceu na EGPA, tendo como foco os Planos de Ação e Intervenção.
O coordenador estadual de Humanização, Guilherme Martins, informou que ao mesmo tempo em que trabalha o Plano de Ação, o grupo já
vêm discutindo o Plano de Intervenção. “Na humanização a gente trabalha muito com o aprender fazendo. Então, ao mesmo tempo em
que se vai trabalhando uma planilha, discutindo o passo a passo e fazendo ajustes, a gente já pensa na forma de intervir. Não precisa
primeiro acabar um para iniciar o outro”, explicou o coordenador.
No que tange ao Centro de Atenção Psicossocial Renascer, ele destaca que o grande diferencial desse projeto é que é possível olhar com
uma lente ampliada, vendo detalhes do seu processo de trabalho e da sua organização. “Temos percebido muitas dificuldades, mas
também potencialidades. O fato é que a rotina de trabalho é tão pesada que os próprios usuários, servidores e até gestores do Caps não
conseguem perceber isso. Então, na medida em que a gente cria esse grupo que estuda, que analisa, acompanha e utiliza as ferramentas
adequadas de planejamento estratégico é possível identificar esses problemas e buscar as soluções. O que nós queremos é dizer que é
possível fazer diferente e oferecer um acolhimento humanizado”, relatou o coordenador.
De acordo com a consultora técnica da CGPH, Élida Rodrigues, o Plano de Ação, na verdade, já está em prática. “Nós trabalhamos com
modelo de formação e ação. Então, estamos qualificando bem este Plano de Ação para que as nossas atividades interventivas de sair para
a rede, conversar e articular com gestores, trabalhadores e usuários, sejam muito bem especificadas e a gente consiga ao mesmo tempo
monitorar e avaliar constantemente”, explicou.
Depois de concluído o Plano de Ação, será colocado em prática o Plano de Intervenção. “A proposta é o Plano de Intervenção seja
concluído até a próxima oficina, que será realizada em fevereiro. Então, a partir de março a gente já começa a executar o Plano de
Intervenção na Rede Atenção Psicossocial”, acrescentou a consultora.
Avaliando o desenvolvimento do Projeto Acolhe SUS aqui no estado, Élida disse ainda que a Coordenação Geral do Programa de
Humanização percebe uma harmonia no Estado do Pará. “Tanto a Coordenação Estadual de Humanização, representada pelo Guilherme
Martins, quanto a direção do Caps, representada pelo Luciano Pereira, conduzem o processo com muita garra, compromisso com o
movimento da humanização, com o movimento da Saúde Mental, em prol dos usuários e da integralidade do cuidado. E juntamente com a
Ensp, que nos auxilia muito com o monitoramento e avaliação, a gente acha que está indo no caminho certo”, opinou Élida.
Sobre a importância de o Pará ter escolhido a área de Saúde Mental para o desenvolvimento do Projeto AcolheSUS, o assistente social e
diretor do Caps Renascer, Luciano Pereira, destacou que essa é uma área que dispõe de poucos recursos financeiros tanto para a gestão
do cuidado como para a produção de saúde. “Então, a partir do Projeto AcolheSUS, em que teremos demandas muito específicas da
unidade, mas também que dizem respeito à Rede, teremos a possibilidade, a partir das entidades representadas nos grupos como
Conselhos de Saúde, Colegiado de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), de conseguir dar resolubilidade a vários problemas que
estão relacionados ao serviço e à Rede de Atenção Psicossocial. Outra vantagem é que o projeto está dando visibilidade para a Saúde
Mental, que é uma Política pouco divulgada em nível nacional”, detalhou o gestor do Caps.
Com o projeto, segundo Luciano, o Caps Renascer já está, inclusive, revendo o seu processo de trabalho desde o acolhimento do usuário
até a prescrição do médico e saída desse paciente da rede de assistência. “Estamos movimentando o município, o Ministério Público e
várias entidades para que o usuário possa caminhar mais tranquilamente no Caps e na própria Rede. Assim, conseguimos olhar para o
interno, mas pensando também externamente”, concluiu.
Ação quer conscientizar sobre cuidados relacionados à saúde mental

“Este é um momento em que psicólogos do Brasil e do mundo estão falando sobre a saúde mental para fazer com que as
pessoas pensem sobre isso”, afirmou Jennifer Andrade, psicóloga do Hospital Galileu

