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BIBLIOTHE CA
MAÇONNICA.
ToMo II.
PARIS, — NA OFFICINA TYPOGRAPHICA DE BEAULÉ,
Rue François Mirom, 8,
T;(((--~.
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§ 793, Q',\
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BIBLIOTHECA
MAçorwNICA,
OU
INSTRUCÇÃo CoMPLETA
Do FRANC-MAÇON.
COMPREHENDENDO
PARIS,
EM CASA DE J. P. AILLAUD,
quAI volTAIRE, Nº 11.
#
{
O REGULADOR
DO MAÇON.
PRIMEIRO GRÁO
OU
6 RÁ o D'A PRENDIZ.
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ARCHITECTO
cRÁo D'APRENDIz.
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VENTIERAVE se
•••••••
SECÇÃO PRIMEIRA.
Preliminares.
II» 2
- 14 —
SEGUNDA SECÇÃO.
REcErção.
- Primeiro preliminar.
Todos os membros da L.'. devem ter sido
convocados para o dia da reunião indicada
pelo Ven...; nas cartas de convocação (que
se chamão tambem pranchas) deve indicar
se a recepção ao primeiro gráo.
Nenhum I... deve faltar á reunião sem
um motivo legitimo, tal como negocios ci
vis, dever do estado, etc. Se algum falta
deve desculpar-se perante a L.", por uma
prancha enviada ao I.". Secret.'., sem o que
elle será obrigado a pagar uma multa em
beneficio dos pobres.
Segundo preliminar.
O Profano aspirante deve ser conduzido
á porta do local, ao menos uma meia hora
antes da abertura dos trabalhos, pelo I."
que o tiver proposto. Esta porta será, se
possivel fôr, differente da entrada ordina
ria; e ali o I.…. se despedirá do Aspirante,
como se se retirasse inteiramente.
O I.”. Preparador tomará conta do Pro
— 15 —
fano, não tendo ainda chegado a hora d'abrir
os trabalhos, e conduzi-lo-ha a um lugar
secreto, aonde ele não possa conversar com
ninguem, nem ver nem reconhecer pessoa
alguma.
O Preparador mostrará um exterior se
vero sem rudeza, evitará toda a conversação
possivel, e responderá brevemente, e mys
teriosamente ás perguntas que se lhe fize
rem, de maneira a tirar-lhe o desejo de fa
ZCIT OUltraS,
Inscripções.
O Ven.", diz :
VFN.". — « Que reflexões esta viagem fez
nascer em vosso espirito? »
Depois d’uma reposta qualquer, o Ven."
diz :
VEN.". — « Vos devestes notar n’esta via
gem menos difficuldades e embaraço que na
primeira; nós quizémos tornar sensivel a
vosso espirito o efeito da constancia em se
guir o caminho da virtude; quanto mais
n'elle se avança, mais agradavel elle se torna.
« Estes tinnidos d'armas, que vós ouvistes
no curso d'esta viagem, figurão os combates
que o homem virtuoso deve estar de conti
nuo obrigado a sustentar para triunfar dos
ataques do vicio.
» Vós fostes purificado pela agoa : resta
vos ainda a passar por outras experiencias,
armai-vos de corragem para as supportar até
o fim.
» 1.". Exp. , conduzi o Candidato a fazer
a terceira viagem.»
Esta terceira viagem deve ser feita a
grandes passos, com liberdade, mas sem
precipitação, pouco mais ou menos como a
marcha em um passeio. Seguir-se-ha o Can
didato, sacudindo a alguma distancia d’ella
uma tocha, que produza uma grande
chamma, tendo-se com tudo o cuidado
que esta chamma não possa fazer-lhe mal
algum.
Estando o Candidato de volta ao Occi
dente, o 2° Vig... dá uma pancada e diz :
2º Vig... — « Ven..., a terceira viagem
está feita. »
O Ven.'. diz :
VEN... — « Senhor N...., vós deveis ter
– 37 —
notado que esta viagem foi ainda menos pe
nosa que a precedente; as chammas, por que
vós passastes, são o complemento da vossa
purifição: possa o fogo material de que vós
fostes rodeado, accender para sempre em
vosso coração o amor de vossos semelhantes!
