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Tem-se, por vezes, uma concepção exclusivamente negativa dos conflitos, mas eles
tanto podem assumir contornos negativos e destrutivos como contornos positivos e
construtivos. É a forma como são geridos, que determina se virão a manifestar-se de
forma destrutiva ou construtiva.
Pessoas diferentes usam estratégias diferentes para resolver conflitos, estratégias que
habitualmente são aprendidas na infância, com base nos modelos parentais e de outros
modelos sociais mais alargados, pelo que, mais tarde, parecem funcionar de forma mais
ou menos automática.
De acordo com o modelo de dupla preocupação (Johnson & Johnson, 1997), as pessoas
envolvidas em conflitos têm que lidar, simultaneamente, com duas preocupações:
- a preocupação de satisfazer as suas necessidades e alcançar os seus objectivos;
- a preocupação de manter uma relação positiva e adequada com a outra pessoa.
(1) in: “Aprendizagem Cooperativa e Inclusão” (Leitão, 2006). Apresentado por: Mª João Oliveira
Tendo por base o grau de importância que atribuímos às preocupações connosco
mesmos e com os outros, o grau de importância que atribuímos aos objectivos e às
interacções, os autores referidos consideram, cinco estratégias básicas de gestão de
conflitos: