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Apelação Cível Nº 1.0106.15.

005540-3/001

<CABBCCABBCBCCABCADBABADCACADABBBCCAA
ADDADAAAD>
EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO
CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS BANCÁRIOS OU
SIMILAR. INTERESSE DE AGIR. REQUISITOS PARA CONFIGURAÇÃO.
TESE PROCESSADA PELO STJ PELA SISTEMÁTICA DOS RECURSOS
REPETITIVOS. PROVA DO REQUERIMENTO PRÉVIO À INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA PELOS CANAIS DE ATENDIMENTO PRÓPRIOS.
ATENDIMENTO EM PRAZO RAZOÁVEL VIA DE CONTRA-
NOTIFICAÇÃO. CARÊNCIA DE AÇÃO CONFIGURADA. PROCESSO
EXTINTO EX OFFICIO. RECURSO(S) PREJUDICADO(S). 1. Em ações
em que se postula acerca da exibição cautelar preparatória de
documentos bancários – cópias e/ou segunda via de extratos bancários,
contratos de financiamento e congêneres, existe no âmbito do STJ
jurisprudência processada e afetada pela sistemática dos Recursos
Repetitivos (artigo 543-C, do CPC revogado), dispondo acerca dos
requisitos para a configuração do interesse de agir, enquanto condição da
ação, segundo critérios estabelecidos no REsp nº 1.349.453/MS, assim
ementado, verbis: “[...] Para efeitos do art. 543-C do CPC firma-se a
seguinte tese: A propositura de ação cautelar de exibição de documentos
bancários (cópias e segunda via de documentos) é cabível como medida
preparatória a fim de instruir a ação principal, bastando a demonstração
da existência de relação jurídica entre as partes, a comprovação de prévio
pedido à instituição financeira não atendido em prazo razoável, e o
pagamento do custo do serviço conforme previsão contratual e
normatização da autoridade monetária. 2. No caso concreto, recurso
especial provido.” (REsp 1349453/MS, Rel. Ministro LUIS FELIPE
SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 10/12/2014, DJe
02/02/2015). 3. Hipótese em que não houve a comprovação satisfatória
da configuração do interesse processual ou de agir, considerando
principalmente a contra-notificação feita pela instituição de crédito ao
consumidor, munida do documento objeto do pedido, e conseqüente
atendimento extrajudicial do pleito. 4. Aplica-se a orientação pretoriana
analogicamente, pois a pretensão autoral é idêntica a de outros
consumidores nas ações movidas contra instituições financeiras, qual
seja, a exibição do contrato e demais documentos pertinentes à relação
jurídica existente entre as partes. Assim, a despeito de demonstrar a
relação jurídica com a parte requerida pela negativação de seu nome em
cadastro de proteção ao crédito; a parte autora não tem interesse de agir,
pois não demonstrou ter efetuado o pedido administrativo adequado e
nem os demais requisitos alhures aludidos.

V.V.

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Apelação Cível Nº 1.0106.15.005540-3/001

EMENTA: EMENTA – AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE


DOCUMENTOS – DEVER DE INFORMAÇÃO – RESISTÊNCIA NA VIA
ADMINISTRATIVA - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DE
SUCUMBÊNCIA – PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE - ART. 20, §§ 4º E
3º - CPC/73 - ÔNUS DO REQUERIDO – SENTENÇA MANTIDA.

Impõe-se a manutenção da sentença que julga procedente o pedido e


condena a requerida no pagamento de honorários advocatícios, em
ação de exibição de documentos, quando não apresentado o
documento pretendido, mesmo após o ajuizamento da demanda, em
atenção ao princípio da causalidade.

Recurso desprovido.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.0106.15.005540-3/001 - COMARCA DE CAMBUÍ - APELANTE(S): LOJAS RIACHUELO SA -
APELADO(A)(S): SILVIA LUCINÉA GONÇALVES

AC Ó R D ÃO

Vistos etc., acorda, em Turma, a 16ª CÂMARA CÍVEL do


Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, na conformidade da
ata dos julgamentos, por maioria de votos, em ACOLHER
PRELIMINAR SUSCITADA DE OFÍCIO E JULGAR EXTINTO O
PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, VENCIDOS O
RELATOR E O 2º VOGAL.

DES. KILDARE CARVALHO


RELATOR.