24/01/2018 15:06h

Conscientizar a população sobre os cuidados relacionados aos problemas que afetam a mente humana. Este é um dos objetivos do
seminário ‘Cuidar de si para cuidar do outro – Diálogos sobre saúde mental’, realizado nesta quarta-feira (24), no auditório da DeVry – Faci,
em Belém. O encontro promovido pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, gestora dos hospitais
públicos do Estado Galileu (HPEG), Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) e Oncológico Infantil Octávio Lobo, contou com
palestras e atividades culturais conduzidas por especialistas da área.
“Este é um momento em que psicólogos do Brasil e do mundo estão falando sobre a saúde mental para fazer com que as pessoas pensem
sobre isso. Geralmente quando alguém sente uma dor, procura o médico, mas se está com algum problema emocional, psicológico,
dificilmente procura um profissional da área, ou reflete sobre a importância de cuidar mais de si e das suas relações pessoais”, afirmou
Jennifer Andrade, psicóloga do Hospital Galileu.
A ação faz parte de uma extensa programação voltada para a campanha ‘Janeiro Branco’, na Região Metropolitana de Belém. Durante
toda a manhã, profissionais da psicologia, estudantes e comunidade em geral debateram em torno do tema “Saúde mental na
contemporaneidade e a importância de cuidar e prevenir o adoecimento emocional”.
Entre as palestrantes estava a professora doutora em Psicologia da Universidade Federal do Pará (UFPA), Airle Miranda de Souza, que
falou sobre “Empatia, afeto e cuidado: saúde mental na atualidade”. A especialista alertou para o aumento do número de pessoas, no país
e no mundo, com sinais de depressão e ansiedade, entre outras doenças que geralmente se manifestam de forma silenciosa.
“Do ponto de vista da psicologia nós podemos dizer que há um vazio em cada pessoa e é preciso que a gente compreenda que o psíquico
traz junto os problemas físico, social e relacional. Nós temos vários recursos que nos ajudam a viver melhor, mas a gente também pode
assumir uma posição frente aos nossos sentimentos colocando em prática a nossa capacidade de se reinventar todos os dias”, afirmou
Airle Miranda.
Ainda segundo a psicóloga, a atuação dos profissionais de saúde de todas as áreas e a conscientização da própria sociedade são
importantes para a mudança de cenário. “A nossa união e uma cultura de paz são fundamentais para que a gente possa construir uma
sociedade melhor. Os estudos têm mostrado que a busca de um sentido nos ajuda a viver mais e melhor e este é o grande desafio da
contemporaneidade”, complementou Airle Miranda.
Iniciativa - Esta é a primeira vez que os três hospitais se unem para a realização de ações em torno da campanha “Janeiro Branco”. A
iniciativa começou no Hospital Galileu, há três anos. No ano seguinte, as atividades se expandiram ao Hospital Metropolitano e,
posteriormente, ao Oncológico Infantil. Dentro das próprias unidades são desenvolvidas dinâmicas para que os profissionais estejam
preparados psicologicamente para enfrentar a rotina e prestar um bom atendimento aos pacientes.
“Cuidar de si para cuidar do outro, esse é o nosso lema. O profissional tem que estar bem emocionalmente para poder conseguir dar uma
boa assistência e para executar bem qualquer atividade no meu dia a dia”, explicou a Diretora Assistencial do Hospital Público Estadual
Galileu, Daniela Castro. “Com o atendimento mais humanizado, não temos com os pacientes apenas um laço de trabalho, ele se amplia e
começa a ter mais afetividade. E por isso a necessidade de ir trabalhando essas situações, no dia a dia com os profissionais”, acrescentou.
“Lidamos com pessoas que estão sofrendo e estamos ali para cuidar de vidas. Então a gente pode transformar esse ambiente em um lugar
de coisas boas, onde as pessoas vão procurar melhorar a sua saúde. Mas quando a gente olha para o outro e esquece de olhar para si,
isso também faz com que a gente adoeça”, complementou a psicóloga Jennifer Andrade. O atendimento também é estendido aos
familiares de pacientes atendidos pelos hospitais da rede pública estadual.
Para a administradora Monick Damasceno, 32 anos, esta é uma oportunidade ímpar para trocar experiências sobre o comportamento
humano. “Independente de nossa profissão, temos que saber cuidar primeiramente de nós mesmos para depois podermos ajudar ao outro.
Obter esse conhecimento é fundamental, pois ele nos ajuda a lidar melhor com as pessoas no dia a dia, no ambiente de trabalho e na vida
pessoal”, afirmou.
A psicóloga Silvia Blanco, que atua na área há mais de 13 anos na rede de Saúde Municipal de Belém, também compartilha do mesmo
pensamento e ressalta o aumento de sua demanda. “Também trabalho esta temática na minha atividade diária e de um ano para cá,
observei que o atendimento de pessoas com características de depressão e ansiedade, praticamente dobrou. É preciso ter esse cuidado
com a essência do ser humano e com os próprios profissionais que fazem esse atendimento. É louvável a iniciativa dos hospitais (Galileu,
Metropolitano e Oncológico) em possibilitar essa estrutura a seus servidores, pacientes e familiares”, destacou.
O diretor Administrativo e Financeiro do Hospital Público Estadual Galileu, Marcos Silveira, representou o diretor Operacional da Pró-Saúde
no Pará, e destacou a importância de discutir saúde mental na sociedade contemporânea. “Essa é uma preocupação da Pró-Saúde tanto
entre seus profissionais, quanto em relação à sociedade em geral, por isso entendemos que é um tema que precisa ser discutido por toda
a sociedade e não apenas nos hospitais. No Hospital Galileu, por exemplo, nossa missão é cuidar de vidas e para alcançarmos esse
objetivo também devemos cuidar de nós mesmos primeiro”, afirmou.
Ações - A programação teve início na última sexta-feira (19), com a iniciativa ‘HMUE vai à escola’, que levou à escola Municipal República
de Portugal, no bairro da Marambaia, orientações e uma reflexão sobre a importância de cuidar da saúde mental. As atividades seguem no
próximo domingo (28), com uma ação de conscientização na Praça Batista Campos, alertando a população para a importância d a saúde
mental e das suas relações. A mobilização aberta à toda a comunidade tem início a partir das 8h.
Já os profissionais de saúde dos hospitais envolvidos na campanha participarão de atividades específicas. Nesta quinta-feira (25), no
Hospital Metropolitano, haverá a ‘Conferência Coaching: Cuidando de quem cuida’, para gestores e colaboradores. No Hospital Galileu, na
segunda-feira (29) haverá um bate-papo sobre saúde com os colaboradores da unidade, que acontecerá nos postos de Enfermagem, nos
turnos da manhã, tarde e noite. Já os usuários e acompanhantes do HPEG conferem uma palestra educativa sobre o tema nos dias 30 e
31/1, na recepção, ambulatório e enfermarias da unidade, nos turnos da manhã e tarde.