Que a caridade presida a vossas palavras e a
vossas acções, e não esqueçais jamais este
preceito d’uma moral sublime, d’uma mo
ral commum a todas as nações: Não fa
ças a outrem o que não quererias que se te
fizesse.
« A constancia, que vós acabais de mos
trar em vossas tres viagens, nos faz esperar
que vós supportareis da mesma fórma as
experiencias, por que vós tendes ainda a
passar. Persistis-vós, ou não? »
Depois da sua resposta o Ven.'. diz:
VEN.". — « Senhor N...., uma das vir
tudes, cuja pratica nos é mais cara, a que
nos aproxima mais do Autor do nosso ser,
é a beneficencia: os metaes, de que se des
pojou são o emblema dos vicios; podeis
vós, sem vos constranger, sacrificar, em
proveito dos pobres, a que nós damos dia
riamente alguma couza, o dinheiro e o pro
ducto das prendas, que vos pertencem, e
que me fôrão entregues?
« Fazei attenção, vós pensais bem que
II. 4
- 38 -
R. — No Oriente. »
P. — «Porque? »
R. — « Da mesma fórma que o Sol nasce
no Oriente para abrir a carreira do dia,
assim o Mestre se coloca ao Oriente para
5*
— 54 —
abrir a L.'., esclarecer os trabalhos, e levar
os trabalhadores á obra. »
P. — «Aonde se collócão os Vig.….?»
R. — « No Occidente. »
P. — « Para que ? »
R. — « Para adjudarem o Ven.". em seus
trabalhos, pagar aos obreiros, e despeidi-los
COnte à teS. »
Encerramento.
TRABALHos Do BANQUETE.
\-
— 57 —
Os guardanapos, Bandeiras,
As facas, Alfanges.
Os copos, Canhões.
Os licores, Polvora fulminante.
Quando todos teem tomado assento é livre
ao Ven.". faver a primeira saúde antes de
comer, ou esperar que se tenha tomado a
sopa, ou quando o julgar a proposito: mas
estando resolvido a fazer a primeira saúde
dá uma pancada com o malhete; immedia
tamente os Vig... sahem do interior da fer
radura, retirão-se ao Occidente (o mesmo
devem repetir em todas as saúdes); e todos
os II.". párão acomida; o I. ". Mest.". de Cer.--
commumente está só dentro da ferradura e
em face do Ven.'., para estar mais ao al
cance de receber as ordens, e faze-las execu
tar; algumas vezes elle está posto em uma
pequena mesa entre os dous Vig...". O I.".
Mest.". de Cer... levanta-se e o Ven.'. diz :
« II.". 1° e 2° Vig..., fazei ver se nossos
trabalhos estão bem cobertos. »
Ambos os Vig... se assegúrão da qualidade
maçonnica de todos os individuos, que estão
em suas respectivas columnas, lançando os
olhos sobre elles, e reconhecendo-os por
MM.".
O 2º Vig... diz ao I.'. 1º Vig... « Eu res
pondo pela minha columna. »
O 1º Vig... diz : « Ven.'., o I. . 2º Vig...".
— 58 —
e eu, estamos certos dos II... que órnão as
duas columnas. »
O Ven.", diz :
« Eu respondo pelos que estão no Oriente.
« I.". Terrivel, fazei vosso dever. »
Durante este tempo os II.…. se revestem
de seus cordões; não é preciso ter avental.
O I.". Terrivel vai tirar as chaves da
porta, que fecha, e desde então ninguem
mais entra nem Sahe.