DES. OTÁVIO PORTES


RELATOR PARA O ACÓRDÃO

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DES. KILDARE CARVALHO (RELATOR)

VOTO

Trato de recurso de apelação interposto por LOJAS RIACHUELO S/A


contra a r. sentença de fls. 80/83, da lavra do MMº Juiz da 2ª Vara
Cível, Criminal e de Execuções Criminais da comarca de Cambuí, que,
nos autos da ação cautelar de exibição de documentos movida por
SILVIA LUCINÉA GONÇALVES, julgou procedente o pedido inicial, nos
seguintes termos:

“Assim, diante do exposto e do mais que dos autos consta, julgo


procedente o pedido, a fim de determinar que o réu exiba, no
prazo de 30 (trinta) dias, o contrato de cartão de crédito
especificado na inicial de n. B88321746691, sob pena de busca
e apreensão e configuração de eventual crime de desobediência
por parte de seu representante legal ou quem estiver exercendo
suas funções.

Desta forma, condeno a requerida ao pagamento das custas,


despesas processuais e honorários advocatícios, que fixo, por
equidade, em R$ 800,00 (oitocentos reais);”

Inconformada, pugna a requerida/apelante pela reforma da sentença, a


fim de que seja o pedido inaugural julgado improcedente, com a
inversão dos ônus da sucumbência. Para isso, sustenta a inexistência
do interesse de agir da autora/apelada, sob o argumento de que esta,
em momento algum, solicitou os documentos na via administrativa, não
se prestando, para tanto, a notificação apresentada sem a respectiva
procuração com poderes específicos para tanto. Alega não ter havido
qualquer resistência de sua parte em fornecer/apresentar o contrato
solicitado, tanto que realizada a apresentação na primeira
oportunidade. Argumenta, ainda, que a fixação dos honorários no
importe de R$ 800,00 implica enriquecimento sem causa.

Comprovante de recolhimento do preparo juntado às fls. 95/96.

Contrarrazões às fls. 120/124.

Este o relatório, passo ao voto.

DES. OTÁVIO PORTES (1º VOGAL)

Tenho preliminar de ofício, que submeto à apreciação dos


meus ilustres pares.

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Preliminar de ofício – carência de ação – falta de


interesse de agir - extinção do processo sem resolução de
mérito

Em ações da espécie, em que se postula acerca da exibição


cautelar preparatória de documentos bancários ou análogos –
cópias e/ou segunda via de extratos bancários, contratos de
financiamento e congêneres, existe no âmbito do STJ jurisprudência
processada e afetada pela sistemática dos Recursos Repetitivos
(artigo 543-C, do CPC), dispondo acerca dos requisitos para a
configuração do interesse de agir, enquanto condição da ação,
segundo critérios estabelecidos no REsp nº 1.349.453/MS, assim
ementado, litteris:

“PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL


REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART. 543-C
DO CPC. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS EM
CADERNETA DE POUPANÇA. EXIBIÇÃO DE
EXTRATOS BANCÁRIOS. AÇÃO CAUTELAR DE
EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. INTERESSE DE AGIR.
PEDIDO PRÉVIO À INSTITUIÇÃO FINANCEIRA E
PAGAMENTO DO CUSTO DO SERVIÇO.
NECESSIDADE. 1. Para efeitos do art. 543-C do CPC,
firma-se a seguinte tese: A propositura de ação
cautelar de exibição de documentos bancários
(cópias e segunda via de documentos) é cabível
como medida preparatória a fim de instruir a ação
principal, bastando a demonstração da existência de
relação jurídica entre as partes, a comprovação de
prévio pedido à instituição financeira não atendido
em prazo razoável, e o pagamento do custo do
serviço conforme previsão contratual e
normatização da autoridade monetária. 2. No caso
concreto, recurso especial provido.” (REsp 1349453/MS,
Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA
SEÇÃO, julgado em 10/12/2014, DJe 02/02/2015 – g.n.)
Extrai-se do voto da eminente Ministra Maria Isabel Gallotti,
proferido no aludido repetitivo, os seguintes excertos, que tomo a
cautela de transcrever, em resumo do principal:

“Cumpre, portanto, delimitar precisamente as condições


da ação preparatória de exibição de documentos, a fim
de evitar, de um lado, o fomento da “indústria” de
processos bancários, e, de outro, propiciar o seu uso

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adequado para o escopo processual ao qual se destina,


ou seja, ensejar a obtenção de documentos comuns,
necessários para a avaliação acerca de eventual
exercício posterior de direito [...]”