Por Lidiane Sousa


URUATAPERA

25 DE JANEIRO DE 2018

Pará tem Estatuto do Portador de Câncer.

Os paraenses agora dispõem do Estatuto do Portador de Câncer, uma sistematização dos direitos dos pacientes, a exemplo dos estatutos
do Idoso, da Criança e Adolescente e das Pessoas com Deficiência.
O Pará está no topo de um triste ranking na região norte: o de casos de câncer de colo de útero. Entre os homens, lidera o câncer de
próstata. A importância da discussão e prevenção à doença levou o deputado Eliel Faustino, líder do Governo na Alepa, a apresentar o
projeto de lei n° 8588/18, aprovado à unanimidade e já sancionado pelo governador Simão Jatene. O Estatuto reúne e estabelece
diretrizes para assegurar o direito dos pacientes, visando sua inclusão social e cidadania plena. Prevê base jurídica para apoios especiais
(auxílio que favoreça a autonomia, o processo de reabilitação e a qualidade de vida), ajuda técnica (próteses, bolsas coletoras para
ostomizados, entre outros) e procedimentos especiais (jornada flexível de trabalho).
É o marco legal e regulatório dos direitos dos pacientes com câncer. Sem dúvida, uma bela iniciativa no sentido de garantir atendimento
preferencial, igualdade de direitos e proteção. São 19 artigos que abordam os direitos dos pacientes, tratam das responsabilidades do
Estado, das famílias, princípios norteadores e diretrizes que asseguram inclusão e cidadania aos pacientes.
Para dar a visibilidade necessária e facilitar o uso, a Alepa vai incluir o texto legal em seu banco de leis, disponível a todos no site.

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