O 2º Vig... adverte o 1º de que os traba
lhos estão cobertos; este o diz em voz
alta ao Ven.'., que dá uma pancada com o
malhete e diz:
«Meus II.…., os trabalhos que tinhão sido
suspensos tornão a tomar vigor. »
Nota. Se antes de passar ao banquete
elles tivessem sido fechados, seria preciso
abrilos de novo.
Os II.'. 1° e 2° Vig... repetem o annuncio,
depois do qual o Ven.'. diz:
« A ordem, meus II...»
Primeira saúde.
Sexta saúde.
Aº saúde dos II.". Officiaes e Membros da
L.'.; ajunta-se-lhe a dos II.", novamente
iniciados, se os ha.
Esta saúde é só feita pelo Ven.'., os Vig...".
e os II. . Visitadores, se os ha. Os Officiaes e
Membros da L.'. ficão em pé, e agradecem; o
I.". Orad... tomando a palavra pelos Offi
ciaes, o membro mais antigo pelos Membros,
e um dos Iniciados, se os ha, pelos outros.
Cobrem-se seus applausos
Septima et ultima saúde.
Em fim o ven.'. pede ao I. Mest... de
Cer... que introduza os II.…. serventes, que
devem levar comsigo suas bandeiras, e seus
canhões.
Tendo eles entrado, e estando colocados
no Occidente entre os dous Vigº, o Ven...
dá uma pancada com seu malhete, convida
a carregar e
d'obrigação. alinhar para a ultima saúde
•
GRÁo D'APRENDIz.
IPIRITMEIERO VIGILAINTE
SECÇÃO PRIMEIRA.
Preliminares.
R. — « Nada, Ven.". »
P. — «Que vistes quando se vos deu a
luz ? »
Encerramento.
O 1º Vig... diz:
«I.'. 2º Vig..., II.", que ornais a colum:
— 84 —
na do Meiodia, o Ven.'. nos convida a fe
char os trabalhos no gráo d'Aprendiz, na
R.'.L.'. de..., Or.'. de...»
Depois do annuncio, o Ven.'. dá tres pan
cadas com o malhete, segundo a bateria do
costume; os Vig... fazem outro tanto, e
n'esse momento todos os II... se levántão,
e se põem á ordem, e o Ven.'. diz:
« A mim, meus II.". »
Todos fazem o sinal d’Aprendiz, e ter
mínão-se os trabalhos pela triplice bateria,
e o triplice viva.
BANQUETE.
••••••••
Primeira saúde.
SEGUNDO VIGILANTE=
SECÇÃO PRIMEIRA,
Preliminares.
O Vig... diz :
« II.…. que ornais a columna do Norte, o
Ven.'. nos convida a dar parte das informa
ções, que temos obtido acerca do Profano
proposto na ultima reunião. »
Se alguns II.…. teem observações a fazer,
pedem successivamente a palavra, levan
tando-se e estendendo a mão.
O Vig..., em cuja columna estão estes
dá uma pancada com o malhete, á qual
corresponde o outro Vig..., depois o Ven.".
por uma igual pancada.
O Vig.…. diz: « Ven.'., um I.", na minha
columna pede a palavra. »
No caso em que muitos II.", tênhão pe
dido a palavra, pertence ao Vig, '. ver qual
a pedio primeiro.
Se ninguem se levanta, o II.". 2º Vig...".
dirá em voz baixa ao 1º Vig...", : « Não ha
observações na minha columna. »
— 88 —
8º
– 90 -
O Ven.", diz: -
Instrucção.
Encerramento.
BANQUETE.
•••••••••••••••
Primeira saúde.
SEGUNDO GRÁO
OU
o RÁ O D E co M P ANHEIRO.
*-*>GO9 *-*
A RCEITTEC" "Os
GRÁO
DE COMPANHEIRO,
VENTIERAVEL =
PRIMEIRA SECÇÃo.
Preliminares.
sEGUNDA SECÇÃ o.
Primeiro antecedente.
Segundo antecedente.