E prossegue declinando os requisitos necessários à


configuração do interesse processual em ações da espécie:

A – Prévio Requerimento ao Banco/instituição financeira

“Se não houver a iniciativa de seu cliente de


pedir na agência de relacionamento, pelos canais
adequados, a emissão de segunda via dos documentos
já fornecidos, não há como se considerar configurada a
resistência do Banco,e portanto, interesse de agir que
justifique a movimentação do Poder Judiciário [...].
Penso, portanto que o interesse de agir é condição da
ação cautelar de exibição de documentos e ele estará
evidenciado se o autor demonstrar a recusa ou a
inércia da instituição financeira em fornecer em
tempo hábil, os documentos comuns, após cientificada
da pretensão [...]”

B – Tarifas Devidas

“[...] Penso que haverá interesse de agir a


ensejar ação preparatória de exibição se houver recusa
ou omissão do Banco em fornecer a cópia de
documentos a correntista que se disponha a pagar a
tarifa devida [...]. Com efeito, não reputo existente
fundamento, data venia, para que o correntista,
dirigindo-se ao Banco para solicitar segunda via de
documentos, tenha que pagar o custo do serviço, mas,
optando por ajuizar ação de exibição, fique isento de tal
tarifa [...]”

Tomamos o cuidado de destacar algumas expressões que


consideramos chave nas proposições acima, a fim de melhor
interpretá-las e esmiuçá-las, facilitando assim seu transportamento
ao caso concreto, ora vertido à apreciação.

A.1 – Prévio requerimento ao Banco, utilizando-se dos


canais adequados :

O requerimento prévio feito à instituição bancária, como visto,


há de sê-lo feito através dos canais adequados e próprios ao

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atendimento da pretensão do consumidor, entendendo este Relator


que seriam válidas nesse quadrante: i) requerimento pessoal e
direto feito na agência de relacionamento; ii) canais próprios
fornecidos pelo Banco através da internet (sítio eletrônico) ou outro
meio de comunicação online; iii) evidência de contato telefônico
mediante protocolo próprio ou similar.

Nessa ordem de ideias, é importante consignar que a mera


notificação feita por postal ao Banco, ainda que com aviso de
recebimento devidamente aportado na agência ou filial respectiva,
não satisfaz à exigência da configuração do interesse de agir, uma
vez que, não sendo o evidentemente o canal próprio colocado à
disposição do consumidor, também não há como certificar se foi ou
não efetivamente enviado ao setor competente da instituição
financeira, não havendo como se chegar a tal ilação unicamente a
partir do comprovante de postagem, vez que de certo não prova o
teor do que fora enviado.

Vale registrar que, em muitos casos, o ‘notificante’ é o


escritório de advocacia ou o advogado que futuramente assume o
patrocínio da causa, de sorte que, sem comprovação da relação de
mandato, não poderia mesmo o Banco atender ao requerimento
feito, porquanto a informação vindicada tem conteúdo bancário e,
portanto, sigiloso.

A.2 – Negativa de fornecimento dos documentos comuns ou


inércia em fornecê-los em tempo hábil

Sob tal prisma, mostra-se necessário, à configuração do


interesse de agir, que exista a prova positiva de uma recusa formal
do Banco quanto ao fornecimento dos documentos comuns ou, em
tendo sido feita solicitação por canal de relacionamento próprio,
verifique-se a inércia da instituição financeira com relação ao
atendimento do consumidor em prazo razoável.

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Apelação Cível Nº 1.0106.15.005540-3/001

Nesse último ponto, cabe estabelecer o que seria um prazo


razoável para o atendimento da pretensão, em âmbito extrajudicial.
Nesse quadrante, buscando subsídio na jurisprudência deste TJMG,
temos que há alguma concordância quanto ao prazo de 30 (trinta)
dias, bastante para que a instituição de crédito forneça ao
consumidor a cópia ou a segunda via do(s) documento(s)
pretendidos.

Nesse sentido:

“EMENTA: APELAÇÃO - AÇÃO CAUTELAR DE


EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO - APRESENTAÇÃO DO
CONTRATO PELO REQUERIDO - RECONHECIMENTO
DA PROCEDÊNCIA DO PEDIDO - PROCESSO
EXTINTO, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO -
INTELIGÊNCIA DO ART. 269, II, DO CPC -
EXISTÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO
-- NÃO OBSERVÃNCIA DE PRAZO RAZOÁVEL PARA
O ATENDIMENTO - ÔNUS SUCUMBENCIAIS -
LIBERAÇÃO DA RÉ - PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE -
RECURSO PROVIDO. O fato de o requerido ter
apresentado o documento individualizado pelo autor,
logo que citado, implica reconhecimento da procedência
do pedido formulado na peça inaugural, o que enseja a
extinção do processo, com resolução do mérito, nos
termos do artigo 269, II, do CPC. O autor, menos de 30
dias depois do envio do requerimento
administrativo, intentou a presente ação, não
oportunizando o réu a apresentar
administrativamente o documento, razão pela qual
não deve ser imputada a este e, sim, àquele, a
responsabilidade pelos ônus sucumbenciais, por força do
princípio da causalidade. Recurso provido.” (TJMG -
Apelação Cível 1.0701.12.011487-4/001, Relator(a):
Des.(a) Eduardo Mariné da Cunha , 17ª CÂMARA
CÍVEL, julgamento em 06/06/2013, publicação da
súmula em 18/06/2013 – g.n.)

B.1 – Tarifa devida como contraprestação pelo serviço:

Ainda nos termos do acórdão paradigmático, é necessário à


configuração do interesse de agir, como anotado, que o consumidor
se disponha a pagar a tarifa devida pelo serviço, ou então que já a
tenha pago, ou então a demonstração de que o serviço pretendido,
naquele caso específico, é livre de custo.

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Entendo, portanto, que a petição inicial, em casos desse jaez,


deve consignar requerimento correspondente ao pagamento da
tarifa, prova do pagamento prévio, ou justificativa no sentido da
isenção de qualquer pagamento para obtenção da documentação
pretendida.

Sendo assim, em ressonância ao atual posicionamento do


Superior Tribunal de Justiça, adotado no julgamento do
1.349.53/MS, sob o rito dos recursos repetitivos, entendo que não
restará presente o interesse de agir se o consumidor autor de ação
cautelar de exibição de documentos bancários não demonstrar a
existência de relação jurídica entre as partes, o prévio pedido de
exibição dos documentos por um dos canais de comunicação
disponibilizados pela instituição financeira que não fora atendido em
prazo razoável que, a meu sentir e ver, não pode ser menor que
trinta dias, e o pagamento do custo do serviço conforme contrato e
normas da autoridade monetária.

No caso dos autos aplica-se a orientação pretoriana


analogicamente, pois a pretensão autoral é idêntica a de outros
consumidores nas ações movidas contra instituições financeiras,
qual seja, a exibição do contrato e demais documentos pertinentes à
relação jurídica existente entre as partes.

Assim, a despeito de demonstrar a relação jurídica com a


parte requerida pela negativação de seu nome em cadastro de
proteção ao crédito; a parte autora não tem interesse de agir, pois
não demonstrou ter efetuado o pedido administrativo adequado e
nem os demais requisitos alhures aludidos.

Do exposto, de ofício, julgo extinto o processo, sem


resolução do mérito, nos termos do artigo 485, IV, do CPC/15.
Condeno o autor nas custas processuais, inclusive recursais, e
honorários advocatícios que fixo em 10% sobre o valor atualizado

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Apelação Cível Nº 1.0106.15.005540-3/001

da causa, nos termos do art. 85, § 2º, do mesmo diploma legal,


observada a gratuidade da justiça. Julgo prejudicado o recurso
interposto.

DES. KILDARE CARVALHO (RELATOR)

Data venia ao posicionamento adotado pelo e. Desembargador 1º


Vogal, Otávio Portes, suscitando, de ofício, preliminar de ausência de
interesse de agir, com a consequente extinção do feito, sem resolução
do mérito, tenho por bem rejeitá-la, porquanto tenho adotado
entendimento no sentido de que a tese firmada no julgamento do REsp
nº 1.349.453/MS somente se aplica aos casos em que figuram no polo
instituições financeiras, o que não se denota no caso dos autos.

Assim, renovando vênia ao e. Desembargador 1º Vogal, rejeito a


preliminar de ausência de interesse de agir.

DES. JOSÉ MARCOS VIEIRA (2º VOGAL)

De acordo com o Relator.

DES. JOSÉ MARCOS VIEIRA (PRESIDENTE)

Em virtude do voto divergente, o julgamento veio da sessão de


julgamento do dia 28/06/2017.

DES. PEDRO ALEIXO

Acompanho o voto proferido pelo e. Desembargador 1º Vogal.

DES. RAMON TÁCIO

Peço vênia ao Desembargador Relator para acompanhar a


divergência instalada pelo Desembargador Primeiro Vogal.

SÚMULA: "DE OFÍCIO, JULGARAM EXTINTO O


PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, VENCIDOS O
RELATOR E O 2º VOGAL"

Fl. 9/9

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