•
— 414 –
por cinco, repetido tres vezes, depois do
que o Ven.'. continua:
VEN.". — « Os trabalhos de Companheiro
estão abertos. »
O que os Vig.". repetem, e todos os II.".
tómão lugares.
Postos assim os trabalhos de Companheiro
em vigor, o Ven.'. dá novamente parte do
objecto da assemblêa, e depois de ter pro
posto o I.…. para ser admittido ao gráo de
Companheiro, convida os II.". V... a pedir
as observações da L.'.; e se as não ha, péde
o sinal d'aprovação por um levantar de
mãos.
Se os votos são favoraveis ao Aspirate,
o Ven.'. diz ao Mest.". de Cer.'. que avise o
I.". Preparador para que vá buscar o Aspi
rante, e o introduza, Este deve estar vestido
como Aprendiz, sem armas, e n'este estado
bate á porta do T... como Aprendiz.
O I.". Exp... annuncia-o em voz baixa
ao segundo Vigº, e este da mesma maneira
ao primeiro, o qual transmitte o annuncio
ao Ven. ". em voz alta.
O Ven.'. diz:
VEN.". — «Mandai ver quem bate d’esta
maneira. »
Dada esta ordem ao I.". Exp, '. pelo se
gundo Vig.…., que a recebe do primeiro, o
— 412 —
Instrucção,
P. — « Sois Companheiro? »
R. — Sou sim, Ven.*. *
P. — « Para que vos fizestes receber
Comp..? »
R. — « Para conhecer a lettra G. »
P. —- « Que significa esta lettra »
R. — « Geometria. »
P. — « Não significa ella nada mais? »
R. — « E' a inicial d'um dos nomes do
G.". A.". do U.". »
P. — « Como fostes recebido? »
R. — «Passando da columna I.…. á co
dumna B.º., e subindo os cinco degráos do
Templo. »
P. — «Por que porta os subistes? »
R. — « Pela porta do occidente. »
P. — « Que ieis fazer ao Templo? »
R. — « Fundar calabouços para o vicio,
e levantar templos á virtude. »
P. — « Quem se oppoz á entrada ?»
R. — «O I.”. Cobridor.»
P. — « Que exigio elle de vós? »
R. — «Um sinal, um toque e uma pa
lavra. » -
— 124 —
P. – « Que vistes, ao subir os degráos
do Templo?» •
# — « Dezoito côvados. »
— «A sua circumferencia? »
— « Doze côvados. »
— «A grossura do bronze? »
— « Quatro dedos. »
— « Então érão ôccas? » ,
— « Érão, sim, Ven.'. »
1} . — « Para que? »
R. — « Para encerrar a ferramenta dos
Comp. -. e Aprendizes, como tambem o the
souro destinado a pagar o seu salario. »
P. — « Como é que os obreiros recebem
o seu salario ? »
R, — « Por um sinal, um toque e uma
palavra; os Aprendizes pelos d’Apr.'., e os
Comp.…. pelos do seu gráo. »
P. — « Qual era a decoração das colum
nas? »
R. — « Folhas d'Acantho ornávão seus
capiteis, que estávão sobrecarregados de ro
mãas Sem numerO. »
P. — « Aonde fostes recebido Comp.….?»
R. — « Em uma Leº. justa e perfeita. »
· 125 –
P. — « Que fórma tinha ella? »
R. — «Um quadrado longo. »
P. — « De que comprimento era ella ? »
R. — « Do oriente ao occidente.»
P. — « De que largura? »
R. — « Do Meiodia ao Septentrião. »
P. — « Qual era a sua altura? »
R. — « Pés, toezas e côvados sem nu
II]GI’O. »
P. — « Em que numero ? »
R. — « No numero de seis, a saber, tres
moveis, e tres immoveis. »
P. -- « Quaes são as joias moveis? »
R. — «A Esquadria que traz o M".
— 427 -
R. — «Ao Meiodia. X)
P. — «Porque?
R. —º Como mais instruidos que o A
prendizes e para servir os Mest.". »
P. — « Como servis a vosso Mest.", ?»
R. — « Com fervor, prazer, e liber
dade.»
P. — «Quanto tempo o servis?» .
R. — « Desde segunda feira de manhãa
até sabado de tarde.»
P. — « Recebeis ordenado ? •
R. —(Dá-se).
P. — « Que significa ella?»
R. — «Numerosos como as espigas do
trigo. »
Encerramento dos trabalhos.
P. — «Que idade tendes?»
R. — « Cinco annos. »
P. — «A que horas se fechão os traba
lhos? »
R. — «A meia noite.»
P. — «Que horas são? »
R. — « Meia noite.»
VEN... — «Como é meia noite, e que é
esta a hora em que os Maçº. costúmão fe
char seus trabalhos de Comp., II... pri
meiro e segundo Vig..., convidai os II... de
vossas columnas, a se reunirem a mim para
fechar os trabalhos de Comp., da R.'.L.'.
de N..., ne or... de...»
os vig... repetem o annuncio: depois do
qual o vem... dá cinco pancadas com o ma
hete, que repetem os Vig…, e ºven.'. diz:
"veN... — «A mim, meus... º
Todos fazem o sinal e o applauso.
o ven... diz depois de ter dado uma pan
cada: •
Os Vig...". repetem.
— 132 —
GRÁO
DE COMPANHEIRO•
PRIMEIRO VIGILANTE=
SERÇÃO PRIMEIRA.
Preliminares. . . —
ro P—«Aonde
? » fostes recebido Companhei
•
P.—«Como os nomeais ?»
R.—& Sabedoria, Força, e Belleza.»
P— Porque os nomeais assim?»
R.—«Sabedoria para inventar, Força
para executar, Belleza para ornar.»
P.—«Qual era a sua profundidade?»
R.—«Da superficie da terra ao centro.»
P.—«Porque respondeis assim ?»
P.—« Para dar a entender que todos os
Mações espalhados sobre a terra não fazem
senão um só povo de lrmãos, regidos pelas
mesmas leis, e mesmos usos. »
P.—( Tendes ornamentos na vossa L...?»
R.—«Sim, M... V...»
P.—«Em que numero ?»
R.—«No numero de tres.»
P—«Quaes são elles?» •
R.—«Porque
parte. » o sol allumia apenas essa
• •• • - -
II. 13
= 446 •
GRÁo
DE COMPANHEIRO,
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PRIMEIRA SECÇÃO.
Preliminares.
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— 152 —
Instrucção.
P.—«Recebeis ordenado?»
R.-(( M.'. Ven.'., estou contente.»
- P -- Aonde o tendes recebido? »
R.—«Na columna B.". » ; " }
TERCEIRO GRÁO
OU
GRÁ o D E MEs T R E.
ARCEI ITECTO,
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TERCEIRO GRÁO
: : • |- OU
RESPEI" "AVEI, º
SECÇÃO PRIMEIRA.
* # : ; Preliminares.
SECÇÃO SEGUNDA.
RECEPção.
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Primeiro antecedente.
P.—«Ven.'.
idade tendes? » I.e. segundo Vig..., que
•
o Candidato responde.
M.'. R... — «E verdadeiramente o de
sejo de vos instruir que vos anima?»
Ele responde. -
GRÁo DE MESTRE.
PRIMEIRO VIGILANTE
Preliminares.
Abertura.
|- 18º
— 240 —
Recepção.
Encerramento.
GRAo DE MESTRE.
S>:GUINDO VIGILANTE,
Préliminares,
Abertura.
Recepção.
Encêrramento.
Instrucção.
Pag.
Primeiro gráo ou gráo d'aprendiz,, , ,
Architecto. . . . . . . . . . . . . Ibid.
Gráo teAprendiz. . . . . . .- - - -
Veneravel. . . . . . . . . . . . . Ibid,
Trabalhos do banquete... . . . . . . 56
Gráo de aprendiz. . . . . . . . . . 69
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